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A presidente Dilma Rousseff garantiu nesta sexta-feira, 4, que as obras da transposição do rio São Francisco não serão paralisadas nem suspensas. "A transposição levará ainda todo o ano que vem para ficar pronta", disse, durante a realização do evento Dialoga Brasil, em João Pessoa, na Paraíba.

Ao longo de sua fala, Dilma fez um apelo pela preservação da democracia no Brasil. "É preciso respeitar as instituições, é preciso respeito ao voto popular. O voto popular é a base da democracia no País", afirmou. Para Dilma, o Brasil é um país "tolerante pela própria natureza".

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A presidente também ressaltou os avanços sociais do País nos últimos anos e disse que todos os brasileiros precisam ter as mesmas oportunidades. "Nós trabalhamos muito para reverter a história da desigualdade no Brasil, que desde a escravidão pesa sobre uma parte dos brasileiros", declarou.

Pela manhã, a presidente esteve em Campina Grande, também na Paraíba, para participar da cerimônia de entrega de 1.948 residências do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. À tarde, reuniu-se com empresários paraibanos, já em João Pessoa.

Anfitrião da agenda da presidente Dilma Rousseff (PT) nesta sexta-feira (21), o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), cumpriu o protocolo e participou de todos os eventos junto com a petista. Ao ser convidado para discursar durante a edição do Dialoga Brasil no Recife, o pessebista foi surpreendido com vaias entoadas por militantes petistas. As recepções negativas puderam ser confundidas com coros de “vai avançar, vai avançar, unidade popular” e aplausos.

Rebatendo as posturas petistas, Câmara iniciou o discurso condenando a intolerância. “Não vamos superar esta crise com intolerância em nenhum dos lados. Sou testemunha das conquistas que o país teve durante os últimos 30 anos”, cravou. “A partir de agora temos que garantir essas conquistas. Por isso que é importante termos ferramentas como esta (o Dialoga Brasil) onde a população pode se expressar e fazer com que se melhore ainda mais”, acrescentou.

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Sendo interrompido duas vezes por vaias, Câmara minimizou sua fala e concluiu se colocando, mais uma vez, à disposição da presidente para superar a crise econômica e política que o país vive atualmente.

“Quero mais uma vez dizer à presidente que o momento exige a unidade nacional. Pernambuco não vai se eximir para que o Brasil volte a crescer. Vamos trabalhar por um Brasil melhor”, concluiu.  

Ao lado de Dilma, Paulo Câmara participou nesta sexta-feira da inauguração de um trecho do eixo norte da Transposição do Rio São Francisco, em Cabrobó, no Sertão. E da reunião com empresários pernambucanos na Fiepe.

A palavra diálogo foi a mais latente durante o discurso da presidente Dilma Rousseff (PT), nesta sexta-feira (21), durante sua passagem pelo Recife. Iniciando uma agenda estratégica para a reconquista da popularidade no Nordeste, onde nas últimas pesquisas ela obteve apenas 10% de avaliação positiva, Dilma garantiu que “apostava no Brasil” e, por isso, estava se “abrindo para o diálogo”. Além disso, ao participar da terceira edição do Dialoga Brasil, ela também destacou a necessidade que o país cresça igualitariamente. 

“A gente só avança com respeito, tolerância e a vontade de escutar a voz do outro. Você não precisaria dialogar se todos pensassem a mesma coisa. É justamente o que nós estamos fazendo: abrindo o diálogo”, observou Dilma Rousseff, ao usar o microfone logo após o governador Paulo Câmara (PSB), que foi vaiado por petistas. Segundo ela, o “diálogo faz a gente pensar” e desde 2003, quando Lula assumiu a gestão federal, se “pensa muito” no governo. 

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Para a presidente, a edição do Dialoga acontecer em Pernambuco tem um quê de “especial”. “Aqui as pessoas lutaram pelo Brasil. Daqui saíram pessoas que pensaram e sonharam o Brasil. Grandes políticos. Estou me referindo a Arraes, a Eduardo Campos e a Lula”, frisou, lembrando da diversidade do estado.  

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Fazendo um passeio sobre as áreas da saúde, educação, segurança pública, desenvolvimento social e cultura, a presidente pontuou a fala de cada ministro e defendeu um governo sem diferenças. “O governo não é um governo paternalista, que vai achar que ele vai resolver os problemas sozinhos. Se as pessoas, as regiões são diferentes, as oportunidades para todas elas devem ser iguais”, pontuou. “O papel do governo é reduzir a diferença (entre as classes) e a garantir que todos partam de uma base igual. Daí o porquê que nós fizemos alguns programas. (...) Igualdade de oportunidades é a palavra que explica o governo do presidente Lula e o meu governo”, acrescentou a presidente.

