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A Prefeitura realizou inspeções visuais em 126 pontes e viadutos paulistano em um ano, de acordo com balanço das vistorias divulgado ontem. As inspeções foram realizadas após um viaduto na Marginal do Pinheiros ter cedido no ano passado, o que levou a administração do prefeito Bruno Covas (PSDB) a analisar o estado das estruturas em diferentes pontos.

A manutenção exigida em parte desses locais custou, até o momento, R$ 37,9 milhões. "No dia 15 de novembro do ano passado, a cidade de São Paulo tomou conta de um dos problemas que se arrastavam há muitos anos e não eram resolvidos: uma falta de cultura de manutenção das obras na cidade", disse o prefeito em um vídeo exibido ontem. Covas terminou a segunda sessão de quimioterapia que está fazendo para combater um câncer metastático no sistema digestivo.

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A administração municipal informou que estão em andamento obras emergenciais na Ponte do Jaguaré, no Viaduto Miguel Mofarrej, no Viaduto Alcântara Machado e no pontilhão do Córrego Três Pontes, que serão concluídas, respectivamente, em dezembro, janeiro, março e abril. A emergência da Ponte Cidade Jardim encontra-se em fase de elaboração do projeto executivo, acrescentou a Prefeitura, e foram concluídas as intervenções emergenciais nas Pontes da Casa Verde, da Freguesia do Ó, Dutra, do Limão, Pontilhão Itaim, além do viaduto da Marginal de Pinheiros.

"A cultura de manutenção será implementada. Se nos anos anteriores tivéssemos seguido as normas, nós já teríamos esse hábito. A norma preconiza inspeções visuais anuais e inspeções especiais a cada cinco anos", explicou o secretário de Infraestrutura, Vitor Aly. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cada dois dias um caminhão entala em algum viaduto da cidade de São Paulo, de acordo com dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Nesta terça-feira (7), um caminhão que passava pela Radial Leste ficou preso sob o viaduto Bresser e precisou de ajuda de agentes de trânsito para ser retirado.

De janeiro a abril deste ano, 70 veículos já ficaram presos em viadutos, enrolados em árvores ou em fiações de concessionárias de serviços públicos. Em 2018, foram registrados 288 casos de caminhões "entalados", 19% a mais que no ano anterior, quando houve 242 ocorrências.

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Além de prejudicar o tráfego, esse tipo de acidente pode afetar a estrutura das construções. Os motoristas são multados em R$ 195,23 e levam cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

O prefeito Bruno Covas (PSDB) disse nessa quinta-feira (24) ao jornal O Estado de S. Paulo que a capital paulista pode ter novas interdições de pontes e viadutos, a depender dos resultados das vistorias contratadas pelo Município. Anteontem, uma alça de acesso da Marginal do Tietê à Via Dutra foi fechada por risco estrutural. Depois disso, Covas decidiu ainda remanejar R$ 55,9 milhões que serão arrecadados com multas de trânsito neste ano para reparar pontes e viadutos com problemas.

"O laudo pode apontar que não há necessidade de fazer nada; pode apontar que é preciso fazer uma obra, que pode esperar x meses - o tempo que leva poder contratar via (Lei federal) 8.666 (de Licitações) -; e pode dizer que é algo que não dá para esperar. Nesse caso, teremos de fazer contratação emergencial para obra", afirmou Covas.

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"O importante é saber o seguinte: por conta do incidente lá no viaduto da Marginal do Pinheiros (que cedeu em 15 de novembro) a gente aprendeu a fazer lição de casa e a Prefeitura está fazendo", acrescentou.

A ponte de acesso à Dutra está interditada por tempo indeterminado. Já o viaduto da Marginal do Pinheiros está em obras e tem reabertura prevista somente para maio.

Como a Dutra é uma via federal, a Prefeitura negociou com o Ministério da Infraestrutura a solução para o problema. Em nota, a pasta disse estar de "acordo com a iniciativa da Prefeitura para o início imediato das obras emergenciais na ponte interditada". Covas havia se oferecido para executar os reparos e, depois, negociar um ressarcimento aos cofres municipais. A jornalistas, Covas evitou responsabilizar o ministério pelo problema e disse que não é hora de fazer "caça às bruxas".

A transferência dos recursos de multas para reparos em viadutos foi autorizada pelo Fundo Municipal de Desenvolvimento do Trânsito este mês. Como o Estado revelou ontem, o orçamento municipal para essa finalidade em 2019 é de 31,7 milhões - 28% menos do que o previsto no ano anterior.

