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Todos os oito tripulantes de um avião de carga que caiu no sábado à noite perto da cidade grega de Kavala morreram no acidente - anunciou o ministro sérvio da Defesa, Nebojsa Stefanovic, neste domingo (17).

O avião, um Antonov An-12, transportava em torno de 11 toneladas de armas para Bangladesh quando caiu na noite de sábado, informou Stefanovic.

"Infelizmente, segundo a informação que recebemos, os oito membros da tripulação morreram no acidente", disse Stefanovic em entrevista coletiva.

Em entrevista à rede alemã Deutsche Welle, o CEO da Meridian, Denys Bohdanovytch, disse que toda equipe era ucraniana.

O avião decolou do aeroporto de Nis, no sul da Sérvia, no sábado (16), por volta das 20h40 locais (15h40 em Brasília). A bordo, levava armas da companhia sérvia Valir, segundo o ministro Stefanovic.

O piloto solicitou permissão para fazer um pouso de emergência no aeroporto grego de Kavala, mas não conseguiu aterrissar a tempo.

Os serviços de resgate gregos usavam um drone neste domingo para sobrevoar os destroços do avião, devido ao perigo da carga.

O cônsul ucraniano, Vadim Sabluk, dirigiu-se para o local do acidente.

A agência de notícias grega disse que se forneceu às autoridades as identidades dos oito tripulantes e confirmou que o avião seguia para Bangladesh.

O ministro sérvio da Defesa disse que se tratava de uma transação acordada com o Ministério da Defesa de Bangladesh, "respeitando-se as regras internacionais".

"Alguns meios de comunicação disseram que o avião levava, supostamente, armas para a Ucrânia, o que é completamente falso", declarou.

- Gases tóxicos -

Uma unidade especial deve varrer a área, informou o Ministério da Defesa Civil em um comunicado divulgado neste domingo.

"Membros do corpo de bombeiros com equipamentos especiais e instrumentos de medição se aproximaram do ponto de impacto da aeronave e examinaram de perto a fuselagem e outras partes espalhadas", disse hoje à imprensa Marios Apostolidis, da brigada de incêndio grega.

Testemunhas relataram ter visto o avião em chamas e ouvir explosões. O morador Giorgos Archontopoulos comentou, em entrevista à televisão pública ERT, que percebeu que algo estava errado quando ouviu o barulho que a aeronave estava fazendo.

"Às 22h45 (hora local), fiquei surpreso com o barulho do motor", afirmou. "Saí e vi o motor pegando fogo", completou.

As autoridades pediram que as pessoas que vivem em um raio de dois quilômetros do local do acidente fiquem em casa e usem máscaras.

Dois bombeiros foram hospitalizados na manhã deste domingo com dificuldades respiratórias, devido a gases tóxicos.

A agência de notícias grega disse que haverá uma investigação sobre as causas do acidente.

Centenas de pessoas participaram na noite desta quinta-feira (9) de uma vigília em Toronto em memória dos 176 mortos, incluindo 63 canadenses, na queda de um avião ucraniano no Irã. Em uma vigília em Toronto, que tem uma grande comunidade iraniana, muitos expressaram pesar e tristeza.

"Alguém têm que nos responder o que aconteceu. Eram pessoas inocentes que morreram", disse Yasmin Roshan, 43 anos, que perdeu dois amigos no acidente e participou da vigília com sua filha de nove anos. Roshan culpa o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo que ocorreu.

Na sexta-feira passada, Trump ordenou o assassinato de um general iraniano no Iraque. Em resposta, Teerã atacou bases com soldados americanos no Iraque. Nesta quinta-feira, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou que o Boeing 737 foi derrubado por um míssil, provavelmente por engano.

"Todos partiram e não sabemos por que motivo. É direito da comunidade e de todos saber exatamente o que aconteceu", disse Sam, 55 anos. Na multidão alguns gritavam: "Queremos justiça!". 

Também foram realizadas vigílias em Ottawa e Montreal. Na capital, Trudeau depositou uma coroa de flores durante cerimônia celebrada fora do Parlamento.