Indagando os presentes sobre o que os unia, a petista ouviu palavras soltas como a opção pelo diálogo, o amor, a expressão popular, o projeto político e democracia. Colocando seu posicionamento, Dilma expôs dois itens como principais. “Acredito que todas essas coisas nos unem. Aqui estamos fazendo um dialogo. Mas não são só elas que nos unem. De tudo isso, a gente tira o seguinte: aqui tem pessoas que tem um compromisso com o nosso país e com o nosso povo”, pontuou.

Contando ter encontrado com a chanceler da Alemanha, Angela Markel, nessa quinta-feira (20), a presidente alertou que “apostava no Brasil” como maior potencia econômica do que o país alemão. “Se você perguntar para mim: em quem que você aposta como sendo a economia mais forte? Eu aposto neste país [o Brasil]. Onde nós não temos intolerância, não fazemos perseguição religiosa e temos essa imensa alegria de viver, brigar e lutar pelo que nós queremos como as riquezas que temos e vamos ter sempre como é o caso do petróleo e da Petrobras”, cravou. “Aposto no Brasil e aposto mesmo, pois acho o povo brasileiro capaz de todas as transformações. Vamos daqui para frente superar as dificuldades e alumiar a luz do fim do túnel com a nossa esperança e capacidade de construir um país para todos”, finalizou, otimista.  

Reunião com empresários

Antes de seguir para o Dialoga Brasil, no fim da tarde a presidente se reuniu com empresários pernambucanos na sede da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe). A discussão no local girou em torno do Plano de Exportação e de Logistica Nacional. Sem o acompanhamento da imprensa, o encontro durou mais de duas horas. 

"A presidente pôde transmitir de forma direta que as políticas de resposta ao período de crise têm excessos, na medida em que criaram um custo fiscal ao governo", revelou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Experior, Armando Monteiro (PTB), que também já foi presidente da Fiepe. "Os subsídios e as desonerações tiveram custo fiscal muito alto ao Tesouro e agora não se pode manter esses incentivos", completou.

Na expectativa de retomar a popularidade no Nordeste, a presidente Dilma Rousseff (PT) realiza, nesta sexta-feira (21), a terceira edição do programa Dialoga Brasil no Recife. A última aconteceu no dia 14, na Bahia. Participam do evento centenas de militantes petistas e representantes dos movimentos sociais, do governo estadual e municipal. Além de ministros que destrincham alguns programas federais para a assistência social, saúde, educação e segurança pública.

A ministra do Desenvolvimento Social, Teresa Campelo, destalhou o programa Bolsa Família e a instalação das cisternas. “Pouca gente sabe, mas cresci em Pernambuco e lembro muito das pessoas pedindo comida. A agenda de redução à pobreza é uma das que mais avançou nos governos do PT. O Bolsa Família é responsável por termos 36 milhões de brasileiros longe da extrema pobreza. Desses, 3 milhões são em Pernambuco. É bom para toda a economia. O mais importante e que mais tem valor é o que a gente conseguiu fazer para girar o ciclo da pobreza”, cravou a ministra tentando desmistificar a ideia de que o programa teria sido criado apenas para política de campanha.

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Sobre as instalações das cisternas no semiárido pernambucano “talvez seja o maior processo de democratização da água”. “São 1,2 milhão de cisternas no nordeste e 160 mil em Pernambuco. Elas garantem escolas e trabalho para a população. As cisternas também é uma contribuição da sociedade civil. Com a participação popular podemos fazer mais”, acrescentou Campelo.

Já o ministro da Educação, Renato Janine, detalhou os dados do Enem e o desenvolvimento das escolas pernambucanas. “O Enem é um portal de oportunidades. Ele abre para a vida”, argumentou.

O titular da pasta da Justiça, ministro José Eduardo Cardoso, pontuou que a segurança pública “é o maior problema do país”. “Se você pegar o índice mundial somos o 7º mais violento. O crime atua com eficiência no nosso país, tem organização criminosa em São Paulo que está organizando crimes aqui. Isso acontece porque? Falta integração dos órgãos que atua na segurança pública. Segurança pública todo mundo tem que estar junto. O governo Federal vai oferecer sedes para um comando integrado”, frisou. Para solucionar os índices o ministro disse que vai construir um Plano Nacional da Redução dos Homicídios. “Queremos baixar em até 5% os homicídios no país”.  

