Tópicos | bonecas

A alemã Bettina Dorfmann já estava no livro dos recordes com sua coleção de 18 mil bonecas, mas o gigantesco lançamento de "Barbie" deu um novo impulso às suas famosas bonecas expostas nos museus.

"Desde criança, eu sempre brinquei de Barbie. Quando peguei minhas bonecas para minha filha, ela não quis porque eram muito antiquadas para o gosto dela. Foi assim que eu comecei a colecioná-las", disse à AFP Bettina, de 62 anos, atualmente moradora de Dusseldorf, no oeste.

##RECOMENDA##

Ela vive sua paixão há 28 anos e oferece sua coleção para museus e centros comerciais que a expõem por vários meses.

"Pode ter entre 5 mil e 20 mil visitantes nas exibições, mas com a estreia do filme me contaram que o interesse aumentou", acrescentou, sem poder dar números precisos.

A demanda por seus catálogos, que listam os preços das bonecas e suas roupas, também aumentou na semana passada, diz ela.

Dorfmann, que já viu o filme duas vezes e o considera "genial", também é dona de uma "consultório" da Barbie.

"Consertar uma boneca pode custar entre 10 euros (R$ 52) e 500 (R$ 2.623) ou 600 euros (R$ 3.148) se for um modelo raro", explicou Dorfmann.

Na bilheteria norte-americana, o filme "Barbie" alcançou a melhor estreia de 2023 com US$ 155 milhões (R$ 763 milhões) brutos no fim de semana.

O sucesso de bilheteria foi alimentado por uma onda de marketing rosa do grupo de brinquedos Mattel, que lançou a primeira boneca Barbie em 1959.

Marcado para estrear no dia 20 de julho, o filme Barbie já vem passando em sessões especiais para convidados. Nesta quarta-feira (19), foi a vez de Larissa Manoela assistir a uma das pré-estreias no Brasil e a atriz não economizou no rosa em seu look para o evento. O fato curioso da roupa da celebridade foi um colar de pernas de bonecas, que deixou alguns fãs em choque.

Larissa foi assistir o filme ao lado do namorado André Frambach, que escolheu um terno rosa, obviamente, para a sessão de cinema. Ela usou um colete rosa choque, com saia da mesma cor e um corselet rosa claro e o “polêmico” colar.

##RECOMENDA##

“Achei meio macabro essas pernas penduradas”, disse uma seguidora. “Você assassinou as Barbies, que isso”, disse outra. Outros vários comentários citaram a “bijuteria” usada por Larissa Manoela.

Confira outros cliques:

[@#video#@]

Larissa Manoela começou a atuar e cantar ainda muito pequena e, literalmente, cresceu diante o olhar dos fãs. A jovem de 19 anos sempre chamou atenção, seja por parecer um tanto madura demais para sua faixa etária, seja pelas várias trocas de namorado e, nesta segunda (3), diferentes vertentes de sua personalidade acabaram virando assunto para as redes sociais. Com isso, o nome da artista ganhou um lugar entre os Trending Topics e foi um dos mais comentados do Twitter.

Em uma publicação do último domingo (2),  Larissa mostrou uma foto de seu quarto na qual uma grande coleção de bonecas aparecia. Os comentários foram vários, entre críticas e brincadeiras. “Eu admiro a Larissa Manoela pelo simples fato dela não ter medo que uma boneca dela mate ela à noite”; “Eu fico chocada q as pessoas sempre vão criticar a Larissa Manoela,antes era adiantada, agora é atrasada”; “Quando ela tinha 16 reclamavam que era adulta demais, agora que é maior de idade e continua gostando de bonecas reclamam também... simplesmente não entendo”. 

##RECOMENDA##

A artista não gostou nem um pouco da polêmica e reclamou nas redes sociais. “O povo implica até com a minha coleção de bonecas que tá no meu quarto?? É sério isso Brasil?? Eu hein deixem minhas bonecas em paz decorando meu quarto. Acho que tá mais do que nítido pra todo mundo que sou fã da Disney, de bonecas e afins. Lamentável o mundo estar do jeito que está, passando por tudo isso e tendo gente se preocupando com as minhas bonecas”. Além disso, ela aproveitou para exibir as curvas em uma foto na praia e arrancou elogios dos fãs. “Perfeita”; “Coisa mais linda”. 

