Tópicos | Arthur Virgílio

O ex-senador Arthur Virgílio (sem partido) usou as redes sociais na noite desta terça-feira, 6, para manifestar solidariedade ao ex-procurador da Lava Jato e deputado cassado Deltan Dallagnol e, na prática, sugerir que a perda de mandato efetivada ontem pela Mesa Diretora da Câmara foi resultado de uma "troca" entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Dizendo-se "estarrecido com o que chamam de cassação", Virgílio relaciona uma sequência de episódios ocorridos nas horas anteriores para então definir o ato do comando da Câmara como "muito estranho".

"Lira toma café com Lula, na sequência é liberado pelo STF e em seguida vemos a confirmação, pela Mesa da Câmara, que aceitou a decisão do TSE que cassou o mandato do deputado mais votado do Paraná. Muito estranho, muito estranho!!!", escreve o ex-senador.

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Na intenção de embasar sua teoria, Virgílio começa a linha histórica lembrando do encontro ocorrido entre Lira e Lula, fora da agenda oficial, nesta segunda-feira, 5. A reunião marcou uma tentativa de azeitar a relação entre governo e os deputados, que atingiu o grau máximo de tensão durante a tramitação da Medida Provisória (MP) dos Ministérios.

Em entrevista após o encontro, Lira disse que ele teve caráter "institucional" e incluiu temas como a arrumação mais efetiva da base do governo na Câmara e as matérias mais importantes que deverão estar em discussão no Congresso ainda no primeiro semestre.

Na sequência, Virgílio citou a decisão da Primeira Turma do STF que, no início da tarde de terça, reviu sentença anterior e rejeitou uma denúncia de corrupção passiva contra Lira - apresentada na esteira da Operação Lava Jato. Em seguida, destacou o ex-senador, a Mesa da Câmara dos Deputados aprovou a cassação de Deltan. Segundo ele, caberia ao plenário da Casa aprovar ou não a perda de mandato.

Repercussão nas redes

A publicação de Virgílio gerou mais de 225 mil views e 1,6 mil compartilhamentos. Nos comentários, usuários do Twitter se dividiram entre apoiar a tese sugerida, citando inclusive o suposto papel do STF na "troca", e ironizar o protesto do ex-senador, que, à época ainda filiado ao PSDB, disputou as prévias tucanas para a escolha do pré-candidato da sigla à Presidência da República em 2022.

As prévias foram vencidas pelo ex-governador de São Paulo João Doria, mas o partido acabou recuando da ideia de ter candidatura própria e indicou a candidata a vice na chapa de Simone Tebet (MDB), a senadora Mara Gabrilli. Na contramão de caciques históricos da sigla, como o ex-senador Tasso Jereissati, Virgílio manifestou apoiou à reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro no segundo turno. Em novembro de 2022, depois de 35 anos filiado ao PSDB, Virgílio deixou a sigla.

Procuradas para comentar a tese do ex-senador, as assessorias de Arthur Lira e da Presidência da República não responderam até a publicação desta matéria.

O próprio Deltan Dallagnol e aliados já vinham se queixando da celeridade com que a Mesa Diretora tratou o caso. Como mostrou o Estadão, após o dia 16 de maio, data do julgamento do caso de Dallagnol no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Câmara já se preparava para o "despejo" do ex-procurador. Naquela ocasião, Lira disse que a cassação seguiria os trâmites da Câmara com "amplo direito de defesa" na Corregedoria da Casa. Após tentativas frustradas de notificá-lo do processo pessoalmente, Deltan acabou citado "à revelia", por meio de publicação no Diário Oficial.

À época, o corregedor da Casa, deputado Domingos Neto (PSD-CE), anunciou que a análise da decisão do TSE seria "meramente formal", sem juízo sobre o mérito, e destacou que a efetivação da perda de mandato, após a ordem do TSE, dependeria de decisão da Mesa Diretora.

Plenário

Há precedentes da própria Câmara em relação a efetivar cassações decorrentes de ordens da Justiça, não do próprio Legislativo, no âmbito da Mesa Diretora, sem submeter a voto dos deputados em plenário. Foi assim com o ex-deputado e ex-prefeito Paulo Maluf, embora em ritmo bem diferente do de Dallagnol. Em 2018, a direção da Casa decretou a perda de mandato de Maluf mais de seis meses após decisão judicial.

A Justiça Federal rejeitou um pedido do ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), para arquivar a queixa-crime movida contra ele pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), que foi presidente da CPI da Covid, por calúnia e difamação. A denúncia deriva de publicações do tucano nas redes sociais.

Em agosto do ano passado, no auge da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou a gestão da pandemia, Virgílio disse no Twitter que o senador cometeu crime ao supostamente vazar documentos sigilosos obtidos pela CPI. No mês anterior, o ex-prefeito já havia usado a conta no Instagram para chamar Omar Aziz de "grosseirão", "uma das pessoas mais perversas que já conheci", "incapaz de ler um livro" e "pessoa doente".

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A decisão é do juiz Renato Coelho Borelli, da 15ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, para quem não há elementos que justifiquem uma absolvição sumária - ou seja, sem análise do mérito do processo.

"Não há elementos que configurem manifesta causa de excludente da ilicitude do fato ou excludente da culpabilidade; o fato narrado na denúncia assume relevância penal; a punibilidade não está extinta", escreveu. "Assim, deve ser mantida a decisão que recebeu a denúncia", acrescenta.

Como Virgílio não manifestou interesse em conciliação, o juiz marcou para junho as audiências por videoconferência para ouvir as testemunhas e o próprio ex-prefeito.

Em sua defesa prévia, o tucano alegou que as publicações não configuram crime. Quando a denúncia foi aceita, o advogado Átila Machado, que representa o ex-prefeito, disse que o processo é uma "evidente tentativa de silenciá-lo e, por via de consequência, fazer letra morta o tão caro direito constitucional de livre manifestação".

A Justiça Federal recebeu nesta sexta-feira, 19, a queixa-crime apresentada pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid, contra o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), por calúnia e difamação.

A decisão é do juiz Renato Coelho Borelli, da 15.ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, que deu dez dias para o tucano apresentar sua defesa. Na avaliação do magistrado, os elementos reunidos até o momento justificam a abertura de uma ação penal.

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"Encontram-se presentes os pressupostos processuais e condições da ação, podendo-se extrair de todo o arrazoado, e do conjunto probatório reunido até o presente momento, elementos que evidenciam a materialidade do(s) crime(s) e indícios de autoria, os quais justificam a instauração do processo penal", diz um trecho da decisão.

A denúncia deriva de publicações do ex-prefeito nas redes sociais. Em agosto, no auge da comissão parlamentar de inquérito que investigou a gestão da pandemia, Virgílio disse no Twitter que o senador cometeu crime ao supostamente vazar documentos sigilosos obtidos pela CPI. No mês anterior, o tucano já havia usado a conta no Instagram para chamar Omar Aziz de 'grosseirão', 'uma das pessoas mais perversas que já conheci', 'incapaz de ler um livro' e 'pessoa doente'.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO ÁTILA MACHADO, QUE REPRESENTA O EX-PREFEITO DE MANAUS

"A defesa de Arthur Virgílio Neto reitera que, em 43 anos de vida pública, este jamais praticou crime algum, muito menos aquele imputado pelo senador Omar Aziz. Muito pelo contrário, a queixa-crime ajuizada, em verdade, revela evidente tentativa de silenciá-lo e, por via de consequência, fazer letra morta o tão caro direito constitucional de livre manifestação. Arthur Virgílio aguarda serenamente a rejeição da ação, tão logo seus advogados apresentem sua defesa."

O PSDB Pernambuco iniciou nesta quinta-feira,21, uma campanha nas redes sociais do partido com orientações sobre as prévias que vão definir, no dia 21 de novembro, o candidato tucano à presidência do Brasil. Os governadores Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, João Dória, de São Paulo, e o ex-prefeito de Manaus e ex-senador Arthur Virgílio disputam as primárias.

“As prévias representam um processo transparente e uma grande demonstração de democracia interna. Os nossos filiados têm voz e votos garantidos nas nossas decisões”, reforça a presidente do PSDB Pernambuco, Raquel Lyra.

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Os filiados eleitores têm até 14 de novembro para realizar o cadastro no app Prévias PSDB, disponível no Google Play e na App Store. É necessário informar o número do título de eleitor e enviar a foto de um documento de identificação.

*Da assessoria

 

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, deferiu parcialmente um pedido de liminar em habeas corpus vedando nova decretação de busca e apreensão ou qualquer outra medida cautelar contra o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio e sua esposa, Elisabeth Valeiko do Carmo Ribeiro.

O caso chegou ao STJ com o questionamento, pela defesa de Elisabeth, de uma ordem de busca e apreensão expedida no âmbito de um procedimento investigativo criminal instaurado em 2019 para apurar a "possível existência de patrimônio sem origem justificada" em relação à mulher do ex-prefeito.

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Segundo os autos, os bens foram adquiridos em 2017, quando Elisabeth "teria assumido a Presidência do Fundo Manaus Solidária, tendo, em razão disso, adquirido um veículo avaliado em cerca de R$ 176 mil e um apartamento avaliado em R$ 218 mil".

No âmbito de tais investigações, a Justiça amazonense decretou o afastamento de sigilo bancário, fiscal da ex-primeira-dama de Manaus em setembro de 2020 e, em dezembro, expediu mandados de busca e apreensão contra ela e os demais investigados.

No entanto, os advogados sustentaram que foi excluído do mandado o endereço residencial de Elizabeth, sob a justificativa de que seu marido ocupava - à época - o cargo de prefeito de Manaus, com prerrogativa de foro junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.

Nessa linha, no habeas corpus ao STJ, foi sustentado que havia "riscos da natureza política da ação". "Excluir tal imóvel do pedido apenas para aguardar o término do mandato de Arthur Virgílio, a se encerrar no próximo dia 31.12.2020, postergando uma medida cautelar para burlar o sistema de prerrogativas, seria uma grave e expressa violação da competência do e. Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, realizada à sorrelfa, prática incompatível com a postura republicana do parquet", levando à conclusão de que "o motivo pela não extensão da busca e apreensão no imóvel apontado decorre da ausência de indícios da existência de motivos para a cautelar naquele local", alegaram os advogados.

Ao avaliar o caso, durante o plantão judiciário, Humberto Martins considerou que "foram apontados elementos concretos que justificam o risco de que, com a perda da prerrogativa de foro do marido de Elizabeth, possam a vir a ser decretadas medidas excepcionais em prejuízo dela e de seu marido, o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio".

"Ante o exposto, defiro em parte o pedido de liminar para vedar, excepcionalmente e até ulterior deliberação pelo relator, ao juiz de primeiro grau deferir qualquer medida cautelar contra a paciente e seu esposo, o atual Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, ou de busca e apreensão no endereço domiciliar da paciente, em decorrência do Procedimento Investigatório Criminal n. 06.2019.00000727-8 e correlatos", registrou a decisão proferida no último dia 31.

O prefeito de Manaus Arthur Virgílio (PSDB) avaliou que a situação da cidade é "ultracalamitosa". "Fracassamos na tentativa de fazer o isolamento por algumas razões: uma delas foi a resistência da população, a outra é o discurso desmobilizador do presidente (Jair Bolsonaro)", disse em entrevista à Globo News.

Virgílio também afirmou que não considera implementar um lockdown na cidade pois "seria um quebra-quebra geral" mas disse que irá pedir ajuda ao governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), para que a Polícia Militar do Estado possa fechar as "lojas mais desafiadoras" às medidas de quarentena e "cassar uma meia dúzia de alvarás".

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De acordo com a avaliação do prefeito, o ministro da Saúde, Nelson Teich, tem sido "muito diplomático" e tem combinado "os desacertos do presidente com os seus acertos (do ministro)". Segundo Virgílio, Teich deverá visitar a cidade ainda neste domingo, dia 3.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que preside o PSDB e é pré-candidato ao Planalto pelo partido, afirmou neste sábado (24) que o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, foi "injusto" com ele e com o partido.

Na sexta-feira (23) Virgílio anunciou sua desistência em disputar prévia com Alckmin pelo posto de candidato à Presidência da República pelo PSDB. Além disso, o prefeito de Manaus afirmou que a disputa seria uma "fraude" e chamou o governador de "cínico". Com a desistência, Alckmin afirmou que não haverá prévias no partido, "a não ser que apareça outro candidato."

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"Acho que ele foi extremamente injusto com o partido e injusto comigo, mas vamos em frente", disse o governador neste sábado, após participar de uma vistoria das obras da futura estação do metrô em Congonhas, na zona sul da capital.

O governador negou que possa haver punição a Arthur Virgílio após as declarações e disse que sempre está aberto ao diálogo. "Eu sempre converso. A única verdade que ele falou é que eu sou meio 'jeca'", declarou Alckmin.

Governo do Estado

Alckmin negou também que haja algum movimento para cancelar as prévias na disputa pela candidatura tucana ao governo de São Paulo, mas admitiu que pode haver um consenso entre os pré-candidatos. Ele lembrou que uma reunião no dia 5 de março definirá data e modelo do processo.

"Se você tem mais de um candidato, você precisa escolher. Você pode escolher num ambiente mais restrito e pode fazer uma audiência maior. Prévia não divide, prévia escolhe."

O prefeito da capital paulista, João Doria, o secretário de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, e o cientista político Luiz Felipe d'Ávila disputam a indicação.

O prefeito de Manaus, Arthur Virgilio, disse nesta terça-feira (28) ao jornal O Estado de S. Paulo que considera um "constrangimento" para o governador Geraldo Alckmin acumular a presidência do PSDB com sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto em 2018.

Também postulante à vaga de presidenciável tucano, Virgílio afirmou que pretende ir até o fim e disputar prévias com a participação de todos os filiados da legenda.

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"Olhe só que constrangimento: vou pedir a ele, como presidente do partido, que me dê a lista dos militantes que votam nas prévias - mais de um milhão de pessoas. Vou dizer: ‘Governador, preciso disso como ferramenta para derrotar o sr.’ Vou pedir também que seja equânime na distribuição do Fundo Partidário para financiar a nossa disputa. Vou pedir igualdade. Mas para quem?"

