Tópicos | importunação sexual

Um homem foi preso em flagrante, na última segunda-feira (15), em um cinema localizado em um shopping, no centro de Bauru, em São Paulo, após ter sido visto se masturbando durante um filme. Segundo o G1, um casal denunciou o delito, e teriam visto o momento em que ele colocou seu órgão genital para fora da roupa. 

O boletim de ocorrência também informou que o suspeito, de 45 anos, teria negado o ato quando lhe foi questionado, mas fugiu do local. Ele foi interceptado, ainda no shopping, por seguranças, e ficou detido até a chegada da polícia. 

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Em depoimento, ele teria alegado que não possui endereço fixo, que trabalhava como montador em um circo instalado no próprio estabelecimento, mas que teria sido demitido naquele mesmo dia. O homem foi preso em flagrante por importunação sexual. 

 

Um homem de 45 anos foi preso, na última segunda-feira (8), após ter sido visto filmando uma mulher enquanto ela amamentava sua filha de 2 anos de idade. O caso aconteceu dentro de um ônibus que saía da cidade de Pontal do Paraná (PR) com destino a Joinvile (SC). A Polícia Militar do Paraná, por meio de equipe de Operações com Cães do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), realizou a prisão em flagrante do suspeito por importunação sexual. 

Segundo a corporação, a abordagem aconteceu em um Posto de Polícia Rodoviária de Pontal do Paraná, após a vítima, de 32 anos, denunciar o homem ao motorista do veículo. No relato consta que ele havia filmado o momento da amamentação e chegou a enviar o vídeo para outros contatos por meio de aplicativo de mensagens instantâneas. 

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Quando foi abordado pela polícia, o acusado alegou que havia apenas tirado fotos de si mesmo. Na revista ao aparelho, no entanto, foram encontradas as imagens da vítima. O homem foi detido e encaminhado à Delegacia de Polícia de Pontal do Paraná, onde foi preso em flagrante. 

O crime de importunação sexual tem pena de um a cinco anos de prisão. 

 

Um homem foi preso, na última quarta-feira (3), acusado de ter passado a mão nas partes íntimas de três mulheres em um shopping em Caruaru, no Agreste. Ele foi detido pelos seguranças do estabelecimento e autuado em flagrante pela Polícia Civil, por importunação sexual. 

Segundo a corporação, o suspeito foi levado à delegacia para o cumprimento dos procedimentos cabíveis. Os nomes das vítimas não foram informados. 

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No último domingo (10), o Santa Cruz anunciou o atacante João Diogo, de 24 anos. O que parecia uma contratação corriqueira de início de temporada virou polêmica, pois o atleta tem uma acusação de importunação sexual.

O caso teria ocorrido no ano passado, quando ele defendia o Botafogo-SP. Apesar da acusação, a advogada de defesa do novo contratado do clube tricolor diz que seu cliente não responde a nenhum processo no momento.

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Mesmo sem processos na justiça, a contratação de João Diogo não agradou os torcedores corais, seja por esse caso ou por problemas disciplinares do atleta em outros clubes. Nas redes sociais, muitos tricolores se queixaram da vinda do jogador para o Arruda.

“Ainda dá tempo de rever essa contratação… Não é esse tipo de coisa que queremos para o nosso clube”; “Porque o clube admite um jogador que tem histórico péssimo de indisciplina em outros clubes? É INADMISSÍVEL o Santa Cruz contratar esse cara”; disseram alguns usuários do Twitter.

Veja a nota de defesa na íntegra: 

"Não existe um processo em andamento.

O caso foi encerrado pela autoridade policial às pressas em 10 dias, sendo que o inquérito tem um prazo legal de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

Após ser encaminhado ao Ministério Público, foi devolvido à delegacia para cumprir as diligências pendentes e refazer o relatório.

Nesse contexto, se passaram 1 ano e 3 meses (sic) sem uma conclusão.

Graciele Queiroz, à frente da defesa do jogador João Diogo, esteve na delegacia diversas vezes acompanhando as diligências, mantendo sempre o jogador à disposição, e seguindo o acompanhamento de todas as solicitações, contribuindo para o judiciário encontrar soluções.

Não há evidências de qualquer crime cometido por João Diogo; ele é inocente. As provas que possuímos serão em breve juntadas, e se houver um processo, apenas reforçará a sua defesa."

