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As brasileiras do handebol venceram sua terceira partida nas Olimpíadas de Londres nesta quarta-feira (1). Elas passaram pela Grã-Bretanha por 30 a 17, no Ginásio Copper Box. A artilheira da partida foi à brasileira Ana Paula, com sete gols marcados.

As outras maiores goleadoras brasileiras foram Alexandra, autora de cinco gols, e Daniela Piedade, que balançou as redes quatro vezes. A equipe brasileira começou bem na partida e marcou os primeiros pontos da partida. A seleção da Grã-Bretanha chegou a empatar no inicio do jogo, mas o Brasil manteve a vantagem e conseguiu terminar o primeiro tempo na frente com 17 a 8.

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Na segunda etapa, a seleção continuou forçando os ataques e perdendo poucas bolas ao gol, aumentando ainda mais o resultado diante das britânicas que não conseguiram reagir na partida e foram derrotadas. O Brasil vai encarar a Rússia no próximo jogo, que vai definir o primeiro colocado do grupo, na próxima sexta (3).

A seleção ainda terá mais um jogo contra Angola no domingo, antes da próxima fase. A Grã-Bretanha enfrenta o mesmo time africano e também joga contra a Croácia, na última rodada.

 

O time feminino de handebol do Brasil terá mais um compromisso nesta quarta-feira (1º) pelos Jogos Olímpicos de Londres. A seleção vai enfrentar, a partir das 12h45 (horário de Brasília), a equipe da casa, a Grã-Bretanha, no Ginásio Copper Box, pela terceira rodada do Grupo A.

O Brasil tentará manter o aproveitamento de 100% na competição. Depois da vitória apertada na estreia contra a Croácia, o time também triunfou diante de Montenegro na última segunda-feira (30). Se vencer mais uma, o time nacional assegura uma das quatro vagas de sua chave.

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O retrospecto do adversário brasileiro não é positivo. Apesar de jogar em casa e com o apoio da torcida, a equipe britânica foi goleada nas duas partidas que disputou: contra Montenegro (31x19) e Rússia (37x16). Apenas uma vitória mantém a Grã-Bretanha com chances de classificação para as quartas de final.

Neste momento, o time local está na última posição do grupo, empatado com Angola, que também perdeu dois confrontos. O Brasil é vice-líder, mas está em igualdade nos números com a Rússia, que leva vantagem nos critérios de desempate. Os destaques do time brasileiro na competição são a goleira Chana, além de Ana Paula, Alexandra e a pernambucana Samira Pereira.

A fase classificatória do handebol é disputada por 12 seleções, que estão divididas em dois grupos. Elas se confrontam dentro de suas respectivas chaves e as quatro melhores de cada avançam às quartas de finais.

Mais de 70 mil torcedores presenciaram, nesta terça-feira (31), em Wembley, o duelo entre a Seleção Brasileira de futebol e a anfitriã Grã-Bretanha. O jogo foi definido com cerca de um minuto e meio de jogo. A equipe britânica marcou com Houghton após falha da zaga canarinho. Apesar da derrota, o Brasil está classificado para as quartas de final da categoria nos Jogos Olímpicos de Londres.

Já classificadas para as quartas de final, as duas equipes começaram o jogo tocando bem a bola. O duelo iria apenas definir quem ficaria com a liderança do Grupo E, uma vez que ambos os times estão com seis pontos e não correm mais o risco de perder a vaga no mata-mata. Com velocidade, tanto a Grã-Bretanha quanto o Brasil apostavam mais nas jogadas pelas pontas e de cruzamento na área.

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Com um saldo de gols superior ao das brasileiras, a Grã-Bretanha começou melhor o jogo e abriu o placar logo aos dois minutos do primeiro tempo. Depois de um escanteio, a zagueira Houghton acabou sobrando com a bola. A jogadora tirou da goleira Andreia e ficou com o gol livre para marcar. Um a zero.

