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O Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (Cepeusp) oferece novas modalidades e mais vagas na programação de férias do Verão 2018.  A proposta é incentivar o público a frequentar o local, atrair novos alunos e dar continuidade às atividades desenvolvidas durante o semestre.

As inscrições começam no dia 8 de janeiro e devem ser feitas exclusivamente pelo site do Cepeusp (http://www.cepe.usp.br/ ). As aulas, ministradas entre 15 de janeiro e 9 de fevereiro, são abertas a todas as pessoas, sem a necessidade de pertencer à comunidade USP.

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Os interessados devem preencher o perfil no site e anexar o atestado médico para validação, além do exame dermatológico para os cursos que são realizados no Conjunto Aquático (piscinas).

A programação completa de cursos e horários pode ser acessada através do link (http://www.cepe.usp.br/wp-content/uploads/F%C3%A9rias-no-Cepeusp-Ver%C3%A3o-20182.pdf) . O endereço do Cepeusp é Praça 2, Prof. Rubião Meira, 61, Cidade Universitária, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas na sala 8 do velódromo, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30, ou pelo telefone (11) 3091-3361.

Nas festas de fim de ano, como Natal e Réveillon, é normal que muitas pessoas acabem não percebendo o quanto comem, ou se permitam comer um pouco mais do que estão acostumadas. Essa tradicional fartura que acontece na mesa dos brasileiros, principalmente nessa época do ano, acaba sendo a carta branca para o exagero alimentar. Por conta dessa extravagância, algumas pessoas tentam buscar alternativas para perder as calorias consumidas durante praticamente um mês de comemorações.

A busca por dietas, não indicadas por profissionais da saúde, como jejum prolongado, restrições severas de alguns nutrientes como carboidratos e dietas líquidas - são geralmente buscadas logo após essas festas - e a nutricionista Kátia Terumi alerta: "é um perigo. A escolha pode trazer consequências à saúde. Em curto prazo, dietas extremamente restritivas podem chegar a mascarar um bom resultado em relação à perda de peso, porém, muitas vezes às custas de perda de massa magra (músculo), o que obviamente é danoso ao longo prazo", confirma.

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O que essas pessoas não sabem é que a ideia, que inicialmente parece eficiente, ocasiona efeitos contrários ao esperado. Nesses casos, "o metabolismo desacelera e a volta do peso é uma realidade", explica Kátia. Muitas dessas "dicas" de dietas são passadas, sem nenhum acompanhamento médico, pela internet. Em busca do "corpo perfeito" para a época de verão, muitos adeptos acabam colocando sua saúde em risco. Dependendo das restrições, podem ocorrer "elevações nos níveis das gorduras sanguíneas como colesterol, (dietas de exclusão de carboidratos e aumentadas em proteína animal – se o indivíduo consumir proteínas com elevado teor de gordura), sobrecarga na função renal e distúrbios no metabolismo da glicose", pondera a nutricionista. 

Manter uma rotina alimentar é a maneira mais adequada de conduzir este período de muita comida que passou, como salienta Kátia Terumi. "O ideal é estabelecer um cardápio saudável durante o ano todo e não apenas em um período, uma vez que o organismo não se beneficia de dietas realizadas apenas em curto prazo".

Caso o exagero não tenha sido evitado, após o réveillon, a especialista indica adotar a alimentação saudável e equilibrada, focando em eliminar as calorias extras provenientes do consumo de álcool, doces e gorduras. E por falar em álcool, a nutricionista afirma que o efeito que possui um efeito destrutivo, danoso em relação a festa de fim de ano, são mais relacionadas ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

 

Quais as dicas para que se perca o peso "extra" que ganhou nas festas de dezembro? "Retornar a um padrão alimentar equilibrado: hidratação, fracionamento de refeições, balanceamento de nutrientes e exclusão de calorias vazias como doces, excesso de gorduras, álcool. Realizar atividade física", é para o que alerta a nutricionista.

Com a chegada do verão, época que todo mundo está disposto a curtir sol, água de coco e praia, todo cuidado é pouco com os pets. O coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade UNINASSAU Pituba, Alex Barbosa, explica quais são os cuidados que se deve ter com os animais de estimação na época mais quente do ano.

Segundo o médico veterinário, períodos quentes e úmidos são os mais favoráveis para infestação por ectoparasitas em animais domésticos de companhia. No entanto, não há uma sazonaliadade específica, "podendo ocorrer durante todo o ano". O doutor ainda alerta, pois,  “como estamos na época do verão, a umidade e o calor são mais favoráveis para a infestação dos ectoparasitas, e os donos também contribuem pois trazem esses nos calçados e vestimentas”, explica.

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Alex ainda cita alternativas de combate dessas pragas. “O uso de variados tipos de fármacos que podemos encontrar no mercado como loções, shampoos, sabonetes e talcos são aliados na prevenção e combate”.

Os pets também precisam arejar, se distrair e se hidratar. O especialista recomenda passeios nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, por conta dos raios solares, sempre acompanhado de uma garrafinha de água para que o animal possa se hidratar durante a caminhada.

