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Felipe Folgosi, ex-ator da TV Globo, revelou durante entrevista ao Link Podcast que tem dois anos que não pratica relações sexuais. O bate-papo, inclusive, viralizou por conta do motivo por trás de sua decisão.

"Tem uns dois anos [que não tenho relações sexuais], mas a última vez que fiquei com alguém, de dar beijo em uma menina, tem menos tempo. [No passado] fui promíscuo para caramba, foram anos que eu poderia ter construído uma família e estava preocupado em pegar geral", disse.

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Folgosi também enfatizou que não se masturba, pois não vê mais como algo positivo: "Já me masturbei muito, mas procuro não me masturbar. Tem uma coisa espiritual, uma descarga de energia que você está jogando fora. Se você pensar que teu sêmen é vida em potencial, olha o que está jogando fora".

O ator, agora com 49 anos de idade, ficou conhecido por interpretar alguns papéis famosos na TV Globo, como por exemplo o Júlio da minissérie Sex Appeal e Vladimir, em Explode Coração.

A prorrogação de mais dois anos de vigência do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF), aprovada com 37 votos na Assembleia Legislativa de Pernambuco pelo projeto do Executivo nº 3.842/2023, pode trazer impactos para o desenvolvimento do Estado. A medida promete a reserva de 10% dos incentivos fiscais aprovados em Pernambuco para a captação de novos empreendimentos ou ampliação dos existentes.

A governadora Raquel Lyra (PSDB) defende que o fundo deverá ajudar a recompor perdas orçamentárias decorrentes da queda na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A medida, por sua vez, autoriza a criação de condições de validade de seus benefícios financeiros, fiscais ou financeiros-fiscais, a um depósito em fundo colocado com o objetivo de ser emergencial de manutenção do equilíbrio fiscal. 

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Quando implantada, a medida estabelecia que os estados pudessem captar 10% dos incentivos fiscais aprovados para captar novos empreendimentos ou ampliar os já existentes. 

Ao LeiaJá, o advogado e sócio-fundador da ABM Advocacia Rommel Mergulhão defendeu que a extensão do Fundo é boa para o estado, haja vista que a possibilidade de legislar sobre os impostos estaduais traz “uma competitividade aos Estados de trazerem empresas que fomentem a economia local. “Ele é a contrapartida pública dos benefícios privados. Mas, como o próprio nome diz, retira do ente público o equilíbrio fiscal, ou seja, o percentual de 10% é uma justa compensação pelo benefício concedido. A conclusão é que o Fundo deve ser renovado, pois faz bem para a área privada, ao crescimento econômico estadual e é benéfico para a população, desde que seja aplicado de forma correta e coerente”, destacou. 

De acordo com Rommel, toda transformação fiscal que traz fomento na área privada e contrapartida na área pública beneficia a população. “A criação do fundo foi um ótimo acerto do governo que o criou, e que deveria ser renovado nesta gestão. O incentivo fiscal fomenta a economia e, em contrapartida, a pessoa jurídica beneficiada contribuiu para o FEEF, o que traz para o governo um retorno mínimo do benefício que está concedido, ajudando assim a equilibrar as contas públicas”. 

O especialista destacou que o “fomento vigiado com um mínimo de retorno para equilíbrio financeiro” é um dos “motivos primordiais” pelo qual a gestão de Raquel Lyra optou pela renovação da medida e que “sim, a renovação do benefício torna o Estado mais competitivo”. 

Em nota, o Instituto dos Advogados do Estado de Pernambuco (IAP) criticou a continuidade da medida por não haver necessidade de ampliá-la, na defesa de que poderá tornar o Estado menos competitivo. “As empresas com os benefícios aprovados não contavam com isso, já que quando atrai, se faz um projeto para captar o incentivo, e depois vem um adicional de 10% em cima dele. É como se tivesse que ser devolvido. Toda a questão judicial diz que ele é ilegal e inconstitucional, e afasta a atração de empresas”, disse o advogado tributarista Walter Manzi, membro da IAP, à Folha de Pernambuco. 

Para ele, por mais que os programas de incentivos sejam válidos para a atração de novos empreendimentos, a prorrogação pode impactar o consumidor final, já que “para ter o benefício é dentro do que produz”.

Daiana Garbin compartilhou registros da festa de aniversário de dois anos da filha, fruto do casamento com Tiago Leifert.

Com a temática de Sereias, Daiana contou que a celebração foi apenas em família, e que a festa foi uma surpresa organizada em apenas cinco dias.

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"Vivaaaaa nossa Lua! Eu pedi um bolinho para comemorar os dois anos da Lua em família, infelizmente ainda não podemos fazer uma festa com convidados, e a Priscila, Cecília e a Mariana prepararam essa surpresa em cinco dias!", contou ela.

Em seguida, ela contou que a pequena Lua amou a surpresa: "Nem sei como agradecer por tanto carinho com nossa família. Lua amou! Muito obrigada".

Vale pontuar que Lua completou dois anos de idade na última sexta-feira (28).

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Milhões de crianças nas Filipinas retornaram às aulas presenciais nesta segunda-feira (22), que marca o início do ano letivo, pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19.

O país é um dos últimos do planeta a retomar as aulas presenciais em tempo integral, em meio a preocupações de que o fechamento prolongado das escolas agravou a crise educacional do país.

Crianças de máscara e uniforme formaram filas para a verificação da temperatura e limparam as mãos com álcool em gel na entrada Escola Pedro Guevara de Manila, que estava fechada desde março de 2020.

A escola adotou um sistema híbrido de aulas presenciais e virtuais para que os quase 6.000 alunos consigam fazer a transição de retorno para um sistema 100% presencial em novembro, prazo estabelecido pelo presidente Ferdinand Marcos Jr.

A aluna Sophia Macahilig, do sexto ano, afirmou que estava "emocionada" de reencontrar os colegas e professores após dois anos de aulas virtuais.

"Antes nos divertíamos e agora poderemos nos divertir de novo", disse Macahilig, de 11 anos, à AFP.

Porém, muitos alunos precisarão recuperar o atraso nos estudos.

Antes da pandemia, nove em cada 10 crianças filipinas "não liam um texto simples com compreensão" aos 10 anos, afirmaram o Banco Mundial e outros organismos em um relatório recente.

Apenas 10 países apresentam resultados piores, incluindo Afeganistão, Laos, Chade e Iêmen.