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Parte do helicóptero que prestava serviços à Rede Globo em Pernambuco, que caiu no mar por volta das 6h desta terça-feira (23), foi localizado na Praia do Pina, Zona Sul do Recife. Os destroços da aeronave foram encontrados por moradores da região e populares, quando a maré na região começou a baixar. No acidente morreram duas vítimas e uma terceira foi socorrida e levada para o Hospital da Restauração (HR).

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Cerca de 20 homens do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBPE) participam das buscas pelos destroços do helicóptero com apoio de motos aquáticas. A todo o momento, moradores da região também entram no mar para ajudar na operação. A aeronave caiu a 30 metros da costa num local com três metros de profundidade.

Todos os ocupantes da aeronave eram funcionários da empresa Helisae, que presta serviços à Rede Globo. Daniel Galvão, de 33 anos, comandante da aeronave, e a sargento Lia Maria Abreu de Souza, 34, morreram no local. O operador de câmera Miguel Brendo Pontes Simões foi socorrido e passa por cirurgia.

Com informações de Jameson Ramos

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Um caça Eurofighter da Aeronáutica Militar da Itália caiu no mar neste domingo (24) durante uma apresentação em Terracina, na província de Latina, região central do país. O piloto, de 36 anos, não conseguiu ejetar da aeronave e faleceu na queda, informam as autoridades. O corpo foi resgatado horas depois do acidente.

O caça se apresentava na Air Show 2017 e a queda ocorreu pouco antes da tradicional manobra que coloca as três cores da bandeira italiana no ar, feitas por outras três aeronaves. Milhares de pessoas estavam assistindo ao evento e gravaram o momento da queda da aeronave.

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Da Ansa

A queda de um avião militar na área rural do Estado do Mississippi, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (10), matou ao menos 16 pessoas que estavam a bordo, segundo autoridades locais. Destroços de um KC-130 do Corpo de Fuzileiros Navais se espalharam por uma grande área no condado de Leflore, no delta do Rio Mississippi.

Uma porta-voz dos Fuzileiros Navais confirmou um "incidente" com a aeronave, mas não forneceu detalhes. O KC-130 é utilizado para abastecer outros aviões durante o voo.

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Uma explosão no ar foi observada por moradores locais pouco antes das 16 horas, no horário local. Testemunhas dizem que, após o barulho, o avião desceu em espiral, soltando fumaça de um motor. A área que concentrou os destroços do avião, um campo de soja, pegou fogo.

O avião da Pakistan International Airlines que havia desaparecido dos radares nesta quarta-feira (7), no norte do Paquistão, caiu nos arredores de Abbottabad.

A aeronave levava 47 pessoas, incluindo a tripulação. O voo PK661 fazia a rota entre Chitral e Islamabad, onde deveria ter pousado às 16h40 (9h30 em Brasília). Fontes do aeroporto da capital paquistanesa dizem que o piloto chegou a enviar uma mensagem de emergência, mas perdeu contato logo depois, por volta de 16h20.

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O trajeto entre as duas cidades tem pouco mais de uma hora de duração. Ainda não há informações sobre mortos.

Uma semana depois do acidente aéreo que dizimou sua delegação, a Chapecoense foi declarada nesta segunda-feira (5) campeã da Copa Sul-Americana 2016.

O anúncio foi feito pela Conmebol, que também pagará uma premiação de US$ 2 milhões (R$ 6,9 milhões, segundo a cotação atual) ao clube catarinense pelo título. Além disso, a Chape ganha uma vaga direta na fase de grupos da próxima Libertadores da América.

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O Atlético Nacional de Medellín, que disputaria a final da Sul-Americana, abriu mão do troféu após o acidente aéreo. No ano que vem, os dois times terão a chance de realizar o duelo que não ocorreu, já que se enfrentarão na Recopa Sul-Americana.

Assim, a Chape terá de repetir o trajeto no qual perdeu quase todo o seu elenco. A participação da Chapecoense no torneio e na Libertadores renderá pelo menos US$ 2,8 milhões (R$ 9,6 milhões). Já o clube colombiano recebeu o prêmio de "Fair Play" da Conmebol, que lhe renderá US$ 1 milhão (R$ 3,4 milhões).

O desastre com o avião da Chapecoense ocorreu nos arredores de Medellín e deixou 71 mortos, incluindo 19 jogadores. 