Atrás no placar, o Brasil seguiu em busca do empate. Com uma defesa atenta e bem montada, a Grã-Bretanha deu pouco espaço para a equipe canarinho que, com poucas escolhas, arriscava com chutes de fora da área. Pelo lado das britânicas, muitos cruzamentos e lances perigosos, mas faltou pontaria na hora das finalizações.

No segundo tempo, a história se repetiu: Grã-Bretanha pelas pontas e Brasil com chutes de longe. Nas vezes em que chutara no alvo, a goleira britânica se mostrou atenta. Mas boa defesa mesmo apareceu aos 10 minutos. Aluko recebeu na área e foi derrubada por Francielle. Na cobrança do pênalti, Smith bateu bem, mas a goleira Andreia saltou e fez linda defesa.

Ao longo do segundo tempo, o Brasil seguiu tentando o empate, mas a partida acabou mesmo em 1x0 para as britânicas. Nas quartas de final, a seleção canarinho enfrenta o Japão.

Tentando repetir o feito da estreia, quando venceu a Austrália, a seleção brasileira masculina de basquete entra em quadra nesta terça-feira (31) para a disputa da segunda rodada do grupo B dos Jogos de Londres. A equipe vai enfrentar o time da casa, a Grã-Bretanha, a partir das 12h45 (horário de Brasília-DF), na Basketball Arena.

O Brasil não teve uma estreia fácil e só venceu a Austrália nos últimos minutos, marcando 75x71. Uma nova vitória pode deixar a seleção bem encaminhada para a classificação à próxima fase dos jogos neste retorno - após 16 anos. A equipe brasileira é apontada como uma das três melhores da competição, após os Estados Unidos e a Espanha.

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Mesmo com o favoritismo do lado brasileiro, a partida desta terça-feira não promete ser das mais tranquilas. Isso porque, além da torcida contrária, o time comandado por Rubén Magnano ainda terá que frear o ímpeto britânico. A equipe local perdeu na estreia para a Rússia, que aplicou 95x75, e precisa vencer para continuar com chances de classificação.

Ao todo, são 12 seleções divididas em dois grupos na disputa olímpica. Elas duelam entre si e as quatro melhores avançam às quartas de final. Além do Brasil, Austrália e Grã-Bretanha, o Grupo B ainda conta com a China, Espanha e Rússia.

A mãe de Julian Assange, fundador do website WikiLeaks, disse nesta segunda-feira no Equador que a saúde do filho dela está se deteriorando na Embaixada do Equador na Grã-Bretanha, onde o australiano está confinado há mais de um mês. Assange, de 40 anos, aguardava a possível extradição da Inglaterra à Suécia quando se refugiou na embaixada equatoriana e pediu asilo político a Quito. Na Suécia, Assange é acusado de abuso sexual e estupro por duas mulheres. Ele nega as acusações.

Christine Assange, a mãe do editor do WikiLeaks, teve uma reunião nesta segunda-feira com funcionários do Equador, com os quais discutiu o pedido de asilo feito pelo filho. Mas a chancelaria do Equador informou que não se manifestará sobre o pedido de Julian Assange até meados de agosto, quando acaba a Olimpíada de Londres.

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Christine Assange disse que Julian vive sob condições muito difíceis na embaixada, não pode praticar exercícios físicos e está sob forte pressão psicológica.

O WikiLeaks publicou mais de 500 mil documentos classificados da diplomacia dos Estados Unidos e também dos governos de outros países, além de documentos secretos das guerras do Iraque e do Afeganistão. Assange teme que a Suécia o extradite aos EUA.

As informações são da Associated Press.

A seleção da Grã-Bretanha feminina de futebol superou Camarões por 3 a 0, neste sábado (28), e confirmou sua vaga nas quartas de final. O resultado também classificou o Brasil, que está com os mesmos seis pontos da seleção da casa - as duas equipes definem a liderança na terça-feira (31). Camaroneses e neozelandesas ainda não pontuaram.