Com o fechamento as escolas, as Filipinas adotaram um sistema de ensino que combina aulas online, materiais impressos e aulas transmitidas pela televisão e redes sociais.

Mas com o retorno das aulas presenciais, também retornam os velhos problemas, com classes muito grandes, métodos de ensino defasados, pobreza e falta de infraestrutura básica.

O governo intensificou a vacinação contra a Covid-19 e prometeu transporte gratuito aos alunos até o fim do ano letivo.

No sábado, o governo começou a distribuir ajuda em dinheiro aos estudantes e pais que enfrentam dificuldades para cobrir os gastos, o que gerou cenas caóticas.

Na cidade de Zamboanga, 29 pessoas ficaram feridas quando milhares tentaram forçar a passagem pelos portões de uma escola.

Ana Paula Siebert e Roberto Justus celebraram em grande estilo os dois anos de idade da herdeira. Com a temática da Disney, o casal reuniu alguns amigos e familiares e deixou a web encantada com os belíssimo registros.

No Feed do Instagram, Ana Paula mostrou detalhes da decoração e o look usado pela aniversariante: um vestido cor de rosa com um laço, no mesmo tom, na cabeça.

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"Vicky 2 anos! A parada da Disney todinha para a minha princesa! Que alegria! Você se divertiu a festa toda, ver seus olhinhos brilhando foi meu maior presente! Te amo, sem fim", escreveu.

Roberto Justus também postou alguns registros e, um deles, com a sua outra filha, Rafa Justus:

"Na linda festa de hoje! Vicky 2 aninhos!".

Claro que através dos comentários, a pequena aniversariante recebeu diversas mensagens de carinho:

"Festa linda, parabéns", disse um seguidor.

"Nunca vi uma festa tão linda!", elogiou outra.

"Parabéns!!!! Família maravilhosa, tudo de bom para a linda princesinha", escreveu uma terceira.

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A pandemia não demorou para chegar em Pernambuco: 14 dias após a confirmação do primeiro caso da Covid-19 no Brasil, em 26 de fevereiro de 2020, o Estado também confirmou seus primeiros casos da doença, todos importados por turistas locais vindos de países onde o vírus já estava presente. Há exatos dois anos, em 12 de março de 2020, a Covid se tornava realidade para os pernambucanos e chegava para mudar completamente a rotina da população. 

Além do alto número de casos que assustou Pernambuco em diferentes momentos da pandemia, o Estado precisou lidar, simultaneamente, com uma onda de desemprego e fome que se alastrou do Sertão à metrópole, mas definitivamente atingiu a capital, Recife, com mais força. A pandemia também foi palco de escândalos envolvendo suspeitas de corrupção e uma corrida pela vida em hospitais do Estado, que chegaram no limite para lidar com as demandas ocasionadas pelo vírus. 

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Com a chegada das vacinas, a emergência sanitária foi mostrando sinais de trégua, mas também teve suas oscilações e novos desafios pela frente. Após estes dois anos, Pernambuco conseguiu recuperar 701,480 casos da Covid-19, de um total de 861.859, a diferença contemplando os óbitos e os casos sob observação. No total, foram 21.195 vidas pernambucanas perdidas para o coronavírus. 

Além disso, foram 17.368.595 doses de vacinas contra a Covid-19. Dessas, 7.982.875 foram primeiras doses e 6.634.916 segundas doses. 173.126 pernambucanos tomaram o imunizante de dose única e outros 2.577.678 receberam a dose de reforço. 

Relembre os principais momentos destes dois anos da pandemia  

- - > LeiaJá também: Recapitulando os dois anos de pandemia no Brasil 

Primeiro lockdown e medidas restritivas 

Em 12 de março de 2020, os dois primeiros casos do novo coronavírus foram confirmados em Pernambuco pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). Os infectados eram moradores do Recife que estiveram juntos na Itália, país considerado epicentro da doença pelos momentos iniciais da pandemia. Na mesma época, além de Pernambuco, ao menos oito estados e o Distrito Federal também confirmaram casos da infecção.  

Nove dias depois, em 21 de março, o Estado decretou calamidade pública e ampliou o quadro de profissionais de saúde em unidades públicas e privadas; pois, sim, hospitais privados fizeram parte do decreto Nº 48.831, com excepcionalidade à pandemia e a crescente de casos. Em abril, Pernambuco já havia definido suas atividades essenciais, em acordo aos demais estados brasileiros, e determinou as primeiras medidas restritivas. Fernando de Noronha também entrou em lockdown no mesmo mês. 

No entanto, as medidas mais rígidas vieram no mês seguinte: cinco municípios do Grande Recife precisaram de lockdown intenso, pois concentravam o maior número de casos. Foram eles Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata. 

A medida, que inicialmente durou 15 dias, proibiu a circulação de pessoas nas ruas sem justificativa laboral ou emergencial; além de ter estabelecido rodízio de veículos, uso obrigatório de máscaras e sanitização das ruas. Esse caráter meio apocalíptico que tomou conta das ruas foi o primeiro contato dos pernambucanos que, mesmo acostumados com surtos de gripe e dengue, jamais tinham visto uma mudança de rotina como aquela. 

Calamidade permanece e medidas apertam 

Ainda em maio, 97% dos 600 leitos de UTI para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) estavam ocupados. A situação era reconhecida pelo Governo do Estado e deu ponta para um escândalo de nível municipal — no Recife —, que seguiu sem resolução, logo depois. Era comum ouvir relatos de familiares de pessoas infectadas que precisavam esperar até mais de uma semana para conseguir internação. 

Em julho, a Polícia Federal deflagrou a terceira fase da “Operação Apneia”, em conjunto com a Controladoria Geral da União. Tratou-se de uma investigação de irregularidades em contratos celebrados por meio de dispensas de licitação pela Prefeitura de Recife, através da Secretaria de Saúde. O objetivo deles era a compra de respiradores pulmonares em caráter emergencial, para combate à Pandemia de Covid-19 no município. O caso afastou o prefeito da época, Geraldo Julio (PSB), mas as investigações não tiveram longevidade. 

Sem progresso no quadro hospitalar do estado, o Governo de Pernambuco decretou estado de calamidade pública mais uma vez. A decisão alterou diversos aspectos do Plano de Convivência com a Covid-19 e manteve a descrição de calamidade por 180 dias, na expectativa de melhores resultados na contenção da doença. 

Com isso, ficou proibida a realização de shows, festas e similares, com ou sem comercialização de ingressos, em ambientes públicos ou privados, inclusive em clubes sociais e hotéis, independentemente do número de participantes. 