 

Quem diria que uma crise de saúde possibilitasse o autoconhecimento e apresentasse novas perspectivas? Muito antes da pandemia da Covid-19, a vida de João Stanganelli, de 64 anos, sofreu uma reviravolta após um infarto. Sem se abater, aprendeu no repouso as habilidades do crochê com a esposa Marilena e reverteu a condição em um projeto pessoal de representatividade. Hoje, o artesão é um exemplo de ‘empreendedorismo de superação’ e exporta suas peças para o mundo.

Morador de Bragança Paulista, município do interior de São Paulo, João trabalhava no setor culinário e cumpria viagens pelo Brasil até sofrer o infarto em 2016. Portador do vitiligo, ele se entregou à agulha de crochê durante a recuperação e conta que a clareza das instruções da esposa fez com que aprendesse rapidamente os pontos de linha.

##RECOMENDA##

O artesão lembra que logo cansou de reproduzir peças genéricas e idealizou um presente especial para a neta se sentir próxima enquanto estivessem distantes. "Queria fazer alguma coisa que marcasse e me representasse, e aí surgiu a Vitilinda. Eu fiz essa boneca e apanhei. Levei cinco dias para fazer uma bonequinha, que hoje a gente faz rapidamente [aproximadamente em um dia]", relembra ao LeiaJá.

[@#galeria#@]

O amor por cada etapa do processo de criação e o cuidado em fazer um produto com identidade, diferente da tradição do mercado, trouxe reconhecimento para as manchas da boneca Vitilinda e, consequentemente, uma enxurrada de encomendas. A variedade dos pedidos estimulou o lado empreendedor de João, que se preparou para ampliar os horizontes e abordar a representatividade em suas obras. "A minha boneca tem personalidade mesmo porque a gente procura fazer como a pessoa é. Tem gente que só tem uma mancha no rosto, só nos braços ou nos pés [...] Ela é personalizada em cima de uma foto que a pessoa manda e, dentro dos limites do crochê, a gente tenta aproximar ao máximo", explica.

Com muita determinação, João estudou abordagens além do nicho dermatológico e hoje confecciona bonecas cadeirantes, traqueostomizadas, com alopecia, limitações visuais e toda a infinidade de possibilidades que a imaginação e a crochetagem podem reproduzir. "O mundo tem que ter isonomia e ser igualitário", reitera.

Como aproveitar o tempo livre?

O talento tornou-se um negócio lucrativo e já lhe rendeu experiências e agradecimentos inimagináveis. Analisando a trajetória e os motivos que o fizeram entrar no crochê, o faz concordar que 'após a tempestade, vem a bonança' e a pandemia deve ser encarada como oportunidade.

[@#video#@]

"Esse espaço que a vida está nos concedendo é interessante para pensar em fazer coisas que você achava que não poderia. É um momento para você extravasar toda sua criatividade e procurar novas formas. Esse momento acaba sendo muito rico", aconselhou.  

Embora confesse que a paralisação decorrente da Covid-19 desacelerou as vendas, João garante que as agulhas seguem a todo vapor e usa o tempo como ócio criativo para planejar novas criações. "Tá tudo parado. Eu tenho bonecas prontas para mandar para Alemanha e Estados Unidos, até já estão pagas, mas ainda tô esperando abrir os Correios internacional. Mesmo assim a gente não parou de trabalhar, diminuiu bastante, mas não deixamos", ressalta ao destacar que pretende investir no ateliê para ampliar a produção.

O clube de futebol sul-coreano FC Seoul teve que se desculpar por colocar bonecas infláveis nas arquibancadas do seu estádio em plena pandemia de coronavírus.

"Lamentamos sinceramente que tenhamos criado uma situação desconfortável para os nossos torcedores", afirmou o FC Seoul em comunicado.

##RECOMENDA##

"Garantimos desde o início que essas bonecas não tinham nada a ver com brinquedos sexuais", acrescentou o clube.

Mas vários delas, colocadas nas arquibancadas do estádio para a partida da liga sul-coreana a portas fechadas no domingo contra o Gwangju (que terminou com uma vitória por 1 a 0), usavam camisetas com o logotipo de uma fabricante de artigos sexuais.

E outras usavam máscaras de proteção exibindo publicidade da empresa e seus produtos.

As bonecas foram posicionadas de acordo com as regras de distanciamento que buscam limitar a propagação da COVID-19.