A vitória britânica neste sábado (28) foi conquistada sem maiores dificuldades. Aos 23 minutos do primeiro tempo, a equipe já vencia por 2 a 0, com gols de Stoney e Scott. O terceiro gol foi marcado já no final da partida, por Houghton.

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Ainda neste sábado (28), a seleção norte-americana confirmou o favoritismo e derrotou facilmente a Colômbia, por 3 a 0, com gols de Rapinoe, Wambach e Lloyd. Com seis pontos no Grupo G, a equipe também avançou às quartas. O Canadá, por sua vez, venceu a África do Sul por 3 a 0 e somou os primeiros três pontos no Grupo F. Suécia e Japão dividem a liderança da chave com quatro pontos.

A seleção da Grã-Bretanha estreou com vitória na disputa do futebol feminino dos Jogos Olímpicos de Londres. Na partida de abertura da competição, válida pelo Grupo E, as donas da casa venceram a Nova Zelândia por 1x0, com gol marcado por Steph Houghton. O confronto foi realizado no Millenium Stadium, em Cardiff, no País de Gales – um dos polo da modalidade nas Olimpíadas deste ano.

Apesar de dominar a partida, a equipe britânica só conseguiu marcar aos 19 minutos do segundo tempo. Steph Houghton assegurou a vitória após uma cobrança de falta. A equipe da casa foi formada recentemente para a disputa dos Jogos de Londres e alcançou a terceira vitória de sua história.

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O próximo duelo da Grã-Bretanha será no sábado (28), contra a seleção de Camarões. A equipe britânica só enfrenta o Brasil na rodada de encerramento da fase classificatória.

A seleção brasileira foi aprovada em seu último teste antes dos Jogos Olímpicos, nesta sexta-feira, ao derrotar a Grã-Bretanha por 2 a 0, em amistoso disputado em Middlesbrough, na Inglaterra. Sandro e Neymar, de pênalti, marcaram os gols da partida.

Sem levar sustos, a equipe de Mano Menezes construiu a vitória com tranquilidade, com bom poder ofensivo e solidez na defesa, diante da fragilidade do rival. Liderada pelo veterano Ryan Giggs, de 38 anos, o time britânico quase não impôs resistência, apesar do apoio da torcida e da motivação por disputar a Olimpíada em casa.

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A seleção brasileira fará sua estreia nos Jogos na quinta-feira, contra o Egito, às 15h45, na cidade de Cardiff. O Grupo C conta ainda com Bielo-Rússia e Nova Zelândia. A Grã-Bretanha, por sua vez, enfrentará Uruguai, Emirados Árabes e Senegal no Grupo A.

O JOGO - Como era esperado, o Brasil não teve dificuldade para se impor diante da fragmentada equipe da Grã-Bretanha, composta majoritariamente por jogadores ingleses, mas contando ainda com atletas galeses, como Giggs. O time de Mano dominou o primeiro tempo, sem sofrer sustos, e chegou aos gols com tranquilidade.

O primeiro foi marcado aos 11 minutos, quando Neymar bateu falta na área e Sandro surgiu por trás da defesa para cabecear sem marcação para as redes. Antes do gol, Neymar já havia levado perigo em chute da entrada da área, para fora, após preciso lançamento.

O Brasil chegava ao ataque com facilidade, mas agredia pouco. Privilegia a troca de passe em detrimento dos chutes a gol. Os principais lances surgiam em arrancadas de Neymar e Hulk, que se aproveitavam das falhas na saída de bola dos britânicos.

E foi assim que a seleção chegou ao segundo gol. Hulk disparou pela direita, entrou na área e foi derrubado por Richards. Na cobrança do pênalti, Neymar bateu firme no canto esquerdo de Steele e aumentou a vantagem brasileira, sem maior esforço, aos 34 minutos.

