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A Compesa informou, nesta quarta-feira (18), que o abastecimento de água nas cidades do Cabo de Santo Agostinho e Jaboatão dos Guararapes, será interrompido por pelo menos 10 horas nesta quinta (19). Segundo a empresa, o motivo é uma manutenção emergencial em uma estação de tratamento de água.

A previsão é que os sejam iniciados às 8h e finalizados às 18h da quinta-feira (19). Serão afetados os bairros de Curcurana, Cajueiro Seco, Prazeres, Candeias, Barra de Jangada e Jardim Guararapes, em Jaboatão.

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Já no Cabo, a interrupção do fornecimento atingirá São Francisco (exceto Alto do Miranda e Cruzeiro), COHAB, Centro, Garapu, Charnequinha, Pirapama, Santo Inácio, Vila Social Contra Mocambo, Bom Conselho, Distrito Industrial Diper, Distrito Industrial Santo Estevão e Destilaria.

 

A vida como é conhecida na Terra é impossível em Vênus, devido à falta de água suficiente em sua atmosfera, segundo um estudo, que traz uma nova objeção aos cientistas que revelaram a detecção de um gás provavelmente relacionado a uma forma viva.

"Não há vida ativa possível" nas nuvens de Vênus, declarou em coletiva de imprensa o microbiologista John Hallsworth, principal coautor do estudo publicado na revista Nature Astronomy.

O planeta mais próximo da Terra é semelhante ao nosso de várias maneiras, incluindo seu tamanho e massa. Mas difere por uma temperatura de superfície infernal, 470C°, e uma atmosfera de gás carbônico a 97%, condições não muito propícias à vida.

O planeta também é coberto por uma espessa camada de nuvens formadas por gotículas de ácido sulfúrico. Em setembro, a astrônoma britânica Jane Greaves anunciou que havia descoberto fosfina precisamente nessas camadas de nuvens.

Como na Terra, a fosfina (ou fosfano) provém da atividade humana, ou microbiana. Sua descoberta abalou a comunidade científica. Rapidamente, no entanto, os especialistas questionaram a observação e o método usado para estabelecer a presença desse gás.

Desta vez, a objeção vem da possibilidade de que um organismo vivo possa existir nessas condições. Um dos temas de estudo de John Hallsworth, da Queen's University de Belfast, é "a quantidade mínima de água que é suficiente para que os micróbios mais extremos (os mais resistentes) da Terra permaneçam ativos e se desenvolvam".

- "Distância intransponível" -

Sua resposta é contundente: a quantidade de água disponível nas nuvens de Vênus é "mais de 100 vezes inferior" ao nível propício à sobrevivência dos microrganismos mais resistentes.

Ou seja, há "uma distância intransponível do que a vida requer para funcionar".

"O micróbio mais tolerante à seca não teria tido uma única chance nas nuvens de Vênus, e o mais tolerante a um ambiente ácido, menos ainda", conclui o cientista.

Embora a equipe da professora Greaves tenha revisado a quantidade de fosfina que havia dito ter detectado, "não há um consenso firme na comunidade científica de que o sinal detectado é fosfina", acrescenta o coautor do estudo apresentado nesta segunda-feira, o astrofísico da NASA Chris McKay.

Este especialista da NASA afirma que a atmosfera de Vênus é bastante conhecida, graças às sondas que a sobrevoaram desde os anos 1960 e às observações da Terra.

"Assim, podemos dizer se há água suficiente para a vida" e, "em Vênus, esse não é o caso, nem perto disso", assegura.

As três sondas que estão programadas para explorar Vênus até 2030 confirmarão os dados existentes de temperatura, pressão e água. E talvez nos permitam recriar a história deste planeta vizinho, que "poderia ter sido habitável há 3 bilhões de anos".

Mas poderia Vênus abrigar outra forma de vida? A esta questão "filosófica", Chris McKay responde que "deixamos a biologia como a conhecemos, e entramos no reino da imaginação".

Também é difícil para Hallsworth acreditar, pois, na escala celular, ele diz que não conhece "um argumento convincente de que a vida possa ser baseada em qualquer coisa que não seja água".

Um boato de que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) pararia a distribuição de água por conta da greve dos caminhoneiros - que impossibilitaria a chegada de produtos químicos importantes para o tratamento da água - se alastrou pelo Whattsapp nesta quinta-feira (24).