Segundo o clube, o fornecedor de bonecas as havia disponibilizado anteriormente a uma empresa de distribuição de brinquedos sexuais, o que explicaria a publicidade.

A K-League, campeonato sul-coreano da primeira divisão, foi retomada em 8 de maio, após mais de dois meses de interrupção devido à pandemia.

Para encher as arquibancadas ao jogar a portas fechadas, a maioria dos clubes optou por pôsteres, faixas ou efígies de papelão dos torcedores.

A empresária, designer de interiores e ícone fashion Iris Apfel, 98 anos, se tornou a pessoa com mais idade a ser homenageada pela Barbie. A boneca mais famosa do mundo já fez inúmeras parcerias com personalidades da indútria pop, como o designer de moda Karl Lagerfeld (1933-2019), a atriz Elisabeth Taylor (1932-2011) e a cantora Cher.

A boneca inspirada na magnata nascida em Nova York (EUA) veste um terno verde esmeralda Gucci, uma gola azul e diversos acessórios. O brinquedo foi apresentado pela conta de Apfel no Instagram com a legenda "Está na hora de mudar algo... Iris está ganhando sua própria Barbie".

##RECOMENDA##

No entanto, a Barbie Apfel não está à venda. Ela faz parte de uma coleção exclusiva da Mattel para homenagear diversos ícones da moda e do design entre estilistas, arquitetos, editores e modelos.

Uma cena comum nas décadas de 1980 e 1990, principalmente nos intervalos dos programas de TV, era a comercialização de brinquedos com imagens das apresentadoras infantis. Xuxa, que teve centenas de produtos licenciados com o seu nome, conquistava o gosto popular das crianças quando surgia em formato de boneca. Assim como a rainha dos baixinhos, outras artistas tiveram um plus a mais na carreira com a mesma ideia.

Sucesso nas vendas, atrizes, cantoras e apresentadoras souberam conquistar as meninas que estavam enjoadas de se divertir com suas Barbies e Susis. Remexendo a história do entretenimento, o LeiaJá relembra as famosas que já foram transformadas em bonecas.

##RECOMENDA##

Taís Araújo

Sandy

Fernanda Souza

Ivete Sangalo

Wanessa Camargo

Angélica

Carla Perez

Maisa

Eliana

Mara Maravilha

Spice Girls

"As bonecas mais queridas do Brasil" chegam ao Recife neste domingo (15), para única apresentação no Teatro Boa Vista, com abertura do Palhaço Chocolate. O espetáculo promete encantar o público com efeitos especiais e divertir as crianças com um cenário colorido.

Inspirado nas bonecas que viraram febre entre a garotada, as LOLs, Queen Be, Splash Queen, Unicorn, Punk Boi e Lux 24 Kilates, Diva e o lol boy King Bee vão interagir com o público com músicas de sucesso, coreografia e surpresas durante a apresentação.

##RECOMENDA##

A peça "Surprise, a casa de boneca" traz mensagens de amizade e ajuda ao próximo e mostra ao público infanto-juvenil que ainda se brinca de boneca como antigamente, mesmo num mundo tão tecnológico como o que vivemos. O espetáculo, que fala sobre solidariedade, incentiva as crianças a doarem brinquedos e a dar valor a coisas simples e ao que elas têm.

Serviço

As bonecas mais queridas do Brasil em: "Surprise – A casa de boneca"

Domingo (15) | 16h

Teatro Boa Vista (Rua Dom Bosco, 551, Boa Vista)

R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia)

Informações: (81) 2129 5951

A cidade de Turim vai receber a primeira unidade da LumiDolls na Itália - e a terceira no mundo - no próximo dia 3 de setembro. O estabelecimento oferece entretenimento lúdico-sexual com bonecas realistas, feitas de elastômero termoplástico, um material que imita a pele humana.

Não se tratam de bonecas infláveis, mas sim, de bonecas sexuais articuladas e resistentes à água. "Em nosso novo estabelecimento em Turim, haverá a possibilidade de se entreter em um espaço confortável, de bom gosto, onde se pode realizar todas as fantasias nos mínimos detalhes: sozinho, com seu parceiro, com sua parceira ou com os amigos", disseram os proprietários.

