Tópicos | Av. Agamenon Magalhães

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Um protesto por moradia interditou a Avenida Agamenon Magalhães, na Zona Norte do Recife, na manhã desta segunda-feira (15), no cruzamento com a Rua Odorico Mendes. Por volta das 8h, os manifestantes fecharam os quatro sentidos do cruzamento, liberando um deles (Recife-Olinda) em seguida. Às 8h40, apenas uma faixa da Agamenon, sentido Recife, foi liberada pela polícia.

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Os manifestantes alegam que moravam na Comunidade Bandepão, no bairro da Encruzilhada, na Zona Norte, e que foram retirados no mês de abril. Por isso realizam o ato ao lado da sede da Companhia Estadual de Habitação (Cehab).

Segundo a vice-presidente da Organização de Luta por Moradia Digna (OLMD), Patrícia Conceição, o governo prometeu cadastrar os moradores para o recebimento de auxílio moradia, o que não aconteceu. “Queremos o auxílio moradia e o cumprimento do que eles prometeram. A ideia é, se não formos recebidos, irmos até o Palácio do Campo das Princesa”, afirmou Patrícia, em entrevista ao Portal LeiaJá.

*Com Felipe Mendes

A Prefeitura do Recife, através da secretaria-executiva de Controle Urbano (Secon), deu andamento à retirada de outdoors fixados irregularmente em área pública. A via escolhida para a ação desta segunda-feira (15) foi a Avenida Agamenon Magalhães. Ao todo, pela manhã, dez mídias foram desinstaladas ao longo da avenida. Só em frente à entrada do Chevrolet Hall, seis equipamentos foram retirados. A ação continuou durante a tarde e noite.

A remoção contou com a atuação de algumas empresas de mídia exterior que enviaram técnicos para retirar os equipamentos. Para instalar os equipamentos, a empresa deve solicitar uma licença de instalação junto a uma das seis gerências regionais da Secon. Fiscais da secretaria comparecem ao local e analisam se a área pode abrigar a publicidade. Somente após essa análise, a licença é liberada.

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A retirada de outdoors teve início em maio. Foram 41 mídias desse tipo retiradas de logradouro público, nos bairros de Boa Viagem e do Curado.

O Centro Cultural Correios, localizado no bairro do Recife, servirá de palco para o debate “A Cidade em Construção: os viadutos da Av. Agamenon Magalhães”, nesta quarta-feira (31), às 19h. O evento será promovido pelo arqDEBATES, criado por estudantes e arquitetos com o intuito de discutir a arquitetura da capital pernambucana sob os diversos aspectos

O encontro, aberto ao público, terá como mediador o professor e arquiteto Múcio Júca. Na ocasião, o educador apresentará o conteúdo da carta entregue ao governador Eduardo Campos -  o governador e os viadutos”. O documento esclarece a preocupação da comunidade técnica com a proposta de construção de quatro viadutos transversais sobre a Avenida Agamenon Magalhães.

Com informações da assesoria.

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Representantes de sindicatos, conselhos e profissionais de saúde de todo o Brasil se mobilizaram, na manhã desta quarta-feira (29), para reivindicar a Lei 7703/06 do Ato Médico, que define quais são as atividades exclusivas dos médicos, que só podem ser realizadas por eles ou com sua autorização.

No Recife, a manifestação ocorreu em frente ao Hospital da Restauração (HR), onde os manifestantes expuseram faixas, cartazes e realizaram panfletagem, chamando a atenção dos carros e pedestres que passavam pela Av. Agamenon Magalhães - umas das principais avenidas da cidade do Recife.

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A Lei, que trata do tema, foi aprovada em 8 de fevereiro de 2012 pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal e encontra em tramitação para ser aprovada pela presidente Dilma Roussef. "Há pessoas em Brasília alertando os políticos para fazerem uma outra leitura do projeto, que não apresenta a visão de uma equipe multidiscplinar", declarou a conselheira Valderlene Guimarães Santos do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 1ª Região (CREFITO I).Para os profissionais de saúde, de uma maneira geral, o Ato Médico restringe os direitos de participação e acesso aos serviços integrais e equitativos do SUS, limitando a saúde por meio de uma lei que favorece apenas a classe médica.

Uma das categorias mais afetadas são os enfermeiros, técnicos e auxiliares, que representam 60% da força de trabalho na área de saúde. O Ato Médico retira desses profissionais a autonomia de diagnosticar doenças e prescrever medicações, o que prejudica o atendimento dos pacientes, que deixarão de ter assitência direta desses profissionais, além de comprometer a eficácia de programas de prevenção como o Saúde da Família, cuja maioria da equipe é formada por enfermeiros.

O projeto está em tramitação no Congresso há dez anos e permanece com a polêmica em relação ao caráter antidemocrático que determina atividades privativas dos médicos."O ato médico era completamente radical. Ele já sofreu reformulações positivas, mas ainda fere a autonomia dos profissionais", declarou Denise Menezes, coordenadora do Fórum dos Conselhos de Profissionais de Saúde de Pernambuco.

Para entender a mobilização contra o Ato Médico, acesse o site http://www.atomediconao.com.br/



        

Um carro perdeu o controle e caiu dentro do canal da avenida Agamenon Magalhães, no começo da tarde desta terça-feira (15).

O motorista do veículo Fiat Punto de placa KFT-8427, Almir José da Silva, de 33 anos, vinha de Suape sentido Olinda, quando ouviu um estouro no carro, perdendo logo depois o controle do veículo e caindo dentro do canal.

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Almir que estava sozinho no carro, conseguiu sair do veículo e não sofreu ferimentos, mas foi levado para a UPA dos Torrões, onde lá fez uma lavagem por ter engolido muita água do canal. A seguradora do veículo fará a perícia no automóvel para saber as causas do acidente.

A manutenção de um vazamento em uma tubulação no cruzamento da avenida Agamenon Magalhães com a Praça do Derby, concluído no último sábado (28), pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) causou transtorno para motoristas e pedestres que circulam pelo local. É que na região, onde foram realizadas as ações, foi feita a reposição do asfalto, iniciada pela Prefeitura da cidade do Recife (PCR) nesta segunda-feira (30).

Parte da avenida foi bloqueada e nem mesmo o auxílio de guardas da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), responsáveis pelo monitoramento no local, foi suficiente. O administrador Jair Fernandes, 50 anos, conta que levou bastante tempo para conseguir atravessar e reclamar do transtorno ocasionado pela obra.  “Os órgãos demoram muito tempo pra concluir essas reformas e acabam piorando o trânsito, que por si só já é caótico”, declarou.

Para a militar Cristiane Cruz, 34, os reparos deveriam ser realizados no horário da noite, período onde o fluxo de veículos é menor. “A circulação está bem complicada, principalmente para quem está de carro. Com o início das aulas de algumas escolas, ficou ainda mais congestionado”, afirmou. O motorista de ônibus, Reginaldo dos Santos, 34, conta que gastou 30 minutos a mais do que normalmente gasta no seu percurso. “Devido a esse atraso vou acabar nem tirando o meu horário de almoço”, reclamou.

De acordo com a assessoria da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), responsável pela recuperação do asfalto, no início da tarde desta segunda-feira a obra foi concluída e as vias liberadas. Questionados sobre o horário de realização do reparo, a assessoria informou que a manutenção da Compesa foi finalizada no final de semana. Ainda de acordo com a assessoria, o trabalho não foi feito à noite para agilizar o processo e liberar com mais rapidez a circulação de veículos no local.

 

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