Em nota, a empresa afirmou que, apesar de toda a dificulade, está conseguindo garantir o serviço aos clientes, graças à estratégia tomada de estocar grandes quantidades de produtos químicos nas unidades de tratamento de água. 
Apesar disso, a Companhia se disse preocupada com a duração da greve, já que os caminhões com mais produtos não estão conseguindo chegar ao seu destino e que, caso a greve não seja encerrada até amanhã, medidas judiciais devem ser tomadas.

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A Compesa também diz que os serviços de manutenção (vazamentos de água e extravasamento de esgoto) estão começando a ser afetados por causa da escassez dos combustíveis, fazendo com que as equipes não possam executar os trabalhos no mesmo ritmo. Estão sendo priorizados os serviços de grande porte, como as emergenciais em adutoras e serviços de campo e manobras. Serviços de novas ligações, reestabelecimentos de ramais , fiscalizações comerciais e outros, estão suspensos.

A entidade pede à população maior atenção ao uso racional da água até a finalização do movimento.

por Cecília Araújo

A paralisação da Estação Elevatória (bombeamento) dos morros do Recife, unidade pertencente ao Sistema Alto do Céu, localizado na Zona Norte, provocou a falta de água em diversos bairros. São eles: Água Fria, Alto José Bonifácio, Alto Santa Terezinha, Ponto de Parada, Porto da Madeira, Alto do Pascoal, Ladeira de Pedra, Alto Antônio Meira, Alto do Deodato e Alto do Brasil, que juntos somam 92 mil pessoas.

Técnicos estão trabalhando na instalação de uma bomba reserva na estação. A expectativa, segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), é possibilitar o retorno parcial da operação da unidade ainda nesta segunda-feira (9).

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Desde o último sábado (7) esses locais estão sem água. De acordo com a Compesa, a paralisação da Estação Elevatória dos Morros foi provocada, primeiro, por uma falta de energia, e depois pela inundação dos equipamentos da unidade de bombeamento, em função das fortes chuvas registradas no Recife na sexta-feira e no sábado.  

A Companhia prevê que até a terça-feira (10) será concluído o conserto das bombas danificadas, para que sejam recolocadas na unidade. Dessa forma, a regularização do abastecimento de água nas localidades atendidas pela Estação Elevatória dos Morros, na sua totalidade, deve ocorrer no final da tarde desta terça, seguindo o calendário de cada área.

Com informações da assesoria

 

 

A seca continua afetando as cidades do Agreste pernambucano. Desta vez, a cidade de Bezerros, atendida pela Barragem Brejão, poderá ficar sem água. De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), a barragem está com apenas 5% a capacidade total, isso significa só ter condições operacionais para explorar 35 litros/água por segundo. Para que não falte água, o órgão anuncia a medida estratégica de atender a população através de chafariz. A Compesa aponta que o volume é suficiente para suprir esse tipo de estação de atendimento. Elas serão disponibilizadas a partir desta terça-feira (17) em pontos estratégicos da cidade. Inicialmente serão seis pontos, mas haverá a construção de mais dois até o fim de janeiro. 

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Segundo o diretor da Compesa Regional do Interior, Marconi de Azevedo, o controle rigoroso foi adotado em relação à água disponível com o intuito de garantir a sobrevida da barragem diante da pior seca dos últimos 50 anos e, com isso, estender o máximo possível o atendimento à população pela rede de distribuição. 

A barragem

O reservatório de Brejão tem capacidade de acumular 1,6 milhão de metros cúbicos. A Compesa aponta para a retirada de 85 litros/segundo antes da seca. Apesar de maior extração, alguns setores do município de Bezerros já passavam 26 dias sem água. 

A situação já foi melhor, quando a barragem recebia 40 litros por segundo, vindos do Sistema Jucazinho. Porém, em 2015, diante do baixo nível apresentado no sistema, houve a retirada do reforço. 

A Compesa espera que a assinatura da ordem de serviço no valor de R$ 2 milhões para o início da obra de Transposição do Rio Sirinhaém, possa reforçar a Barragem de Brejão com vazão de 110 litros/segundo. O órgão também aponta a ampliação da capacidade de tratamento da ETA (Estação de Tratamento de Água) de Bezerros, de 160 litros por segundo para 370 l/s, em 2017.