Sem desanimar, a Grã-Bretanha voltou com quatro mudanças no segundo tempo. Até o goleiro Steele foi substituído - Butland entrou em seu lugar. O reserva foi exigido logo aos 5 minutos. Com um salto preciso, defendeu chute de Oscar no canto e evitou o terceiro gol brasileiro. Aos 8, foi a vez de Damião dar trabalho ao goleiro, que fez outra boa defesa.

A partir dos 22 minutos, Mano passou a testar uma nova formação no meio-campo, com Ganso e Lucas, nas vagas de Hulk e Oscar. Na sequência, trocou Damião por Pato. Até Alex Sandro ganhou uma chance, no lugar de Marcelo.

As mudanças, somadas às sete alterações da Grã-Bretanha, deixaram o jogo mais aberto. Os anfitriões se mostraram ainda mais frágeis em campo, principalmente no meio-campo, e cediam espaço na defesa. Neymar, então, passou a jogar mais solto. Foram duas boas chances desperdiçadas, aos 32 e aos 35. Aos 44 minutos, parou na boa defesa de Butland.

Nos acréscimos, Lucas e Pato também deram trabalho ao goleiro britânico. O meia do São Paulo arriscou em chute da direita, enquanto o segundo desviou de cabeça, após cruzamento, na sequência. Butland brilhou nos dois lances e evitou uma goleada brasileira.

FICHA TÉCNICA:

GRÃ-BRETANHA 0 x 2 BRASIL

GRÃ-BRETANHA - Steele (Butland); Richards (Dawson), Tomkins (Cork), Taylor, Bertrand (Caulker); Rose, Allen, Cleverly, Giggs (Ramsey); Bellamy (Sordell) e Sturridge (Sinclair). Técnico: Stuart Pearce.

BRASIL - Rafael Cabral; Rafael Silva, Thiago Silva, Juan, Marcelo (Alex Sandro); Sandro (Danilo), Rômulo, Oscar (Lucas); Hulk (Ganso), Neymar e Leandro Damião (Pato). Técnico: Mano Menezes.

GOLS - Sandro, aos 11, e Neymar (pênalti), aos 34 minutos do primeiro tempo.

CARTÃO AMARELO - Richards.

ÁRBITRO - Clement Turpin (França).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Riverside Stadium, em Middlesbrough (Inglaterra).

A organização das Olimpíadas cancelou a venda de 500 mil ingressos para os jogos de futebol por causa da baixa procura pelos bilhetes. A expectativa inicial era de que 2,5 milhões de entradas fossem comercializadas. A dez dias do início das Olimpíadas, a organização divulgou que ainda estão disponíveis 200 mil ingressos.

Os jogos de futebol nas Olimpíadas de Londres 2012 serão realizados em seis estádios: Wembley (Londres), Saint James Park (Newcastle), Old Trafford (Manchester), City of Coventry (Coventry), Millennium (Cardiff, País de Gales) e Hampden Park (Glasgow, Escócia).

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Os ingressos saíram de circulação porque apenas os jogos envolvendo a seleção da Grã-Bretanha tiveram procura satisfatória, além da distância das sedes de Londres - os jogos do masculino e do feminino envolvendo outras equipes devem ter arquibancadas esvaziadas.

Modalidades como hockey sobre a grama, atletismo e vôlei de praia são as que ainda têm cadeiras livres em seus estádios.

O veterano Ryan Giggs foi o escolhido para ser o capitão da seleção britânica nos Jogos Olímpicos de Londres. Aos 38 anos, o meia do Manchester United será um dos representantes do País de Gales na equipe da Grã-Bretanha, que não disputa o torneio olímpico desde os Jogos de Roma/1960.

Giggs foi um dos três jogadores acima de 23 anos convocados para a seleção - os outros são o também galês Craig Bellamy e o defensor inglês Micah Richards. A opção do técnico Stuart Pearce por Giggs na convocação surpreendeu a torcida, que esperava ver o meia David Beckham na equipe.