O ex-deputado estadual Fernando Cury foi condenado pela Justiça de São Paulo por ter importunado sexualmente a colega Isa Penna em 2020, durante uma votação na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A decisão é da juíza Danielle Galhano Pereira da Silva, da 18ª Vara Criminal Central de São Paulo.  Cury foi condenado a 1 ano, 2 meses e 12 dias de reclusão em regime aberto, que foi substituída por multa de 20 salários mínimos e prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período.

O Código Penal define importunação sexual como o ato de “praticar contra alguém, e sem a sua anuência, ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro”. A pena prevista é de reclusão de um a cinco anos. 

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“O depoimento da vítima foi corroborado pelo relato das testemunhas que estavam no local dos fatos e presenciaram a conduta do acusado, além das imagens feitas, as quais não deixam dúvidas de que ele importunou sexualmente a vítima, para atender sua lascívia, a abraçando por trás, encostando na vítima sem o seu consentimento, colocando a mão em seus seios, ainda que levemente e rápido. Não se extrai dos autos qualquer motivo para que a vítima se dispusesse a alterar a verdade, até mesmo porque há imagens que comprovam a narrativa apresentada por ela, inexistente qualquer razão para que buscasse deliberadamente prejudicar o acusado”, escreveu a juíza em sua sentença. Cabe recurso da decisão. 

A Agência Brasil tentou contato com as defesas de Isa Penna e de Fernando Cury, mas não obteve sucesso até este momento.

O caso Imagens gravadas pela própria Alesp na época mostraram que Isa Penna conversava com o então presidente da Casa, deputado Cauê Macris, quando Fernando Cury se aproximou dela por trás, tocando o seu corpo. Na ocasião, a então deputada chegou a registrar boletim de ocorrência e a denunciar Cury no Conselho de Ética da Assembleia.

Por causa desse episódio Cury acabou sendo expulso do Cidadania, partido ao qual era filiado.

Um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal, de 45 anos, foi preso em flagrante por importunar sexualmente uma adolescente de 15 anos, que mora em um prédio em frente ao seu. Identificado como Marcelo Braga Oliveira, o militar, segundo a vítima, mostrou as partes íntimas para a menor de idade no momento em que estavam ambos às janelas de seus apartamentos. O caso aconteceu no Riacho I, em Riacho Fundo, na capital federal. 

A adolescente, em entrevista à TV Globo, disse que o agressor a encarou no momento em que ela retornava da escola. Em seguida, quando foi à janela do seu apartamento, a menina percebeu que o mesmo homem tirou o órgão para fora da roupa e fez um gesto como se estivesse chamando a adolescente. 

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A vítima, que estava sozinha com o irmão mais novo à ocasião, ligou imediatamente para o pai. Ao localizar o suspeito, o responsável acabou descobrindo que o homem se tratava de um policial militar, após o PM mostrar a arma durante uma discussão. O pai da vítima acabou agredindo o PM e foi denunciado pelo preso, por agressão. 

O policial foi preso, passou por audiência de custódia e foi solto para responder em liberdade. Uma das medidas da decisão da Vara Criminal do Riacho Fundo determinou que Marcelo deve manter distância de 20 metros da vítima e do pai, além de ficar proibido de tentar contato com a família. 

Em nota, a Polícia Militar do DF disse que investiga o caso de forma “imediata e parcial” e que “não coaduna com desvios de conduta”. Confira o posicionamento na íntegra: 

O que diz a PM 

"A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reitera, de forma veemente, seu compromisso com a ética, a transparência e a justiça diante de quaisquer desvios de conduta que possam ocorrer entre seus integrantes. A Corporação, em contrapartida e imbuída do dever de melhor servir, cumpre todos os requisitos legais para a minuciosa e imparcial apuração dos fatos, nunca tendo se furtado ao dever de aplicar as sanções previstas em lei e específicas a cada caso. 

No que se refere ao incidente ocorrido, a PMDF age com a máxima celeridade e eficiência. Assim que tomamos conhecimento do fato, todas as providências cabíveis foram imediatamente adotadas. 

A PMDF zela pela ética e pelo bom comportamento de seus integrantes, não coaduna com desvios de conduta. Todos os fatos e denúncias são devidamente apurados e encaminhados em estrita conformidade com a lei, demonstrando nossa determinação em manter a ordem e a justiça. 