A técnica de enfermagem Perpétua Socorro, de 52 anos, durante primeiro dia de vacinação em PE. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens

Vacinação 

Em Pernambuco, a campanha de vacinação contra a Covid-19 foi iniciada em 18 de janeiro de 2021, mesmo dia em que a primeira remessa de doses dos imunizantes foi enviada ao Estado pelo Ministério da Saúde. Ao total, 15 profissionais que atuavam na linha de frente do combate ao vírus foram vacinados no ato simbólico que aconteceu no Hospital Oswaldo Cruz, na área central do Recife, no mesmo dia. A técnica de enfermagem Perpétua Socorro Barbosa dos Santos, 52 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada no Estado.

Apesar da esperança trazida pela vacinação, os meses seguintes reservaram momentos ainda mais difíceis aos pernambucanos, com novos picos da Covid-19 e a chegada de novas variantes. Em março, Pernambuco já registrava mais de mil casos por dia — número que foi sendo superado dia após dia e chegou aos quatro mil em 2021 e também em 2022. 

Àquela altura, o carnaval de Pernambuco já havia sido suspenso em razão do aumento de casos de Covid-19. O Governo de Pernambuco anunciou, à época, que a medida valeria para todo o estado e teve como base o momento epidemiológico e os indicadores da doença. A mesma medida se repetiu para as festas juninas, canceladas por três anos seguidos: em 2020, 2021 e, até o momento, também este ano. 

Recentes: novo pico, Ômicron e vacinação infantil 

Após as festividades do fim de ano, o Brasil passou por uma nova crescente de casos da Covid-19, que chegou a ser considerada, por alguns especialistas, uma nova onda (a terceira ou quarta). Para outros, se tratou de uma continuidade das más escolhas sanitárias e do baixo controle das medidas restritivas. 

Em janeiro deste ano, Pernambuco confirmou mais 4.722 casos da Covid-19 em 24h. O número de confirmações foi o terceiro maior registrado em 24 horas em toda a pandemia, atrás apenas de 9 de junho e 29 de maio de 2021, quando houve 6.487 e 5.576 registros, respectivamente. A maioria dos casos era da variante Ômicron, confirmada também em janeiro no estado e desde então, se tornou responsável imediata pelas infecções. 

Como nem tudo é notícia ruim, a parte “menos mal” dessa história é que quase 80% da população já estava vacinada ao menos com a primeira dose, enquanto a segunda dose do esquema vacinal apresentava boa adesão e alguns grupos etários e clínicos já estavam prestes a receber a terceira dose ou dose de reforço. 

Pernambuco também autorizou o início da imunização contra a Covid-19 em crianças de seis a 11 anos com a vacina da Coronavac/Butantan, liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e incorporada pelo Ministério da Saúde (MS) no Plano Nacional de Operacionalização (PNO). A decisão foi aprovada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação. 

- - > LeiaJá também: Covid: 70% das crianças ainda não tomaram vacina em PE

 

Há exatos dois anos, o Ministério da Saúde do Brasil confirmava o primeiro caso da Covid-19 no país. Em 26 de fevereiro de 2020, um paulista de 61 anos com histórico de viagem para a região da Lombardia, na Itália, onde se concentrou o início da primeira onda da doença no mundo, deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein e teve quadro clínico positivado para a Covid, de acordo com a equipe médica. Menos de um mês depois, aconteceu a primeira morte pela doença no Brasil. 

Durante todo esse período, os brasileiros passaram por picos e quedas da circulação do coronavírus. Uma convivência confusa e descentralizada através das regiões do país foi considerada, quase em unanimidade entre especialistas, uma das principais razões para a permanência e a força com a qual o vírus se alastrou. Em 2021, com a chegada das vacinas, a emergência sanitária encontrou uma forma mais eficaz de contenção. Foi através da ciência que o Brasil obteve uma chance de aliviar os leitos e emergências hospitalares. 

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Até hoje, 26 de fevereiro de 2022, o Brasil pôde recuperar 25.994.566 brasileiros infectados pela Covid-19, de 28.670.24 casos confirmados; os não recuperados seguem em observação. No entanto, a trajetória do vírus no país também foi marcada por muitas perdas: 648.160 mortos no Brasil, 770 óbitos apenas nas últimas 24 horas, em um quadro considerado em queda há duas semanas. A média móvel de mortes no país agora está abaixo de 800. 

Relembre os principais momentos destes dois anos da pandemia 

Meses iniciais e restrições 

Após o Ministério da Saúde publicar a portaria confirmando a transmissão comunitária do coronavírus em todo o Brasil em março de 2020, os estados passaram a se organizar para a criação do que viria a ser o Plano de Convivência com a Covid ou Planos de Contingência, que inicialmente estabeleceram o lockdown nas principais cidades brasileiras. Só era permitido sair de casa apresentando documentação que comprovasse o motivo da saída de forma cotidiana. Supermercados e farmácias passaram a lotar pelo pânico da população de uma futura escassez de recursos.  

No início de abril, o Congresso Nacional aprovou e o presidente Jair Bolsonaro sancionou o auxílio emergencial de R$ 600 por mês, a fim de diminuir o impacto socioeconômico do isolamento social. No entanto, internamente, uma crise instaurada no Governo estava prestes a implodir no Ministério da Saúde, o que culminou na primeira saída de um chefe da pasta, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, substituído por Nelson Teich no dia seguinte; o substituto deixou o cargo exatamente um mês depois. O general Eduardo Pazuello assumiu a pasta interinamente após isso. 

Produção de vacinas 

Em junho, o Brasil deixou o brasileiro sonhar: a produção de vacinas estava sendo negociada. O Instituto Butantan anunciou que produziria uma vacina contra o novo coronavírus em parceria com o laboratório chinês Sinovac Biotech. No mesmo mês, o Ministério da Saúde anunciava acordo entre a Fiocruz e a empresa biofarmacêutica AstraZeneca para a compra de lotes e transferência de tecnologia de vacina desenvolvida em conjunto com a Universidade de Oxford. 

O Governo de São Paulo recebeu apenas em novembro, no dia 19, as primeiras 120 mil doses da CoronaVac, ainda no aguardo dos dados de eficácia e liberação pela Anvisa. Quatro dias depois, os resultados preliminares dos estudos clínicos da Fase 3 da vacina da Universidade de Oxford indicam eficácia de 90%. O sucesso foi crucial para aquele momento da saúde no Brasil, que confirmou seu primeiro caso de reinfecção pelo coronavírus no mês seguinte.  