Devido às altas temperaturas, sucos de frutas ou frutas congeladas em forma de cubos podem ser oferecidos garantindo a eles saúde e diversão. O veterinário ainda alerta em relação aos ambientes fechados que podem aumentar a hipertermia, causando pânico, estresse e até óbito do animal.  “É importante observar o comportamento e garantir o bem-estar do seu pet, qualquer alteração no animal deve-se procurar um veterinário o mais rápido possível”, enfatiza.

Com todos esse cuidados a diversão estará garantida nesse verão. Seu pet irá lhe agradecer e isso fará com que aumente a expectativa de vida dele.

O verão 2017/2018 promete bons resultados para o turismo brasileiro. A expectativa da Associação Brasileira de Viagens (Abav) é que, para as próximas férias, a partir de dezembro, haja um aumento de 10% nos pacotes de viagens por todo país, em relação ao último ano. Em algumas agências, as vendas antecipadas já cresceram mais de 12%.

Entre os destinos preferidos dos mineiros, as praias do Nordeste e, no exterior, Buenos Aires – que também conta diariamente com voos diretos de BH. No Nordeste, as praias de com Maceió (AL), Porto de Galinhas (PE), Porto Seguro, Ilhéus e Salvador (BA) são as mais procuradas. Para hospedagem, os turistas preferem conforto e luxo, como no porto de galinhas praia hotel e La Torre. Fora do eixo, estão em alta as praias do litoral fluminense, como Cabo Frio e Búzios.

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Entre os empresários da indústria hoteleira, a expectativa é de um aumento de 10% na procura por acomodação em hotéis. Apesar de contar com tarifas mais baixas, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) espera uma ocupação de 80% na temporada. Ainda segundo a Abih, o Nordeste e o Sul do país são os destinos que têm a maior procura.

O verão exige maiores cuidados com a pele, principalmente quando se trata de exposição ao sol - fato que pode ocasionar o câncer. De acordo com a dermatologista do Hospital das Clínicas, Marcella Soares Pincelli, não utilizar o filtro solar constantemente é a maior causa de doenças dermatológicas. “A mais importante consequência da exposição solar sem proteção é o surgimento do câncer de pele, que é a forma de câncer mais comum no Brasil”, disse.

Segundo a médica, estar exposto ao sol sem proteção pode também causar envelhecimento precoce da pele; surgimento de lesões pré-malignas, como as queratoses actínicas; causar manchas escuras, como as melanoses solares; diminuir a imunidade da pele predispondo a infecções locais; e piorar doenças preexistentes, como a rosácea e o melasma.

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A orientação sobre o protetor solar – com fator de proteção mínimo de 30 –  é que seja reaplicado a cada 2 horas, ou logo após a imersão na água (de mar, piscina, ducha, represa, etc). “Além do protetor solar, devem ser adotadas medidas de proteção mecânica contra os raios solares, como uso de guarda-sóis, chapéus, óculos de sol e roupas de mangas longas. Não é recomendada a exposição solar entre as 10 e as 15 horas”, declarou a especialista.

O Natal neste ano será marcado por instabilidade e chuva, que deve recomeçar no final do dia de domingo (24). Em São Paulo e região metropolitana o dia 25 não será frio, mas há chance de precipitação em qualquer momento, segundo informações do Climatempo. Saiba a previsão do tempo para os próximos três dias e se planeje.

Se na quinta-feira (21) o primeiro dia de verão foi nublado, chuvoso e até um pouco frio, esta sexta (22) já começa com céu aberto e temperatura mais alta, apesar de um resquício de instabilidade e possibilidade de pancadas de chuva à tarde.

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Para sábado a perspectiva é calor durante todo o dia e céu bem aberto já pela manhã. "Teremos um dia típico de verão", adianta Aline Tochio, meteorologista do Climatempo. Os termômetros devem marcar 32ºC na capital e região metropolitana.

No domingo, véspera de Natal e dia da tradicional ceia, o recomendado é fazer as compras pelas manhã. À tarde estão esperadas pancadas de chuva e uma nova instabilidade. "O interior do Estado estará cheio de nuvens, que se espalharão e chegarão à capital no domingo", explica Aline. As chuvas devem durar um pouco mais e se estender até a madrugada de segunda-feira, 25, que seguirá instável e com temperatura em torno dos 30ºC.

Começa oficialmente nesta quinta-feira (21) o verão no Hemisfério Sul, pontualmente às 14h28, pelo horário de Brasília. Neste horário, é quando ocorre o chamado solstício, ponto em que o Sol atinge sua maior inclinação, proporcionando mais raios solares à Terra e gerando uma noite mais curta. O dia amanheceu às 05h51 e escurecerá às 20h18.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), devido à presença do fenômeno climático "La Niña", o verão será marcada por chuvas contínuas na região centro-oeste e sudeste, índices pluviométricos acima do normal nas regiões nordeste e norte, e irregularidade climática na região sul. Além disso, como o "La Niña" está aliado a outro sistema meteorológico, a Alta da Bolívia (relativa à circulação dos ventos), deverá aparecer em cidades como Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, podendo provocar, além de chuvas contínuas, inundações e enchentes.

