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Uma criança de quatro anos e uma mulher de 25 anos, vítimas de um desabamento na comunidade do Salgueiro, no Rio de Janeiro, continuam internadas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ambas apresentam quadro de saúde estável.

Outra mulher adulta, que também ficou ferida, recebeu alta do Hospital Municipal Salgado Filho na madrugada desta quinta-feira (18), de acordo com a secretaria.

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O desabamento da casa ocorreu na noite de ontem e resultou também na morte de um homem. Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.

Uma tempestade atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde desta quinta-feira, 2, primeiro dia útil de 2020, e provocou uma série de chamados por socorro ao Corpo de Bombeiros.

A corporação divulgou atendimento a 16 casos de desabamento de imóveis, todos sem mortes. No caso de maior gravidade, ocorrido no município de Santa Isabel, uma pessoa ficou ferida em estado grave.

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Essa vítima foi levada a um pronto-socorro da cidade, enquanto um grupo de bombeiros permaneceu no local do desabamento, fazendo mais buscas, porque havia informação de que um cão também teria ficado preso sob os escombros.

Além dos desabamentos, os bombeiros atuaram no socorro a cidadãos presos em 17 alagamentos na Grande São Paulo.

Na capital, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) colocou todo o município em estado de atenção para alagamentos. Os alertas começaram logo após as 13 horas, quando essa sinalização valeu para a Marginal dos Pinheiros, e foram sendo ampliados ao longo da tarde.

Segundo o CGE, às 19h30, a cidade tinha cinco pontos de alagamento, dos quais quatro eram intransitáveis para automóveis. Entretanto, dado o baixo movimento na cidade, ainda em decorrência do réveillon, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou, às 19h, apenas 26 quilômetros de congestionamento em toda a cidade.

Policiais civis fazem nesta quinta-feira (2) uma operação contra a milícia que atua na Muzema, na zona oeste do Rio de Janeiro. A meta é buscar documentos e computadores para auxiliar no inquérito sobre o desabamento de dois prédios na comunidade, no dia 12 de abril, o que deixou 24 mortos.

Entre os endereços que estão sendo alvo da operação de hoje está a Associação de Moradores da Muzema.

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A ação é coordenada pela Delegacia da Barra da Tijuca (16ª DP), responsável pelo inquérito dos desabamentos, em parceria com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), responsável pelas investigações contra milícias no Rio.

Os prédios que desabaram eram ilegais, ou seja, não tinham autorização da prefeitura para ser construídos.

As obras chegaram a ser embargadas em novembro do ano passado, mas isso não impediu que seus apartamentos fossem ocupados. A polícia busca os responsáveis pelas construções.

Vários outros prédios ilegais, construídos na região, serão demolidos. Segundo a prefeitura, 16 deles serão demolidos para a construção de um parque.

O corpo de bombeiros de Marselha retirou nesta terça-feira (6) o corpo da terceira vítima fatal dos desabamentos ocorridos nesta segunda-feira (5) em Marselha, no sul da França.

A vítima é um homem que ainda não foi identificado. Os restos mortais de outro homem e de uma mulher, a italiana Simona Carpignano, originária de Taranto, já haviam sido removidos dos escombros. Ela vivia em Marselha havia seis meses e morava em um dos prédios que desabaram.

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O consulado italiano na França emitiu nota em que afirma estar "monitorando desde as primeiras horas a busca por desaparecidos, entre os quais está uma italiana". A representação diz estar "providenciando toda a assistência possível aos parentes" e que está em "contato permanente" com as autoridades locais. 

Segundo o ministro do interior francês, Christophe Castaner, 120 policiais e 80 bombeiros estão trabalhando nos resgates, com esperança de encontrar sobreviventes em bolsões de ar que podem ter sido formados nos escombros. Um dos prédios que desabou estava vazio e os outros dois tinham moradores.

Da Ansa

As ressacas que atingiram a orla da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro provocaram mais desabamentos na Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, entre a noite de ontem (24) e a madrugada de hoje (25). As ondas levaram mais pedaços do calçadão e provocaram o desabamento de parte de uma residência no local.

Segundo a Subsecretaria Municipal de Defesa Civil, a região onde se localiza a casa já estava interditada. A residência, no entanto, ainda não tinha sido vistoriada porque nenhum proprietário se apresentou para se responsabilizar pelo imóvel e não houve solicitação de vistorias.

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Além de casas, há prédios próximos à área afetada pela erosão marinha. De acordo com a Defesa Civil, desde 17 de setembro, foram feitas 20 vistorias e em nenhuma delas foram constatados riscos de desabamento.