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O ano de 2021 

A esperança diante das vacinas e os 10 meses passados de convivência com o vírus não tornaram 2021 um ano menos desafiador sanitariamente. Ainda mais conturbado que o anterior, o ano foi marcado pela presença de variantes novas da Covid-19, picos de mortalidade pela doença e um colapso generalizado do sistema de saúde público e privado. 

Ainda em janeiro, o estado do Amazonas decretou toque de recolher, em crise por falta de oxigênio em hospitais. Em janeiro e fevereiro, estados como Pará, São Paulo e Bahia também adotaram medidas de restrição de circulação em várias cidades para tentar impedir o avanço da doença. Diante da crescente de casos, por unanimidade, os cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovaram o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford contra a Covid-19. 

- - > LeiaJá também: 2021: o ano da tragédia da falta do oxigênio em Manaus 

No mesmo dia (17 de janeiro) em que a Anvisa aprovou o uso emergencial da CoronaVac, a primeira dose foi aplicada no país. A primeira vacinada foi a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos. Dois dias depois, a vacinação contra Covid-19 começou em todo o país. 

A campanha de vacinação, ainda dando os seus primeiros passos, disputava espaço com uma crescente na letalidade do coronavírus. O mês de fevereiro foi marcado pelo avanço da Covid-19 e de suas novas variantes. Em 26 de fevereiro, o Boletim Observatório Covid-19 trouxe a informação de que a ocupação das unidades de terapia intensiva (UTIs) dedicadas a infectados pelo novo coronavírus chegou ao pior nível desde o início da pandemia, que começou em março de 2020. Em 12 estados e no Distrito Federal (DF), mais de 80% dos leitos Covid-19 estavam ocupados. 

Com cerca de 1,5 mil mortes diárias, diversos governadores resolveram retomar medidas mais drásticas como o toque de recolher e o lockdown. Fevereiro se tornou o segundo mês mais letal da pandemia no Brasil. Nos 28 dias, foram registradas 30.484 mortes provocadas pela Covid-19 em todo o país. 

CPI, epicentro, 4 mil mortes: o mês de abril 

À época, Pazuello já havia sido efetivado como ministro da Saúde e era alvo constante de críticas, da oposição e mesmo de governistas, pela sua gestão à frente do órgão mais importante do Brasil nesse período. O país seguiu sem um plano unificado nacional, ou seja, as medidas de enfrentamento à Covid-19 permaneceram descentralizadas e de forma autônoma, o que iniciou as discussões sobre o passaporte vacinal. O então ministro foi alvo de uma investigação parlamentar que seria instaurada a seguir. 

Foi criada, então, em 13 de abril, a CPI da Pandemia, pelo Senado Federal. Apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o documento (requerimento da CPI) estipulou que a comissão parlamentar de inquérito investigasse ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia e o colapso da saúde no estado do Amazonas no começo do ano. 

- - > LeiaJá também: Governo age para reduzir danos de CPI da Covid 

No mesmo período, o Brasil ultrapassou a infeliz marca de quatro mil óbitos diários pela primeira vez. Foram 4.211 mortes por Covid-19 em 24 horas. Com isso, a média móvel de mortes no país ficou em 2.775 na mesma semana. Em comparação à média de 14 dias anteriores, a variação foi de +22%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença. Àquela altura, o país já era considerado o novo epicentro da doença. Pouco depois, em circulação, já havia quatro variantes propriamente identificadas (Alfa, Delta, Gama, Beta) e outras sob investigação. 

Ômicron 

A Fiocruz Rondônia e o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen/RO) identificaram a variante Ômicron em circulação em Rondônia. Após análises realizadas a partir de amostras provenientes de 11 municípios do estado, foi identificada a presença da variante de preocupação em 53 amostras. Os primeiros casos foram notificados em novembro. Em dezembro, a OMS publicou nota alertando que a variante já estava presente e dominante em 57 países, incluindo o Brasil. 

Vacinação infantil no posto UFPE, no Recife. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Vacinação infantil 

Após meses de discussão e oposição pública à vacinação infantil, o Governo Federal resolveu seguir a tendência mundial e deixou o sinal verde para que as primeiras doses pediátricas pudessem ser administradas no país. O Ministério da Saúde incluiu crianças de cinco a 11 anos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO); adolescentes com 12 anos ou mais já estavam autorizados a se vacinar. A vacinação infantil não foi obrigatória, mas ganhou boa adesão nacionalmente. 

As primeiras vacinas contra Covid-19 destinadas a este público chegaram ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas, em 13 de janeiro. Foram 1,2 milhão de doses do imunizante da Pfizer, utilizada como imunizante padrão para a vacinação infantil e também para administração da terceira dose (ou dose de reforço) adulta. A vacinação infantil para o público mais novo foi iniciada em 14 de janeiro, seguindo orientação do Ministério da Saúde de priorizar os grupos com comorbidades. 

Atualmente 

Hoje, o Brasil tem 86,09% (172.315.519) da população vacinável (cinco anos de idade ou mais) parcialmente vacinada. Ou seja, pessoas que receberam, ao menos, uma dose de imunobiológico. Até o momento, três doses estão disponíveis à toda a população, ou duas, no caso de quem toma a dose única da Janssen somada à dose de reforço; mas é preciso estar atento aos intervalos entre as vacinas.  

De acordo com o consórcio dos veículos de imprensa, 154.696.282 pessoas estão totalmente imunizadas. Este número representa 72,01% da população total do país. A dose de reforço foi aplicada em 63.534.929 pessoas, o que corresponde a 29,57% da população. 

A dose de reforço foi aplicada em 39,27% (63.534.929) da população com 18 anos de idade ou mais, faixa de idade que atualmente pode receber o reforço da vacinação. 

Apenas o Amapá não divulgou dados de doses aplicadas em crianças até o momento. No total, 8.585.480 doses foram aplicadas em crianças, que estão parcialmente imunizadas. Este número representa 41,88% da população nessa faixa de idade que tomou a primeira dose. 

Léo que é filho de Marília Mendonça com Murilo Huff completou dois anos nessa quinta-feira (16), e claro, que isso não ia passar em branco e a família se reuniu para ajudar o pequeno a apagar as velinhas do bolo.

O pai da criança, Murilo Huff, compartilhou alguns clicks em suas redes sociais mostrando como que foi a festinha de Léo, em Goiânia, que teve a presença de amigos bem mais próximos e do restante da família.

