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Menos de 24 horas após o seu lançamento, nesta quarta-feira (5), a nova rede social da Meta, o aplicativo de mensagens Threads, inspirado no Twitter, revolucionou o setor, impulsionado pela força do grupo de Mark Zuckerberg.

- Trinta milhões de usuários -

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O Threads alcançou esta marca em menos de 24 horas, segundo Zuckerberg, CEO da Meta. O aplicativo lidera os downloads na loja da Apple, no que é, de longe, um recorde absoluto.

O recorde não oficial era ostentado pelo jogo Mario Kart Run, que conquistou 20 milhões de usuários em um único dia, em 2019.

- Não acessível na UE -

O aplicativo está disponível em quase todos os principais países do mundo, com exceção dos que fazem parte da União Europeia, onde a Meta optou por adiar o lançamento, enquanto esclarece as implicações das novas regras europeias sobre os mercados digitais (DMA), que entraram em vigor em maio.

- Quando estará disponível na UE? -

O Instagram pretende oferecer o produto aos usuários da União Europeia, mas o próprio modelo do Threads, que se baseia em uma relação estreita com o Instagram (com a consolidação dos dados de um mesmo usuário nos dois serviços), não atendeu aos critérios da DMA, que proíbe o cruzamento, pelo mesmo grupo, de dados coletados em aplicativos diferentes.

- Sem publicidade -

A plataforma não inclui publicidade em sua versão atual. “Se tiver êxito, se criarmos algo que muita gente use e ame, com o tempo iremos monetizá-lo, tenho certeza”, indicou o head do Instagram, Adam Mosseri, ao The Verge.

Todas as redes semelhantes ao Threads ou Twitter obtêm a maior parte de sua receita da publicidade.

- Clone rudimentar do Twitter -

O desenho do Threads é semelhante ao do Twitter, incluindo o selo azul para contas verificadas. Mas diferentemente deste último, onde o único critério atual para a atribuição de um selo é que se pague pelo mesmo, o Threads verifica se a conta realmente pertence à pessoa cujo nome é exibido.

Cada publicação tem um limite de 500 caracteres e pode incluir fotos ou vídeos de até cinco minutos de duração. Por enquanto, o software oferece apenas uma coluna e só pode ser acessado por meio de dispositivos móveis.

"Faltam muitas funções básicas: busca por palavra, palavras-chave, e um fio ou feed para seguir as contas", reconheceu Adam Mosseri em seu perfil na plataforma. "Estamos trabalhando nisso, mas leva tempo."

Por outro lado, Mosseri disse ao The Verge que a Meta não pretende criar mensagens diretas (DMs) entre os usuários do Threads, um recurso popular no Twitter. Já a moderação de conteúdo é a mesma do Instagram.

- Celebridades e marcas já aderiram -

As cantoras Shakira e Jennifer Lopez, o jogador de basquete Stephen Curry, o cantor, produtor e criador Pharrell Williams e Oprah Winfrey já aderiram ao Threads, onde publicaram várias mensagens. Quanto às marcas, Netflix, Spotify, Amazon e Coca-Cola também abriram suas contas oficiais.

“Seria genial se se tornasse realmente grande, mas estou mais interessado em que se torne culturalmente relevante, do que em atrair centenas de milhões de usuários”, disse Adam Mosseri ao The Verge.

Nessas eleições, 11 candidatos ao Legislativo não receberam nenhum voto. Os concorrentes sem apoio até mesmo dos próprios amigos e familiares defendiam as candidaturas pelo PRTB, Democracia Cristã, Pros, Agir, PV e Solidariedade. 

O resultado mostrou que nem os próprios candidatos a deputado estadual e federal votaram em si, no último domingo (2). Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontam que as regiões Norte e Nordeste foram o reduto dessas campanhas suspeitas. 