Direito humano fundamental, o acesso à água segura e ao esgotamento sanitário não estão disponíveis da mesma forma para homens, mulheres e outras identidades de gênero, mostra relatório da Organização das Nações Unidas (ONU). O estudo foi coordenado pelo pesquisador brasileiro Léo Heller, que é relator especial sobre o direito humano à água potável segura e ao esgotamento sanitário da instituição. Heller, que também coordena o Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas e Saneamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), contou que  verificou que em quase todas as localidades onde há falta ou má distribuição de serviços de saneamento são as mulheres que coletam água para manter a higiene do lar.

“A situação mais usual é que quando não há água nas proximidades da residência, as mulheres e meninas são, na maioria das vezes, encarregadas de buscá-la em algum lugar, o que demanda tempo elevado. Em um país que visitei, o Tadjiquistão, um estudo mostra que as mulheres demoram de quatro a seis horas por dia para fazer isso”, acrescentou, ressaltando que essa situação reforça a dependência econômica delas dos maridos, já que não são remuneradas por esse tempo. O longo percurso também apresenta riscos a essas mulheres de sofrerem ataques de animais selvagens e violência sexual, sobretudo no local onde lavam a roupa e tomam banho.

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O risco da violência sexual e o estresse também se apresentam em situações em que as mulheres não têm acesso a banheiros e precisam fazer suas necessidades básicas a céu aberto, o que as deixa vulneráveis. Algumas mulheres e meninas relataram ter sofrido abordagens grosseiras, lançamento de pedras, esfaqueamento e estupro enquanto procuravam por locais para as necessidades básicas.

De acordo com o relatório, essa falta prejudica a vida de muitas mulheres, que muitas vezes preferem não sair de casa por não ter privacidade para a higiene íntima, especialmente no período menstrual.

O problema também afeta a saúde de muitas que seguram a urina por longos períodos de tempo e deixam de ingerir líquidos, aumentando o risco de infecções de bexiga e rins. O Brasil não é exceção e os casos mais comuns são vistos nas zonas rurais, onde o problema da seca é uma constante.

Transgêneros

A inadequação dos espaços públicos atinge ainda as mulheres trans que ficam expostas a agressões morais e físicas ao usar instalações sanitárias separadas pelo sexo biológico. Estudos feitos na Índia revelam que os transexuais enfrentam dificuldades em encontrar casas para alugar, sendo forçados a viver em favelas e áreas remotas, com sérios problemas de esgoto e distribuição de água.

Outro grupo atingido é a população em situação de rua. Em Belo Horizonte (MG), um estudo coordenado por Heller mostra que os albergues e as unidades de acolhimento não são em número suficiente para a quantidade de pessoas sem moradia. Embora a maior parte desse público seja composta por homens, são as mulheres que mais sofrem com a falta de privacidade.

Recomendações

O pesquisador ressaltou que o estudo é importante para orientar políticas públicas voltadas para serviços de água e esgoto. “Às vezes, a legislação e as políticas públicas, quando são neutras em relação à questão de gênero, acabam favorecendo os homens. Nesse caso, por exemplo, se fazem necessárias ações afirmativas para mulheres”.

Uma das recomendações do relatório é que essas políticas incluam mulheres e grupos marginalizados na tomada de decisões de todas as fases do planejamento e políticas e leis de saneamento, monitoramento e avaliação.

O estudo sugere ainda que os governos criem um sistema de indicadores de gênero para melhorar a coleta de dados desagregados por sexo e outros fatores relevantes, que são necessários para avaliar o impacto e a efetividade das políticas que visam à igualdade de gênero e ao fortalecimento da fruição dos direitos das mulheres à água e ao esgotamento sanitário

Serviços de manutenção, lavagem e desinfecção vão deixar 51 bairros de Guarulhos sem água nesta quarta e quinta-feira. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), informou que os trabalhos começarão às 20h de quarta-feira, 27, se estendendo até às 6h da manhã de quinta-feira. 

Os bairros que ficarão sem água são: Bananal, Bom Clima, Condomínio Portal do Acácio, Jardim São Domingos, Jardim São Francisco, Jardim São Geraldo, Jardim São Paulo, Jardim Scyntila, Jardim Seviolli I e II, Jardim Silvia, Jardim Valéria, Jardim Zimbarde, Monte Carmelo, Parque Continental IV, Parque Santo Agostinho, Parque Santos Dumont, Vila Bancária, Vila Barros, Vila Bremen, Vila Imaculada e Vila União.

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A Central de Atendimento do Saae ficará de prontidão para os casos de emergência. O telefone é 0800-10104.  