Debaixo de muita chuva, aterrisar no aeroporto de Chapecó por volta de 9h30 o primeiro avião que traz parte dos corpos das vítimas do acidente aéreo na Colômbia com a equipe da Chapecoense. 9h30. Mais duas aeronaves são esperadas na próxima hora. O prefeito de Chapecó, que viajou para Colômbia para acompanhar os trabalhos de resgate e identificação dos corpos, foi o primeiro a descer da aeronave.

No próprio aeroporto será realizada uma cerimônia de honaras fúnebres em que o presidente Michel Temer, já presente no local, entregará às famílias das vítimas a Ordem do Mérito Desportivo.

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Após a cerimônia no aeroporto, haverá um cortejo pelas ruas da cidade catarinense que deve durar cerca de uma hora e meia. Três caminhões decorados com a bandeira e as cores do time vão desfilar com os caixões. Eles já estão posicionados no pátio do aeroporto.

Após o cortejo, os corpos serão levados para a Arena Condá, onde acontece o velório coletivo. Durante a primeira hora, a cerimônia será fechada, apenas com a presença da família e dos amigos das vítimas.  Apesar de serem esperadas mais de 50 mil pessoas no velório coletivo, apenas 19 mil poderão entrar no estádio para não exceder a capacidade máxima do local. Na área externa da Arena Condá, foram instalados telões e banheiros químicos para as pessoas que não conseguirem ingressar na cerimônia.

A Polícia Nacional da Colômbia divulgou nesta sexta-feira (2) um vídeo do resgate de um dos seis sobreviventes da tragédia com o voo da Chapecoense, na última terça-feira (29).

O resgate de Erwin Tumiri, o técnico de voo da LaMia, mostra o boliviano lúcido, informando que está com dores nos braços e na coluna. Sob uma luz dos socorristas, Tumiri começa a gritar por seus companheiros de tripulação. "Alex, Ángel, David", grita o homem. Alex Quispe era o outro técnico de voo no avião, encarregado pelo plano de voo a partir do aeroporto boliviano de Santa Cruz de la Sierra. Já Ángel Lugo também era um dos técnicos de voo enquanto Romel David Vacaflores, assistente de voo. Todos faleceram na tragédia.

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Ao mesmo tempo, um socorrista pede para ele ficar calmo, não gastar energia e informa que as equipes estão procurando por todos os sobreviventes. Tumiri é um dos sobreviventes que menos apresentou lesões sérias e já está fora da UTI.

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Plano de voo errado

O jornal colombiano "El Tiempo" informou que o plano de voo apresentado pela LaMia à Agência Nacional de Aviação da Bolívia (Aasana) era diferente do que foi apresentado para a agência colombiana.

"À Aerocivil, a companhia aérea deu uma permissão de saída, apoiada pelas autoridades bolivianas, a partir da cidade de Cobija com destino a Rionegro [Medellín]. Descobrimos que, na realidade, ele veio de Santa Cruz, que é muito mais ao sul, quando o avião estava no espaço aéreo colombiano", disse o secretário de Segurança Aérea da Aeronáutica Civil, Fredy Bonilla.

O representante destacou que Cobija fica a 2.065km da cidade de Medellín, uma folga bem grande na distância em relação ao máximo de autonomia da aeronave. No entanto, como o voo saiu de Santa Cruz de la Sierra, o trajeto tinha exatamente a mesma duração da viagem, cerca de 3 mil quilômetros em 4h22.

Bonilla já havia ressaltado que, além de ser arriscado fazer uma viagem assim, o piloto feriu regras internacionais, que estabelecem que é preciso ter 30 minutos a mais de combustível para casos de emergência e a necessidade de uma segunda opção de pouso.

Além disso, uma funcionária da Aasana alertou o despachante do voo, que entregou o plano com a rota, que era preciso mudar a rota para atender os requisitos de segurança, mas que ele não aceitou. Mesmo assim, o voo foi liberado pelos bolivianos.

Em entrevista à "Blu Rádio", Juan Diego Gómez, um dos bombeiros que trabalhou no resgate das vítimas da queda do avião que levava a Chapecoense para a Colômbia, informou que mais pessoas haviam sobrevivido à queda - mas não resistiram aos ferimentos.