##RECOMENDA##

A empresa, porém, ainda não forneceu o endereço de onde o local funcionará. A LumiDolls promete oferecer bonecos femininos e masculinos aos clientes. Cada SexDoll vem com informações sobre peso, altura e características físicas.

O site da empresa permite que clientes também comprem seus próprios bonecos, que custam de US$ 700 a R$ 2 mil. Atualmente, a empresa possui um estabelecimento em Barcelona, na Espanha, e outro em Moscou, na Rússia.

Da Ansa

Nesta terça-feira (6), a Mattel anunciou o lançamento de uma nova coleção de Barbies nomeada ‘Inspiring Women’, que traz bonecas que fizeram parte da história de alguma forma, como a artista Fridda Khalo, a aviadora Amelia Earhart e a matemática da NASA Katherine Johnson.

Além dessa linha, foi divulgada também a ‘Sheroes’, que conta com ícones femininos contemporâneos, que são exemplos e fazem história em seus respectivos campos de trabalho. Entre essas bonecas estão as das diretoras Ava DuVernay e Patty Jenkins, esta última responsável por dirigir ‘Mulher-Maravilha’.

##RECOMENDA##

“Com 86% das mães americanas preocupadas com os tipos de ‘modelos’ que suas filhas estão expostas, nós nos comprometemos em exaltar mulheres empoderadas, tentando fazer com que elas sirvam de exemplo para inspirar mais nossas meninas”, escreveu a empresa.

A lista com as demais mulheres que inspiraram as novas coleções da Barbie pode ser vista no site da Mattel.

[@#podcast#@]

[@#video#@]

 

Quatro tipos de corpo, sete tons de pele, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelo.  Essas são as novas características oferecidas pela fabricante da boneca Barbie, que nesta quinta-feira (28) divulgou a expansão da sua linha Fashionistas. A proposta, segundo a empresa, é ampliar o sentido da “beleza” entre seus clientes, a partir de formas corporais diversificadas e cortes de cabelo nos mais variados estilos.

A Mattel, empresa responsável pela fabricação das bonecas, já comercializou a “Black Barbie”. A boneca de pele negra foi um dos últimos exemplos de diversidade oferecidos pela fabricante. Os modelos anunciados hoje também tentam derrubar a ideia do “padrão de beleza” estabelecido na sociedade.

##RECOMENDA##

Na página da Barbie no Facebook, muitos internautas aprovaram a iniciativa. “Barbie gordinha, Barbie magrinha, loira, morena, negra, asiática, alta, baixinha: agora sim todas nós podemos ser Barbies  Adorei !!!!”, escreveu uma usuária.

[@#galeria#@]

De cores, estilos e cabelos variados, as bonecas são brinquedos que marcam a infância das meninas e despertam lembranças nas mulheres. Seja de pano ou a sofisticada Barbie, muita gente, mesmo depois de adulta, relembra das suas bonecas e ainda há quem faz questão de colecionar. Em meio a essa paixão, a artista Adriana Colombo Sanches, 37, há seis anos passou a desenvolver um trabalho ainda pouco difundido no Brasil, porém, que cada vez mais atrai a atenção do público e desperta o interesse de quem almeja ter uma fonte de renda. Natural da cidade de Santos, em São Paulo, Adriana é artista reborn, uma prática que faz bonecas com traços muito reais a partir de um material a base de vinil.

##RECOMENDA##

De acordo com Adriana, esta arte começou durante a Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos, quando as mulheres passaram a reformar suas bonecas enquanto os homens lutavam nos conflitos. Daí se dá a ideia de renascimento. “A arte reborn chegou ao Brasil há uns dez anos. Há seis eu comecei a trabalhar com esta arte, após fazer vários cursos. Os clientes vão desde crianças até senhoras, além de alguns homens. É um trabalho muito bem feito inspirado em fotografias para deixar as bonecas com os aspectos mais reais possíveis”, explica a artista.

Boa parte da clientela é formada por mães que querem guardar uma recordação material dos seus filhos bebês. Muitas, inclusive, solicitam o serviço mesmo depois dos filhos crescidos. Elas escolhem uma foto e a enviam para Adriana, que, com base na imagem, compra fôrmas prontas de vinil e a partir delas dão vida à boneca, destacando todos os traços da criança real. Ela pinta e faz o penteado conforme a foto. Segundo a artista, as fôrmas, conhecidas também como kits, custam em média R$ 200 e vêm com roupas e o corpo da boneca.