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) informou que por causa de uma manutenção de 48h no Sistema Botafogo, as cidades de Olinda, Igarassu, Paulista e Abreu e Lima ficarão sem o abastecimento de água. A paralisação será iniciada às 0h da terça-feira (26) e prosseguirá até às 0h da quinta-feira (28).

Uma das obras  programadas é a interligação de uma  nova adutora ao Sistema Botafogo para  transportar água para o novo presídio de Itaquitinga, cidade situada na Zona da Mata Norte. A adutora tem 31 quilômetros de extensão, foi  construída  pelo Governo do Estado e  agora será gerenciada  pela Compesa. A tubulação terá uma vazão 64,8 metros cúbicos por hora, dos quais 43,2 m3/hora serão destinados a unidade prisional.

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Além de atender ao presídio, a obra garantirá o reforço de 21,6 metros cúbicos de água/hora  para o  distrito Três Ladeiras, pertencente ao município de Igarassu. A  população de Três Ladeiras, que é de 1,7 mil habitantes, receberá um reforço significativo no abastecimento de água após a conclusão da obra de interligação.

De acordo com informações da Compesa, a intervenção não poderia ser realizada com o sistema em funcionamento. A companhia aproveitará a paralisação para  realizar outros serviços nas unidade de Botafogo. Serão feitas manutenções na Estação de Tratamento de Agua-ETA Botafogo, localizada em Igarassu, vistorias e substituição de válvulas e registros, além de intervenções eletromecânicas no sistema. 

Ao todo, a estimativa é de que serão afetadas 173 mil pessoas com a paralisação. Ainda de acordo com a Compesa, serão mobilizados 35 profissionais, entre técnicos e engenheiros, para a realização dos serviços. A distribuição de água será retomada após a pressurização (pressões ideais para o início da distribuição) do sistema e seguirá o calendário de cada bairro atingido. Para mais informações, o cliente pode entrar em contato com a central da Compesa, através do número 0800 081 0195.

Confira os bairros que serão afetados:

SETOR  3 - Cidade Tabajara - Loteamento Bonaparte - Sítio dos Cajás - Loteamento Macaíba - Loteamento Olinda Nova - Rio Doce (3ª e 4ª etapas) - Casa Caiada - Bairro Novo - Jardim Fragoso - Bultrins - Loteamento Integração - Alto da Mina - Santa Rita - Monte - Amparo - Barreira do Rosario - Alto da Nação - Bonsucesso - Guadalupe - Vila Torres Galvão - Riacho do Prata II - Loteamento Sítio do Jorge - Maranguape I - Condomínio Horizontal PE-22 - Jardim Maranguape - Maranguape II - Alto da Conquista - Sapucaia de Dentro - Sapucaia de Fora - Aguazinha - Alto da Bondade - Córrego do Abacaxi - Ana Albuquerque - Maromba (São Miguel)- Caetés III - Cruz de Rebouças - Arthur Lundgreen I - Arthur Lundgreen II - PE-15 Batalhão (Catolé)- Jardim Paulista – Mirueira.

SETOR  4 - Rio Doce (2ª, 3ª, 4ª e 5ª etapas) - Casa Caiada - Bairro Novo - Jardim Fragoso - Bultrins - Ponte Preta - Nova Olinda - Av. Presidente Kennedy - Córrego do Aureliano - Córrego do Abacaxi - Rua da Linha - Janga - Enseadinha - Conjunto Praia do Janga - Conjunto Dom Helder Câmara - Loteamento Gilberto Freire - Vila Torres Galvão - Riacho do Prata II - Umuarama - Santa Tereza - Varadouro - Cidade Alta - Amaro Branco - Carmo - Ilha do Maruim - V-8 - Alto da Sé – Ribeira - Igarassu - Cruz de Rebouças - Abreu e Lima (Centro, Matinha, Fosfato) - Maromba (Planalto) - Roseira (Paulista Centro) – Mirueira - Jardim Paulista – Casarão - Vila Antônio Maria – Jaguarana - Riacho do Prata I - Alameda Paulista – Janga – Enseadinha - Conjunto Praia do Janga - Conjunto Beira Mar.