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A estação mais quente do ano termina em 20 de março de 2018, às 13h15, dando lugar ao outono. 

Da Ansa

O verão - que começa na próxima quinta-feira (21) - promete ter um regime de chuva regular na maior parte do país, sem grandes extremos como secas ou enchentes.

A previsão é do meteorologista Luiz Cavalcanti, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Brasília. No Rio de Janeiro, o dia de hoje - último domingo (17) da primavera - foi de sol forte e céu limpo, o que levou milhares de pessoas às praias.

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“A perspectiva é de muitas chuvas nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e particularmente na Região Sul. É um período que, essencialmente, é muito chuvoso. Estamos com chuvas bem marcantes e a tendência é que o verão permaneça como está terminando a primavera, com muita chuva nessas regiões”, disse.

Segundo o meteorologista, o fenômeno conhecido como La Niña, quando ocorre o resfriamento das águas do Oceano Pacífico, este ano é predominante, mas com pouca intensidade, o que deve contribuir para garantir uma normalidade climática no Brasil. Inclusive, haverá chuva no semi-árido do Nordeste, que sofre com seca há cinco anos.

“O La Niña tem se manifestado, mas com intensidade fraca, e a tendência é que neste verão seja o fenômeno predominante. Em função do La Niña, a gente prevê chuvas no semi-árido já a partir de dezembro. Já temos bastante chuvas no sul do Maranhão e do Piauí. Nas partes oeste e norte da Bahia e em algumas regiões do Ceará, Pernambuco e Paraíba já ocorreram chuvas. Isto é prenúncio de que teremos uma estação diferente do que foi nos últimos cinco anos, que foi de muito seca”, afirmou Cavalcanti.

Sul e Sudeste

Para a região sul, segundo ele, a tendência é que haja chuva dentro dos padrões normais, principalmente, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A exceção ficaria com algumas partes do Paraná, que podem apresentar menos chuva do que o normal.

“Tem algumas regiões no Paraná, como no norte e na parte oeste, em que alguns modelos de longo prazo indicam escassez de chuva”, explicou. Quanto à Região Sudeste, o meteorologista prevê regime de chuva normal na maior parte, exceto em áreas de São Paulo e Minas Gerais.

“Em algumas regiões, como o Estado do Rio de Janeiro, haverá chuva nos padrões normais e até acima disso. Mas na parte central do estado de São Paulo e no sul de Minas Gerais, as perspectivas indicam chuvas abaixo dos padrões normais”, destacou.

Previsão de chuvas para Brasília

No Distrito Federal, que este ano sofreu com chuvas abaixo da média, comprometendo o abastecimento de água, que teve de ser racionada, o meteorologista previu chuvas abundantes tanto em dezembro quanto em janeiro, mas sem precisar se o nível dos reservatórios estará totalmente restabelecido.

“No mês de dezembro chove em média 250 milímetros e estamos prevendo chover dentro disso e até um pouquinho acima. Já choveu 195 milímetros, então vamos chegar na média e esperamos até que supere isso. Em janeiro, o modelo indica que também teremos bastante chuva. Não dá para afirmar como ficarão os reservatórios, em função da situação crítica em que eles ainda se encontram. Só poderemos ter uma resposta mais representativa no fim de janeiro, quando termina os meses mais chuvosos de Brasília” finalizou.

Basta o verão se aproximar para que as aulas com bambolês em parques e praças voltem a colorir a cidade. Mas a tendência de se exercitar com o objeto, mais conhecido como brinquedo, está ganhando força com aulas aliadas a dança, balé e pilates. Além da diversão, a prática, que pode ser feita por pessoas de qualquer idade, promete queimar calorias.

Uma das aulas é o bamballet, que mistura conceitos do balé e do pilates com o uso do bambolê, e foi idealizada por Audrea Lara, que tem formação na área de pilates. "As pessoas procuram pela ludicidade da atividade e pela queima calórica, que é bem importante. Em uma hora de aula, é possível perder entre 450 e 600 calorias."

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Audrea explica que, em alguns casos, o objeto acaba saindo das aulas e acompanha os alunos quando eles querem se exercitar em outros locais. "O bambolê sai da sala de aula e vai para o ar livre, as pessoas levam para o parque, a praia. É muito prazeroso. A atividade física não costuma ser atraente, mas, com o bambolê, os alunos se exercitam brincando." A aula mensal custa a partir de R$ 290.

Irmãs gêmeas, as arquitetas Mira de Paula Lee e Mara de Paula Giacomeli, de 33 anos, fizeram aulas de balé juntas desde a infância, mas resolveram buscar algo diferente para se exercitar neste ano e se encontraram no bamballet. "Na infância, tinha usado (o bambolê) em brincadeiras. Agora, ele está me ajudando a adquirir mais equilíbrio, força e coordenação", conta Mira, que iniciou a prática há cinco meses.