O valor da boneca pronta pode variar de R$ 1,8 mil a R$ 3 mil. As “réplicas” são inspiradas de bebês prematuros a até um ano de idade, que expressam com muita fidelidade e realismo as características e expressões das crianças. “Existem bonecas feitas à base de silicone que são muito reais. Só que o material é bem mais caro e a gente encontra muitas delas nos Estados Unidos. Para ser ter uma ideia, uma boneca dessas lá pode custar R$ 30 mil”, complementa Adriana. Por mês, ela chega a fabricar de três a quatro bonecas e o tempo de confecção gira em torno de três semanas.

Apesar de parecer um brinquedo, o aspecto real da boneca reborn acaba ligando o objeto a uma obra artística. É assim que Adriana e outras artistas do segmento descrevem o trabalho. “Não é um brinquedo. Sempre mando um manual de cuidados que o cliente deve ter com a boneca. Trata-se de uma arte que está crescendo no Brasil, mas é preciso ter cuidado porque algumas pessoas ainda não dominam as técnicas corretas e acabam fazendo bonecas sem qualidade”, comenta a artista.

Materialização do amor

O gosto por bonecas, mesmo depois de adulta, fez a empresária recifense Fátima Costa adquirir uma boneca reborn feita pela Adriana. A réplica foi um presente para a casula de três filhos de Fátima, a universitária Luana Numeriano, de 17 anos. “Eu sou apaixonada pelos meus filhos e a boneca é uma forma de eternizar o amor de mãe. Porque, como a gente sabe, para as mães os filhos nunca crescem. Eu fiquei impressionada com o trabalho da Adriana. Os traços da boneca são perfeitos e ela ficou muito parecida com a Luana bebê”, diz a empresária.

A semelhança entre a boneca e a foto de Luana quando bebê é impressionante. Detalhes como a pele branca e o rostinho rosado, além das veias da mão, destacam o quanto é real a réplica.

 

Luana também aprovou a arte. “Foi uma surpresa pra mim! Quando minha mãe chegou eu pensei que era um bebê de verdade”, conta a jovem. Veja no vídeo abaixo mais depoimentos de Fátima e Luana, além de belas imagens da boneca reborn.

[@#video#@]

Curso – Interessados em conhecer a arte reborn podem fazer o curso oferecido por Adriana. O investimento é de R$ 1,2 mil e a duração é de um dia. Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone (84) 9415-9342.

 

Uma mulher de 23 anos foi presa por tráfico de drogas em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, na noite dessa quinta-feira (10). A traficante foi descoberta após denúncia de um usuário abordado pela polícia.

De acordo com a polícia, o costureiro Luciano Gabriel Oliveira Araújo, de 19 anos, estava com uma pedra de crack quando foi abordado pela polícia. O rapaz informou que havia comprado de Joyce Kelly Gouveia da Silva, na Cohab III.

Os policiais foram até a residência de Joyce, localizada na Rua Antônio Rondon Guimarães. A mulher informou que guardava a droga dentro de bonecas. Numa delas os agentes encontraram 82 pedras de crack, 16g em outra - material suficiente para produzir 120 pedras, além de uma porção de maconha.

Os dois foram levados para a Delegacia de Plantão, onde foram autuados.

##RECOMENDA##

No salão de cabeleireiro de mentirinha, João Pontes, de 4 anos, penteia a professora, usa o secador no cabelo de uma coleguinha e maquia a outra, concentradíssimo na função. Menos de cinco minutos depois, João está do outro lado da sala, em um round de luta com o colega Artur Bomfim, de 5 anos, que há pouco brincava de casinha.

Nos cantos da brincadeira do Colégio Equipe, na zona oeste de São Paulo, não há brinquedo de menino ou de menina. Todos os alunos da educação infantil - com idade entre 3 e 5 anos - transitam da boneca ao carrinho sem nenhuma cerimônia.

##RECOMENDA##

"O objetivo é deixar todas as opções à disposição e não estimular nenhum tipo de escolha sexista. Acreditamos que, ao não fazer essa distinção de gênero, ajudamos a derrubar essa dicotomia entre o que é tarefa de mulher e o que é atividade de homem", explica a coordenadora pedagógica de Educação Infantil do Equipe, Luciana Gamero.