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Dos 11 concorrente sem voto, quatro são de Roraima, dois de Pernambuco, dois do Acre, um do Tocantins, um do Maranhão, um de Rondônia e outro do Ceará. Confira a lista dos candidatos que não marcaram pontos nas urnas: 

Denis Dias (PRTB-TO) – deputado estadual;

Karol Miranda (Solidariedade-RR) – deputada estadual;

Klais Policarpo (Solidariedade-RR) – deputado estadual;

Maria Saraiva (Solidariedade-RR) – deputada estadual;

Williams Tomaz (PV-RR) – deputado estadual;

Marnizia (Agir-RO) – deputada estadual;

Suelen Camila (Agir-PE) – deputada estadual; 

Thamires Silva (PRTB-PE) – deputada estadual; 

Gonzales Filho (DC-MA) – deputado estadual;

Ambrozio Moura (Agir-AC) – deputado estadual; 

Dir Silva (Agir-AC) –  deputado estadual;

Eduardo Menezes (Pros-CE) – deputado federal; 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fracassou como cabo eleitoral nas eleições 2020 com boa parte dos indicados por ele para a disputa perdendo nas cidades e, além disso, só um dos 78 candidatos com seu sobrenome nas urnas. Ex-mulher, parentes e aproveitadores não conquistaram os votos necessários, o que reforçou a limitação e o isolamento político do presidente.

Com seu sobrenome, só o filho Carlos Bolsonaro (Republicanos) foi reeleito vereador no Rio de Janeiro, como o segundo mais votado. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) calculou que 83 concorrentes, em 24 estados, registraram-se no pleito com o "Bolsonaro". Contudo, apenas 78 foram oficializados. Três concorreram à Prefeituras, dois a vice-prefeito e 73 tentaram cargos de vereador. Eles se dividiram entre o PSL, Patriota, Republicanos e o PDT.

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Na intenção de conquistar apoio popular, os candidatos espalhados pelo país replicavam as bandeiras defendidas pelo presidente, tanto que, em determinados casos, o próprio Bolsonaro manifestou apoio em suas tradicionais lives.

Uma das mais conhecidas é Walderice Santos, ex-secretária parlamentar do presidente que ficou conhecida como "Wal do Açaí", após ser suspeita de ser funcionária fantasma na Câmara do Deputados. A ex-esposa e mãe dos três filhos mais velhos dele, Rogéria Bolsonaro, e primos distantes também foram derrotados na votação.

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A fundação familiar dinamarquesa Kirkbi, acionista majoritária da marca de brinquedos Lego, anunciou nessa sexta-feira (28) que vai adquirir por US$ 7,5 bilhões a companhia britânica Merlin Entertainment, responsável por atrações turísticas como os museus de cera Madame Tussaud's, a roda gigante London Eye e os parques de diversões Legoland.

Participarão também do negócio os fundos Blackstone, dos EUA, e o CCPIB, do Canadá, que terão juntas 50% da Merlin. A outra metade ficará com a Kirkbi, que já detinha participação de 30% na britânica, resultantes do acordo referente à marca Legoland, em 2005. A Kirkbi é a fundação da família de Kirk Kristiansen, neto do criador da Lego e responsável por sua expansão global.

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Hoje, a Merlin recebe anualmente 67 milhões de pessoas em suas 120 atrações, espalhadas por 25 países - é a segunda maior empresa de parques turísticos do mundo, ficando atrás da Disney.

Na alta temporada, emprega cerca de 28 mil pessoas no mundo e teve receita anual equivalente a US$ 2,1 bilhões. Com a compra, a Merlin será retirada do mercado de capitais - hoje, a empresa negocia suas ações na bolsa de valores de Londres.

"Acreditamos que este grupo de investidores tem os recursos necessários para levar a Merlin ao próximo passo de crescimento", disse Soren Thorup Sorensen, presidente executivo da Kirkbi, em comunicado.

Na mesma nota, a britânica Merlin informou que o acordo lhe dará novo escopo e "investimento de longo prazo", num momento no qual a fabricante dinamarquesa de brinquedos busca sua expansão na China.

Conhecida por seus bloquinhos de plásticos coloridos, a Lego planeja dobrar o número de lojas no país asiático, para 140 estabelecimentos.

"Lojas físicas são importantes para dar às crianças a experiência mágica de brincar", disse, em março, o presidente executivo da Lego, Niels B. Christiansen, ao anunciar o plano de expansão. Além disso, segundo ele, são espaços importantes para reforçar a marca da empresa.