Mara elogia os resultados. "É uma coisa que muda o corpo muito rápido. Logo você adquire musculatura, nem sente que está fazendo aquela força. A gente vem com gosto e feliz para a aula. E sai feliz também."

A fisioterapeuta Ana Paula Lameu, de 32 anos, iniciou as aulas há três meses e conta que emagreceu 2 quilos no período. "Eu nunca tinha usado o bambolê como atividade física, mas melhorou o meu condicionamento e ainda traz uma nostalgia."

Professora e criadora do Bambolê Ateliê e Aulas, Claudia Mara Silva diz que a procura sobe no verão. "As pessoas estão buscando ficar com o corpo mais tonificado. Volta a coisa de ir ao parque, de mais exposição corporal e o bambolê faz bem, deixa com a energia lá em cima. Trabalha muito o coração, não tem alto impacto nem contraindicação. É gratificante", diz ela.

A modalidade também é uma forma de ocupar o espaço público, segundo a Cia Bambolística, em atuação há quatro anos e formada por seis mulheres que ensinam diferentes propostas, como dança e malabares com o bambolê. "A gente vê muito na Paulista Aberta, aos domingos. Desperta a criança interior", diz Larissa Lima, professora e performer da companhia.

Sem segredo

Patricia Arnosti, idealizadora da bambodança, em atuação há sete anos, diz que o bambolê está passando por uma fase de redescoberta. "Acho que as pessoas nunca se desinteressaram pelo bambolê, apesar de, conforme crescem, deixarem de ter um bambolê apto para a atividade." Flexibilidade, aumento da resistência física e redução do estresse estão entre os benefícios mencionados por Patricia.

Educador físico infantil e treinador da LPO Assessoria Esportiva, Leonardo Bellini diz que a atividade traz benefícios à saúde e não há muitos segredos para quem quer iniciar a prática. "Uma coisa importante é ver o tamanho do bambolê, que tem de ficar entre a cintura o peito e não pode ter um raio muito pequeno em relação à cintura." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O verão está chegando e a mulherada está se preparando para recebê-lo com tudo em cima. O bronzeado também já não espera pela estação mais quente do ano para ficar em dia. A moda agora é estar com aquela marquinha perfeita do biquíni tão logo os dias de praia e calor aportem. E, para consegui-la, a estratégia do bronzeamento natural com biquíni de fita - que começou a bombar no Rio de Janeiro - está sendo bastante procurada também em Olinda e no Recife.

De bronzeamento perfeito, a empresária Ayla Dias garante que entende. Ela abriu a piscina de sua casa, no bairro de Bonsucesso, em Olinda, para receber quem almeja aquele bronze ideal, no D’ay Bronzeamento Natural. "Eu adoro estar bronzeada, então surgiu a ideia de fazer", conta a empresária.

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Ayla monta os biquínis com fita, do tipo isolante (usando uma proteção plástica nas partes íntimas), no modelo e cores que a cliente desejar, e monitora o período de bronzeamento que é realizado diretamente ao sol. A exposição pode durar até 1h20, no máximo, a depender do tipo de pele da cliente. Antes, é preciso passar uma vaselina especial por todo o corpo, que também recebe jatos de água ao longo do processo para não descuidar da hidratação.

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Os cuidados com o sol são levados a sério. As clientes precisam estar bem alimentadas para as sessões, por isso, frutas e sucos são oferecidos constantemente. O tempo do bronzeamento também é monitorado rigorosamente com a ajuda de um quadro que marca os horários e as sessões costumam durar até as 10h30 ou a partir das 15h10. Os biquínis são usados uma única vez e é feita uma esfoliação antes de sua aplicação no corpo. Também há algumas restrições para o procedimento: "Menores de idade só podem fazer com autorização dos pais, além disso, pessoas com problemas de pele ou tendência a câncer de pele também não devem fazer", explica Ayla.

Marquinha perfeita

O resultado, após as sessões de bronzeamento, é uma 'marquinha' de biquíni bem definida. A bailarina Elis Azevedo, testando o bronzeamento natural pela primeira vez, aprovou a técnica: "Em busca do bronze perfeito para o verão", brincou. Já a química e blogueira Emanuely Félix, em sua segunda sessão, escolheu se bronzear assim pela segurança. "Eu sou muito branca, então é ruim ir pra praia fazer algo que não é muito seguro. Nós que somos leigas podemos passar alguma coisa indevida e acabar sofrendo uma queimadura", explica, em conversa com o LeiaJá.