Segundo Gómez, 10 pessoas foram socorridas, mas apenas sete conseguiram ser levadas para hospitais da região. Uma dessas pessoas, era um membro da comissão técnica, que não teve o nome revelado, e o piloto, Miguel Luis Quiroga. "Eu pude resgatar Miguel Luis, mas ele logo faleceu", contou o bombeiro.

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Das sete pessoas salvas dos impacto, seis ainda estão hospitalizadas. O goleiro Danilo chegou a ficar algumas horas no centro médico, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. O resgatista ainda informou que um menino de "cerca de 15 anos que nos guiou" até o lugar do acidente e que um jovem ajudou nos resgates. "Quando chegamos, o menino não estava e quando começamos a resgatar os corpos, ele apareceu", disse Gómez.

Agora, a imprensa local tenta saber quem era o menino que ajudou os socorristas.

Após o desastre aéreo que vitimou 76 pessoas, entre as vítimas a delegação da Chapecoense, jornalistas e convidados, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu adiar a final da Copa do Brasil. O confronto entre Grêmio e Atlético Mineiro estava marcado para a quarta-feira (30) na Arena do Grêmio. 

Na nota, a CBF disse que as definições a respeito do jogo serão informadas ao longo do dia. Mais cedo, a confederação havia emitido uma nota dizendo estar em contato com a Confederação Sulamericana de Futebol (Conmebol), autoridades locais e representantes dos clubes em busca de informações. 

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A Conmebol também emitiu uma nota. No texto, o instituto diz que todas as atividades da confederação estão suspensas até novo aviso

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As operações de busca foram retomadas nesta segunda-feira (30) nos Alpes franceses, na área da catástrofe do A320 da Germanwings, pela primeira vez por terra, em consequência das condições meteorológicas ruins, que impedem o uso de helicópteros. "As equipes terão acesso ao local pela pista já existente", declarou o capitão de polícia Yves Naffrechoux, no sétimo dia das buscas.

O caminho existente, que está sendo ampliado e melhorado, leva a uma planície na qual várias máquinas estão sendo utilizadas para concluir a última parte do terreno, até a área da queda do avião da companhia alemã Germanwings, que viajava de Barcelona a Düsseldorf.

As equipes devem avançar por 45 minutos até chegar ao local do impacto do avião, segundo Naffrechoux, já que a rota de acesso em construção ainda não está concluída. Quatro caminhões militares deixaram a área de pouso dos helicópteros transportando, cada, uma dezena de investigadores e oficiais.

A busca da segunda caixa-preta do avião (com os dados do voo) continua sendo o principal objetivo. Como nos dias anteriores, 50 pessoas trabalham na retirada de restos humanos, disse o capitão.

O A320 da Germanwings caiu em 24 de março nos Alpes franceses, aparentemente por uma decisão deliberada do copiloto Andreas Lubitz. A tragédia matou as 150 pessoas que estavam a bordo, de 18 nacionalidades, principalmente da Alemanha e Espanha.

As equipes de resgate se esforçavam para reunir elementos para a identificação das vítimas do voo A320 da Germanwings que caiu nos Alpes franceses, mas o declive e as condições dos corpos dificultavam as operações - indicou um oficial da polícia civil.

"O desastre aéreo causou danos graves e não encontramos um corpo intacto ... Nós encontramos elementos de corpos e restos biológicos". O coronel Patrick Touron, vice-diretor do instituto de investigação criminal da polícia civil francesa é contundente: a identificação dos corpos das 150 pessoas vai ser complicada.

O primeiro obstáculo é o terreno. "Temos declives de 40, 60 graus, desprendimentos de rochas (...), com um solo argiloso (rocha sedimentar)" que apresenta um risco para os investigadores e equipes enviados ao local.

"Como a segurança é o ponto chave, os procedimentos de levantamento são um pouco longos", explicou o coronel Touron. Trata-se de evacuar de helicóptero os restos humanos encontrados e em seguida enviá-los para um laboratório da cidade de Seynes, cerca de dez quilômetros de distância, onde a polícia tentar extrair o maior número possível de informações.

Neste laboratório, em um lugar até agora mantido em segredo, "cinquenta médicos legistas, dentistas forenses, a polícia que trabalha na identificação, técnicos de investigação criminal" estão mobilizados "para devolver os corpos das vítimas para seus parentes o mais rapidamente possível", garantiu o coronel Touron.