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Com o tema da Galinha Pintadinha, Léo apareceu segurando um balão, uma bola e no colo do papai querendo mexer no bolo da festa. Na legenda da publicação, o cantor se derreteu pelo filho que tem com Marília Mendonça e escreveu: "Que possamos comemorar essa data por muitos e muitos anos juntos!"

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Após Fiuk se defender das críticas de Luísa Mell, um funcionário que trabalhou no Projeto Anjinhos da Rua, abrigo onde o cantor teria deixado seus dois cachorros, contou para o colunista Léo Dias que a versão contada pelo artista não é verdade.

A fonte afirmou que os animais estão no local há pelo menos dois anos. Ele teria comprovado a veracidade da informação através de áudios e prints.

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Fiuk, por sua vez, afirmou que deixou os cachorros no local antes de entrar para o BBB21, já que não teria como dar assistência aos bichos, que estariam sendo muito bem cuidados por uma amiga sua que toma conta abrigo.

"Trabalhei lá de junho de 2020 a dezembro de 2020 e os cachorros já estavam lá, bem antes de começar BBB. E o pessoal fala que os animais já estão lá há muito mais tempo. Inclusive, tenho conversa aqui com um rapaz que trabalhou lá um ano antes de eu entrar e falou que os cachorros já estavam lá. Então, podemos contar no mínimo dois anos. Fiuk se apresentou no Faustão em 2013, o cachorro era bem novinho e hoje ele já está bem mais velhinho", disse.

A pessoa ainda afirmou que a amiga, na realidade, não seria a dona do abrigo: "Fiuk disse que deixou os cachorros com uma amiga, mas essa amiga na verdade não é a dona. Ela faz o marketing deste projeto. Os donos são a família Machado, que são donos de transportadora, pessoas muito bem de vida e têm atendimento para cachorros de rua, mas não fazem doação nenhuma de cachorro e eles ficam presos em canis. Eles têm os tratadores que limpam os canis e dão comida e água. Os cães do Fiuk ficam presos em canis separados, só os dois, inclusive são canis muito mais estruturados que os demais. Mas não tem passeio, não tem interação. Bem diferente do que ele falou".

A vigência do Plano Nacional de Cultura (PNC), que teria duração até dezembro deste ano, foi prorrogada por mais dois anos. É o que consta em uma Medida Provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta terça-feira (1º). 

"Diante desse cenário, caso não haja lei vigente após dezembro de 2020, o Sistema Nacional de Cultura perderá sua principal norma balizadora, o que poderá prejudicar a gestão da cultura brasileira em todo território nacional", informou, em nota, a Secretaria Geral da Presidência.

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O PNC foi construído a partir a partir da realização de fóruns, seminários, consultas públicas e Conferências de Cultura, iniciados em 2003, e posteriormente foi avaliado Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), antes de ser transformado em lei em 2010.

Segundo a Secretaria Especial da Cultura, órgão vinculado ao Ministério do Turismo, o Plano é um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes, estratégias e metas que devem orientar o poder público na formulação de políticas culturais. Com a prorrogação, o PNC vale até dezembro de 2022.

Em meio ao alerta causado por uma nova onda de coronavírus na Europa, no momento em que o contágio parece perder força em Brasil e Estados Unidos, países mais afetados, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta sexta-feira (21) esperar que a pandemia dure menos de dois anos.

"Esperamos acabar com esta pandemia em menos de dois anos. Principalmente se conseguirmos unir nossos esforços e utilizarmos ao máximo os recursos disponíveis, e esperando que possamos contar com ferramentas suplementares, como vacinas, acredito que poderemos acabar com a mesma em um prazo mais curto que o da gripe de 1918", assinalou o diretor geral da OMS, Tedros Ghebreyesus.

Desde que a doença surgiu, em dezembro passado, na China, já causou 796.823 mortes no mundo e infectou 22,8 milhões de pessoas, segundo um balanço da AFP com base em fontes oficiais.

O país mais afetado, Estados Unidos, soma 5,6 milhões de casos e mais de 175 mil mortos. O número de novos infectados por dia diminuiu nas últimas três semanas, para 43 mil nesta quinta-feira.

"Podemos esperar que, na semana que vem, começaremos a observar uma redução do número de mortos", disse ontem o diretor do Centro para a Prevenção e Controle de Enfermidades (CDC), Robert Redfield, à revista médica "Jama".

Ao desafio de lidar com a pandemia , somaram-se esta semana na Califórnia, um dos estados americanos com maior número de infectados, incêndios que se propagam sem controle e provocam a retirada da população local.

A OMS também avaliou hoje que a situação da Covid-19 se estabilizou no Brasil, e considerou que seria "um sucesso para o mundo" que o país, o mais afetado pela pandemia na América Latina, freasse a rápida transmissão do vírus.

O diretor de emergências da OMS, Michael Ryan, afirmou durante coletiva de imprensa que houve "um claro declínio em várias partes do Brasil" dos casos da doença. O Brasil é, depois dos Estados Unidos, o segundo país do mundo com maior número de mortos e casos do novo coronavírus.

"A aceleração dos casos se estabilizou, mas continua havendo um número muito elevado de casos e alto demais de mortos", disse Ryan a respeito do país, onde, na última semana, foram registrados 6.900 óbitos e 290.000 casos de Covid-19.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPS), por outro lado, advertiu que as gestantes correm um risco maior de desenvolver as formas graves da doença, e que o Brasil é o país com maior mortalidade neste grupo.

- Pobreza e coronavírus -

Quase um terço das mortes causadas pelo novo coronavírus se deu na América Latina (252.233 óbitos), onde a pandemia acentua a pobreza, ameaçando apagar uma década de avanços sociais.

Milhares de famílias enfrentam o dilema de encher o estômago ou se proteger de uma infecção. "Por causa desta pandemia, fiquei desempregada. Tem dia que até pulamos uma refeição porque a situação é difícil", diz Milena Maia, que mora em Heliópolis, uma das maiores favelas de São Paulo.

A América Latina representa 9% da população mundial e registrou 40% das mortes globais nos últimos dois meses. "Isto nos dá uma ideia do tamanho do impacto", diz Luis Felipe López-Calva, diretor para a América Latina do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que prevê um retrocesso "de até 10 anos nos níveis de pobreza multidimensionais", na ausência de políticas eficazes.