Outros viadutos

 

Ontem, a Prefeitura ainda publicou no Diário Oficial da Cidade a contratação de oito empresas de engenharia para realizar a vistoria de emergência em oito pontes - como as da Casa Verde e do Tatuapé - já inspecionados visualmente pela Prefeitura, que viu riscos graves. As empresas têm prazo de 120 dias para apresentar seus laudos para a gestão Covas, com as obras recomendadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo deve firmar contratos de emergência no próximo dia 21 para fazer vistorias técnicas em ao menos oito viadutos da cidade. São locais que apresentaram um nível de danos estruturais tão alto que, segundo a avaliação dos técnicos, os colocou em situação de emergência. As informações foram passadas pelo prefeito Bruno Covas (PSDB), que visitou as obras de recuperação do viaduto da Marginal do Pinheiros nesta terça-feira (15).

Ao todo, desde que o viaduto da marginal desabou, em 15 de novembro, a Prefeitura concluiu inspeções visuais em 11 viadutos. Nos oito, a constatação foi que a deterioração justificava a contratação de análises mais profundas sem necessidade de licitação pública. Nos três demais, Covas disse que também irá fazer vistorias estruturais, mas que, sem urgência, faria licitações comuns.

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Todas as estruturas ficam na Marginal do Tietê. São Pontes da Casa Verde, Jânio Quadros, Bandeiras, Freguesia do Ó, Cruzeiro do Sul, Tatuapé, as duas pontes da Via Dutra (acesso às pistas expressa e local). Ficaram fora da vistoria de emergência as Pontes do Limão e Aricanduva, e o Viaduto Desembargador Domingos Franciulli Netto.

O Tribunal de Contas do Município (TCM) exigiu vistorias prévias antes da liberar a contratação emergencial de investigações mais detalhadas. A vistoria dos 73 locais deve ser feita até o fim de fevereiro, segundo a Prefeitura.

Viaduto

Nesta terça-feira, a Prefeitura fez a injeção de concreto na viga horizontal que rompeu no viaduto da marginal. O processo de secagem do concreto deve durar mais 30 dias. As obras para liberar a pista expressa da Marginal do Pinheiros continuam com o cronograma anunciado no mês passado: ficam prontas no fim de maio, segundo a Prefeitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Problemas em pontes e viadutos não são novidade na capital paulista. Prefeitura e Ministério Público Estadual (MPE) firmaram em 2007 um Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta (TAC) para implementar um programa de manutenção permanente dessas estruturas. O município se comprometia a realizar anualmente a reforma de pelo menos sete pontes ou viadutos, atingindo 50 obras até 2017, além de inspeções rotineiras.

Na madrugada desta quinta-feira (15) um viaduto cedeu e causou a interdição do trânsito em um trecho da Marginal Pinheiros. A Prefeitura afirmou que não havia detectado riscos graves nas inspeções regulares feitas nesta estrutura.

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O TAC não foi cumprido e, em 2014, a Promotoria multou a Prefeitura em R$ 34 milhões. Agora o município negocia com o MPE um novo acordo e propôs que o valor da multa seja convertido em obras de manutenção e recuperação de pontes e viadutos, segundo a gestão Bruno Covas (PSDB).

Em abril de 2017, o Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) fez análise de 73 viadutos e pontes de São Paulo. Em todos, detectou problemas - grande parte nas juntas de dilatação, como infiltração, fissuras e até preenchimento irregular de concreto. O relatório ajudou a Prefeitura selecionar as 33 estruturas com maior demanda para lançar este mês o edital de projetos de reparos.

Recorrente

Em novembro de 2017, um bloco do Viaduto Fepasa, na Avenida do Estado, região central, desabou sobre o carro da juíza Adriana Nolasco, que morreu. "Não precisa cair um viaduto para provocar uma tragédia. Basta cair um pedaço do concreto", destaca Gilberto Giuzio, diretor do Sinaenco.