Durante a tarde foram entregues formulários para os militantes e representantes de movimentos sociais. As pessoas preencheram com suas propostas e os textos foram digitalizados até o início do seminário. Cada proposta recebeu uma numeração e algumas foram sorteadas durante o evento para que os ministros fossem se posicionando e respondendo a população. Em três semanas de dialoga Brasil 10 mil propostas chegaram pela plataforma online do projeto. 

No quesito Cultura, a proposta selecionada sugeria a recuperação da história sobre a participação das mulheres negras nos momentos históricos do Brasil. A proposta foi feita por Silvia Marques, do Conselho Estadual da Mulher Negra. “Sou totalmente contra tirar as questões de gênero da educação. É uma forma de perpetuar o machismo e a desigualdade. A importância da mulher negra deve vir junto dos que vieram escravizados. Os afrodescendentes devem ter sua valorização”, respondeu o ministro Jucá Ferreira.

O integrante do MST, Luciano Costa Rego, sugeriu ao Ministério do Desenvolvimento, que as cisternas instaladas no estado sejam universalizadas, ou seja, atinjam também as regiões da Zona da Mata e outros locais com assentamentos. “Já estamos ampliando. Nosso programa está colocando cisternas em todas as escolas que não tem acesso a água. Novecentas delas são em Pernambuco”, respondeu a ministra Tereza Campelo. 

Além dos chefes das pastas do Executivo Federal, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); os senadores Humberto Costa (PT) e Douglas Cintra (PTB); a presidente do PT-PE, Teresa Leitão; e a deputada federal Luciana Santos participam do evento.

Com a popularidade em queda em todo o país, a presidente Dilma Rousseff intensificou o ritmo de viagens a vários estados e ampliou os canais de diálogo com a sociedade civil. Nesta sexta-feira (21), ela chega a Pernambuco para inaugurar um trecho do Projeto de Integração do Rio São Francisco e participar da terceira edição do Dialoga Brasil. A estratégia do Planalto é melhorar a imagem da chefe do executivo nacional e recuperar o apoio do Nordeste ao governo.

Em Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, será inaugurada a primeira estação de bombeamento do eixo norte da transposição. A obra vai permitir que a água percorra 45 quilômetros dos canais e chegue a dois reservatórios. De acordo com o Ministério da Integração Nacional, outras duas estações do eixo norte devem ser entregues até o final deste ano, totalizando 80 quilômetros de extensão.

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A integração vai garantir a segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios nos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Dados de julho apontam que 77,8% da obra já foi concluída. Atualmente, com 9.980 profissionais trabalham nos dois eixos. Mais de três mil máquinas estão em operação. O projeto tem 477 quilômetros de extensão, organizados em dois eixos de transferência de água: norte, com 260 quilômetros, e leste, com 217.

Agenda - De Cabrobó, Dilma seguirá para o Recife, onde terá encontro com empresários na Federação das Indústrias do estado. Ainda na capital pernambucana, a presidente participa da terceira edição do Dialoga Brasil, seminário que coleta sugestões de entidades e da população para o aprimoramento do governo federal. A primeira edição do programa foi realizada em Brasília e a segunda, em Salvador, na Bahia.

A presidente Dilma Rousseff (PT) vai estender a agenda em Pernambuco na próxima sexta-feira (21). Além da inauguração do eixo norte da Transposição do Rio São Francisco, em Cabrobó, no Sertão, ela vai realizar um seminário do programa Dialoga Brasil no estado. O evento, de acordo com a presidente estadual do PT, deputada Teresa Leitão, vai acontecer no Centro de Convenções, em Olinda, e ainda não tem um horário definido. 

“Ele vem também para fazer Dialoga Brasil em Pernambuco. Depois da agenda em Cabrobó, a presidenta vem para Recife. O encontro vai acontecer no Centro de Convenções”, disse a deputada ao Portal LeiaJá. Segundo ela, os detalhes serão definidos em uma reunião com a equipe assessora da presidente que acontece ainda nesta terça-feira (18). 

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O seminário do Dialoga Brasil coleta sugestões de entidades e da população para o aprimoramento do Governo Federal. Essa edição do programa iniciou em Brasília e na última sexta-feira (14) aconteceu em Salvador, na Bahia. 

A passagem de Dilma pelo estado reforça a estratégia do governo de recuperar a popularidade petista no Nordeste. Até agora não há previsão de agenda partidária. 