Somente na região, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), a pandemia colocará 45 milhões de pessoas na pobreza, elevando o total para 231 milhões, 37,3% da população latino-americana.

Os problemas sociais se multiplicam. Nas prisões brasileiras, por exemplo, o coronavírus isola ainda mais os detentos de suas famílias e mostra a deficiência dos serviços de saúde.

Na Argentina, que registrou nos últimos dias um novo recorde diário de infectados, superando 8 mil, foi anunciada a fase três dos testes do projeto de vacina do grupo chinês Sinopharm.

- Situação difícil na Europa -

Na Europa, o número de novos casos diários divulgado hoje em França, Itália, Alemanha e Espanha preocupa e mostra um novo surto da doença, em grande parte devido às viagens durante as férias de verão.

Na Espanha, autoridades da região de Madri recomendaram hoje que a população fique em casa nas áreas mais atingidas pelo novo coronavírus, enquanto o número total de casos no país aumentou mais de 8 mil em 24 horas. Já a França deu conta do segundo dia consecutivo com mais de 4 mil novos casos, cifra não registrada desde maio.

Mas não foi apenas na Europa que a flexibilização das medidas de confinamento foi revertida. Com hospitais transbordando de pacientes com a Covid-19 e os feridos na explosão mortal de 4 de agosto no porto de Beirute, o Líbano, que enfrenta taxas recordes de infecções, voltou a se confinar nesta sexta-feira, com toque de recolher diário durante a noite.

O país, que registra oficialmente 9.758 casos de coronavírus (107 mortes), está "à beira do abismo", alertou o ministro da Saúde, Hamad Hassan.

Ivete Sangalo fez uma homenagem bem fofa para celebrar, nesta segunda-feira (10), o aniversário de dois anos de idade de Marina e Helena. No Instagram, a cantora publicou uma foto em família, em que ainda aparecem o seu marido, Daniel Cady, e o seu filho mais velho, Marcelo.

Na legenda, Veveta escreveu o seguinte: "Todo dia é dia de celebrar o amor e a felicidade! Nossos filhos, nossos amores, bênçãos, sorte e alegria. Nossas princesas completam dois anos e meu coração não aguenta de tanta felicidade. Deus tão bom, tão maravilhoso conosco. Divido com vocês essa nossa felicidade. Viva Helena! Viva Marina!! A mamãe e o papai amam mais que o universo".

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No registro é possível ainda reparar que a família estava bem no clima de Carnaval, já que as fantasias estavam combinando. Nos comentários, os famosos adoraram o clique: "Ah mulher! Que alegria!!!! Saudades", escreveu Juliana Paes. 

Jeniffer Nascimento disse: "Deus abençoe essa família linda." Já Regina Casé postou: "Amo muito todo mundo aí!"

Que Túlio Gadêlha e Fátima Bernardes estão vivendo um lindo romance, isso já não é mais nenhuma novidade. Só que neste sábado, dia 2, o deputado resolveu usar as suas redes sociais para compartilhar com seus fãs e seguidores uma homenagem para a namorada.

O casal está comemorando o segundo ano de relacionamento e mais romântico do que nunca, Túlio resolveu juntar diversas fotos e momentos dos dois juntos para montar um videozinho. E o que não faltaram foram fotos. E na legenda ele se declarou:

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"Em dois anos, vivemos mais de um milhão de minutos. Nem sempre pertinho como gostaríamos, mas sempre conectados, juntos, compartilhando a vida, as dores e os sonhos. Hoje é muito melhor que em 2 de novembro de 2017. Naquele primeiro fim de semana, escrevi: quem sabe isso quer dizer amor. Agora, troco pra isso quer dizer amor'. E é bom demais, seja no Recife, no Rio de Janeiro, em Brasília ou em qualquer outro lugar. Te amo. Feliz dois!"

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A cúpula do governo federal prepara uma ação para marcar os dois anos da gestão Michel Temer. Não está definido ainda qual será o formato - se será apenas uma peça publicitária ou se terá a participação do presidente -, mas a ideia é formatar uma mensagem sobre o legado da gestão emedebista neste período.

A campanha deve ser a última do governo antes do fim desta gestão, já que o período eleitoral começará no segundo semestre e as propagandas políticas ficarão restritas aos candidatos. Por isso, a reportagem apurou que assessores governamentais discutem também a possibilidade de se realizar uma cerimônia no Palácio do Planalto ou até mesmo um pronunciamento à Nação.

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Caso a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República opte por um evento, o Palácio estuda realizar esta ação no fim de semana de 12 e 13 de maio ou na próxima semana, a partir do dia 14 de maio. Isso porque Temer assumiu o mandato presidencial em 12 de maio de 2016, quando a ex-presidente Dilma Rousseff acabou afastada do cargo por decisão do Congresso Nacional.

O teor da campanha será as ações do governo que "mudaram a vida dos brasileiros" de 2016 até agora. A ideia não é apenas se limitar às medidas econômicas, como a queda da inflação e a retomada do crescimento. A publicidade deve enaltecer também iniciativas nas áreas de educação, saúde e meio ambiente, por exemplo.

Em meio à formatação dessas ações, Temer admite negociar com membros de outros partidos da base aliada a formação de uma chapa que faça a defesa enfática do legado de sua administração. Nesta semana, o presidente e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin devem se reunir para discutir uma possível aliança entre MDB e PSDB para disputar o Planalto.

A França amanheceu silenciosa nesta segunda-feira (13). Hoje, o país relembra o aniversário de dois anos do maior atentado terrorista de sua história.

Em 13 de novembro de 2015, uma série de ataques simultâneos apavoraram Paris, deixando 130 mortos e 400 feridos - que até hoje tentam curar seus traumas. Os atos foram assumidos pelo Estado Islâmico (EI) e marcaram uma nova onda de atentados pela Europa.

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Os ataques foram cometidos por sete terroristas e começaram nos arredores do estádio Stade de France, em Saint-Denis, onde era disputado um jogo entre França e Alemanha. O autor do ataque detonou um cinto explosivos no local. Em seguida, quatro homens invadiram o teatro Bataclan, em Paris, que recebia naquela noite um show da banda Eagles of Death. Os terroristas, armados com fuzis, massacraram o público.