Algumas estruturas tiveram mais de um problema nos últimos anos. A Ponte dos Remédios, zona oeste, por exemplo, teve ao menos dois: em 2011, um pedaço de 30 metros da parte lateral caiu sobre o Rio Tietê; em 1997, uma rachadura já havia surgido no local. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A CPRH emitiu, nesta sexta-feira (27), as licenças de operação do Complexo de Viadutos e do chamado Contorno do Cabo, via com quase 8 km de extensão. As duas novas rotas buscam auxiliar a mobilidade de veículos com destino ao Porto de Suape e às praias do Litoral Sul. Após a autorização, a Concessionária Rota do Atlântico anunciou o adiamento para o início da operação de pedágio, prevista inicialmente para este sábado (28); a taxa começa a ser cobrada no sábado seguinte, dia 4 de janeiro, junto com a liberação dos novos trechos.

Para acessar a rodovia, será cobrada uma tarifa básica de R$ 5,60 para veículos de passeio. Motociclistas pagam metade do valor; em cinco praças de pedágio, dispostas nos acessos ao sistema, a cobrança será feita apenas uma vez, para a entrada. O valor permite o tráfego dos veículos por todo o complexo viário. 

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O Complexo de Viadutos fica próximo ao Hospital Dom Hélder, na BR-101 Sul. A via segue pelo Contorno do Cabo até a PE-208 e se interliga a um novo viaduto para as TRD-Norte e Sul, em Suape, num total de 9 km até a rotatória conhecida como Curva do Boi. A rota segue pela VPE-052 e segue até a PE-060. No mês de janeiro, é prevista a inauguração da nova estrada de 5,5 km, ligando Suape à PE-038, em Nossa Senhora do Ó. 

Até o fim do primeiro semestre de 2014, o acesso até a Ilha de Cocaia, com 13 km, deve ficar pronto. No total, o complexo viário concessionado contempla um total de 43 km de extensão. A proposta da obra é reduzir o trajeto às praias em 8,4 km, economizando 30% no percurso e, pelo menos, 20 minutos no tempo da viagem, segundo dados da Rota do Atlântico. 

Com informações da assessoria

O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) está instalando semáforos nos viadutos que dão acesso aos bairros de Agamenon, João Mota e Nova Caruaru, localizados na área urbana da BR-104, no Agreste de Pernambuco. As vias também irão contar com postes de iluminação pública, que serão implantados assim que as obras neste trecho forem construídas.

De acordo com o diretor-presidente do DER, Carlos Júnior, os trabalhos de duplicação da BR-104 estão concentradas no trecho urbano de Caruaru com duas frentes de serviço nas vias marginais esquerdas. A primeira equipe está trabalhando antes do viaduto Agamenon, no acesso ao bairro, realizando a finalização da base da pista para nivelamento na marginal. 

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Já a segunda concentra-se entre os viadutos Agamenon e Linha Férrea, executando serviços de sub-base. Os serviços na ponte do Caiçara, sobre o Rio das Onças, também está em fase de conclusão. A duplicação até Toritama está prevista para ser finalizadas até dezembro.

Com informações da assessoria

Meia pista da alça de acesso da BR-101 nova, para a rotatória junto à BR-101 antiga, será interditada a partir desta segunda-feira (2). A medida é necessária para que seja realizada mais uma etapa das obras de construção do complexo de cinco viadutos que pretende facilitar o acesso ao Porto de Suape e ao Litoral Sul de Pernambuco.

O trecho bloqueado fica nas proximidades do Hospital Dom Helder Câmara, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A previsão de liberação total do espaço para a circulação de veículos, de aproximadamente 400 metros, é no final do mês de setembro. Neste período serão realizados os trabalho de aterro junto aos elevados que passam sobre a BR-101 Sul.

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O conjunto de viadutos, que terá um total de quatro quilômetros de extensão e 14 alças de acesso, fará a ligação das vias nos sentidos de Recife, Ponte dos Carvalhos, Suape, Centro do Cabo e Alagoas. Os elevados já estão prontos e agora começa a terraplenagem para a ligação entre eles. Na sequência, serão realizados os trabalhos de pavimentação das alças de acesso.

Durante o bloqueio de meia pista, os motoristas que saírem do Recife para Suape e Litoral Sul poderão utilizar o caminho alternativo pela BR-101 Nova, acessando o Centro do Cabo pelo bairro da Charneca, na altura do quilômetro 103 da rodovia federal. Outra opção é seguir pelo Complexo Viário do Paiva em direção à PE-028, acessando à PE-060. 

Com informações da assessoria

O Governo do Estado, em parceria com a Prefeitura do Recife (PCR), decidiu iniciar a construção do Corredor de ônibus da Avenida Agamenon Magalhães sem o conjunto de viadutos que causou polêmica na cidade. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (4), na sede provisória do Governo de Pernambuco, no Centro de Convenções, pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral.

Os elevados foram causa de vários atos de protestos realizados por grupos que alegavam que os viadutos não eram a melhor opção para solucionar os problemas de mobilidades urbana da cidade. Mas conforme Cabral, todos os estudos técnicos – Impactos de Vizinhança, Ambiente e de Circulação – apontam a importância dos equipamentos, só que em outro momento. 

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“O conjunto de ações que estão sendo implantadas em um só tempo no Recife aponta que a gente não faça agora essas intervenções. Nós vamos concluir essas obras e logo em seguida voltaremos a fazer estudos e iniciar discussões para que possamos tomar uma nova decisão”, garantiu.

O prefeito Geraldo Julio também esteve presente no evento e aprovou a decisão do Governo. “O corredor vai ser implantado nesse momento sem os viadutos, pois agora a construção dos elevados seria inviável. Vamos continuar debatendo com a sociedade e implantar aquilo que já está em andamento para depois disso fazermos novas avaliações e análises sobre o projeto”, disse.

Ainda segundo Danilo Cabral, a previsão é que as intervenções na Avenida Agamenon Magalhães sejam concluídas até o final do próximo ano. “Após esse período faremos novos estudos de como se comportou a mobilidade da cidade para decidirmos o que será feito”, concluiu.

Mais um trecho da BR-101 Antiga, que dá acesso de Ponte dos Carvalhos em direção ao Centro do Cabo de Santo Agostinho, está interditado. O bloqueio foi feito em um trecho da rotatória próximo ao Hospital Dom Helder Câmara.

A intervenção é necessária para que seja iniciada uma nova etapa de construção do complexo viário que facilitará o acesso ao Porto de Suape e ao Litoral Sul de Pernambuco. Nesta fase, serão iniciados os aterros junto aos viadutos sobre a rotatória existente.         

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Sendo assim, os motoristas que seguirem do Recife em direção ao Cabo pelo bairro de Pontezinha terão como alternativa a utilização da avenida Miguel Arraes até a BR-101 nova, na alturado km 92, próxima à fábrica da Gerdau. 

Já os condutores que precisarem acessar pontos próximos à rotatória devem seguir pela BR-101 nova no sentido Recife, retornando no km 92. A medida vida a segurança do trânsito e dos trabalhadores envolvidos nas obras.

De acordo com a Concessionária Rota do Atlântico, responsável pelas obras, uma equipe de engenharia de tráfego estará no local acompanhando diariamente a nova fase de obras. A interdição do trecho será mantida até o término da construção da nova rotatória, previsto ainda para este primeiro semestre.

A obra – Com 43 quilômetros de extensão, os viadutos e alças vão dar novos acessos às indústrias de Suape, amenizando o trânsito da PE-60 para o tráfego de veículos leves.  Quem for para o Litoral Sul do Estado, terá o caminho encurtado no tempo de 20 minutos, com 8,4 quilômetros a menos, que pega a PE-38, no distrito de Nossa Senhora do Ó, com previsão para terminar no fim do primeiro semestre de 2013. 

Com isso, 250 empregos diretos serão gerados e 500 postos de trabalho terceirizados, além de 1,1 mil empregos para o período atual. A Rota do Atlântico é formada pela Odebrecht Transport e pela Invepar. 

 

Com informações da assessoria

Os motoristas que trafegam diariamente pela BR-101 devem redobrar a atenção. A partir desta quarta-feira (23), um trecho da rodovia será interditado devido à construção do Complexo de Viadutos no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR). Neste período, será iniciado o serviço de fundação dos pilares dos elevados. 

Durante uma semana, no trecho embaixo do viaduto que dá acesso à BR-101 antiga/Cabo, próxima ao Hospital Dom Helder Câmara, será interditada meia pista em cada sentido para a preparação dos blocos dos pilares. Após esse período, uma das pistas será bloqueada, tornando a outra mão-dupla. A medida é necessária para garantir a segurança durante a fundação dos pilares. 

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Cerca de 7 mil veículos circulam pela via em cada sentido, diariamente. Para evitar retenções, o tráfego será supervisionado diretamente pela engenharia operacional da Concessionária Rota do Atlântico, responsável pela obra. Um painel de mensagens variável transmitirá avisos sobre o fluxo de veículos e sobre as intervenções.