Além do bronzeado

Ayla garante que as meninas que procuram o bronzeamento natural acabam ganhando mais do que uma marca bem definida. "Aqui elas têm mais privacidade, algumas têm vergonha de usar fio-dental na praia e aqui podem usar o biquíni como quiserem", explica. As mulheres, das mais diversas faixas etárias, acabam ultrapassando o bronzeado e dando um trato na autoestima. Além de poderem escolher o biquíni nas cores e tamanhos que desejam e ficar longe dos incômodos que a areia da praia podem causar, elas recebem pequenos 'mimos' como aplicações em pedras de coroas e corações: "A gente ouve tantos 'nãos' da sociedade, é bom contar com um lugar onde se possa ouvir 'sim'", afirma a empresária.

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Outras opções

Além do D'ay Bronzeado Natural, no Bonsucesso, as pernambucanas interessadas em bronzear com biquíni de fita contam com pelo menos duas outras opções. Em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, a Bronzeado Natural oferece o serviço na Rua Baronesa de Palmares. Já em Olinda, a D'Luxo Bronzeamento Natural também dispõe do tratamento na Rua B3, número 8. 

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O verão está chegando e, com ele, vem o aumento da intensidade dos raios ultravioletas. Apesar daquela marquinha do bronzeado ser desejada por todos, a pele precisa de cuidados e de proteção. E você sabia que para cada tipo de pele há um protetor ideal? 

Para as pessoas que possuem uma pele seca, por exemplo, o protetor tem que ser à base de creme e óleo. Já para as pessoas que possuem uma pele oleosa, o recomendado é um do tipo “oil-free” ou um gel-creme. Confira qual o seu no vídeo:

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O Brasil será representado em 14 modalidades esportivas na 29ª edição da Universíade de Verão, na República da China. A delegação do País terá 188 atletas e mais de 100 outros profissionais da comissão técnica.

A competição será de 19 a 30 de agosto deste ano. Na manhã desta quarta-feira (9), o ministro Leonardo Picciani recebeu parte dos convocados. 

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O Brasil terá representantes no atletismo, esgrima, natação, saltos ornamentais, taekwondo, badminton, ginástica rítmica, wushu, judô, tênis, tênis de mesa, voleibol, futebol e levantamento de peso.

De acordo com o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, a expectativa para 2017 é de resultados melhores que em anos anteriores. "Estamos indo com delegações que são talvez as maiores ou uma das maiores da história da CBDU, e não só em quantidade, mas uma delegação muito forte, com expectativa de medalhas, de resultados", afirmou.

Goiás já recebe os treinos do futebol masculino, enquanto o futebol e voleibol feminino iniciam a fase de treinamentos nesta semana, em São Paulo. O vôlei masculino treina em Brasília, e a equipe de judô realiza treinos junto à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

As competições da Universíade serão realizadas em mais de 70 praças esportivas e reunirão cerca de 10 mil alunos-atletas de mais de 170 países. A viagem dos competidores brasileiros é financiada pelo Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis).

Confira a lista dos atletas que estiveram na Rio 2016 e que também estarão na equipe brasileira na Universíade de Verão:

Atletismo

Aldemir Gomes da Silva Junior

Vanessa Chefer Spinola

Esgrima

Henrique Tavian Pereira Marques

Nicolas Massao Ferreira Silva

Natação

Allan Lopes Mamedio do Carmo

Daiene Marçal Dias

Daynara Paula

Gabriel da Silva Santos

Graciele Herrmann

Henrique de Souza Martins

Larissa Martins de Oliveira

Ítalo Manzine Amaral Duarte Garofalo

Leonardo Gomes de Deus

Manuella Duarte Lyrio

Saltos Ornamentais

Ian Carlos Gonçalves de Matos

Jackson André Rondinelli de Oliveira

Tammy Galera Takagi

Taekwondo

Maicon Andrade Siqueira

Venilton Torres Teixeira

As altas temperaturas do verão europeu voltaram a atingir a Itália nesta terça-feira (1°) e colocaram as autoridades em alerta pelo risco de escassez de água. Na Sardenha, a sensação térmica chegou aos 50ºC, de acordo com os institutos meteorológicos.

O Ministério da Saúde já emitiu uma notificação para 26 cidades do país, como Roma, Frosinone, Pescara e Campobasso, já que as previsões são de calor extremo até a próxima quinta-feira (3). As temperaturas também permanecerão altas em Bari, Bolonha, Bolzano, Brescia, Cagliari, Florença, Latina, Milão, Nápoles, Perugia, Rieti e Viterbo.

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Nessa segunda-feira (31), por volta das 16h locais, a sensação térmica era de 49ºC em Capo San Lorenzo, na Sardenha, e com os termômetros marcando 33ºC. A sensação de 50ºC foi sentida hoje, por volta das 15h locais, e é considerada um recorde. Esta semana deverá ser a mais quente do ano na Itália. 

Com a chegada do verão, os paraenses já sentem na pele a intensidade mais elevada do calor. O aumento na temperatura e a predominância de dias ensolarados, sem as famosas chuvas que contemplam as tardes de Belém, é perceptível. E com o calor, vem a sede. Mas quais tipos de líquidos são os mais indicados para se atingir uma boa hidratação e evitar problemas?