Trata-se de um "jogo simbólico", atividade curricular da educação infantil adotado por um grupo de escolas que acredita que ali é o espaço apropriado para quebrar alguns paradigmas. A livre forma de brincar visa a promover uma infância sem os estereótipos de gênero - masculino e feminino -, um dos desafios para construir uma sociedade menos machista.

"Temos uma civilização ainda muito firmada na questão do gênero e isso se manifesta de forma sutil. Quando uma mulher está grávida, se ela não sabe o sexo da criança, compra tudo amarelinho ou verde", afirma Claudia Cristina Siqueira Silva, diretora pedagógica do Colégio Sidarta. "Nesse contexto, a tendência é de que a criança, desde pequena, reproduza a visão de que menino não usa cor-de-rosa e menina não gosta de azul."

Por isso, no colégio em que dirige, na Granja Viana, o foco são as chamadas brincadeiras não estruturadas, em que objetos se transformam em qualquer coisa, a depender da criatividade da criança. Um toco de madeira, por exemplo, pode ser uma boneca, um cavalo ou um carrinho. "Quanto menos referência ao literal o brinquedo tiver, menos espaço haverá para o reforço social", diz Claudia.

A reprodução dos estereótipos acontece até nas famílias que se enxergam mais liberais. Ela conta que recentemente, em uma brincadeira sobre hábitos indígenas, um menino passou batom nos lábios. Quando a mãe chegou para buscá-lo, falou de pronto: "Não quero nem ver quando seu pai vir isso".

"Podia ser o fim da experimentação sem preconceitos, que não tem qualquer relação com orientação sexual. Os adultos, ao não entenderem, tolhem essa liberdade de brincar por uma 'precaução' sem fundamento", afirma Claudia.

Visão de gênero

Se durante a primeira infância esses estímulos são introjetados sem que a criança se dê conta, ao crescerem um pouquinho - a partir dos 5 anos -, elas já expressam conscientemente a visão estereotipada que têm de gênero.

No Colégio Santa Maria, no momento de jogar futebol, os meninos tentavam brincar apenas entre eles, não permitindo que as meninas participassem. Foi a hora de intervir. "Explicamos que não deveria ser assim e começamos a propor, por exemplo, que os meninos fossem os cozinheiros de uma das brincadeiras", diz Cássia Aparecida José Oliveira, orientadora da pré-escola da instituição.

Na oficina de pintura, todos foram convidados a usar só lápis cor-de-rosa - convite recusado por alguns. "Muitos falam 'eu não vou brincar disso porque meu pai diz que não é coisa de menino'. Nesses casos, a gente conversa com a família. Entre os convocados, os pais de meninos são a maioria. "Um menino gostar de balé é sempre pior do que uma menina querer jogar futebol. E, se não combatemos isso, criamos uma sociedade machista e homofóbica."

O embate é árduo e é preciso perseverança. Mesmo no Colégio Equipe, aquele em que as crianças se alternam entre o cabeleireiro e o escritório, alguns comentários demonstram que a simulação da casinha é um primeiro passo na construção de um mundo menos machista. O pequeno Artur, de 5 anos, se anima ao participar da brincadeira. Mas, em um dado momento do faz de conta, olha bem para a coleguinha e avisa: "Eu sou o marido. Vou sair para trabalhar. Você fica em casa". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vestidos, penteados, bijuterias e chapéus que resgatam a moda francesa estão em exposição no Paço Alfândega até o dia 30 de abril. A mostra “História do vestido na França: da Idade Média aos anos 50” é assinada pela designer amazonense Fernanda Gomide e é organizada pela Aliança Francesa.

Ao todo, 13 bonecas trajam figurinos das mulheres francesas ao longo da história. As “modelos” medem 50cm de altura e demonstram fielmente o visual e o espírito glamouroso francês, desde a “Idade das Trevas”. Acompanhando as peças, textos informativos contextualizam os visitantes, como das roupas usadas pelo “Rei Sol” Luiz XV ao charme cinquentista.

##RECOMENDA##

A exposição possibilita, a partir do vestuário, conhecer e se aproximar da cultura da França.

Serviço
História do vestido na França: da Idade Média aos anos 50
Paço Alfândega - 2º Piso (Rua Alfândega, n°35, bairro do Recife)
Até o dia 30 de abril, das 10h as 22h (segunda e sábado) e 12h as 21h (domingos e feriados)
Entrada Gratuita

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando