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Previsto para ter sido liberado nessa segunda-feira (29), o resultado da segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) ainda não está disponível para os estudantes. Nas redes sociais, muitos candidatos reclamam e caracterizam o atraso como "desrespeito".

"N pode atrasar 1 minuto pro Enem, n pode perder o prazo de inscrição nos programas, n pode deixar faltar 1 papelzinho na comprovação de documentos do Prouni, mas o governo pode atrasar 32h um resultado, pode fazer descaso com estudante, e tbm pode liberar o resultado a qnd quiser (sic)", desabafou um internauta.

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No Portal de Acesso Único, é possível conferir, no cronograma, o campo "Resultado da 2ª chamada" como encerrado. O site indica que a "Comprovação de informações da 2ª chamada" está em processamento e pode ser feita até o dia 8 de setembro.

Confira as reclamações de alguns estudantes:

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Nessa segunda (29), o Ministério da Educação (MEC) chegou a anunciar a liberação do resultado, mas não era possível consultar a listagem de aprovados na segunda chamada. Em seguida, a postagem foi apagada. O LeiaJá entrou em contato com o Ministério da Educação (MEC) para saber o motivo da instabilidade e quando será possível o acesso dos estudantes ao resultado, entretanto, até o fechamento da matéria, não tivemos retorno.

O Ministério da Educação explicou, na noite desta quinta-feira (11), que a equipe técnica está finalizando os últimos ajustes para divulgar o resultado do Prouni, que deveria ter saído na quarta-feira (10). 

De acordo com a pasta, o problema foi no módulo “Processo Seletivo”, que serve para a realização de emissão dos termos de concessão de bolsa ou termo de reprovação dos candidatos pré-selecionados, referente ao 2º semestre de 2022. “O MEC reforça que nenhum candidato será prejudicado nesse processo e que os resultados serão divulgados com a maior brevidade possível”, assegurou. 

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O microempreendedor individual (MEI) que não entregou no prazo a Declaração Anual Simplificada para o MEI (DASN-Simei) ainda pode regularizar a situação e enviar o documento. No entanto, pagará multa de 2% ao mês, com valor mínimo de R$ 50 e máximo de 20% sobre o valor total dos tributos declarados.

Tradicionalmente, o prazo de entrega da declaração do MEI acaba em 31 de maio de cada ano. Em 2022, no entanto, a data limite foi estendida para 30 de junho.

A guia de pagamento da multa é emitida automaticamente após a declaração ser transmitida. A Receita Federal orienta todo MEI que atuou em qualquer período de 2021 a enviar o documento, mesmo com o pagamento da multa, para evitar transtornos.

Enquanto não entregar a declaração, o MEI não conseguirá gerar o documento de arrecadação do Simples Nacional (DAS) e ficará devedor com o sistema de pagamento simplificado de tributos. Além disso, o empreendedor pode ter os benefícios previdenciários bloqueados pela falta do pagamento das contribuições devidas e ficar impossibilitado de parcelar os débitos relativos ao período abrangido pela declaração.

Para preencher a declaração do MEI, é preciso acessar o serviço do DASN-Simei, disponível no portal do Simples Nacional, informar o CNPJ da empresa e clicar em avançar. Todo o processo é feito pela internet.

As principais informações a serem apresentadas são as receitas obtidas durante o ano, segundo os diferentes tipos de atividades, como comércio, indústria e prestação de serviços. O microempreendedor que estava ativo, mas não faturou no ano passado, deve preencher o valor R$ 0,00 e concluir a declaração. Quem contratou empregado em 2021 deve marcar sim no campo que aparece no formulário.

Depois disso, o programa listará os pagamentos mensais de tributos feitos no ano passado. Após transmitir a declaração, o contribuinte obtém o recibo, que deverá ficar guardado por cinco anos. No caso da entrega fora do prazo, é automaticamente gerada a multa referente ao atraso.

Enquadramento

Podem ser enquadradas como MEI as empresas individuais com faturamento até R$ 81 mil por ano (R$ 6.750 por mês). Acima do teto, a pessoa jurídica é enquadrada como microempresa.

Na condição de participante do Simples Nacional, o microempresário é obrigado a recolher mensalmente o documento de arrecadação simplificada do microempreendedor individual, que unifica numa guia a contribuição de 5% do salário mínimo para a Previdência Social e o pagamento de R$ 1 de Imposto sobre Serviços, caso o autônomo atue nesse ramo, ou de R$ 5 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), caso o profissional atue no comércio. Existe, ainda, a nova figura do MEI-Caminhoneiro, com alíquotas próprias de contribuição.

Segundo o Painel Mapa de Empresas, da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, há 13.598.106 empresários individuais no país, de um total de 19.381.597 empresas ativas. Isso equivale a 70% do total de negócios em operação no Brasil.

O início da aplicação do Exame de Ordem XXXV neste domingo (3), em Varginha, no estado de Minas Gerais, atrasou três horas. A prova, de acordo com o cronograma do certame, deveria começar às 13h. O caso foi relatado por candidatos através das redes socais. Com isso, o gabarito, previsto para às 19h, deve sair por volta das 21h30.

De acordo com os relatos, as provas não chegaram no horário previsto nos locais de aplicação. "Realmente, em Varginha foi tenso. A prova nunca que chegava. Os fiscais sem saber o que fazer. Até que o fiscal da FGV e o presidente da OAB de Varginha chegaram e avisaram que a previsão era que a prova fosse iniciada às 15h. Dando opção de quem quisesse, poderia ir embora e já estaria inscrito no XXXVI", expôs um participante.

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"A prova começou depois das 15h, minha amiga que ficou, disse que começou às 16h. Eu já não tinha mais mentalidade de fazer não, optei por fazer a 36", desabafou outra candidata. 

Na manhã desta quarta-feira (29), os usuários do metrô do Recife foram surpreendidos com todas as estações fechadas. Todo o sistema foi impactado por uma falha na rede elétrica, ainda na noite dessa terça (28). A Linha Sul foi reaberta por volta das 7h40, mas a Linha Centro ainda não tem previsão de retorno.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) explicou que a operação precisou ser suspensa por conta da queda de parte da rede aérea, por volta das 22h30, próximo à estação Ipiranga. As viagens foram mantidas em via singela, quando as composições dos dois sentidos dividem uma única linha.

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A equipe de manutenção foi acionada para solucionar o problema e atuou à noite e na madrugada. A tentativa de reestabelecer a rede elétrica não teve sucesso e o serviço amanheceu inoperante. Por ser a principal afetada pela queda dos fios, a Linha Centro foi fechada e a Linha Sul também precisou ser suspensa pela impossibilidade de injeção de trens utilizando a Linha Centro, detalhou a CBTU.

Com o atraso de mais de 2h30 nesta manhã, a Linha Sul voltou a operar. No entanto, as estações da Linha Centro seguem fechadas e sem previsão para a reabertura.

Ônibus

Informado sobre a situação do metrô às 5h, o Grande Recife iniciou um plano de ação emergencial com as seguintes linhas especiais de ônibus: Cajueiro Seco/ Aeroporto, Camaragibe /Tip, Camaragibe/Centro, Jaboatão/Barro e Joana Bezerra/Afogados/Barro.

 

A demora na aquisição de vacinas contra a Covid-19, por parte do Governo Federal, de acordo com um estudo brasileiro realizado por cientistas do LNCC e da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e divulgado na revista internacional Journal of the Royal Society Interface, mostra que 31 mil mortes, no Rio de Janeiro, foram causadas. 

"Não estamos falando de possíveis óbitos, mas de pessoas reais que morreram por má gestão de saúde. Elas poderiam ter sido salvas. A contaminação política e ideológica de saúde mata. A análise matemática dos óbitos, do ritmo de vacinação e da progressão da pandemia deixou isso evidente", afirmou, ao site O Globo, Gustavo Libotte, pesquisador bolsista do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e principal autor do estudo.

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Para compor o levantamento, os pesquisadores observaram dados de casos confirmados, mortes pela doença e vacinação no estado do Rio de Janeiro entre 10 de março de 2020 e 27 de outubro de 2021. Os envolvidos na pesquisa ressaltam que se processo de vacinação tivesse começado em dezembro de 2020, 31.657 mortes poderiam ter sido evitadas.

"O Ministério da Saúde poderia ter comprado e distribuído as doses antes, e as investigações da CPI da Covid deixaram isso claro. A Pfizer, por exemplo, ofereceu ao Brasil, e o governo federal não quis. Isso levou à demora no começo da vacinação, e esse atraso foi pago pela população com a própria vida", reforçou Libotte ao O Globo

O desenvolvimento de pelo menos um modelo do iPhone 14, como está sendo chamado o futuro lançamento da Apple, está três semanas atrasado devido à quarentena na China. De acordo com o Nikkei Asia, portal de tecnologia especializado, o atraso pode afetar os volumes iniciais de produção. Apesar da flexibilidade nas restrições, o impacto dos bloqueios iniciados no final de março em Xangai e arredores teve um impacto persistente nas cadeias de suprimentos, diz o relatório.

"É um desafio compensar o tempo perdido. A Apple e seus fornecedores estão trabalhando dia e noite para acelerar o desenvolvimento", disse um executivo de um fornecedor da Apple, acrescentando que o ritmo de reabertura em Xangai é "bastante lento”.

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iPhone “14”

Todos os quatro modelos esperados de iPhone 14 e iPhone 14 Pro estão atualmente na fase de teste de validação de engenharia (EVT), o primeiro teste na realidade do que deve ser o design final para esses telefones, também a definição que é usada para se adaptar e ajustar o preço até a fabricação.

Em circunstâncias normais, a Apple terminaria o EVT em junho e se prepararia para a produção em massa, pronta para os usuários fazerem a pré-encomenda e comprarem os novos iPhones em setembro. Mas com esse atraso de três semanas relatado, a Apple pode ter que adiar o lançamento no varejo ou aceitar que ficará rapidamente sem unidades durante as pré-encomendas. A produção do iPhone da Apple já foi interrompida antes. A série iPhone 12 só foi lançada totalmente em outubro de 2020, devido a interrupções relacionadas ao Covid.

São esperados quatro modelos de iPhone 14 este ano com base nos vazamentos e rumores: um iPhone 14 de 6,1 polegadas, um novo iPhone 14 Max de 6,7 polegadas (substituindo o mini), um iPhone 14 Pro de 6,1 polegadas e um iPhone de 6,7 polegadas. polegadas iPhone 14 Pro Max. A série Pro está propensa a algumas das maiores atualizações, incluindo uma nova câmera traseira de 48MP do iPhone 14 Pro e um novo furo e recorte de pílula para substituir o entalhe.

Uma família antivacina está atrasando a cirurgia no coração de um menino no hospital Sant'Orsola de Bolonha, na Itália, porque não quer que a criança receba sangue de doadores vacinados contra a Covid-19, informa o jornal "Gazzetta di Modena" nesta segunda-feira (7).

O caso foi parar na justiça local e os médicos alertam que a situação é muito delicada e urgente.

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O problema começou na última semana, com os pais da criança dizendo que não queriam que o menino recebesse sangue de pessoas vacinadas e que iria começar uma campanha em grupos "no vax" para que doadores se apresentassem.

No entanto, o hospital, em parceria com o centro de transfusão de sangue, se nega a esperar todo esse tempo e alerta que todo o processo de doação é muito rígido e específico. Com a negativa do hospital, a família contratou um advogado e o caso foi parar no tribunal.

"É uma história que está andando há muito tempo e é um pedido absurdo ter sangue de não vacinados, sem nenhum embasamento científico. A escolha do sangue é ligada a critérios de compatibilidade muito precisos e não a caprichos de alguém. O sangue de pessoas vacinadas contra a Covid é idêntico, por exemplo, a daquelas pessoas não imunizadas que contraíram o Sars-CoV-2 e se curaram, desenvolvendo também anticorpos", disse à ANSA o diretor do Centro Nacional de Sangue, Vincenzo De Angelis.

Além disso, o especialistas afirmou que a "doação específica é absolutamente desaconselhada por muitíssimos motivos".

"A seleção do doador vem sob uma pressão psicológica e depois se escolhe o sangue pela melhor compatibilidade, não por familiaridade ou amizade. Se essas pessoas indicadas vieram doar sangue, são todas bem-vindas porque precisamos de estoque de sangue. As bolsas de sangue para transfusões, porém, pertencem a doadores rigorosamente anônimos", acrescentou.

Atualmente, conforme dados do Ministério da Saúde, mais de 91% da população italiana com mais de 12 anos já tomou ao menos uma dose da vacina, 88,3% já tomaram duas aplicações e 82,5% receberam as três injeções.

Da Ansa

Mulheres vacinadas contra a Covid-19 experimentaram um leve atraso, de quase um dia, em seu ciclo menstrual, em comparação com as não vacinadas, aponta um estudo financiado pelo governo dos Estados Unidos e publicado nesta quinta-feira (6).

O número de dias de sangramento, no entanto, não foi afetado, concluiu a pesquisa, feita com quase 4 mil pessoas e publicada na "Obstetrics & Gynecology". A autora principal, Alison Edelman, da Universidade de Ciências e Saúde do Oregon, disse à AFP que os efeitos são pequenos e devem ser temporários.

O leve aumento na duração do ciclo menstrual não é clinicamente significativo. Qualquer mudança de menos de oito dias é classificada como normal pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia.

Os cientistas analisaram no estudo dados anônimos de um aplicativo de acompanhamento da fertilidade entre mulheres de 18 a 45 anos que não usavam contraceptivos hormonais. Duas mil e quatrocentas participantes foram vacinadas, a maioria com a Pfizer (55%), seguida da Moderna (35%) e da Johnson & Johnson (7%). Foram incluídas para comparação cerca de 1.500 mulheres não vacinadas.

Entre o grupo vacinado, foram colhidos dados de três ciclos menstruais consecutivos antes da vacinação e de mais três ciclos consecutivos, incluindo o(s) ciclo(s) em que a vacinação ocorreu. Para as não vacinadas, os dados foram colhidos por seis ciclos consecutivos.

- Resposta imunológica à vacina -

Em média, a primeira dose da vacina foi associada a um aumento de 0,64 dia na duração do ciclo menstrual, e a segunda dose, a um aumento de 0,79 dia, na comparação do grupo vacinado com o grupo não vacinado. A resposta do sistema imunológico à vacina pode estar por trás da mudança.

"Sabemos que o sistema imunológico e o sistema reprodutivo estão relacionados", explicou Alison. As alterações parecem mais acentuadas quando a vacinação é feita no início da fase folicular, que começa no primeiro dia do período menstrual (sangramento) e termina no início da ovulação.

Um subgrupo de mulheres que receberam duas doses da Pfizer ou Moderna no mesmo ciclo, em vez de dois ciclos diferentes, observou um aumento médio na duração do ciclo de dois dias, mas o efeito novamente parece ser temporário.

A equipe espera colher mais dados sobre os ciclos subsequentes entre as mulheres vacinadas, para confirmar um retorno de longo prazo à linha de partida, e expandir o estudo globalmente, a fim de diferenciar os efeitos entre as marcas de vacina.

Mais de 14 milhões de brasileiros estavam com a segunda dose da vacina contra a covid-19 atrasada por mais de 15 dias, até o dia 25 de outubro, segundo cálculo divulgado em boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Bahia. Eram 14.097.777 pessoas, o dobro do observado em 15 de setembro (40 dias antes, portanto), quando foram registrados cerca de 7 milhões.

As análises foram realizadas com dados individuais anônimos fornecidos pela Campanha Nacional de Vacinação contra Covid-19, do Ministério da Saúde. Os pesquisadores atribuem esse resultado a alguns fatores: atrasos da segunda dose; demora para registro e envio dos dados para a base do Ministério; esgotamento e sobrecarga das equipes de gestão, vigilância e atenção à saúde; disseminação de notícias falsas sobre a imunização; falta de estoque de reserva de imunizantes e mortalidade, dentre outros.

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"É necessária uma análise cuidadosa por parte dos gestores locais de saúde para identificar localmente as mais prováveis causas do atraso. Este diagnóstico será útil para orientar as ações de estímulo à população para completar o esquema vacinal", alertam os cientistas, em texto publicado na segunda edição do Boletim VigiVac da Fiocruz Bahia.

Segundo os dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% dos atrasos são superiores a 30 dias e por volta de 14% são maiores que 90 dias da data prevista. O número de atrasos para a AstraZeneca é de 6.739.561; Coronavac, 4.800.920; e Pfizer, 2.557.296. As informações estão disponíveis no Painel de Atraso da Segunda Dose de Vacina, desenvolvido pela Fiocruz Bahia, que acompanha o cumprimento do esquema vacinal, a fim de apoiar os gestores na identificação de municípios que precisam de suporte para acelerar a aplicação da segunda dose da vacina. Os dados são atualizados semanalmente e podem ser visualizados de forma interativa, nos âmbitos municipal e estadual, por tipo de vacina.

Para as análises, foram levados em conta apenas os atrasos com mais de 15 dias após a data esperada, por considerar o tempo de entrada dos dados na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS); pelo entendimento de que um tempo curto de atraso pode ocorrer por motivos de agendamento e disponibilidade das pessoas para se vacinarem; e porque o risco individual não é muito elevado em um intervalo relativamente curto de atraso.

"É fundamental adotar estratégias para aumentar a adesão ao esquema vacinal completo, uma vez que os estudos sobre efetividade de vacinação têm demonstrado que a proteção contra infecção, hospitalização e morte é significativamente maior no grupo com esquema vacinal completo quando comparado com o grupo com apenas uma dose da vacina. Também foi mostrado que a proteção contra as novas variantes do Sars-CoV-2 é mais efetiva somente após duas doses da vacina", afirmam os cientistas.

Os reflexos da pandemia também diminuíram a procura de pais para atualizar a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes. Para conscientizar sobre a importância dos imunobiológicos e reverter o atraso na prevenção no Recife, este sábado (16) marca do Dia D da campanha aos menores de 15 anos, que segue até o fim de outubro.

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Acompanhado do pai, o pequeno Gabriel Souza, de 9 anos, foi cedo à Policlínica Lessa de Andrade, no bairro da Madalena, Zona Norte da capital, para receber as doses contra gripe e febre amarela. "A vacina é uma coisa muito importante, pois ela ajuda a gente a ter a prevenção da doença para a gente não se sentir mal e criar uma proteção no nosso corpo. Sem ela, muita gente poderia está doente agora", comentou.

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Ele confessa que até teve certo receio, mas a emoção por estar protegido foi maior do que o medo da agulha. "Antes doía muito, mas agora como tô maior não dói tanto. Só uma beliscadinha de nada, como se fosse uma picadinha de formiga. Eu senti um pouco de medo e depois um pouco de emoção", relatou.

A aposentada Iolanda Noberto levou a neta Karen, de 7 anos, e conta que o diálogo é a melhor ferramenta para convencer os menores. "Eu procuro conversar com ela uma semana antes, explicando que é para o bem dela, para ela não adoecer. Aí ela vai conscientizando", indicou.

Preocupado com a alta transmissão da Covid-19 no pior momento da pandemia, o gerente de vendas Wellington Souza passou o período com a família no Interior, o que atrasou o calendário de Gabriel. Contudo, a ampla distribuição de vacinas contra o vírus permitiu que a agenda de proteção do filho fosse atualizada. 

"O período de pandemia assustou muitos pais, mas hoje é um dia especial para atualizar tudo isso. Vale à pena salientar o protocolo de segurança que está sendo feito aqui, distanciamento, cuidado, separação de pessoas para que não tenha o acúmulo", elogiou.

Ao lado da filha de 6 anos, a promotora de vendas Renata Matos lembra do histórico positivo do Brasil em campanhas de imunização e garante que confia no trabalho desenvolvido por cientistas. "A gente cresceu em uma Cultura que sempre foi acostumado a vacinar nossos filhos, então creio que é importante para a prevenção de doenças, até para a saúde dela e o crescimento. [Por isso,] sempre vacinei", pontua.

A enfermeira Nayara Bezerra aponta que a campanha segue até o fim do mês, mas explica que os imunizantes inclusos no Calendário Nacional vão continuar disponíveis por todo ano. Os pais devem ficar atentos às doses com atraso para que os filhos não possam contrair doenças que já tenham substâncias preventivas.

Com informações de Júlio Gomes

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro montaram uma "força-tarefa" para coletar assinaturas, mas, ainda assim, o Aliança pelo Brasil não deve sair do papel até o ano que vem. O próprio presidente já admitiu publicamente que já não conta com a criação do partido para disputar a reeleição, em 2022.

O empresário Luís Felipe Belmonte, segundo-vice-presidente da legenda idealizada por Bolsonaro, afirmou que o grupo deve conseguir reunir o número necessário de assinaturas até abril do ano que vem, mas dificilmente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conseguirá analisar e validá-las a tempo.

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Para disputar as eleições de 2022, o Aliança precisa coletar 492 mil assinaturas até abril do ano que vem. Desde novembro de 2019, quando a sigla foi anunciada, até hoje, o partido recolheu pouco mais de 130 mil apoios validados pelo TSE.

Os esforços para atrair apoiadores têm ocorrido em eventos bolsonaristas, como as manifestações pró-governo no 7 de Setembro. Segundo Belmonte, a mobilização no Dia da Independência rendeu 100 mil assinaturas, que precisam ser analisadas pelo TSE. O empresário admitiu que Bolsonaro está afastado desse processo. "O presidente não está acompanhando a criação do Aliança. Não sei dizer os planos partidários dele."

Na manhã desta segunda-feira (26), técnicos e enfermeiros do Hospital De Ávila paralisaram as atividades e protestam por salários atrasados desde às 7h em frente à unidade, no bairro da Madalena, Zona Norte do Recife.

"De Ávila, pague o que deve", disparou o presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe), Francis Herbert. De acordo com a entidade, a categoria não recebe há sete meses, mas manteve as atividades em meio à pandemia mesmo após o descumprimento de um acordo feito com o hospital.

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Sem salários, os profissionais sofrem dificuldades para alimentar as famílias, enquanto isso, as dívidas aumentam. Diante da situação dos trabalhadores, o protesto também arrecada donativos não perecíveis.

"Nesse ato aqui estamos arrecadando alimentos para que possamos sanar a fome de muitos profissionais que dedicaram suas vidas a cuidar de outras vidas", reforçou Herbert, que acrescentou, "o objetivo é criar cestas básicas e, assim, levar o pão à mesa de profissionais que arriscam suas vidas para cuidar da saúde dos pacientes sem o menor reconhecimento e respeito", explicou.

Em outubro deste ano, o Hospital De Ávila completa 27 anos de atuação com procedimentos de média e alta complexidade. Além da maternidade, mais de 20 especialidades são oferecidas, incluindo cirurgia geral, cardiologia, oncologia e clínica médica. A unidade disponibiliza de emergência 24h e realiza cerca de 750 cirurgias mensais.

A reportagem do LeiaJá procurou a direção do hospital para esclarecimentos, mas até a publicação não obteve retorno. 

Cerca de 78 mil pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no município do Rio de Janeiro não retornaram dentro do prazo previsto para tomar a segunda dose. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que tem feito busca ativa dessas pessoas para que completem o esquema vacinal.

Em nota, a SMS reforça que somente com o esquema vacinal completo, de duas doses, é possível garantir a eficácia da imunização.

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De acordo com o painel de vacinação da prefeitura, 2.785.177 pessoas tomaram a primeira dose, o que representa 41,3% da população total do município e 52,8% da população adulta. A segunda dose foi aplicada em 975.961 pessoas, o que equivale a 14,5% da população total e 18,5% dos maiores de 18 anos.

A secretaria destaca que as vacinas da AstraZeneca e da Pfizer têm intervalo de 12 semanas entre as duas doses, enquanto a CoronaVac tem período menor, de quatro semanas. Nem todas as pessoas que tomaram a primeira dose estão com a segunda em atraso.

Seguindo o calendário de vacinação, o município do Rio de Janeiro faz hoje (23) a repescagem para os profissionais da educação que não conseguiram ser imunizados nas semanas anteriores. Amanhã podem comparecer aos postos de vacinação as mulheres de 48 anos, na sexta-feira será a vez dos homens dessa idade e no sábado ocorre a repescagem para pessoas a partir dessa mesma idade.

Também nesta semana, o município vacina as grávidas e as mulheres que tiveram filho há pouco tempo. Independentemente da idade, elas poderão ser imunizadas em qualquer dia da semana. Esta fase do Programa Nacional de Imunização (PNI) abrange as grávidas e puérperas sem comorbidades para a Covid-19. Elas receberão a vacina da Pfizer ou a CoronaVac, já que o Ministério da Saúde suspendeu a aplicação da AstraZeneca/Fiocruz nesse grupo.

Na próxima semana, dias 28, 29 e 30 de junho, serão vacinadas as pessoas com 47 anos. Em julho serão contempladas as pessoas entre 46 e 38 anos e em agosto, entre 37 e 18 anos, sempre respeitando o escalonamento por idade e sexo. Setembro começa com meninas de 17 anos no dia 1º e meninos de 17 anos no dia 2, seguindo até o dia 15 de setembro, quando ocorre a repescagem para todos os adolescentes a partir de 12 anos.

Distribuição

A Secretaria Estadual de Saúde conclui hoje (23) a distribuição de 1,06 milhão de doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19, destinadas à aplicação da segunda dose.

Rio de Janeiro, Niterói e Volta Redonda já buscaram seus imunizantes ontem. A distribuição para os outros 89 municípios será feita por caminhões e vans ao longo desta quarta-feira.

A secretaria pede à população que retorne aos postos de saúde nos dias indicados, receba a segunda dose e complete a eficácia da vacina.

Com a chegada de mais 65 mil doses da vacina contra a Covid-19 da Coronavac/Butantan na manhã desta sexta-feira (18), Pernambuco espera zerar, nos próximos dias, o número de pessoas que aguardam pela segunda dose desse imunizante. Para isso, ficou acordado entre a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Pernambuco (Cosems-PE) que os 73 municípios que receberam essa nova remessa, além daqueles que ainda contabilizam pessoas a vacinar com a Coronavac, farão mobilizações ao longo deste final de semana para imunizar o público em atraso. A orientação é também convocar os que ainda não foram tomar a segunda dose da Astrazeneca/Fiocruz no tempo preconizado de três meses após a primeira aplicação.

Além da chegada da Coronavac/Butantan, Pernambuco recebeu, na madrugada desta sexta, 97.110 doses da Pfizer. As vacinas serão destinadas às pessoas com comorbidades e deficiência, podendo ser expandidas aos demais grupos prioritários e à população em geral por faixa etária, de acordo com o andamento da campanha e realidade de cada município. No total, a campanha de vacinação em Pernambuco ganhou o reforço de 162.110 doses que, somadas às entregas anteriores, totalizam mais de 4,6 milhões de vacinas disponibilizadas para proteção dos pernambucanos.

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“O Programa Estadual de Imunização recebeu as novas doses e já está acionou o esquema logístico para levar o insumo a todas as regiões do Estado, como vem sendo feito desde o início da campanha. Toda a nossa equipe tem expertise e sabe fazer campanha de vacinação. E não tenho dúvidas de que essa experiência terá um importante reflexo nas atividades que serão desenvolvidas ao longo deste sábado e domingo”, afirmou o governador Paulo Câmara.

De acordo com o secretário estadual de Saúde, André Longo, o objetivo é que a vacina chegue o mais rápido possível ao gestor municipal e, consequentemente, ao braço da população. “Nessa remessa, temos um desejo a mais de dar celeridade ao processo para que todos aqueles que estão com a segunda dose da Coronavac em atraso possam finalizar o esquema vacinal, de preferência ainda neste final de semana. Contamos com o empenho de todas as cidades para que sejam realizadas mobilizações para isso”, observou Longo.

O secretário convocou a população a aderir às ações, verificando nos canais oficiais do seu município a data, horário, local e outros detalhes de como será a mobilização. “A vacina salva vidas e tem reduzido as internações e óbitos em Pernambuco. Mas, para garantir essa proteção, é essencial completar o esquema vacinal com as duas doses. Por isso, aproveite o grande esforço concentrado deste final de semana para garantir a sua proteção. Não deixe de tomar a segunda dose. As vacinas são seguras, eficazes e salvam vidas”, reforçou.

Desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19, em 18 de janeiro, Pernambuco recebeu 4.682.210 doses de vacinas. Desse total, 2.319.920 são da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 2.024.160 da Coronavac/Butantan e outras 338.130 doses são da Pfizer//BioNTech.

Da assessoria

Um mês após a Câmara decidir pela revogação da Lei de Segurança Nacional (LSN), a medida que altera a legislação elaborada na ditadura militar está travada no Senado, que nem sequer definiu um relator para analisar a proposta.

O governo é contra a redação aprovada pelos deputados e atua para barrar o projeto. Enquanto isso, a regra segue sendo usada para inibir críticos do presidente Jair Bolsonaro.

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Um dos casos mais recentes ocorreu no início da semana, em Trindade (GO), onde um policial militar deu voz de prisão a um professor que se negou a retirar do seu carro uma faixa em que chamava Bolsonaro de "genocida". O agente de segurança citou como justificativa artigo da LSN que trata como crime "caluniar" o presidente da República, com pena de até quatro anos de detenção. A Polícia Federal, no entanto, não viu ilegalidade e liberou o professor.

"Esse fato envolvendo um professor em Goiás é emblemático da importância da Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito (que substitui a LSN), porque a livre manifestação do pensamento é um direito constitucional, é um dos pilares da democracia", disse Margareth Coelho (Progressistas-PI), relatora da proposta na Câmara.

Para a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), a ação do policial poderia ter sido evitada caso o Senado já tivesse revogado de uma vez a lei atual. "É estarrecedora e fruto de total abuso de autoridade a prisão do professor em Goiás. Esse despojo da ditadura vem sendo utilizado como medida de intimidação contra os cidadãos que se manifestam pacificamente contra o governo", afirmou ela, que é autora de um projeto semelhante ao que foi aprovado na Câmara para substituir a LSN.

Desde a aprovação pelos deputados, no dia 4 de maio, o Senado já realizou dez sessões e votou outros 38 projetos. Senadores afirmam haver necessidade de se ampliar o debate sobre a mudança. Ao revogar a LSN, a Câmara criou no lugar a chamada "Lei do Estado Democrático", que tem como pressuposto, entre outros pontos, instituir o crime de golpe de Estado, inexistente na legislação atual nestes termos. O texto, porém, sofre resistência de governistas, que tentam barrar a previsão de prisão de até cinco anos para quem fizer disparos de fake news em massa durante o período eleitoral.

Bolsonaro é alvo de ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que investigam, justamente, a contratação de empresas de tecnologia para disparo de mensagens em massa pelo WhatsApp durante a campanha em que foi eleito presidente, em 2018. O tribunal, no entanto, já rejeitou processos semelhantes por falta de provas.

Aliados do governo também são contrários a retirar da lei a punição para quem caluniar ou difamar o presidente da República, sob o argumento de que seria uma "carta branca" para Bolsonaro ser chamado de "genocida". Apesar da pressão governista, o trecho foi revogado pela Câmara.

"O texto aprovado na Câmara vai ter que ser analisado com calma, pois há temas delicados como a inclusão de 14 novos crimes, os chamados ‘crimes contra o Estado Democrático de Direito’", afirmou o vice-líder do governo, senador Marcos Rogério (DEM-RR). Ele se diz favorável à revogação da LSN, que chama de "entulho autoritário", mas pede cautela com o que vai ser aprovado no lugar.

O Estadão revelou em março que o número de procedimentos abertos com base na LSN pela Polícia Federal para apurar supostos delitos contra a segurança nacional aumentou 285% nos dois primeiros anos do governo Bolsonaro, na comparação com o mesmo período das gestões Dilma Rousseff e Michel Temer. No domingo, o Estadão mostrou que ao menos dez pedidos de investigações, quatro deles baseados na LSN, foram suspensos nos últimos meses. Para especialistas, apesar de derrotadas nos tribunais, as ações servem como uma forma de intimidação a oposicionistas.

Além de governistas, partidos de oposição também defendem mudanças na proposta aprovada na Câmara. Parlamentares de siglas de esquerda veem uma brecha que, na visão deles, permitiria criminalizar a atuação de movimentos sociais.

O impasse no Senado é visto com apreensão por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mas o discurso é de que o ideal é aguardar uma "solução política". A preocupação da Corte é que uma decisão agora seja interpretada como mais uma interferência do Judiciário no momento em que o Legislativo ainda discute a medida.

Procurado, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), não respondeu até a conclusão desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo de São Paulo informou na noite desta quinta-feira (3) que ainda não recebeu nenhuma das doses da vacina Pfizer destinadas ao Estado que chegaram nesta quarta-feira (2) ao Brasil. A Secretaria Estadual da Saúde afirma que "como o Ministério da Saúde está de folga no feriado, o governo paulista sequer recebeu uma explicação para o atraso".

O governador João Doria (PSDB) usou seu perfil pessoal no Twitter para criticar o atraso e falta de comprometimento do governo. Segundo ele, o atraso aponta "descaso com a vida dos brasileiros".

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Ao longo desta semana, o Ministério da Saúde recebeu três carregamentos com doses da vacina contra Covid-19 da Pfizer. Dois aviões carregados, cada um com 936 mil doses, chegaram ao aeroporto de Viracopos em Campinas/SP entre terça e quarta-feira. Outro, com 527 mil doses, desembarcou na noite de hoje. No total são 2,3 milhões novas doses da vacina da fabricante estão à disposição do Governo Federal.

O atraso ocorre um dia após o governador anunciar que irá vacinar, pelo menos com a primeira dose, todas as pessoas acima de 18 anos, que moram em São Paulo, até o fim de outubro. Mais otimista, o novo cronograma antecipa em dois meses a imunização da população em geral no Estado. O governo estadual avisou que o atraso no recebimento das doses do imunizante pode prejudicar o novo calendário.

A reportagem entrou em contato com o Ministério da Saúde, mas não obteve retorno até a última atualização.

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Em depoimento à CPI da Covid, o diretor do Butantan, Dimas Covas, afirmou que em razão da demora no recebimento de insumos, 7 milhões de doses previstas inicialmente dentro do pacote de vacinas a serem entregues em maio não poderão ser fornecidas neste mês. Segundo ele, o problema relativo a matéria-prima parou a produção da Coronavac por cerca de um mês.

"Tínhamos o compromisso de entregar 12 milhões de doses em maio e já entregamos 5 milhões. A produção foi retomada e vamos entregar 6 milhões de doses a partir de 12 de junho, então houve 7 milhões de doses que poderiam ter sido entregues ainda em maio, de acordo com o cronograma inicial", disse.

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Um motorista responsável pelo transporte das doses da vacina contra a Covid-19 foi parar na delegacia após ficar horas desaparecido com os imunizantes e ser encontrado bêbado saindo de um prostíbulo. O caso aconteceu na quinta-feira (7), em Santo Antônio, Mato Grosso. 

O homem, que não teve a identidade revelada, retirou a remessa dos imunizantes por volta das 15h da quinta (7), no Escritório Regional de Rondonópolis, mas não apareceu no horário e local combinado com a equipe de saúde de Santo Antônio do Leste. 

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Além disso, o motorista não atendeu às ligações da equipe de saúde, nem respondeu as mensagens. Com isso, a Prefeitura da cidade acionou a Polícia Civil no início da noite da quinta-feira, que passou a investigar o caso por conta do risco de roubo das vacinas. 

A Polícia disse ao UOL que o funcionário foi encontrado quando saía da cidade de Primavera do Leste, nitidamente embriagado e com marcas de batom na roupa. Ele foi levado para prestar esclarecimentos na delegacia, onde afirmou que teria feito um desvio e parado no prostíbulo.

No local, ele afirma que acabou se embriagando e perdendo o horário de voltar com as doses da vacina contra a Covid-19. Após ser ouvido e assinar um termo circunstanciado de ocorrência, ele foi liberado.

A Prefeitura abriu um procedimento interno contra o motorista e o afastou até que o caso seja apurado por uma comissão da cidade. Todas as doses seguiram para a imunização dos munícipes.

O agravamento da pandemia de covid-19 na Índia deve afetar diretamente o calendário vacinal brasileiro. Com o número de casos da doença em disparada, o governo indiano tende a reter a produção de vacinas para abastecer o mercado interno. A medida atingirá exportações de vacinas com as quais o Brasil contava.

No calendário apresentado sábado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a entrega de 8 milhões de doses da vacina da AstraZeneca à Fiocruz foi postergada para o terceiro trimestre deste ano. A chegada de quatro lotes entre abril e julho não será cumprida: o imunizantes é produzido no Laboratório Serum, na Índia.

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Em janeiro, diante da demora na chegada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da China, a Fiocruz negociou com o Serum 2 milhões de doses. No mês seguinte, foram compradas mais 10 milhões. Dessas, 8 milhões não foram entregues. Segundo a AstraZeneca, essa negociação é conduzida diretamente entre a Fiocruz e o Serum. A Fiocruz informou que a negociação está a cargo da diplomacia dos dois países. As 8 milhões de doses prometidas pelo consórcio para maio são da AstraZeneca, mas fabricadas em um laboratório da Coreia do Sul.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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