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o ser humano precisa beber de dois a quatro litros de água por dia para matar a sede e se manter hidratado. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um consumo mínimo diário de dois litros de água, o que equivale de oito a dez copos ao dia.

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A médica nefrologista Érica Baretta diz que a água mineral, por se tratar de um produto natural, sem qualquer interferência química, é um dos líquidos mais indicado para manter-se saudável e livre de desidratação nessa que é uma das temporadas mais esperadas e quentes do ano. “Consumir produtos naturais é a melhor maneira de manter o seu corpo saudável. Indico sempre a água mineral por se tratar de um produto com minerais naturais”, afirma a especialista.

Elizabeth de Jesus, mãe de um bebê de dois anos, conta que no próximo final de semana viajará para Salinas, município do Estado, e levará o pequeno, mas afirma que a preocupação com hidratação está em primeiro plano. “Nós vamos no sábado e voltamos na segunda-feira. Essa é a primeira viagem do Lorenzo, ele nunca foi à praia, então eu não sei como ele vai reagir ao sol, mas a malhinha com muita água, coco e frutas já está preparada, sem isso eu não saio”, diz ela.

Com a alta procura, é preciso que o consumidor esteja em alerta para a compra e consumo de produtos de qualidade, tanto mineral quanto de outro segmento. Em Belém, as empresas de água mineral, para atuarem, são obrigadas a passar por processo de fiscalização feita pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), além de seguir o código das Águas Minerais do Brasil estipulado pela OMS.

Para a comercialização de cada garrafão de água mineral, mais de quinze análises laboratoriais, além de fiscalizações semestrais, são feitas. “Os investimentos são diversos; em embalagens, produtos e divulgação. Nos preparamos para atender o mercado com produtos de qualidade nessa e em todas as épocas do ano”, afirma André Gaertner, presidente da Associação de Águas minerais do Estado.

Para que a população conheça as diferenças entre a água mineral e as outras como, por exemplo, a adicionada de sais foi sancionada em Belém a lei que garante a diferenciação na cor dos garrafões, sendo azul para mineral e vermelho para adiciona.

O chefe de fiscalização da Vigilância Sanitária do Pará, Milton Santos, acredita que a mudança da cor entre as embalagens facilita a diferenciação pelo consumidor, mas a especificação de quais produtos foram adicionados também é necessária. “A coloração diferente garante para o consumidor a certeza de estar recebendo água mineral ou água adicionada de sais. Mas os rótulos dos produtos devem garantir a informação, inclusive, determinando quais sais foram adicionados para que quem tem restrição não consuma”, afirma.

Ana Maria, dona de casa de 73 anos, afirma que com a mudança ficará mais fácil para saber o que ela compra. “É preciso que tenha essa diferença pelo menos na cor do garrafão, porque tem muita gente comprando água misturada pensando que é mineral e isso é bem ruim”, conclui.

Por Alberto Dergan, especialmente para o LeiaJá.

 

 

Não são somente os humanos que sofrem com o calor do verão. A estação também castiga os animais de estimação, o que demanda alguns cuidados especiais e até mesmo, adaptar a rotina para atravessar o período da melhor maneira possível.

Por isso, evite sair com seu pet em horários muito quentes, prefira o início da manhã - antes das 10h - ou final da tarde - depois das 16h. Também escolha lugares com sombra e grama para ele correr e brincar tranquilamente. E, máxima atenção para a temperatura do chão.  A coordenadora do curso de Medicina Veterinária da UNG Universidade, Angélica Carvalho, orienta que, mesmo colocando sapatinhos nos animais eles podem se machucar, o asfalto muito quente pode causar queimaduras nos coxins, aquela espécie de almofadinha nas patas dos cães e gatos.

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Também é importantíssimo manter os animais bem hidratados. Para os gatos, a dica é deixar o líquido no nível das bordas do pote. "Alguns gatos não bebem a água se ela estiver muito embaixo na tigela, porque eles batem os bigodes nas bordas e se incomodam", diz a professora Angélica. Ela também sinaliza que estes bichinhos são propensos a problemas de cálculo renal neste período, portanto, é importante oferecer água em abundância.   

Fique atento a alimentação do seu pet. Os animais costumam comer menos no verão. É preciso ter cuidado com a ração, servindo-a em lugares frescos e atentando para que ela não estrague. "Os alimentos mais úmidos podem ter a qualidade comprometida por conta do calor. Não deixe a comida servida por mais de 20 minutos para não correr o risco de estragar", ensina a coordenadora. Ela diz que os pets podem comer frutas e verduras frescas e, também, é aconselhável colocar pedras de gelo na água para refrescar ainda mais.

Filtro solar

Aplicar protetor solar também é essencial. Os animaizinhos têm protetores especialmente desenvolvido para eles. Aqueles cães e gatos com pele mais clara podem fazer uso deste produto quando forem se expuser ao sol. Angélica explica que as regiões mais sensíveis são a orelha, o focinho, e os locais onde não há pelo. Para os animais com pelagem volumosa, fica dispensado o uso do protetor solar.