SETOR 1 - Vila Popular - Sítio Novo - Salgadinho - Jardim Brasil I, II, III, IV e V - Peixinhos - Av. Presidente Kennedy - Macaíba - Parte da Rua da Linha - Cidade Tabajara - Estrada Velha de Rio Doce - Olinda Nova - Jardim Maranguape - Nossa Prata - Ribeira - Umuarama - Santa Tereza - Varadouro - Cidade Alta - Amaro Branco - Carmo - Alto da Sé - Casa Caiada - Bairro Novo - Jardim Fragoso - Bultrins - Jardim Atlântico - Ouro Preto - Igarassu - Cruz de Rebouças - Abreu e Lima (Alto José Bonifácio) - Maromba (Planalto) - Roseira (Vila Torres Galvão) - Alto Bigode - Arthur Lundgreen I - Arthur Lundgreen II - Nossa Prata - Jardim Paulista - Conjunto Beira Mar.

A falta de água para beber em alguns pontos do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) gerou reclamações de muitos estudantes. Dois dos locais que passam pelo problema, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) e o Núcleo de Educação Física, deverão ter uma solução, mas com previsões bem diferentes.

Ao LeiaJá, o diretor do Núcleo de Educação Física, Pedro Paes, garantiu que o bebedouro interditado será recuperado em até 20 dias. Segundo ele, uma empresa já está atuando para recuperar o equipamento.

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Já o diretor do CAC, Walter Franklin, declarou que um novo bebedouro deverá ser adquirido pela UFPE. A previsão do gestor é que o equipamento chegue ao Centro até o final de maio.

De acordo com Franklin, o Governo Federal não liberou recursos financeiros para que a UFPE comprasse qualquer tipo de equipamento. Dessa forma, a instituição de ensino precisou usar dinheiro da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (Fade). Mas o diretor também reclamou que atos de vandalismo ocorrem com frequência, porém não ligou as infrações aos alunos da Federal. “Não posso dizer que são os alunos, mas há o vandalismo que atrapalha nosso trabalho. Ficam colocando sujeira no bebedouro”, contou o diretor do CAC. 

O Nordeste enfrenta a pior seca dos últimos 50 anos. As chuvas estão escassas há quatro anos. A Federação da Agricultura e Pecuária do Piauí (Feapi) informou que houve perda de 20% das 1,7 milhão de cabeças de gado nos últimos dois anos como consequência da seca.

O presidente da Feapi, Carlos Augusto Carneiro (também conhecido como o Caú), disse que cerca de 1 milhão de cabeças de gado foram remanejadas para regiões com pasto e água. "Foram levados da caatinga para o agreste até que as chuvas voltem", disse o presidente. A situação só se agrava com a permanência da estiagem, falta de pasto, de alimentos e de água na superfície.

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Ele acredita que tudo deve mudar até o fim do ano, quando começam as primeiras chuvas na região. Nessa época, volta o verde e o gado, e o agricultor se anima a plantar novamente. Mas o que se espera é a seca verde, quando a vegetação floresce, mas não produz. Essa situação atinge apenas o pequeno produtor e o trabalhador rural, que pratica a agricultura de subsistência.

Caú disse que os pecuaristas nessa região já estão se acostumando a conviver com a seca. O gado é criado solto, mas tem de ter o complemento com silagem ou ração. E esse suplemento normalmente é feito com milho, sorgo ou mandioca. No entanto, essa criação é mais cara, e muitos preferem levar o rebanho para pastar em outras paragens. O gado anda até 100 quilômetros para uma região onde tenha pasto e água. "Essa transferência tem de ser feita antes do rebanho estar debilitado", advertiu. Se isso não for feito, o gado morre no percurso.

O presidente da Feapi disse que o rebanho pereceu diante da fome e sede por causa da estiagem que castiga o Estado. "Precisamos de pelo menos cinco anos para recuperar as perdas, se tivermos uma boa política de incentivos do governo", declarou.

Os criadores ainda acreditam numa parceria do Estado com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) para a construção de pequenas barragens no leito de rios e riachos perenes. Dessa forma, eles podem servir para irrigação e abastecer os animais. O problema é que atualmente, além do gado, estão morrendo caprinos e ovinos, animais mais resistentes à seca.

Bolsa Família

Com o quadro desalentador, é cada vez maior a dependência do Bolsa Família. Praticamente não existe mais plantio de subsistência no semiárido, por falta de água, escassa até para consumo humano. Não se vê mais roça na zona rural. Para o presidente da Feapi isso está ficando cultural.

"O agricultor de subsistência não planta mais, porque vai ter a cesta básica dele. E ele não tem a cultura de plantar para ganhar com isso. É preciso mudar essa mentalidade", analisou.

Por outro lado, não houve a distribuição de sementes como normalmente era feita pelo governo, porque o agricultor não está plantando nem as culturas chamadas de sequeiro, como arroz, feijão, milho e mandioca.

Desabastecimento

Mesmo com toda essa situação, nem os pecuaristas nem os agricultores acreditam em desabastecimento de alimentos. "Se formos pessimistas e se não plantarmos, não faremos nada. O agronegócio é a base que sustenta a economia do País", afirmou o vice-presidente da Feapi e presidente da Associação Brasileira de Produtores de Milho, Sérgio Bortollozzo.

Ele disse que quem planta monocultura utiliza tecnologia. São culturas irrigadas e a tendência é manter a mesma safra do ano passado. A safra brasileira foi de 206 milhões de toneladas no ano passado e este ano já é de 204 milhões de toneladas de grãos. A safra no Piauí foi de 3,2 mil toneladas de grãos e foi mantida, sendo que as áreas onde eram plantadas outras culturas como arroz, milho e feijão foram substituídas pela soja.

No entanto, Bortollozzo disse que houve redução de 20% na plantação de milho, 40% na plantação de algodão e as áreas dessas culturas foram substituídas pela soja, que tem um custo de produção mais baixo e está em alta no mercado internacional. Mas os produtores reclamam das condições e da falta de financiamentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Avenida General Manoel Rabelo, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), está sendo bloqueada por manifestantes na manhã desta sexta-feira (20). Eles reclamam da falta de água na região. 

Devido ao protesto, o trânsito está complicado na via. O Corpo de Bombeiros foi acionado e já está no local.

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“Estamos há trinta e poucos dias sem água aqui em Sucupira e a Compesa não dá nenhuma resposta, a gente liga, dizem que vão ligar a água, mas a água não chega”, diz o manifestante Genilson Pereira de França. 

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A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) divulgou, nesta terça-feira (13), o início do rodízio de abastecimento de água em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco. Devido à estiagem que atinge a região, a cidade passará por um regime de rodízio de 24 horas, com o intuito de preservar o manancial de Cachoeira II, principal fonte abastecedora. 

“Resumindo, os bairros ficarão um dia sem água e seis com, salvo os novos loteamentos que se localizam no final da rede, e já estavam em regime de rodízio, terão interrupção de três dias”, explicou o gerente-regional do Pajeú, Luciano Freitas. Com volume total de 21 milhões de metros cúbicos, Cachoeira II está atualmente com 19,4% de sua capacidade e, segundo simulações da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), é provável que atinja o volume morte até julho de 2016.

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Além de Cachoeira II, o município de Serra Talhada também é abastecido pela Adutora do Pajeú. Há a possibilidade de o calendário de abastecimento ser mais rigoroso, caso a situação não seja revertida. A seca que atinge a região é considerada a pior nos últimos 50 anos.

Se na Região Metropolitana do Recife e na Mata Sul a água tem se tornado inimiga da população, devido às fortes chuvas e consequentes alagamentos, a situação no Sertão do Pajeú é o inverso. Nesta quinta-feira (2), a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) confirmou que o abastecimento está comprometido em seis municípios da região, além dos distritos de Carqueja e Canaã.

Por conta de um defeito (estouramento) na rede de 600 milímetros da Adutora do Pajeú, moradores de Afogados da Ingazeira, Calumbi, Flores, Floresta, Quixaba e Serra Talhada estão sem receber água nas residências. Segundo nota encaminhada pela Compesa, profissionais já trabalham na normalização da tubulação prejudicada. O prazo estipulado para a volta do abastecimento é 8h desta sexta-feira (3). 

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Sem chuva, o nível do sistema Cantareira, que abastece cerca de 5,4 milhões de pessoas na Grande São Paulo e na capital, caiu. O manancial opera, neste sábado (16), com 19,7% de sua capacidade, 0,1 ponto porcentual a menos do que nessa sexta-feira (16). É o que revelam os dados divulgados diariamente pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A pluviometria acumulada no mês no Cantareira é de 35,5 mm, sob uma média histórica para maio de 78,2 mm.

O índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera conta duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões de litros, adicionadas no ano passado. Já de acordo com o segundo o cálculo negativo do sistema, o Cantareira permanece em -9,5%.

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No terceiro conceito, o manancial opera com 15,3% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Esse cálculo divide o volume armazenado no Cantareira pelo volume total (volume útil mais duas cotas de volume morto).

Outros mananciais

Três reservatórios permaneceram com o mesmo volume de sexta feira: Alto Tietê (23,3%), Guarapiranga (82,7%) e Alto Cotia (68,4%). O cálculo do volume de água represada do Alto Tietê considera uma cota de volume morto, com 39,4 bilhões de litros de água. Apenas um manancial teve queda - Rio Grande caiu 0,2 pontos porcentuais e agora está em 96,6%. Rio Claro teve aumento de 0,1 e agora opera com 55,9% de sua capacidade.

O governador Paulo Câmara (PSB) se reúne, nesta terça-feira (24), com o presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, para articular soluções para a crise hídrica no estado. O encontro acontece após a Compesa anunciar a situação crítica da Barragem de Botafogo, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), que está operando com apenas 16% da sua capacidade. 

Na pauta, Câmara vai conversar com Tavares sobre o andamento das obras hídricas em Pernambuco. Na última quinta-feira (19) o presidente da Compesa participou de uma reunião com representantes do governo federal para solicitar a aceleração de algumas intervenções, para amenizar a falta d'água no estado. Entre as obras em andamento, com convênios federais, estão as barragens de Serro Azul e Igarapeba, na Mata Sul, e Barra de Guabiraba, Agreste Central, além do Ramal do Agreste.

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O encontro entre Câmara e o presidente da Compesa está previsto para acontecer na noite de hoje, ainda sem horário marcado. A reunião não será aberta à imprensa. 

 

 

Caso não chova nos próximos 30 dias, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) prevê a utilização do volume morto (água abaixo do nível de captação) da Barragem de Botafogo, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Atualmente, os reservatórios da barragem que abastece a área norte da RMR (Abreu e Lima, Olinda, Igarassu, Paulista) estão em nível crítico, com apenas 16% da sua capacidade. A expectativa dos técnicos é que a utilização do volume ocorra quando este índice atingir 14%.

No início de dezembro, a Compesa já havia anunciado um sistema de racionamento para a barragem. Os técnicos previam que, reduzindo a quantidade de água captada, os reservatórios chegariam ao inverno com nível entre 12% e 14%.

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Para acessar o volume morto, a Compesa pretende utilizar bombas submersas fixadas em uma balsa e fazer o bombeamento à vazão de 200 L/s, quando o nível da barragem estiver abaixo da última tomada de água. A balsa só será usada quando o nível da barragem não permitir mais a captação por gravidade através da comporta localizada na torre da tomada de água. “A partir desta data, se não chover, a única alternativa será usar o volume morto da barragem. A medida é preventiva e demonstra a nossa preocupação com o abastecimento de água para que a população da área norte da RMR não sofra mais prejuízos”, explicou o diretor Regional Metropolitano da Compesa, Fernando Lôbo.

A Barragem de Botafogo possui o pior volume de armazenamento de água da RMR. Esta é a segunda pior crise do sistema desde a sua inauguração, em 1980. Sob o efeito do El Niño, em 1999, o reservatório atingiu 8% da sua capacidade e precisou usar o seu volume morto. Mesmo em crise, o Sítio Histórico de Olinda contou com esquema especial de abastecimento diário durante todo o Carnaval.

Medidas – Além de se preparar para utilizar o volume morto da barragem, a Compesa está buscando recursos financeiros com o Ministério da Integração para a execução de obras emergências para atender essa região. Um dos projetos é a transposição do Rio Capibaribe para a Barragem de Botafogo, que envolve uma captação a fio d’água por canal de aproximação, uma estação elevatória (sistema de bombas) e 6.600 metros de adutora nos diâmetros que variam de 900 a 600 mm até um riacho contribuinte do manancial.

Segundo Fernando Lôbo, esse sistema terá capacidade para transferir as vazões de 400, 800 ou 1200 L/s, dependendo da época do ano. De acordo com a Compesa, o investimento será de cerca de R$ 30 milhões e o projeto já está finalizado.

Outro empreendimento para reforçar o abastecimento é a obra de ampliação do sistema adutor a partir do Rio Arataca, cujos dados hidrológicos indicariam a possibilidade de uma vazão de 1000 L/s, valor superior ao retirado atualmente pela companhia, que é de 450 L/s. Atualmente, o Termo de Referência para a contratação do projeto está em elaboração.  

Com informações da assessoria

Moradores do município de Ibimirim, no Sertão de Pernambuco, realizam um protesto na manhã desta quinta-feira (5). Por volta das 7h40, eles interditaram parcialmente a BR-110, na altura do quilômetro 145.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes alegam falta de distribuição de água na região. Uma equipe da Polícia foi enviada ao local para tentar negociar a liberação da via.

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Os municípios de Olinda, Abreu e Lima, Igarassu e Paulista, na área norte da Região Metropolitana do Recife (RMR), sofrerão com racionamento de água a partir desta quarta-feira (3). Esses locais são abastecidos pelo sistema Botafogo, que se encontra com apenas 22% de volume de água armazenado.

Com a mudança de calendário, bairros que eram abastecidos 24 horas por dia, vão agora ficar dois dias com água e dois dias sem, como é o caso de Maranguape I, Cruz de Rebouças e Artur Lundgren 1 e 2, em Paulista;  Bairro Novo, Casa Caiada, Bultrins e Jardim Fragoso, em Olinda. Todo o município de Igarassu também sofrerá a mesma alteração. Caetés 3, em Abreu e Lima, já seguia esse padrão de abastecimento, mas agora terá três dias sem água para um com.

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Segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o motivo para esta situação é a falta de chuva. O Sistema de Botafogo captava 1520 litros/segundos até o fim do último mês, mas para aumentar a sobrevida, será reduzido para 1200 litros/segundo durante esse período. “Segundo os cálculos, isso vai permitir que cheguemos até o próximo inverno com 12% a 14% de volume da barragem”, diz Rômulo Aurélio Souza (foto), da Diretoria Regional Metropolitana (DRM).

Não há previsão para normalização do sistema, mas isto deve acontecer quando o volume estiver próximo dos 50%. Para atenuar o problema, a Compesa está investindo aproximadamente R$ 9 millhões em melhorias de captação de água e ações de perfuração de poços na área .

O mesmo racionamento não deve atingir outras regiões do estado. A Barragem de Botafogo é a única que possui níveis alarmantes. A barragem de Pirapama, por exemplo, está com 100,23% de volume acumulado (conforme imagem abaixo).

 

A barragem de Botafogo abastece aproximadamente 950 mil habitantes. Para quem quiser saber mais informações sobre a mudança, a Compesa possui a Central de Atendimento, no telefone 0800-081-0195.

Fotos: Victor Soares/LeiaJáImagens

 

Começa nesta segunda-feira (24) o corte no abastecimento de água da Região Metropolitana do Recife (RMR), que atingirá 1,5 milhão de pessoas pelas próximas 72 horas. Sofrerão com a falta de abastecimento os municípios do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata. A interrupção se deve a obras no Sistema Produtor de Tapacurá e o objetivo é aumentar a capacidade de produção de água em até 10%, além de reforçar o abastecimento em Jaboatão Centro.

Nos bairros que também recebem água do Sistema Pirapama haverá esquema de rodízio. Para hospitais, maternidades, escolas, abrigos e demais órgãos de atividades essenciais, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) disponibilizará carros-pipa em caráter de emergência. 

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A falta de água terá início às 20h de hoje. A manutenção de Tapacurá só deve ser concluída às 20h da quinta-feira (27) e a retomada do abastecimento será gradual. Nos locais em que há calendário de abastecimento, serão observados ainda os dias em que a água chega em cada uma delas. Mais informações podem ser obtidas através do teleatendimento da Compesa, pelo telefone 0800-081-0195. 

Confira o esquema de rodízio dos bairros da RMR:

Recife, Jaboatão, Camaragibe e São Lourenço da Mata, situados na Região Metropolitana (RMR), ficarão sem água por três dias devido a uma manutenção no Sistema Tapacurá. O serviço será realizado a partir da próxima segunda-feira (24), mas a Companhia Pernambucana de Saneamento  (Compesa) informou já nesta quinta (20). Ao todo, 1,5 milhão de pessoas não terão abastecimento de água com a manutenção.

Segundo o órgão, em alguns bairros que também são abastecidos pelo Sistema Pirapama, haverá esquema de rodízio. A interrupção ocorrerá a partir das 20h da segunda até as 20h da próxima quinta (27). Carros-pipa serão disponibilizados, em caráter emergencial, para hospitais, maternidades, escolas, abrigos e demais órgãos públicos de atividades essenciais. 

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A manutenção vai permitir o aumento da capacidade de produção de água em até 10%. O serviço também vai melhorar o abastecimento na região de Jaboatão Centro, localidade atendida por esse sistema e minimizar riscos de falhas graves que possam acarretar longas paralisações emergenciais. 

Outras informações poderão ser obtidas através do teleatendimento da Compesa, pelo telefone 0800 081 0195.



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