O tucano também questiona se o paulista terá tempo de conciliar sua agenda com as demandas da sigla. "Ele sempre foi muito atento ao governar São Paulo. Como vai ter tempo agora para governar bem o partido?", perguntou.

Quadro histórico do PSDB, o prefeito da capital amazonense reclamou, ainda, do processo de escolha que selou o nome de Alckmin como presidente do partido. "Minha principal referência política viva é o FHC. Mas ele não pode ser a fonte de todas as soluções. Certas conversas de petit comité repercutem na vida de todos nós." "Não estou cometendo nenhum crime. Só estou dizendo que vou disputar as prévias do partido".

A executiva nacional do PSDB se reunirá na quinta-feira, 30, para definir se vai incluir um modelo de prévias no novo estatuto que o partido irá apresentar. Virgílio já avisou que não aceita um modelo restrito: "A prévia pode se uma farsa, com 500 e poucas pessoas votando, ou aberta a todos os filiados." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, disse nesta segunda-feira, 16, que é o melhor quadro do PSDB para enfrentar uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto em 2018. Ele admitiu, no entanto, que suas chances dentro do partido são pequenas diante dos nomes do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito da capital, João Doria. Virgílio contou que tratará do assunto com o presidente da legenda, Tasso Jereissati, semana que vem.

"Se a gente falar do hoje, eu diria que as chances não são muitas. A gente percebe um favoritismo muito claro intrapartido ao governador Geraldo Alckmin", afirmou o prefeito, se colocando como o pré-candidato "mais denso, preparado e capaz de sensibilizar" o eleitor, além de o mais forte contra Lula, a cujo governo fez oposição como líder do PSDB na Câmara.

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"Eu sou muito acostumado no Amazonas a subir o Rio contra a corrente. Tenho certeza de que sou melhor candidato que ambos para fora do partido. Não quero fazer plano para ganhar se não tiver o Lula (no caso de inegibilidade em decorrência das implicações da Lava Jato). Eu ganho com o Lula".

Virgílio, que apresentou sua disposição a concorrer no início do mês, esclareceu que só sairia do PSDB, "para ir para casa", se o partido o decepcionasse "oito vezes mais do que já decepcionou". Disse ainda que o candidato Jair Bolsonaro (PSC) "não aguentaria um peteleco" num debate com ele. E defendeu uma visão de governo menos "paulisocêntrica". "Eu quero dar um grito do Norte e do Nordeste, que são muito desprevilegiados. Sou capaz de falar melhor para São Paulo do que Alckmin para o Nordeste", provocou.

"Eu não vejo que as chances dele (Alckmin) seriam tantas (nas eleições). Confio muito no meu taco. Se acontecesse essa coisa improvável de obter uma indicação (do partido), eu não tenho dúvida de que seria mais temível do que eles. É uma caminhada que está começando".

Ele disse que terá um encontro com Tasso semana que vem para discutir o tema, e que não trabalha com a possibilidade de os tucanos se decidirem sobre 2018 já no mês que vem.

Virgílio participou de um encontro na Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan) sobre gestão fiscal. Manaus foi escolhida esse ano a capital com melhor resultado no País sob a ótica do Índice Firjan de Gestão Fiscal.

O prefeito de Manaus e presidente de honra do diretório regional do PSDB no Amazonas, Arthur Virgílio Neto, divulgou nota nesta quinta-feira, 06, manifestando pesar pela morte do deputado Sérgio Guerra (PSDB-PE). "Sérgio Guerra era, sobretudo, um marcante ser humano. Bravo, mas sem arroubos. Orgulhoso, jamais arrogante. Altivo em todos os seus gestos. Generoso sem ser piegas. Líder pelo convencimento, pela confiabilidade, nunca por atitudes grandiloquentes e vazias. Companheiro singular, sempre disposto a ouvir e à solidariedade. Deixa saudades. Dos tempos memoráveis de tantas lutas. Das soluções que habilmente sabia engendrar. Do bom humor constante, que não se confundia com tolerância permissiva. Pulso forte num coração imenso", disse o prefeito, que está em viagem a Londres.

Segundo Arthur Virgílio, como presidente nacional do PSDB, Guerra foi "a voz firme, a coerência, a agregação, a constância, a determinação". O prefeito destacou ainda que Sérgio Guerra enfrentou "a doença devastadora com coração de leão". "Caráter forte, com capacidade extraordinária de assimilar os golpes duro de uma vida que se mostrou cruel em diversos momentos da trajetória de Sérgio Guerra."

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Sérgio Guerra morreu nesta quinta-feira, 06, aos 66 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde tratava de um câncer de pulmão.

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