Outros desvios na BR-101 Sul estão previstos para acontecer ainda no primeiro semestre deste ano. A primeira intervenção aconteceu no mês de novembro de 2012 com a interdição de meia pista da alça viária no acesso da BR-101 nova para a rotatória junto à BR-101 antiga. 

A obra – Com 43 quilômetros de extensão, os viadutos e alças vão dar novos acessos às indústrias de Suape, amenizando o trânsito da PE-60 para o tráfego de veículos leves.  Quem for para o Litoral Sul do Estado, terá o caminho encurtado no tempo de 20 minutos, com 8,4 quilômetros a menos, que pega a PE-38, no distrito de Nossa Senhora do Ó, com previsão para terminar no fim do primeiro semestre de 2013. 

Com isso, 250 empregos diretos serão gerados e 500 postos de trabalho terceirizados, além de 1,1 mil empregos para o período atual. A Rota do Atlântico é formada pela Odebrecht Transport e pela Invepar.

Com informações da assessoria

 

Os motoristas que vão trafegar pela BR-101, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), devem ficar atentos à construção do complexo de viadutos que começa a ser construído nesta segunda (19). Ao todo, serão cinco viadutos com quatro quilômetros de extensão e 14 alças de acesso. Com isso, o trânsito sofrerá modificações.

A partir de hoje, a primeira mudança será na alça de acesso à antiga BR-101 até a próxima segunda (26). Para isto, os veículos devem acessar a nova BR-101, passando pelo km 103, no centro do Cabo, no bairro da Charneca. Para quem quiser outra rota, deve trafegar pelo Complexo Viário do Paiva, em direção à PE-28, seguindo pela PE-60.

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Após uma semana, o trânsito volta a fluir normalmente nos horários de pico. “Nossa intenção é deixar o tráfego livre no horário de maior pico, principalmente das 6h às 8h, quando passam pelo local cerca de 2 mil veículos por hora”, afirma Ivan Moraes, superintendente de Operações da Concessionária Rota do Atlântico, responsável pela obra, que ligará as vias nos sentidos de Recife, Ponte dos Carvalhos, Suape, Centro do Cabo e Alagoas. Placas também serão colocadas para alertar os motoristas.

A obra – Com 43 quilômetros de extensão, os viadutos e alças vão dar novos acessos às indústrias de Suape, amenizando o trânsito da PE-60 para o tráfego de veículos leves.  Quem for para o Litoral Sul do Estado, terá o caminho encurtado no tempo de 20 minutos, com 8,4 quilômetros a menos, que pega a PE-38, no distrito de Nossa Senhora do Ó, com previsão para terminar no fim do primeiro semestre de 2013. 

Com isso, 250 empregos diretos serão gerados e 500 postos de trabalho terceirizados, além de 1,1 mil empregos para o período atual. A Rota do Atlântico é formada pela Odebrecht Transport, uma empresa do Grupo Odebrecht. 

Com informações da assessoria

O Centro Cultural Correios, localizado no bairro do Recife, servirá de palco para o debate “A Cidade em Construção: os viadutos da Av. Agamenon Magalhães”, nesta quarta-feira (31), às 19h. O evento será promovido pelo arqDEBATES, criado por estudantes e arquitetos com o intuito de discutir a arquitetura da capital pernambucana sob os diversos aspectos

O encontro, aberto ao público, terá como mediador o professor e arquiteto Múcio Júca. Na ocasião, o educador apresentará o conteúdo da carta entregue ao governador Eduardo Campos -  o governador e os viadutos”. O documento esclarece a preocupação da comunidade técnica com a proposta de construção de quatro viadutos transversais sobre a Avenida Agamenon Magalhães.

Com informações da assesoria.

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A Prefeitura de São Paulo já gastou R$ 23 milhões neste ano com obras de emergência em viadutos e pontes. E o investimento deve aumentar até dezembro, uma vez que o conserto do Viaduto Orlando Murgel, danificado após incêndio na Favela do Moinho, no centro, ainda não consta da lista atual. Nos últimos três anos e meio, esse tipo de contrato consumiu R$ 49 milhões, enquanto os repasses para manutenção e reforço chegaram a R$ 5 milhões.

De 2009 para cá, a redução nos gastos com prevenção é inversamente proporcional ao investimento emergencial com consertos, segundo a execução orçamentária da gestão Gilberto Kassab (PSD). No período, a cidade gastou nove vezes mais com correção das chamadas "obras de arte viárias", que incluem ainda túneis e passagens subterrâneas, do que com manutenção.