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Apesar de nunca ter defendido a seleção galesa em um grande torneio, Giggs tem vasta experiência em competições de clubes. Com a camisa do Manchester United, o meia acumulou 12 troféus do Campeonato Inglês e dois títulos da Liga dos Campeões, entre outros.

Pelo País de Gales, Giggs soma 64 jogos, incluindo um amistoso com a seleção brasileira. O meia se aposentou na equipe em 2007. "Obviamente, eu tenho experiência e há muitos jogadores jovens neste elenco. Como capitão, eu espero poder ajudá-los neste aspecto", declarou o jogador.

De volta à Olimpíada após 52 anos, a seleção da Grã-Bretanha enfrentará Senegal, Emirados Árabes Unidos e Uruguai na primeira fase do torneio olímpico, pelo Grupo A. A partida de estreia está marcada para o dia 26 julho, véspera da cerimônia de abertura dos Jogos.

O atacante Daniel Sturridge garantiu nesta quarta-feira que terá condições de atuar pela seleção da Grã-Bretanha no torneio olímpico de futebol masculino nos Jogos de Londres, mesmo que ele esteja recebendo tratamento hospitalar em razão de uma meningite viral.

O jogador do Chelsea adoeceu no fim de semana. A meningite viral é considera um tipo leve da doença. "Eu estou começando a me sentir muito melhor e estou otimista sobre a possibilidade de jogar nos Jogos Olímpicos", disse.

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Sturridge é um dos três atacantes da lista de 18 jogadores que vão defender a seleção da Grã-Bretanha e foram convocados na segunda-feira. A relação não incluiu David Beckham, mas Ryan Giggs foi chamado como um dos três jogadores com mais de 23 anos.

A Grã-Bretanha vai fazer a sua estreia no torneio olímpico de futebol no dia 26 de julho, em duelo contra a seleção de Senegal. "É uma questão de acompanhar diariamente a sua saúde", disse Roberto di Matteo, técnico de Sturridge no Chelsea, que conversou com o jogador.

O técnico Stuart Pearce anunciou nesta segunda-feira a lista de 18 convocados que representarão a Grã-Bretanha no torneio de futebol da Olimpíada de Londres. A novidade ficou por conta do veterano meia Ryan Giggs. Aos 38 anos, o galês do Manchester United será um dos três jogadores acima de 23 anos do elenco, ao lado do zagueiro Micah Richards, do Manchester City, e do atacante Craig Bellamy, do Liverpool.

Por outro lado, o meia David Beckham está fora dos Jogos. O jogador do Los Angeles Galaxy já havia antecipado na última quinta-feira que não seria convocado. Sua convocação era bastante aguardada, já que ele desempenhou um papel fundamental na candidatura da Inglaterra como país sede.

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"Não foi uma tarefa fácil finalizar minha convocação para este torneio, e o tamanho da competição e a singularidade da ocasião aumentaram a importância de cada decisão que tomei", disse Pearce, que comandará a primeira seleção de futebol formada pelos países que integram a Grã-Bretanha desde 1960.

No total, o treinador optou por 13 jogadores ingleses e cinco galeses, o que fará com que Escócia e Irlanda do Norte não sejam representadas. O atacante Daniel Sturridge, do Chelsea, e os meias Tom Cleverley, do Manchester United, e Aaron Ramsey, do Arsenal, estão entre os principais nomes da seleção.

"Com apenas 18 vagas, é muito diferente dos outros torneios internacionais, as opções são limitadas, mas trata-se dos Jogos Olímpicos e todos os jogadores do elenco deveriam estar muito orgulhosos por terem a chance de competir pela medalha de ouro em sua terra natal", afirmou Pearce.

 

Confira a convocação britânica para a Olimpíada:

Goleiros: Jack Butland (Birmingham) e Jason Steele (Middlesbrough).