Em tais circunstâncias, e "dada a deterioração dos corpos", qualquer elemento pode ser útil: registros digitais ou odontológicos, joias... "Em caso de catástrofe, tradicionalmente 90% das identificações feitas pelos dentes", do DNA.

"É um elemento importante para efeitos de identificação, tendo em conta a natureza da deterioração dos corpos", insistiu o coronel. Cerca de "400 a 600 elementos estão sendo tratados" desde o início da busca de restos mortais.

Depois de coletado, o DNA é enviado para Rosny-sous-Bois, na periferia de Paris, "para obter um perfil de DNA que será comparado aos da família", obtido a partir da coleta de amostras de saliva.

O coronel explicou que o procedimento normal é seguido em tais casos. A novidade "é necessitar de um helicóptero para chegar até o lugar e de um montanhista anexado ao pesquisador, assim como a transferência de itens coletados para uma plataforma que é então transportada por helicóptero e trazida até aqui".

Um avião militar do Iêmen caiu na manhã desta quarta-feira durante uma missão de treinamento sobre a capital Sanaa, matando as dez pessoas que estavam a bordo, disseram oficiais da Força Aérea iemenita. O avião, um modelo russo Antonov, despencou e atingiu um mercado vazio no bairro de Al-Hassaba, bem no centro da capital do Iêmen. Várias lojas foram destruídas mas o mercado estava vazio no momento do desastre e ninguém ficou ferido em solo. O mercado foi parcialmente abandonado no ano passado durante confrontos entre beduínos e soldados do governo.

Os oficiais disseram que o piloto percebeu que o avião estava com problemas e avisou o controlador de tráfego aéreo que tentaria um pouso de emergência após um dos motores parar e pegar fogo. Entre as vítimas estão o piloto, o co-piloto e a tripulação. Segundo os oficiais, não existem indícios de sabotagem.

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As informações são da Associated Press.

Forças especiais da Indonésia tentavam recuperar nesta segunda-feira as caixas-pretas do avião russo Sukhoi superjet-100, que caiu na montanha Salak, um vulcão, na semana passada, provocando a morte dos 45 passageiros e tripulantes que estavam na aeronave. O avião se chocou a uma velocidade de 800 quilômetros por hora contra a montanha e agora os socorristas tentam encontrar AAS caixas em uma ravina de 500 metros de profundidade. As autoridades indonésias acreditam que o avião pode ter caído em uma área 11 quilômetros ao norte do monte Salak, um vulcão ativo.

"Nós esperamos chegar às caixas-pretas ainda nesta segunda-feira", disse Tatang Kurniadi, chefe da Agência de Segurança Aérea da Indonésia. As causas do acidente com o avião russo, um modelo novo de jato regional da Sukhoi que fazia um voo experimental para convidados, permanece um mistério.

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As informações são da Associated Press.

Um avião da Força Aérea do Chile caiu ontem (sexta-feira 02/09) no arquipélago Juan Fernández com 21 pessoas a bordo, entre as quais estava o apresentador de televisão Felipe Camiroaga, um dos mais populares do país, informou o prefeito de Juan Fernández, Leopoldo González.

O avião desapareceu à tarde. "Temos que dizer que ocorreu, lamentavelmente, um acidente", disse González. Segundo ele, o avião tentou pousar no aeroporto da ilha de Juan Fernández mas não conseguiu. O arquipélago fica a 830 quilômetros do continente, em pleno Pacífico sul.

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Autoridades chilenas disseram que começaram a recuperar os corpos das vítimas do acidente. Os corpos de duas mulheres e um homem foram encontrados pelo pessoal de resgate ou por pescadores, disse o general Maximiliano Larraechea, das Forças Armadas. Eles afirmou que os corpos ainda não foram identificados. Seis mulheres estavam no aparelho.

O vice-almirante Cristian de la Maza disse que foram encontradas muitas peças do avião Casa 212 que caiu na tarde de sexta-feira, depois de duas tentativas fracassadas de aterrissagem por causa do mau tempo nas ilhas Juan Fernandez. As autoridades disseram que acreditam que todos os que estavam a bordo morreram.As informações são da Associated Press.

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