Durante o lançamento da plataforma virtual Dialoga Brasil, que tenta aumentar a interlocução do governo com a sociedade, ministros prestaram contas e defenderam os programas do governo Dilma Rousseff. Quatro ministros foram escalados para falar: José Eduardo Cardozo (Justiça), Renato Janine (Educação), Tereza Campello (Desenvolvimento Social) e Arthur Chioro (Saúde). A ação faz parte da estratégia do Palácio do Planalto de criar uma agenda positiva para tentar afastar a gestão da petista da crise política e econômica.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que, para melhorar a segurança pública, é necessário integração. Ele lembrou que, na Copa do Mundo, o País foi elogiado pela segurança e prometeu, até o fim da gestão da presidente Dilma Rousseff, colocar em cada Estado um centro de comando integrado, semelhante ao que existiu no mundial de futebol do ano passado.

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Cardozo ainda relatou que o Brasil criou o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp), que aperfeiçoou as estatísticas de violência. O ministro também prometeu um pacto contra a violência que focará no combate aos homicídios nos 81 municípios que concentram a maior parte das mortes violentas. "Vamos fazer um plano baseado na causa do homicídio", disse.

Ele garantiu que, neste segundo semestre, será enviado ao Congresso uma mudança constitucional que permita uma maior participação da União na segurança pública estadual. Cardozo ainda relatou o desenvolvimento do trabalho de escritórios da Polícia Federal especializados no combate ao tráfico de drogas.

Já a ministra do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Tereza Campello, saiu em defesa do Bolsa Família. "É uma política barata que garante alívio à pobreza das famílias", disse a ministra, ressaltando que 22 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff.

Aprendiz

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, por sua vez, usou a sua apresentação para comentar o início da implantação do Pronatec Jovem Aprendiz na Micro e Pequena Empresa. A partir deste ano, o governo federal pretende bancar 15 mil vagas para jovens de 14 a 18 anos em situação de vulnerabilidade social.

"Essa ação tem forte teor ético, porque pretende salvar jovens, numa fase em que eles poderiam tender ao crime. O Pronatec é um dos grandes programas, a maior iniciativa de educação técnica que já houve no Brasil", disse Ribeiro. "Com o Pronatec temos milhões e milhões de pessoas que já foram qualificadas e com isso se habilitam a melhorar de salário, de vida. É um jogo em que todos ganham."

Ao comentar o conteúdo da seção de educação do Dialoga Brasil, o ministro destacou dados referentes ao ensino médio, ao ensino superior e as regras para concessão de crédito do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, defendeu o programa Mais Médicos e disse que outros países se inspiraram na experiência brasileira. "Inicialmente a proposta era de 13 mil médicos, terminamos ano passado com 14,3 mil atendendo prefeituras de todo o País", disse o ministro. Segundo ele, é a primeira vez que a população indígena, os povos das florestas e nas periferias do País podem contar com atendimento médico. Ele ainda exaltou o Samu e o atendimento emergencial pelo 192.

Chioro também relatou a experiência do Farmácia Popular e falou do lançamento do programa Mais especialidades. "Vamos construir o Mais Especialidades, garantindo exames, reabilitação, tudo junto, começando pelas áreas mais críticas, que são ortopedia, cardiologia e oftalmologia", afirmou.

O governo federal lançou, nesta terça-feira (28), uma plataforma digital para fortalecer o diálogo com a sociedade. O Dialoga Brasil irá apresentar 80 programas elencados dentro de 14 temas para que a população possa sugerir melhorias.

Inicialmente, quatro temas já estão disponíveis para a análise: saúde, segurança pública, educação e redução da pobreza. Os próximos temas que serão colocados no ar para a sociedade contribuir são meio-ambiente, esportes, cultura e cidades.

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Na área de redução da pobreza, os usuários poderão fazer sugestões sobre o Plano Brasil Sem Miséria, Assistência Social, Programa Bolsa Família e Cisternas, todos de responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Para o Ministério da Saúde, é possível opinar sobre os programas Mais Médicos e Mais Especialidades, serviços nos postos de saúde, Samu e Unidades de Pronto Atendimento, além da Farmácia Popular, incentivo ao parto normal e vida saudável.

Na atuação do Ministério da Educação, as propostas serão recebidas de acordo com quatro temas: educação báscia, ensino superior, ensino técnico e valorização dos professores. Já o Ministério da Justiça ficará atento às sugestões à segurança pública integrada, Sinesp, proteção nas fronteiras, programa Crack é possível vencer e forças federais de segurança.

Além das sugestões, as pessoas poderão curtir propostas de outros participantes, conhecer as principais iniciativas e programas do governo, além de participar de bate-papos virtuais com os ministros de cada uma das áreas envolvidas. Em novembro de 2015, o governo federal começa a responder as três propostas mais apoiadas de cada programa.

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