Defensores: Ryan Bertrand (Chelsea), Steven Caulker (Tottenham), Craig Dawson (West Bromwich), Micah Richards (Manchester City), Danny Rose (Tottenham), Neil Taylor (Swansea) e James Tomkins (West Ham).

Meio-campistas: Joe Alen (Swansea), Tom Cleverley (Manchester United), Jack Cork (Southampton), Ryan Giggs (Manchester United), Aaron Ramsey (Arsenal) e Scott Sinclair (Swansea).

Atacantes: Craig Bellamy (Liverpool), Marvin Sordell (Bolton) e Daniel Sturridge

(Chelsea).

Dois foragidos do grupo armado basco ETA foram presos pela polícia britânica em Londres, informou nesta sexta-feira o Ministério de Interior da Espanha.

As detenções não têm ligação com os Jogos Olímpicos, segundo comunicado do ministério.

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Um dos detidos, Antonio Troitino, cumpriu 24 anos de prisão na Espanha por sua participação em mais de 20 assassinatos. Embora Troitino tivesse sido libertado no ano passado, a polícia espanhola tentou prendê-lo de novo, mas ele já havia deixado o país.

O outro detido, Ignacio Lerín Sánchez, fazia parte da equipe de logística de armamentos da ETA.

A ETA é considerada responsável pela morte de mais de 825 pessoas durante sua campanha pela independência do País Basco. No ano passado, o grupo anunciou um acordo definitivo de cessar-fogo. As informações são da Associated Press.

A disputa entre o Reino Unido e a Argentina pela soberania das Ilhas Malvinas interrompeu nesta terça-feira a segunda sessão plenária do G-20, em Los Cabos, no México. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, e a presidente argentina, Cristina Kirchner, foram protagonistas de um bate-boca sobre o assunto, segundo relatou o porta-voz da Casa Rosada, Alfredo Scoccimarro, em entrevista aos jornalistas argentinos que trabalham na cobertura da reunião.

"O primeiro-ministro britânico se aproximou da bancada da presidente, para agradecer-lhe o apoio à criação de um banco central europeu que atue como provedor de crédito de última instância, para dissipar temores pelo euro", disse o porta-voz. Cristina respondeu, conforme relato do porta-voz, que havia visto nas manchetes dos principais jornais internacionais e que a informação que estava circulando não era reflexo fiel do que estava ocorrendo na cúpula do G-20. Porém, inesperadamente, segundo Scoccimarro, Cameron a interrompeu e exigiu-lhe que respeite o resultado do referendo que os kelpers (habitantes das ilhas) realizarão em 2013 sobre o status político do arquipélago.

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"A presidente que justamente tinha um envelope com os papéis de todas as resoluções das Nações Unidas sobre a questão das Malvinas, disse que queria entregar-lhe, porque o que realmente havia que respeitar são as cláusulas das 40 resoluções das Nações Unidas e de seu Comitê de Descolonização", detalhou o porta-voz. Cameron respondeu que não ia falar de soberania e Cristina contestou que "tampouco pretendia falar sobre o assunto" e que "só queria entregar em mãos o envelope". Sempre de acordo ao relato do porta-voz argentino, Cameron pegou o envelope e regressou à sua bancada.

O ministro argentino das Relações Exteriores, Héctor Timerman, afirmou que a situação evidencia que "o aumento do apoio que a posição argentina tem tido no mundo está pesando no governo britânico". E que "é a primeira vez que esse diálogo sucede" e o governo britânico "se vê obrigado a responder publicamente". No último dia 14, aniversário do fim da Guerra das Malvinas, enquanto Cristina Kirchner defendia a soberania argentina perante o Comitê de Descolonização da ONU, Cameron hasteava a bandeira das Falkland (como os britânicos chamam as Malvinas) em sua residência oficial. Na ocasião, Cristina reiterou pedido para que o Reino Unido se sente para negociar.