Segundo a professora, os animais suam pela saliva e sola dos pés. Quando o bichinho estiver arfando muito, leve-o para um local com sombra e ofereça bastante água até que a temperatura de seu corpo diminua. E, jamais deixe seu pet trancado dentro do carro. A sensação térmica para eles, nestas condições, é igual à de uma sauna, havendo o risco de insolação.

Tosar o pelo do animal, principalmente para cães e gatos de raças mais peludas, pode ajudar muito a aliviar o calor, além de facilitar o banho. O pet fica mais feliz e disposto para as brincadeiras e passeios. “Com o animal tosado, também fica possível observar com maior facilidade a presença de pulgas e carrapatos, que tendem a aparecer com mais frequência nessa época do ano”, aconselha a Profa.

Com essas dicas certamente seu animalzinho ficará muito mais satisfeito, feliz e principalmente com uma ótima qualidade de vida, além de aproveitar o melhor da estação.

Imagina sair do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), na Avenida Paulista, caminhar por cerca de 20 minutos e dar de cara com uma praia. Na Rua Doutor Alfredo Ellis, em meio a prédios antigos e próximo às tradicionais cantinas do Bixiga, no centro, é possível montar o guarda-sol, armar a cadeira de praia e levar a criançada para brincar em uma área de mais de 2 mil m² de areia. "Parece mesmo uma praia, só falta o mar", diz a fotógrafa Ana Elisa Oriente, de 56 anos, uma das frequentadoras.

Não tem mar, mas tem chuveirão e também está liberada piscina de plástico. Idealizador da Praia Urbana, Armando Onofri, de 51 anos, diz que o local é uma forma de aproveitar espaços abandonados. "O terreno estava sujo, tinha até carcaça de carro", conta. "As pessoas saem de São Paulo e ficam 12 horas para chegar na praia. Tendo areia e chuveirão, já é praia."

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O espaço é aberto a todos das 9 às 18 horas e só fecha às segundas. O público é variado. Casais de namorados, famílias com crianças e idosos, que aproveitam para comprar caqui (R$ 3 a bandeja) ou morango (R$ 3,50) na feira de orgânicos, aos domingos. Também há oficinas e palestras - e o organizadores pensam até em fazer sessões de cinema no local. Animais de estimação são bem-vindos.

No domingo (12) uma turma de garotos praticava slackline, enquanto outro grupo armava a rede para uma partida de vôlei. "Trouxe meu filho de 1 ano e 3 meses para colocar o pé na areia", diz o vendedor Christian Ribeiro, de 45 anos. "Ele brinca à vontade, e eu fico sossegado, sem me preocupar com questões de segurança. Que outro lugar em São Paulo é assim?"

Para Ana Elisa, o espaço traz "um conceito de comunidade". "As pessoas são vizinhas e, quando se encontram, é no elevador." Há, porém, regras de convivência. Não pode fazer piquenique, andar de skate, bicicleta ou patins nem trazer bebida alcoólica de casa. Na Praia Urbana, a caipirinha de vodca, saquê ou cachaça sai a R$ 15. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Camarão, siri, lagosta... Comuns principalmente nas regiões litorâneas, o consumo de frutos do mar aumentam na época do verão e é apreciado por muita gente. Entretanto, é importante ficar atento a possíveis reações alérgicas, afinal, os frutos estão entre os alimentos que mais causam alergia.

"Alergia é desenvolvida. O que muda é que algumas pessoas têm maior facilidade de ter alergia, o que vem desde o nascimento. Quem tem asma, rinite, por exemplo, tem mais propensão a ter alergias a alguns alimentos, mas qualquer pessoa pode desenvolver", explica a imunopatologista Elaine Gagete Miranda da Silva, da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

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Os frutos do mar são divididos em dois tipos. O primeiro inclui moluscos, ostras e lulas. No segundo estão os crustáceos (camarão, caranguejo, lagosta e lagostim). Normalmente, pessoas alérgicas a um crustáceo também são alérgicas aos outros, e o mesmo vale para a família dos moluscos. Mas, quando se trata de alergia, cada caso deve ser avaliado particularmente.

"Com testes para vários tipos de alimento e exames de sangue, é possível ter um diagnóstico preciso. A primeira pergunta de uma pessoa alérgica a camarão, por exemplo, é se ela pode comer outros frutos do mar ou peixe, e, para isso, é importante analisar aquele paciente específico, fazer o teste, porque às vezes, para ele, não é do mesmo jeito que para os demais. Há pacientes, por exemplo, que são alérgicos a camarão, mas que podem comer carne de siri", diz a especialista.

É importante destacar que ter comido várias vezes um fruto do mar e ter ficado tudo bem não é garantia de que a pessoa não seja alérgica, já que essa condição pode ser desenvolvida ao longo da vida. Na maioria das vezes, o corpo dá sinais antes de ocorrer uma anafilaxia, uma doença grave que pode desencadear desde inchaços, falta de ar, cólicas, vômitos, diarreias a hipotensão e choque, podendo levar a morte em questão de minutos.