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Segundo a Prefeitura, a explicação está na dificuldade em achar empresas interessadas em realizar pequenos serviços. A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) afirma que tenta, desde 2009, fazer contratações, sem sucesso. Apenas no fim de 2011, a pasta conseguiu formalizar uma ata de registros de preços para serviços de conservação e cadastrar empresas interessadas, por região da cidade. "Mas nos próximos anos o volume de recursos gastos com prevenção vai aumentar de forma significativa. Agora, temos as ferramentas para fazer isso", diz o secretário adjunto da Siurb, Luiz Ricardo Santoro. Segundo ele, o serviço já começou em dez endereços, ao custo de R$ 13 milhões.

Pelo menos três acidentes provocaram interdições totais ou parciais nos últimos dois anos em locais de grande movimento da cidade, como o Viaduto Pompeia, que ficou seis meses em obras na zona oeste. No Orlando Murgel, o conserto deve levar o mesmo tempo.

Convite

Além dos inconvenientes de trânsito, a contratação de emergência ainda leva a Prefeitura a gastar mais. Isso porque quando o serviço é urgente não há tempo para abertura de processo de licitação e, consequentemente, não se obtém desconto no preço de tabela pela Prefeitura. A obra é viabilizada a partir de um convite, feito normalmente a empresas que já prestam serviços ao Município.

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo com informações publicadas no Diário Oficial da Cidade mostra que três empresas concentram os convites feitos pela Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Siurb). São elas: Concrejato Serviços, Jofege Pavimentação e Este Restrutura Engenharia. Segundo a Prefeitura, a escolha se baseia em dois critérios: capacidade técnica e a proximidade com o local do acidente, para início imediato do serviço.

Preço

Os consertos de emergência mais caros dos últimos dois anos foram os feitos no Viaduto Pompeia, ao custo de R$ 10,8 milhões, e na Ponte dos Remédios, por R$ 8,7 milhões. Para o diretor de engenharia do Sindicato da Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), Gilberto Giuzio, gastos excessivos podem ser evitados com planejamento.

"É claro que não há como prever acidentes, mas um investimento adequado em manutenção evita consertos maiores, e mais caros. O ideal é que a Prefeitura fizesse vistorias em todas as pontes e viadutos a cada dois anos. Esse trabalho ajuda na identificação dos problemas, antes que eles possam provocar interdições", diz Giuzio.

Santoro destaca, no entanto, que a manutenção não pode evitar a ocorrência de todos os tipos de acidente. "Por isso, vez ou outra teremos de firmar contratos emergenciais. Não podíamos prever, por exemplo, o incêndio sob o Viaduto Orlando Murgel, do mesmo modo que não podemos esperar a conclusão de uma licitação para começar os reparos", afirma.

Vilões

Hoje, de acordo com o secretário adjunto, os caminhões são os responsáveis pela maioria dos acidentes. Sem respeitar a altura máxima permitida sob pontes e viadutos, acabam danificando a estrutura, mesmo em pequenas colisões.

Estudo

A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) já recebeu a primeira versão de um estudo que vai mostrar quantas e quais obras precisam de reparos na cidade. Segundo a engenheira Denise Lopes de Souza, assessora técnica da pasta, a perícia vai ajudar ainda a priorizar projetos. "Trata-se de uma análise preliminar, que vai subsidiar a elaboração de um plano de ação para toda a cidade. Com base nela, saberemos quais pontes, viadutos e túneis têm problemas estruturais, quais precisam de um diagnóstico mais completo e quais demandam obras de urgência", explica.

A consultoria contratada para fazer o estudo vai receber cerca de R$ 500 mil para fornecer ainda um sistema eletrônico de monitoramento. "Ele terá todas as informações sobre cada uma das mais de 500 obras de arte da cidade. Saberemos quando foi feito o último reparo e, por isso, poderemos calcular quando terá de ser feito o próximo." A novidade integra acordo de 2007 com o Ministério Público Estadual. Além de investimento em prevenção, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) prevê tecnologia e monitoramento. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os três viadutos e o trecho duplicado da rodovia PE-60 foram inaugurados na manhã desta terça-feira (5), no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Os investimentos nas obras foram de R$ 73 milhões de reais e estima-se que o fluxo de carros melhore na região.