O ex-primeiro-ministro da Grã-Bretanha, John Major, disse nesta terça-feira que o magnata da mídia Rupert Murdoch tentou influenciar os acordos do governo com a União Europeia (UE), até mesmo ao insinuar que o premiê poderia perder apoio dos jornais do tycoon midiático se ele não mudasse o rumo político. Major foi primeiro-ministro do Reino Unido entre 1990 e 1997. Ele liderou o Partido Conservador após Margareth Thatcher.

Major deu seu testemunho nesta terça-feira à investigação britânica sobre ética na mídia, que foi convocada após ter sido mostrado que o tabloide News of the World, de Murdoch, grampeava chamadas telefônicas de autoridades, de personalidades e de fontes do jornal. O tabloide foi fechado no ano passado, mas desde então o escândalo cresceu e envolveu líderes políticos criticados por terem relações muito próximas a Murdoch.

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Major afirma que Murdoch lhe fez essas declarações em fevereiro de 1997, três meses antes das eleições gerais, que os conservadores perderam para os trabalhistas. Mas Major também afirmou que Murdoch não lhe disse diretamente para mudar a política do governo, embora "tenha deixado claro que ele não gostava da minha política europeia e que gostaria que ela fosse mudada".

Murdoch disse então que seus jornais não podiam apoiar mais o governo conservador, a menos que ele mudasse sua política, afirmou Major. "Tanto quanto eu consigo me lembrar, ele não fez menção à independência editorial, mas referiu-se a todos os jornais dele como 'nós'", afirmou Major.

O período de governo de Major foi dominado pelo tema Europa na Grã-Bretanha - a libra britânica sofreu um ataque especulativo em 1992, o país deixou o mecanismo europeu da taxa de câmbio (que existiu antes criação do euro em 1999) e Major frequentemente teve que lutar com seu partido sobre o quanto envolvida a Grã-Bretanha deveria estar com a União Europeia.

Logo após o jantar, os dois maiores jornais de Murdoch, o News of the World e o The Sun, apoiaram Tony Blair nas eleições gerais de 1997, que acabaram com o governo conservador. Major enfrentaria de qualquer maneira uma disputa eleitoral muito difícil contra Blair, um jovem político cuja estrela estava em ascensão, mas a perda do então influente The Sun ajudou a selar seu destino político.

Tony Blair e seu sucessor trabalhista, Gordon Brown, também testemunharam na investigação sobre os grampos e a relação que tinham com o império midiático de Murdoch. Brown disse na segunda-feira que os jornais de Murdoch ajudaram a minar o esforço de guerra britânico no Afeganistão, uma década após Major. As investigações sobre os grampos feitos por jornalistas e executivos do agora defunto News of the World já resultaram em três investigações criminais que levaram a mais de 40 prisões no Reino Unido.

As informações são da Associated Press.

O conservador Boris Johnson venceu as eleições e conquistou mais um mandato de prefeito de Londres, informaram autoridades eleitorais britânicas na noite desta sexta-feira. Johnson, do Partido Conservador, será o anfitrião da Olimpíada de 2012 na capital inglesa. A vitória de Johnson trouxe algum alívio para o primeiro-ministro conservador David Cameron, cujo partido foi derrotado pelos trabalhistas em grande parte dos 180 municípios da Inglaterra, País de Gales e Escócia onde ocorreram eleições na quinta-feira. Johnson bateu por pequena margem o candidato trabalhista Ken Livingstone, que já foi prefeito de Londres.

As informações são da Associated Press.

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Pesquisas de opinião indicam que o prefeito de Londres, o conservador Boris Johnson, de 47 anos, está no curso para ser reeleito nesta quinta-feira e comandar a capital inglesa durante a Olimpíada de 2012. Os eleitores britânicos votam nesta quinta-feira para eleger prefeitos e vereadores em 180 municípios na Inglaterra, País de Gales e Escócia. Embora Johnson, que é do Partido Conservador do primeiro-ministro David Cameron, lidere a intenção de voto em Londres, os governistas tendem a ser derrotados pela oposição trabalhista na maioria dos municípios, indicam as sondagens. Em Londres, Johnson disputa o voto com o ex-prefeito e candidato do Partido Trabalhista, Ken Livingstone, de 66 anos.