Também houve ataques e tiroteiros em bares e restaurantes das ruas Bichat, Fontaine ao Rio, Charonne e boulevard Voltaire. Tudo ocorreu ao mesmo tempo, entre 21h locais e meia-noite. O presidente Emmanuel Macron e a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, foram nesta manhã até o Stade de France, local da primeira explosão, para relembrar as vítimas daquela sexta-feira junto com familiares dos mortos e feridos. A banda Eagles of Death também voltou ao Bataclan hoje, com o vocalista Jesse Hughes vestido de branco.

As medidas de segurança foram reforçadas em todo o país para evitar qualquer incidente. Desde aquele dia, até 31 de outubro deste ano, a França viveu em estado de alerta máximo. Neste mês, entrou em vigor a nova lei de segurança, outra consequência dos atentados. "A vontade do Estado Islâmico de atacar de novo permanece alta", disse o líder do serviço de inteligência da França, Laurent Nunez, em uma entrevista publicada hoje pelo jornal "Le Figaro".

Já o ministro do Interior da França, Gérard Collomb, destacou que, naquele 13 de novembro, o país ainda estava em choque pelo massacre na redação do jornal Charlie Hebdo, em janeiro. "Não pensávamos que um outro assassinato em massa pudesse ocorrer na França. Hoje estamos muito mais preparados. Os nossos serviços de segurança são mais equipados e capazes de individualizar cada ameaça", confessou. 

Da Ansa

O coronel reformado da Polícia Militar Pedro Chavarry Duarte, de 62 anos, foi preso em flagrante na noite deste sábado (10), sob acusação de estupro de vulnerável e corrupção. O policial foi flagrado em um carro com uma menina de dois anos, nua, no complexo de favelas da Maré (zona norte). Para não ser preso, o coronel ofereceu suborno aos policiais militares que o encontraram. Duarte é presidente da Caixa Beneficente da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Em janeiro passado, foi reeleito por mais três anos para o comando da instituição, que tem 30 mil associados.

A polícia chegou até o coronel por meio de uma denúncia anônima de que um homem estava na Rua Barreiros, em Ramos, com uma criança nua que chorava, dentro de um carro estacionado em um posto de gasolina. Segundo a PM, o coronel reformado se identificou e propôs que a ocorrência fosse encerrada, em troca de vantagens para os policiais do 22º Batalhão (Maré). Um dos policiais filmou a tentativa de suborno.

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Duarte foi levado para a Cidade da Polícia, no Jacaré (zona norte), e depois transferido para um presídio que recebe policiais militares, em Niterói, na região metropolitana. Segundo informações de moradores da região repassadas à polícia, aquela não era a primeira vez que o policial reformado levava a criança. As primeiras notícias são de que a mãe da menina está presa e criança ficou sob os cuidados de uma vizinha. A menina será levada à Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav) para avaliação.

Em nota divulgada neste domingo, 11, a Polícia Civil informa que o coronel reformado foi autuado em flagrante pela delegada Carolina Marins, da Central de Garantias, pelos crimes de estupro de vulnerável e corrupção ativa. Segundo a polícia, "cópias do procedimento serão encaminhadas ao Conselho Tutelar, para garantir a assistência à criança, e à 21ª Delegacia de Polícia, para prosseguir na investigação quanto a possíveis envolvidos no crime".

Também em nota, a Polícia Militar confirmou a prisão do coronel reformado, a partir de uma denúncia anônima. "O senhor se identificou como policial reformado e pediu que a ocorrência fosse encerrada, oferecendo vantagens aos policiais militares. A equipe recusou a oferta e o conduziu preso para o registro. A Polícia Militar repudia e combate qualquer tipo de crime", diz a nota da PM. O crime de estupro de vulnerável prevê pena de oito a 15 anos de prisão e o de corrupção ativa, de um a oito anos de prisão.

Há exatamente dois anos o cenário político estremecia com a notícia de que um acidente aéreo em Santos, São Paulo, havia ocasionado a morte do então candidato à presidência da República Eduardo Campos (PSB) e de mais seis pessoas. De lá para cá, a ausência do líder socialista foi latente, quer seja nas articulações políticas ou na condução de crises, e constantemente relembrada nos discursos dos aliados. Entretanto, hoje, o maior desafio para eles é desvincular a imagem do ex-governador como beneficiário de esquemas de corrupção como os investigados pelas operações Lava Jato e Turbulência, da Polícia Federal (PF).

Nesta semana, a PF concluiu um inquérito comprovando a destinação ilegal de R$ 20 milhões à campanha eleitoral de Campos a governador em 2010. O montante, segundo os investigadores, teve origem em valores desviados de contratos celebrados pela Petrobras com três empreiteiras e teria sido articulado pelo senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), então presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, onde fica localizada a Refinaria de Abreu e Lima (Renest).

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Por já ter falecido, o inquérito contra Campos foi arquivado, mas o senador e outras duas pessoas, uma delas o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho, podem ser indiciados na Lava Jato por corrupção passiva qualificada, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

--> Um ano da morte de Eduardo Campos

João Carlos Lyra, inclusive, está preso em Pernambuco, a partir da operação Turbulência, que apura, entre outras coisas, a participação de uma organização criminosa composta por empresas fantasmas na compra do avião Cessna Citation PR-AFA, o mesmo que caiu em Santos matando Campos. O Ministério Público Federal (MPF) aponta Lyra como líder do grupo e único comprador do jatinho utilizado na campanha.

As suspeitas são duras, mas em todas as aparições, dirigentes do PSB, familiares e aliados pregam a inocência do ex-governador. “A memória de Eduardo será absolvida, até porque ele não pode ser responsabilizado por atos de terceiros. Tenho convicção que ele não tinha conhecimento. Sou favorável que esclareçam os fatos e que as investigações aconteçam dentro do devido processo legal”, defendeu o irmão dele e advogado, Antônio Campos (PSB).

Corroborando, o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, disse que as acusações são amenizadas quando se observa o legado deixado por Eduardo Campos. “O que está em curso no Brasil as autoridades judiciárias vão continuar investigando, mas a gente tem plena consciência do papel que o governador Eduardo Campos exerceu em Pernambuco e no Brasil”, reforçou.

A herança política e a família

Apesar dos episódios negativos, é inegável que a morte precoce do ex-governador também deixou uma lacuna na política pernambucana. Quem vem, de uma forma ainda principiante, sendo colocado pelos aliados para preenchê-la é um dos filhos mais velhos dele, João Campos. Secretário de Organização do PSB no estado e chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) – mesmo cargo ocupado por Campos no segundo governo do avô, Miguel Arraes, entre 1987 e 1990 – o jovem tem sido requisitado para os palanques municipais na campanha deste ano, como “substituto” do pai.