Ásia

Hoje, a China tem menos de 10% das vendas da fabricante dinamarquesa. Já a Merlin, com três museus do Madame Tussaud's no país, disse, em janeiro, que estava em conversas avançadas para construir diversos parques Legoland chineses, em parceria com empresas locais.

O investimento no mercado chinês é apenas uma das estratégias da Lego para estabilizar seus negócios depois de ter visto, em 2017, suas receitas caírem pela primeira vez em uma década. O revés é atribuído à competição com brinquedos digitais.

Novos mercados

Em março, ao anunciar seus resultados globais, a empresa disse ter planos para começar a se expandir no Oriente Médio, na África do Norte e também na Índia. "Em três anos, estaremos investindo pesado no mercado indiano", disse Christiansen.

Hoje, além de vender bloquinhos, a Lego também realiza jogos e filmes com sua identidade visual, em parceria com a americana Warner. No ano passado, a Lego faturou US$ 5,5 bilhões, impulsionada por brinquedos de marcas como Star Wars e Harry Potter.

Outro investimento realizado pela dinamarquesa para se tornar uma empresa mais digital é a criação de aplicativos de realidade aumentada - a tecnologia, popularizada pelo jogo Pokémon Go, adiciona uma camada virtual ao mundo real, por meio de dispositivos como celulares e óculos especiais. No caso da Lego, a intenção é criar aplicativos nos quais seja possível brincar com os bloquinhos a partir da tela dos smartphones. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.L

Após o carnaval, uma matéria polêmica em especial deve ser votada na Câmara dos Deputados ainda no mês de fevereiro: a possível regulamentação dos aplicativos de transporte, entre os mais conhecidos o Uber. O deputado Daniel Coelho (PSDB), em entrevista ao LeiaJá, voltou a defender mais uma vez a permanência dos aplicativos. Segundo ele, são mais de 200 mil pessoas que sustentam suas famílias com esse trabalho. 

De acordo com o tucano, caso seja proibido, a consequência direta será muitos desempregados e falta de trabalho para uma grande parcela da população, além de criar dificuldades na mobilidade urbana. “São muitos carros que estão atendendo a população e, até mesmo, nos momentos de lazer”, ressaltou.

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“O que vai dizer o futuro dos aplicativos são os itens que tratam de estabelecer o número de veículos para cada cidade e a licença prévia que seria a placa vermelha. Essa é a intenção dos que estão querendo proibir porque no momento em que você estabelece a necessidade de licença prévia, então alguém precisa ir à prefeitura e pedir a placa vermelha, isso  é um processo que demora um ano, dois, três, então de imediato ficaria interrompido o funcionamento desses aplicativos, por isso a gente espera que consigamos ganhar a votação, vai ser decidido no voto”, ressaltou o deputado. 

Daniel Coelho salientou que, não necessariamente, o Uber é concorrente de outro meio de transporte. “Eu sempre digo que o aplicativo, o Uber, não é, necessariamente, um concorrente dos outros meios de transporte, mas ele é um complemento. Quem usa o aplicativo para se locomover usa também o ônibus, o táxi, o metrô, a bicicleta e caminha”. 

Ele acredita que o “ideal” é que se mantenham um texto enxuto que regulamente só os itens básicos de segurança e dê “liberdade” aos municípios para criarem, se for de interesse de cada cidade, regras específicas de forma a conseguir a manutenção desse sistema.

 

Do Céu da Terra aos tradicionais Bola Preta e Banda de Ipanema, pelo menos duas dúzias de blocos carnavalescos fazem a alegria de milhões de foliões da cidade neste primeiro dia de carnaval nas ruas do Rio de Janeiro. Mais antigo e tradicional bloco da cidade, o Cordão da Bola Preta, fundado em 1918, é o último remanescente dos antigos cordões carnavalescos do início do século 20. 