A prefeitura iniciou na semana passada as intervenções de recuperação da orla, que preveem a reconstrução do calçadão e do muro de contenção, o reforço desse muro, o aumento da faixa de areia e a construção de um quebra-mar. A previsão é que a obra dure 120 dias.

A chuva forte que atinge a capital paulista e a região metropolitana de São Paulo desde o meio da tarde desta quarta-feira, 24, já provocou três desabamentos, um deles com vítimas, e seis transbordamentos de córregos e rios. Todos os transbordamentos ocorreram na zona leste de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, três vítimas foram retiradas em um desabamento em Santo André, no ABC. Uma viatura faz o atendimento, mas ainda não há detalhes sobre o imóvel atingido. Outro imóvel desabou na Vila Jacuí, zona leste da capital. Três viaturas dos bombeiros fazem o atendimento. No bairro são Lucas, também zona leste, quatro viaturas fazem atendimento de um desabamento. Ainda não informações sobre vítimas.

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Ainda na zona leste, o Rio Aricanduva transbordou em dois pontos: próximo ao número 500 e na esquina com a Rua Dorival Lourenço da Silva. Também transbordaram os córregos do Lajeado, Jacú Pêssego, Franquinho e Rio Verde.

As regiões das subprefeituras de Itaquera, Itaim Paulista, Penha e São Miguel Paulista foram colocadas em estado de alerta pela CGE. Às 18h25, o CGE informou que imagens de radar mostravam que as chuvas começavam a perder força na cidade.

Termos de cooperação, propostas de participação e um impasse financeiro que impede a tomada de decisões. Nesta terça-feira (5), a Justiça Federal promoveu mais uma audiência pública – a terceira em dois meses – para buscar resolver a situação dos prédios-caixão da Região Metropolitana do Recife. Após o desabamento parcial do Edifício Emílio Santos, em Boa Viagem, a pressão sobre uma decisão judicial está cada vez mais forte. 

Presidida pela juíza federal titular da 12ª Vara, Joana Carolina Lins, a audiência contou com representantes do Governo do Estado, da Caixa Econômica Federal e dos municípios com casos de prédios em situação de risco. Desde 2011, há uma liminar que obriga as cidades, o Estado e a Caixa a realizarem um estudo técnico sobre tais edificações, para que as medidas necessárias sejam tomadas a fim de proteger o patrimônio e as pessoas. 

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“O problema é que precisamos fechar a conta. A Caixa afirma que se responsabiliza por um terço dos recursos, assim como o Estado também só fica com um terço. Sem o restante, os estudos técnicos não podem ser iniciados”, explicou a juíza Joana Carolina Lins. Atualmente, a Caixa contabiliza 312 unidades que precisam de intervenção. Destas, uma parte já foi interditada, mas mais de 200 continuam com moradores. 

Além da urgência em contratar empresas para a realização de estudos técnicos, a prestação de auxílio financeiro às famílias obrigadas a saírem de seus lares também pressiona o andamento do processo. No caso do Emílio Santos, as pessoas ainda não receberam as indenizações devidas e ainda pagam impostos, como se permanecessem residindo no local. 

A previsão é de que, após esta audiência, alguma resposta mais concreta seja dada a sociedade civil e, principalmente, aos moradores de imóveis prejudicados pela construção irregular. A Caixa afirmou que se posicionará oficialmente apenas através de nota.

JOÃO PESSOA (PB) - A cidade de João Pessoa está com oito mil famílias em estado de alerta, segundo informações da Defesa Civil da capital. Apenas na manhã desta sexta-feira (14), choveu um total de 50,6 mm até às 11h da manhã.

São 31 áreas de risco que estão em monitoramento continuo. Mesmo com a grande quantidade de chuva e com 105 pontos de alagamento, nenhum deslizamento foi registrado até o fim da manhã.

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A meteorologista da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), Marle Bandeira, informou que há previsão de chuva para João Pessoa nas próximas 48 horas, o que pode provocar desastres. Por enquanto, apenas o trânsito sofreu com os problemas, ficando lento e provocando congestionamentos em vários lugares.

Segundo a Defesa Civil, oito técnicos estão percorrendo as áreas de risco e continuarão com o trabalho enquanto houver ocorrência de chuvas. Qualquer alteração deve ser informada à Defesa Civil através do número de ligações gratuitas 0800 285 9020.

Previsão para toda Paraíba

As regiões do Litoral, Brejo e Agreste do Estado devem registrar a ocorrência de chuvas de intensidade moderada a forte, devido a formação de áreas de instabilidade oriundas da zona de convergência intertropical (ZCIT).

No Cariri/Curimataú, Sertão e Alto Sertão, a previsão é de céu com muitas nuvens e ocorrência de chuvas isoladas.

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