Segundo a médica, geralmente após a crise a pessoa fala que já havia sentido a língua coçando, espirros e alguma sensação estranha na garganta após comer um crustáceo, por exemplo, mas havia ignorado. "As pessoas não valorizam isso e continuam comendo. Se tem esses sinais, já deve procurar um alergista e tratar com antialérgicos ainda na fase de desenvolvimento", aconselha.

Para evitar anafilaxia é preciso alguns cuidados além de apenas não consumir o produto que causa a alergia. Em restaurantes, por exemplo, deve-se redobrar o cuidado, principalmente nos self-services, pois há muita contaminação cruzada - por exemplo, um arroz mexido com a mesma colher do camarão. Além disso, é recomendado ler rótulos de todos os produtos para saber se nos ingredientes não há traços das substância alergênicas.

Se o quadro clínico já estiver evoluído e a pessoa tiver uma crise anafilática, deve-se aplicar adrenalina injetável o mais rápido possível sempre via intramuscular. O indicado é aplicar no músculo da coxa. O ideal seria que as pessoas cientes de suas alergias sempre tivessem a adrenalina autoinjetável consigo. O problema é que a droga não é produzida no Brasil, tem origem estrangeira e, consequentemente, alto custo, o que obriga o alérgico a procurar um hospital.

"Há ampolas de adrenalina em todos os hospitais, mas elas só podem ser aplicadas por um médico ou enfermeiro, porque as ampolas têm de ser abertas, depois o profissional tem que calcular a quantidade, depois colocar numa seringa e aplicar. Quem não é familiarizado em aplicar injeção não consegue. Por isso seria importante ter a ampola autoinjetável disponível aqui no Brasil", diz Elaine.

A especialista compara a adrenalina autoinjetável para um alérgico a um aplicador de insulina para um diabético. "Imagine se um diabético não tivesse o aplicador de insulina e se ele tivesse que pegar uma ampola com o remédio, tirar da ampola, aplicar na seringa? Seria muito mais devagar e mais difícil conter uma crise. Nós [a ASBAI] estamos numa luta para que algum produtor se interesse em trazer isso para o Brasil. Mas é um processo longo e, por enquanto, a gente aconselha a importar. Infelizmente, é um alto custo e um drama para quem não consegue", lamenta a médica.

O REC Verão - projeto da Prefeitura do Recife - irá oferecer uma programação para as familias, crianças e amigos no "Segundo Jardim" de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. As atividades terão início às 15h e seguem até as 21h, neste domingo (22) e no dia 29 de janeiro.

Esta é a terceira edição do projeto que conta com quatro polos sendo infantil, esportivo, gastronômico e cultural. No espaço dedicado às crianças, o REC Verão oferece pula-pula, tobogã e atividades recreativas. No polo cultural, um cortejo de maracatu de Baque Virado fará uma apresentação ao som de um dos mais tradicionais ritmos pernambucanos. Neste domingo, vai ter ainda apresentação circense com o Coletivo Casarão das Artes, às 17h. 

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No polo esportivo e de bem-estar, terá futebol, slackline, aulão de ginástica e outras práticas esportivas. Das 15h às 20h, o REC Gastrô, oferecido em parceria com o projeto "Na Rua Tem" e o Festival FoodBike Summer, terá um cardápio variado agrandando os diversos gostos. Outros serviços serão oferecidos como a feirinha de artesanato do Mercado do Artesão e o Centro de Atendimento ao Turista (CAT) Móvel, que irá ajudar com informações turísticas.

Serviço

REC Verão

Avenida Boa Viagem - Recife

22 e 29 de janeiro | 15h às 21h

O verão é a temporada favorita de grande parte dos brasileiros, sim ou claro? Para os amantes da estação mais “tropicaliente” de todas, a TV LeiaJá traz as “Dicas de Verão”, com sugestões de entretenimento e os mais diversos cuidados necessários para os hábitos da temporada.

Para abrir a sessão especial, vamos logo no que interessa: comida! Dá pra comer tudo e aproveitar o solarão de 30 graus ou mais? Enfim, como cuidar da alimentação nessa temporada de folga e praia?

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As dicas de hoje são com a nutricionista Laís Souza, na bossa praia de Boa Viagem. Confira: 

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No primeiro dia de 2017, as praias da Costa Verde, no litoral sul do Rio de Janeiro, recebem milhares de turistas. Aproveitando o sol forte e a temperatura de quase 40°C, os veranistas aproveitam para tomar banho de mar e fazer passeios de lancha, jetski e outros barcos.

A região é a mesma onde o presidente Michel Temer passou o réveillon acompanhado da primeira-dama, Marcela, e do filho Michel.

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Temer está hospedado em uma base militar na Restinga da Marambaia, em Mangaratiba. O presidente está no local desde a última quinta-feira, mas se mantém recluso e sob forte segurança da Marinha.

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