O primeiro dia de desfiles de blocos será encerrado por volta das 18h, com a Banda de Ipanema. Ela foi fundada em 1964, ano do golpe militar, pelo grupo do antigo Pasquim, tendo como fundadores Albino Pinheiro, Jaguar e Ziraldo. A Banda de Ipanema concentrava-se, à época, no Bar Jangadeiros, na Praça General Osório, em Ipanema. O Jangadeiros foi palco de vários movimentos que marcaram a cultura do país, como o Cinema Novo e a Bossa Nova.

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Assim que a banda foi criada, seus integrantes desfilavam de terno branco e chapéu de palha. Albino e os demais fundadores satirizam as proibições culturais impostas pela ditadura militar.

De manhã, além do Cordão da Bola Preta, se apresentou o Multibloco, que desfilou na Lapa com o tema Tropicalismo, adaptado ao ritmo de carnaval; Truque do Desejo, fanfarra de pagodes dos anos 90, que desfilou na Glória, zona sul da cidade; o Marcha Nerd, que tinha como tônica fantasias como o personagem da série Guerra nas Estrelas, Darth Vader, que desfilou pela Tijuca, e o Céu da Terra, que se concentrou no Largo dos Guimarães e desfilou em Santa Tereza.

Nesta tarde, os foliões aproveitam o Mulheres do Zeca, que traz clássicos de Zeca Pagodinho em ritmo de carnaval cantados por mulheres; o Toco-Xana, um bloco para “meninas que gostam de meninas”, segundo os organizadores, e que sai às 15h em Botafogo.

São blocos e nomes para ninguém botar defeito: bandas de Madureira e da Freguesia, que sairão no fim da tarde nos bairros do mesmo nome; O Virilha de Minhoca, que desfila no início da noite em Bangu, na zona oeste da cidade; e a Banda da Sá Ferreira, em Copacabana. Um pouco antes, às 16h, desfila o Bloco do Barbas, em Botafogo. O Rebarbas sai logo em seguida.

A Record, após criar uma chamada para a estreia do seriado Breaking Bad, definiu a data da atração no Brasil. A saga do mestre das drogas Walter White (Bryan Cranston) vai concorrer diretamente com a 14ª edição do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, a partir do dia 14 de janeiro, às 23h30.

A história de Breaking Bad se passa em Albuquerque, Novo México (onde também é produzida), e gira em torno de Walter White (Bryan Cranston), um professor de química do ensino secundário/médio que tem um filho adolescente que sofre de paralisia cerebral (RJ Mitte) e uma esposa grávida, Skyler (Anna Gunn).

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Quando White é diagnosticado com câncer do pulmão, ele sofre um colapso e abraça uma vida de crimes, produzindo e vendendo metanfetaminas com o seu ex-aluno Jesse Pinkman (Aaron Paul) com o objectivo de assegurar o futuro financeiro de sua família caso morra.

O seriado terá exibição dublada de segunda a sexta e não haverá opção de legendas eletrônicas, apenas o SAP para o áudio original. Ainda não se sabe quantas temporadas serão exibidas, se somente a primeira com sete episódios ou se continuarão com as demais em sequência.

Escolhido para representar o Brasil na corrida pelo Oscar de melhor filme estrangeiro, o filme O Som ao Redor irá receber R$ 284 mil da Ancine (Agência Nacional do Cinema) e do Ministério da Cultura para sua campanha de divulgação internacional. O subsídio destinado ao longa do cineasta Kleber Mendonça Filho é dividido entre R$ 150 mil (do Programa de Apoio ao Oscar da Ancine) e R$ 134 mil (da Secretaria de Audiovisual do ministério). A indicação foi realizada após um processo seletivo feito pelo Ministério da Cultura.

A campanha é parte fundamental da estratégia para conseguir uma indicação ao Oscar, especialmente para exibir o filme ao maior número de votantes possíveis. O Programa de Apoio ao Oscar da Ancine foi criado em 2008, para apoiar a introdução dos filmes brasileiros nos mercados estrangeiros.

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O filme, vencedor de diversos festivais no Brasil e na Europa, retrata a vida numa rua de classe média na zona sul do Recife, que toma um rumo inesperado após a chegada de uma milícia, que traz tranquilidade para alguns e tensão para outros. O elenco conta com Irandhir Santos, Gustavo Jahn e Maeve Jinkings.

 

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