Dois viadutos que ficam no quilômetro 10 da rodovia já foram liberados. O terceiro, que cruza a PE-60, já estava sendo utilizado. O dinheiro investido também foi destinado às obras de infraestrutura viária que durou oito meses para serem concluídas.

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O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, junto ao secretário das cidades, Danilo Cabral, se reuniu por volta do meio dia desta quinta-feira, em uma coletiva de imprensa, para apresentar o Projeto do Corredor TRO (Transporte Rápido de Ônibus), que será implantado na avenida Agamenon Magalhães. Além da apresentação, o governador assinou os editais de licitação para a realização das obras do Programa Estadual de Mobilidade (Promob), que devem ser feitas no Recife e Região Metropolitana até a Copa do Mundo de 2014.

Com o Promob, em investimentos de 1,5 bilhão, Eduardo pretende concluir mais de 100km de corredores exclusivos para o transporte público, sendo desses 1,5 bilhões, 110 milhões aplicados no trecho do shopping Tacaruna até o Terminal de Integração Joana Bezerra. Um percurso onde será construído corredor de ônibus, cinco passarelas para a travessia de pedestres, noves estações no canteiro central da via, além de quatros viadutos transversais à avenida Agamenon, que ainda estão sendo licitados.

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Com a implementação do TRO, a velocidade média no sentido Olinda-Boa Viagem passará de 20,9 Km para 30,3 Km. No percurso inverso, aumentará de 18,2 Km para 33,7 Km. No momento da apresentação, Danilo Cabral lembrou que a via da Agamenon Magalhães é uma das mais importantes da capital, por onde passam cerca de 100 mil veículos por dia, com uma velocidade média em horário de pico aproximada de 5km/hora em alguns trechos.

No protótipo do projeto, que foi embasado no modelo de transporte urbano de Curitiba, os viadutos irão cruzar a avenida Agamenon Magalhães entre a Ilha do Leite (Rua Buenos Aires) e o Parque Amorim (Rua Paissandu). Segundo Danilo, “a proposta de intervenção é priorizar o transporte público, proporcionando uma acessibilidade plena, com ônibus confortáveis, climatizados e tarifas reduzidas”.

Ao final da coletiva, Eduardo Campos também se pronunciou ao ser questionado sobre a audiência pública que ocorrerá amanhã sobre a construção dos quatro elevados, que será realizada pelo Movimento Direito Urbano. “A atuação do Ministério Público é louvável para esclarecer a todos a importância da construção do TRO”.

Eduardo completou dizendo que o projeto não é novo, muito menos foi algo pensando na atual gestão. “É um projeto que foi estudado para melhorar a vida de quem anda de ônibus, de carro e, sobretudo, a pé. Vamos melhorar a velocidade dos transportes, iremos a todas as audiências, coletaremos as sugestões, mas teremos que fazer. É impossível ficar com a Agamenon Magalhães no horário de pico com os ônibus lotados, as pessoas de pé", concluiu.

O edital de licitação para a execução da obra será lançado no Diário Oficial e nos veículos impressos de grande circulação do Estado, nesta sexta-feira (30).

A requalificação do corredor exclusivo de ônibus Norte-Sul entra em uma nova fase nesta segunda-feira. Agora, as obras dão início à construção de dois elevados na rodovia PE-15, em Olinda, mais precisamente no bairro dos Bultrins. Com o objetivo de dar prioridade ao tráfego dos novos coletivos do Transporte Rápido de Ônibus (TRO), os viadutos (leste e oeste) também irão proporcionar uma melhor trafegabilidade de veículos mistos na área.

Para a conclusão da obras, a expectativa é que tudo seja concretizado em 11 meses. O viaduto oeste terá um investimento de R$ 9,2 milhões e será construído, com exclusividade, para o tráfego de coletivos do TRO nos sentidos Recife e Paulista, em uma extensão de 560 metros que começa na agência Elli’s Veículos (sentido Olinda/Recife) até o 7° Batalhão Regimento de Olinda. 

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Já para o elevado leste serão investidos 7,4 milhões. Este terá 520 metros de extensão para atender e facilitar o trânsito misto, com duas pistas somente para o sentido Recife/Paulista. De acordo com o secretário das Cidades, Danilo Cabral, as intervenções significam um ganho de tempo muito grande para os usuários que utilizam este percurso diariamente, tanto na ida para o trabalho quanto na volta para casa.

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