Indagado sobre como avaliava a perspectiva de ser o herdeiro político de Eduardo, João pontuou que todos os aliados do pai são responsáveis por preencher o espaço deixado e ampliar o legado. “O meu pai não deixou uma herança, deixou um legado. Acredito que cabe a todos os companheiros que militaram com ele, acreditaram e fizeram parte do time dele dar continuidade a este trabalho. É assim com o prefeito do Recife, com o governador e tantos deputados. Isso não cabe só a mim, é de um conjunto político”, destacou, em conversa com o Portal LeiaJá.

A ausência no âmbito político não é maior que o familiar. Hoje mais conformados, mas ainda transbordando sentir a dor da perda, os familiares de Campos prestaram homenagens a ele na última quarta-feira (10), quando se estivesse vivo faria 51 anos. Durante o ato religioso, as lágrimas tomaram conta do semblante da mãe e ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), Ana Arraes. 

Em casa, João Campos detalhou que o amor e união entre eles têm superado a falta da presença do pai. "É uma falta grande que nós sentimos. Ele era uma pessoa presente, mas a união da nossa família e o amor que temos nos faz superar isso", frisou, fazendo um balanço dos últimos dois anos, ao lado da mãe, Renata, e dos irmãos, Maria Eduarda, Pedro, José e Miguel. 

Primeira eleição municipal sem Campos e o crescimento do PSB no estado

A morte de Eduardo Campos também deixou o PSB sem seu principal articulador político. Há quem diga, nos bastidores, que neste quesito não haverá substituições, mesmo que muitos apadrinhados dele tentem. O pleito eleitoral deste ano será o primeiro municipal sem a batuta dele, porém, a expectativa é de crescimento não só em Pernambuco, mas em outros Estados do país. 

“A falta dele é permanente no PSB. A capacidade de liderança, de aglutinação, de articulação e a presença dele não serão preenchidos. É uma falta  que mexe conosco todos os dias, mas ele deixou um legado também, um caminho. Tanto é que o PSB conseguiu, nesta eleição, lançar mais candidatos no Brasil que em 2012 e isso se dá justamente pelo caminho que foi traçado sobre a liderança dele”, afirmou Sileno Guedes. “É um desafio enorme coordenar estas eleições no Brasil inteiro. Em Pernambuco, Paulo Câmara tem conseguido liderar isso. Agora vamos continuar segundo o legado dele”, completou.

A causa do acidente

A queda aconteceu numa manhã chuvosa de uma quarta-feira, 13 de agosto de 2014. Por volta das 10h30, a Força Aérea Brasileira (FAB) registrou o acidente envolvendo o jatinho no litoral paulista. Além do candidato à presidência Eduardo Campos, os pilotos Marcos Martins e Geraldo Magela, os fotógrafos Alexandre Severo e Macelo Lyra, o jornalista Carlos Percol e o assessor Pedro Valadares também estavam na aeronave. Todos morreram no acidente.

Em janeiro deste ano, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), responsável pela investigação do acidente, apontou que a falta de conhecimento específico dos pilotos para operar o modelo Cessna 560-XL contribuiu para o acidente.

A Força Aérea Brasileira (FAB) evitou falar em falha humana, mas referiu-se a “fatores contribuintes” para o acidente. As más condições meteorológicas, que chegaram perto do mínimo de segurança para navegação de aparelhos, também foram consideradas. De acordo com o relatório final do Cenipa, os sistemas e motores da aeronave funcionavam normalmente e não apresentaram falhas. A tese, entretanto, foi contestada pelos familiares dos pilotos e também pelo PSB.

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A tarde do sábado (21) recebeu programação comemorativa aos dois anos de ocupação da área que seria destinada à construção do Consórcio Novo Recife - projeto imobiliário e urbanístico - no Cais José Estelita, área central da cidade. 

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Cerca de 200 pessoas se reuniram para debater sobre a política, confraternizarem e discutirem questões sociais. "Na última reunião, há uma semana, resolvemos promover o ato de celebração dos dois anos de ocupação. Quando completamos um ano também realizamos uma reunião em frente aos portões dos armazéns e fizemos uma lavagem simbólica do Cais", explica Doró, um dos organizadores da reunião. 

"Estamos aqui para relembrar esse fato histórico que aconteceu na nossa cidade e esse encontro é o reconhecimento coletivo do fortalecimento da esquerda diante da direita repressora", detalha Petrus Cavalcanti, integrante da liderança do movimento. 

No local foi instalado o Espaço Luiz Freire, com personalização de camisetas e divulgação dos projetos defendidos no Centro Cultural; lojinha e exposição de gravuras. A programação inclui debate sobre política e sociedade e a exibição de vídeos do movimento e seus atos e, por fim, um debate sobre a ofensiva conservadora e a perspectiva da cidade.

A convocação do ato foi realizada através do Facebook e conta com quase 2 mil confirmações. Com início marcado para às 14h, público começou a aumentar somente no início da noite.

Quem prestou concurso público para o Banco do Nordeste (BNB) em 2014 não vai gostar nem um pouco do que a instituição financeira anunciou nesta terça-feira (5). O prazo de validade do certame foi prorrogado para mais dois anos.

Com a prorrogação, os aprovados no processo seletivo agora poderão ser convocados até 4 de julho de 2018. Segundo o BNB, a informação foi publicada no Diário Oficial da União.

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O processo seletivo serviu para formar cadastro de reserva, com o objetivo de ocupar O cargo de analista bancário. Já prevista no edital, a validade do concurso era de dois anos, prorrogáveis por mais dois. O BNB ainda informou que o número de convocações é definido conforme suas necessidades.

Apesar de ainda estar lutando pela custódia de Suri Cruise, Tom Cruise está cercado de rumores de que não estaria vendo a filha há pouco mais de dois anos e o motivo seria por causa da Cientologia. Além disso, de acordo com informações do The National Enquirer, o astro não teria interesse algum em participar da vida dela. Uma fonte contou:

- Katie (Holmes) faz de tudo para ser uma mãe presente, mas ela não pode substituir o pai dela. Ele não tem sido visto em público com sua filha em mais de dois anos - isso é um quinto de sua vida, afirmou, segundo informações do Daily Mail.

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Acredita-se também que Katie quer manter sua filha longe, justamente para evitar esse contato da filha com a Cientologia. A religião do ator ainda fez a cabeça dele para que esse afastamento sirva como forma de evitar a negatividade.

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