Ressaltamos que o policial militar citado na demanda não foi o autor, sendo apenas o condutor da ocorrência. 

Reiteramos que atitudes específicas de integrantes não podem ser confundidas com a Corporação que tanto se esforça para o bem da sociedade. 

A PMDF reafirma a política de não tolerância a qualquer forma de abuso e desvio de conduta, assegurando que cada caso é tratado com a máxima seriedade e de acordo com os princípios do controle, legalidade e responsabilidade. 

Como consequência, o fato foi registrado pela Corregedoria, que promoverá meticuloso trabalho de apuração, sempre observando os procedimentos legais cabíveis e assegurando a justiça e a legalidade em cada etapa". 

 

Ainda em recuperação de uma grave lesão no tornozelo esquerdo, onde passou por duas cirurgias, e negociando a rescisão de contrato com a Ponte Preta, o atacante Everton, com passagens por São Paulo, Flamengo e Grêmio, foi acusado de importunação sexual nesta terça-feira.

Contra ele foi registrado um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil de Paulínia, na região de Campinas, sob a acusação de importunação sexual. No documento, são relatados dois episódios. O primeiro teria acontecido na quinta-feira (dia 9), na própria casa de Everton.

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Uma mulher narrou, que em um momento, quando foi sentar na mesa de jantar, teve sua panturrilha acariciada pelo jogador. Mas que ele teria usado a desculpa de que "havia se enganado e a confundido com a esposa".

No sábado, dia 11, desta vez na casa desta mulher, houve um churrasco, no qual Everton e sua mulher foram convidados. E, em um momento do evento, onde todos estavam na piscina, Everton teria passado a mão nas nádegas de uma outra mulher, irmã da suposta primeira vítima.

No mesmo momento, ele foi confrontado pelas duas mulheres e houve uma discussão que se estendeu até fora do condomínio. No Boletim de Ocorrência também há uma acusação de que ele teria agredido as mulheres naquele momento.

A assessoria de Everton disse que ele "está ciente das acusações que sofreu", enquanto a Ponte Preta, clube no qual ele ainda tem contrato, disse que não irá se manifestar por entender se tratar de um "assunto pessoal".

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou ontem um funcionário da Petrobras por importunação sexual contra uma colega de escritório. É o segundo caso do tipo em menos de seis meses. Em março, o MPRJ denunciou outro funcionário por praticar atos libidinosos contra uma auxiliar de limpeza.

De acordo com o MPRJ, o homem denunciado na sexta-feira importunou a colega em diferentes dias e horários, entre julho e agosto do ano passado, apesar das negativas e das advertências da vítima. Na peça acusatória, a promotoria pede fixação de indenização mínima à vítima.

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Também pede que a Justiça intime a Petrobras a apresentar o modelo que usou internamente para o julgamento administrativo do caso. O objetivo é avaliar se a empresa obedeceu aos critérios estabelecidos no Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero.

Procurada pelo Broadcast, a Petrobras disse que, além de estar colaborando com a investigação, buscará acesso aos documentos obtidos e emitidos pelas autoridades, "visando à obtenção de novos elementos de apuração e caracterização dos fatos para reanálise da apuração interna".

O caso de assédio à auxiliar de limpeza, em junho do ano passado, aconteceu no Centro de Pesquisa da Petrobras, localizado na Ilha do Fundão, de acordo com o MPRJ. O funcionário intimidou a vítima, balançando seu crachá durante as investidas, um dia finalmente conseguiu se esfregar nela. Na Delegacia de Polícia, o denunciado negou os fatos, mas foram encontrados dois boletins "nos quais agiu com o mesmo modus operandi contra outras vítimas, demonstrando, assim, conduta criminosa reiterada e habitual", diz um dos trechos da denúncia".

Em nota, a Petrobras reafirmou que "não tolera qualquer tipo de violência, sobretudo as ocorridas no ambiente de trabalho e as de natureza sexual". Diz ainda que, neste ano, "uma série de providências visando fortalecer esses processos, que vêm sendo acompanhadas pelo Programa Petrobras contra a Violência Sexual e incluem, dentre outras, a redução do prazo para conclusão da apuração, a antecipação de mecanismo de proteção à vítima e a disponibilização de um canal de acolhimento para toda a força de trabalho".

Os acusados não foram encontrados para comentar.

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados arquivou nesta quarta-feira, 27, por 10 votos a 5, uma representação contra deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA), acusado de importunar sexualmente a deputada Júlia Zanatta (PL-SC).

O episódio ocorreu em abril durante sessão da Comissão de Segurança Pública. À época, Júlia divulgou nas suas redes sociais uma sequência de fotos na qual Jerry parece abordá-la pelas costas, aproximando o rosto. O parlamentar sempre negou ter cometido qualquer crime.

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A sessão desta quarta foi marcada por troca de insultos. Júlia disse que foi alvo de acusações de parlamentares do PCdoB. A parlamentar ainda chamou Jerry de covarde por não tê-la procurado. "Ele nunca pediu desculpas pelo acontecido e saiu me acusando. Ele e todos os deputados do PCdoB", afirmou a parlamentar. "O senhor é um covarde."

Em outro entrevero, a parlamentar, que se diz contra o feminismo, acusou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) de ser seletiva na defesa das mulheres. Zanatta disse que Feghali a chamou de "fascista".

Na representação, o PL afirmou que "Jerry se aproximou por trás de Zanatta, apoiando seu corpo contra o da colega deputada, posicionou seu rosto em meio aos cabelos da mesma, tocando-a em seu rosto, 'cheirando' seu pescoço".

Jerry argumenta, porém, que disse para Júlia "respeitar os 40 anos de história" da deputada Lídice da Mata (PSB-BA), enquanto a parlamentar do PL discutia com a congressista pessebista.

O relator, Ricardo Maia (MDB-BA), decidiu pelo arquivamento do caso e pediu que Jerry fizesse um pedido de desculpas. Jerry negou tê-la importunado e pediu desculpas "pelos problemas que gerou". "A repercussão que isso tem gerou problemas para a senhora e para mim também", afirmou.

João Leão (PP-BA) fez um apelo ao relator para arquivar o caso. "Quantos cheiros eu já dei em Alice (Portugal, deputada). Eu acho que um caso desse não era para estar aqui no Conselho de Ética", disse. "Eu vou ter muito cuidado aqui na Casa, porque daqui a pouco estou denunciado no Conselho de Ética também."

Um homem de 55 anos foi flagrado, na última segunda-feira (11) tocando nas próprias partes íntimas enquanto encarava uma mulher dentro de um ônibus em Joinville, município na região norte do estado de Santa Cantarina. A vítima da situação gravou com seu celular o momento e foi ajudada por outros passageiros.

Eles denunciaram o caso ao motorista, que parou o veículo à espera da polícia. O caso aconteceu na linha 1203, no trajeto entre o Terminal do Itaum e o Morro do Amaral. 

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O homem foi levado à delegacia de Polícia Civil e ficou preso até esta quarta-feira (13), sendo liberado após a audiência de custódia. O delegado Rodrigo Maciel, responsável pelo caso, falou ao portal G1 sobre o caso, e explicou que o acusado foi autuado em flagrante por importunação sexual, crime previsto no artigo 215-A do Código Penal. 

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A Polícia Civil investiga uma denúncia de ato infracional análogo ao crime de importunação sexual envolvendo dois coroinhas de uma igreja católica no bairro da Boa Vista, na área central do Recife. A vítima seria uma adolescente de 16 anos e o suposto autor um rapaz de 17, que teria prendido ela em um banheiro e tentado beijá-la à força.

A mãe da adolescente denunciou o caso na Delegacia de Polícia de Crimes Contra a Criança e o Adolescente (DPCA), na sexta (25), no bairro da Madalena, na Zona Norte do Recife, mas o ato teria ocorrido no domingo (20).

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Em depoimento prestado à Polícia, a denunciante relatou que o jovem segurou a segurou pelo braço e tentou beijá-la dentro de um banheiro da Basílica Sagrado Coração.

"A vítima ainda afirma que estaria sendo importunada sexualmente por meio de rede social por parte do autor", acrescentou a Polícia Civil em nota.

Um dia após a denúncia, a paróquia emitiu um comunicado em que informa ter afastado o adolescente. "No momento em que tomamos conhecimento do caso, protamente foram tomadas as providências administrativas, com o afastamento do adolescente das atividades, atendimento às famílias, aconselhamento pastoral e orientação para que as medidas legais fossem tomadas".

A direção da basílica ainda se mostrou à disposição para ajudar nas investigações com as imagens internas das câmeras de vigilância.

"Esclarecemos que jamais foi solicitado o acesso às imagens do circuito interno da igreja, mas, assim que forem requisitadas pelas autoridades, serão prontamente entregues. Confiamos nas autoridades para a devida apuração dos fatos e reafirmamos nossa disponibilidade para colaborar com as investigações e o acolhimento à vítima", complementou.

Um homem foi preso, na tarde da terça-feira (15), após importunar sexualmente uma mulher de 28 anos em um BRT na Zona Oeste do Rio. O crime aconteceu quando o BRT entrou no Túnel da Grota Funda, no corredor Transoeste, em Guaratiba, no sentido Terminal Alvorada. 

Identificado como Leonardo Brito Rodrigues, de 34 anos, o agressor teria se aproximado da vítima propositalmente, ainda que o ônibus estivesse vazio. Os relatos da mulher, do pai dela e de um passageiro - que interveio na situação - contam que o assediador estava com o pênis exposto e que tentava esconder dos demais passageiros ao cobrir a genital com um casaco.  

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De acordo com o pai da vítima, um passageiro percebeu e foi intervir. “Ele levantou o casaco dele [agressor] e viu órgão todo para fora, prestes a ejacular em cima dela”, disse o homem ao Bom Dia Rio. Pessoas que estavam no BRT se revoltaram com a cena, e o passageiro em questão acabou empurrando o assediador para fora do ônibus. 

Leonardo foi levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra, e passará por cirurgia. Depois do procedimento, ele deve permanecer preso. O caso foi registrado na 16ª DP (Barra) como importunação sexual.  

A legislação brasileira prevê pena de um até cinco anos de prisão para os casos de importunação sexual, se o ato não constituir em um crime mais grave. No Código Penal, o crime está previsto no Artigo 215-A, que descreve: "praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro".

Pressionado pelos fracos resultados do Santos na temporada, Paulo Roberto Falcão deixou o cargo de coordenador técnico da equipe paulista nesta sexta-feira. O anúncio foi feito horas após o ex-jogador se tornar notícia por outro motivo. Ele foi acusado de importunação sexual por parte de uma funcionária do apart hotel onde mora, no litoral de São Paulo.

"O Santos Futebol Clube comunica a saída do profissional Paulo Roberto Falcão, que ocupava o cargo de coordenador esportivo desde o dia 15 de novembro de 2022", anunciou a diretoria santista.

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Quase ao mesmo tempo, Falcão veio a público para se manifestar sobre sua saída. Ele afirmou que pediu demissão por causa dos "recentes protestos" da torcida, em razão da irregularidade da equipe no ano - o time pode terminar a rodada do fim de semana na zona de rebaixamento do Brasileirão.

"Em respeito à torcida do Santos Futebol Clube, pelos recentes protestos diante do desempenho do time em campo, decidi deixar o cargo de coordenador esportivo nesta data. Meu sentimento, em primeiro lugar, é defender a imagem da instituição. Sobre a acusação feita nesta sexta-feira, que recebi com surpresa pela mídia, afirmo que não aconteceu", afirmou Falcão.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a suposta vítima do caso, de 26 anos, registrou a ocorrência nesta sexta-feira e prestou depoimento. O órgão afirma que ainda serão feitas diligências para apurar o fato. E diz que não vai divulgar detalhes sobre o registro por se tratar de uma investigação de crime sexual.

O Código Penal aponta que importunação sexual é "praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro". Isso é entendido como um ato sexual sem o consentimento da vítima. A pena para este crime é de um a cinco anos de reclusão.

FALCÃO ESTAVA HÁ UM ANO NO SANTOS

Falcão, de 69 anos, já foi jogador, comentarista e técnico antes de assumir funções de gestão nos clubes. Ele iniciou sua carreira como atleta no Internacional, em 1973. Lá foi tricampeão brasileiro, em 1975, 1976 e 1979. Em 1980, Falcão foi para a Roma, da Itália. Ele se aposentou em 1986, quando defendia o São Paulo. Entre 1976 e até a aposentadoria, o jogador era assíduo nas listas de convocação da seleção brasileira.

Em 1990, Falcão assumiu a seleção. Depois treinou o América do México, Internacional, Bahia, Sport e Japão, além de ter atuado como comentarista esportivo. Em 2022, ele assumiu o cargo coordenador esportivo do Santos. Desde 2003, Falcão é casado com a apresentadora Cristina Ranzolin, da RBS TV, afilhada da Rede Globo no Rio Grande do Sul.

Um taxista de 65 anos foi preso, na última quarta-feira (12), por se masturbar na rua. O crime aconteceu próximo à delegacia de Boa Viagem, na zona sul do Recife. Uma mulher que passava no local viu o momento em que o homem expôs sua genitália enquanto olhava para ela. 

A vítima correu até a delegacia para procurar ajuda, e um homem que estava próximo do criminoso o segurou até a chegada dos policiais. De acordo com a Polícia Civil, ele foi autuado por importunação sexual e deverá passar por uma audiência de custódia. 

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Segundo o Código Penal, a pena por importunação sexual varia de um a cinco anos de prisão. 

 

O amor falou mais alto? Lexa participou do Podcats e falou sobre o período de crise que viveu com MC Guimê, após o artista ser acusado de importunação sexual no BBB23, e ainda revelou o motivo de ter dado uma segunda chance para o casamento dos dois.

"Pedi para ele que eu tivesse um tempo para entender como as coisas estariam na minha cabeça. Eu podia muito bem acordar um dia e dizer: Não dá, não consigo conviver com a problemática e situação. Foi mais um tempo pra eu pensar, entender como estava a minha cabeça. E é aquilo, foi um momento de exposição", disse.

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Lexa reconheceu que o comportamento do marido dentro do reality não foi aceitável, mas levou em consideração todas as coisas boas que viveram ao longo de oito anos de relacionamento.

"Eu amo muito o Guimê, vi quantas coisas boas ele fez para mim, levei isso em consideração. O que ele fez não tem justificativa, ele mesmo sabe disso e acho que todo mundo tem essa compreensão. O primeiro passo para você desculpar alguém, é quando você vê da pessoa realmente mudança", contou.

Um homem de 20 anos, estudante de quiropraxia, foi preso em flagrante em uma faculdade particular na zona leste de São Paulo, sob acusações de ter tirado fotos íntimas de uma aluna no banheiro misto. Na noite da última quinta-feira (15), Gabriel Valareto Vicente Silva foi flagrado colocando a câmera do celular por baixo do cubículo do banheiro onde ela estava.

Uma amiga da vítima, estudante de medicina veterinária, saiu do banheiro gritando em busca de ajuda, e um bombeiro civil se dirigiu ao local, bloqueando a saída do assediador. Com a chegada da polícia, o celular dele foi apreendido, e foram encontradas fotos íntimas de outras mulheres, indicando que ele já coletava as imagens há mais tempo. Após a vítima se reconhecer em uma das capturas, todos foram encaminhados para a 8º Delegacia de Polícia (DP), na Mooca, mesmo bairro onde fica situada a faculdade.

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Segundo o portal SBT News, a Universidade Anhembi Morumbi informou, por meio de nota, que lamenta o ocorrido, e se solidariza com a vítima, prestando “toda a assistência necessária para que ela possa se restabelecer o mais rápido possível”.

A instituição ainda declarou que está “adotando as providências cabíveis, tanto internamente, quanto junto às autoridades competentes e continuaremos atuando para a solução do caso, estando, inclusive, à disposição para contribuir com a apuração dos fatos”.

Dudu Camargo foi condenado pela Justiça a pagar 30 mil reais de indenização à Simony por conta de um caso de importunação sexual acontecido em 2020, enquanto os dois participavam do programa Bastidores do Carnaval com Nelson Rubens.

Segundo informações do colunista Rogério Gentile, Dudu na época chegou no local sem convite elogiando as roupas da cantora e começou a fazer brincadeiras de conotação sexual ao dizer que queria ir para Banheira do Gugu com ela. Além disso, também foi relatado no processo aberto pela artista que o apresentador a agarrou para conseguir um selinho, tocou seus seios, disse que gostaria de fazer um filho com ela e simulou um ato sexual.