As informações são da Associated Press.

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A eleição para a prefeitura de Londres, que acontece na quinta-feira, apresenta dois rivais cujas campanhas esquentaram a ponto de, após um recente debate no rádio, os candidatos continuarem e discutir no elevador. Mas na disputa entre o conservador Boris Johnson e o trabalhista Ken Livingstone, o primeiro-ministro David Cameron tem muito em jogo.

As eleições para a prefeitura de Londres e autoridades locais em quase toda a Grã-Bretanha servirão como um amplo indicador para os partidos. E para Cameron - o líder do Partido Conservador que se tornou primeiro ministro quase dois anos atrás - não é um momento propício para fazer um balanço.

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O Reino Unido caiu em recessão, pressionando as tentativas do governo para conter o grande déficit com duras medidas de austeridade. O mais recente orçamento do governo foi amplamente criticado por favorecer os ricos.

A eleição para a prefeitura de Londres é a mais importante da quinta-feira. O ocupante do cargo tem um orçamento de cerca de 14 bilhões de libras (US$ 22,7 bilhões) e será o embaixador da Olimpíada de 2012. O prefeito coordena o sistema de transportes da cidade e tem alguns poderes nos setores de segurança pública e habitação, embora a maior parte do poder esteja com o governo nacional.

Johnson, de 47 anos, permanece na frente nas pesquisas de intenção de voto, embora recentes deslizes do governo pareçam ter abalado parte do seu apoio. As pesquisas mais recentes indicam que Johnson lidera por uma margem pequena e que o apoio a Livingstone, de 66 anos, é forte. Se Johnson perder, isso será visto como mais um revés para o governo nacional britânico. As eleições municipais ocorrerão na quinta-feira em 5 mil cidades e municípios na Inglaterra, Escócia e País de Gales. As pesquisas indicam que os trabalhistas estão com 40% da intenção de voto, os conservadores estão com 33% e os liberais democratas, parceiros na coalizão de governo de Cameron, estão com apenas 11%.

As informações são da Dow Jones.

O braço da Al-Qaeda no norte do Mali propôs trocar um refém britânico por um radical islâmico detido na Grã-Bretanha, segundo o grupo de inteligência SITE. A proposta foi postada ontem em um fórum jihadista na internet.

O britânico Stephen Malcom, que também tem cidadania sul-africana, foi sequestrado na cidade malinesa de Timbuktu em novembro, junto com um sueco e um holandês. A divisão da Al-Qaeda disse que o libertará se a Grã-Bretanha aceitar deportar Abu Qatada, um clérigo palestino-jordaniano tido como figura proeminente da Al-Qaeda, a um dos países que passaram pela "Primavera Árabe" ou que permita que ele escolha para onde deve ser mandado.

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O governo britânico está tentando extraditar Qatada para a Jordânia desde 2001. Recentemente, a Al-Qaeda fez ameaças dizendo que a atitude abriria a "porta do mal" para a Grã-Bretanha e seus cidadãos. As informações são da Associated Press.

Nesta quarta-feira (25), o magnata das comunicações britânico Rupert Murdoch disse, em audiência, que jamais pediu favores ao primeiro ministro da Grã-Bretanha, referentes ao escândalo de escutas telefônicas utilizadas por um de seus jornais, o tabloide The Sun.

Na ocasião, Murdoch falou do desejo de encerrar o “mito” de que usou o poder e a influência do jornal para receber tratamento preferencial do governo. O empresário disse que se estivesse preocupado somente com interesses comerciais, apoiaria o Partido Conservador. Murdoch deve enfrentar mais questionamentos nesta quinta-feira.

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