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A defesa de Dudu negou as acusações que ele tenha a apalpado, afirmando que foi um toque acidental.

"É mentira que tenha apalpado a requerente [Simony]. Durante toda a curta entrevista, a relação entre as partes foi de cordialidade. São dois artistas de televisão que, por cerca de quatro minutos, trocaram comentários jocosos para um programa de TV que segue essa linha."

Conforme noticiado pela coluna, o advogado de Camargo afirmou que Simony concordou com o selinho e que as imagens deixam claro a ausência de malícia. No entanto, o juiz não concordou e condenou Dudu por ter violado a intimidade física da cantora com os toques sem consentimento:

"O réu [Dudu Camargo] não só abraçou Simony como passou a praticar movimentos que simulam o ato sexual. Isso não pode ser entendido como uma mera brincadeira."

 

Na madrugada desta quinta-feira, dia 27, Flora Cruz usou as redes sociais para fazer um desabafo. A filha de Arlindo Cruz revelou que sofreu importunação sexual de um cuidador de seu pai. O homem teria tocado em seu corpo sem autorização.

Em um texto publicado no Instagram, a influenciadora começa escrevendo:

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"Oi, diferente de tudo o que vocês já viram aqui, está me doendo muito ter que escrever esse texto. Pela exposição, pelo que vivi, por medo e por saber que não fui e não serei a última mulher a passar por isso. Na madrugada do dia 24 de abril eu fui vítima de importunação sexual. Não falei nada antes por medidas de segurança. Todo conteúdo que vocês viram aqui nesses dias eram gravados e faziam parte de um cronograma de trabalhos".

Em seguida, conta como tudo aconteceu:

"Resolvi tornar pública a situação, para me proteger e usar minha voz para que mais mulheres não se calem. Eu, dentro da minha casa, achando que estava segura, com uma pessoa que estava ali pra cuidar da saúde do meu pai. Tive meu corpo tocado, sem minha autorização, com a justificativa de que eu estava de baby doll e como homem era muito difícil resistir. Dentro da minha casa, no meu quarto, onde eu deveria me sentir segura".

A filha de Arlindo ainda explica o motivo de ter decidido expor a situação.

"Exponho essa situação como medida de segurança e para usar a minha voz como um alerta. Todas as questões judiciais estão sendo resolvidas por meus advogados. Não importa a roupa que você está usando, ou a ausência dela, se você bebeu, se está acordada ou se está dormindo. Não é não. E o corpo do outro não deve ser tocado sem consentimento".

Flora finalizou de forma sentimental:

"Eu estou assustada, com medo, com vergonha de ter e precisar me expor dessa forma, e sem muito mais o que dizer. Ainda está muito difícil assimilar tudo isso. Agradeço ao cuidado e carinho da minha família, meus amigos e minha equipe que me acolheu nesse momento. E peço, com todo meu coração, que se você passou ou está passando por algo parecido, que NÃO SE CALE. Com amor, Flora Cruz".

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Um sargento da Polícia Militar (PM), identificado como Haniel Filipe da Silva, foi levado à delegacia acusado de importunação sexual, na noite do último sábado (22), em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Ele chegou a ser agredido pelo marido da vítima e por outras pessoas que testemunharam o ocorrido. 

A vítima estava saindo de um supermercado, e passou pelo sargento, que estava à paisana, sem usar farda. Ele passou a mão por debaixo de sua saia e a chamou de gostosa. A mulher relatou que ele ainda passou os braços por cima dos ombros dela.

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Haniel declarou que portava sua arma, e alguém teria roubado ela durante a confusão.

O sargento e o marido da vítima foram levados para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e depois para a delegacia, onde foram presos e encaminhados para prestar depoimento. O sargento, então, confessou o crime. O esposo da vítima foi preso por suspeita de lesão corporal contra o militar.

A professora de uma escola municipal de Teresópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, que foi acusada de assediar sexualmente uma criança de 10 anos, foi afastada do cargo. De acordo com as investigações, a mulher de 37 anos enviou mensagens com teor sexual e fotos sensuais ao garoto. 

A prefeitura da cidade informou que a Secretaria de Educação abriu um processo administrativo disciplinar para apurar o caso. A Polícia Civil, por sua vez, apreendeu o celular, o computador e o pen drive na casa da professora durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Ela também não pode ter contato com o menor. 

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