Tópicos | Valdecir Pascoal

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) expediu uma medida cautelar que suspende o Pregão Presencial 14/2015 do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN-PE). A licitação prevê a contratação de uma empresa responsável pelo registro eletrônico dos contratos de financiamento de veículos com cláusula de alienação fiduciária, serviço que seria prestado por intermédio de uma ferramenta tecnológica a ser ofertada pelos licitantes, com valor anual estimado em mais de R$ 73 milhões.

A decisão foi expedida monocraticamente pelo conselheiro Valdecir Pascoal baseada em um relatório da Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação que apontou irregularidades na licitação, entre elas, inadequado planejamento e orçamento, cláusulas restritivas à competição e orçamento estimativo com indícios de sobrepreço. 

##RECOMENDA##

O relatório mostra que o orçamento inicial foi fundamentado exclusivamente na cotação de preços de empresas, sem que fossem tomadas como referências outras contratações da Administração Pública. Os auditores apontaram ainda indícios de fraude na formação do orçamento, pois, segundo eles, "foram consultados os sites das empresas que ofertaram cotações para a fase interna da licitação, tendo sido constatado que apenas uma das empresas possui solução de sistema para registro eletrônico de contratos de financiamento".

Segundo o documento, o edital traz várias exigências técnicas com características irrelevantes e outras que impõem restrições demasiadas à forma como a ferramenta tecnológica deve ser implementada, o que leva a um direcionamento da licitação. "Por ser tratar de uma prestação de serviços e não de uma aquisição de licença de software, entende-se que não são cabíveis tais exigências, o que poderá inviabilizar a competitividade do certame", diz o relatório do TCE.

Presidente da Associação dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), o conselheiro Valdecir Pascoal afirmou, nesta quinta-feira (3), que a "soberania" para avaliar se o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), acatado pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é viável ou não é do Congresso Nacional. Sob a ótica de Pascoal, a legislação que define os crimes necessários para a deposição de um presidente é antiga e, por isso, deixa o processo muito genérico. 

"O Congresso Nacional vai ter que ter a sabedoria para avaliar se aqueles fatos [as pedaladas fiscais] são suficientes para uma ruptura dessa, um remédio extremo desse ou se não, a rejeição [do Tribunal de Contas da União] já seria o remédio mais adequado", observou, em conversa com a imprensa durante o 28º Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil, que acontece no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). "O TCU fez o seu papel, rejeitou. Agora a palavra e a bola estão com o Congresso Nacional", acrescentou.

##RECOMENDA##

Sob a ótica de Pascoal, "o impeachment tem muito de circunstâncias, de contextos e outros fatores também influenciam". "De fato, houve uma irregularidade em relação a Lei de Responsabilidade Fiscal", concordou com a avaliação do TCU. 

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), voltou a defender uma união nacional para a superação das crises econômica, ética e política que atingem o país. Durante uma palestra, ministrada na noite dessa terça-feira (1º) na abertura do XXVIII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil, o socialista apontou a necessidade do contingenciamento dos gastos ruins nos diferentes entes federativos, com destaque para a construção de uma visão de futuro que privilegie as demandas perenes da população. O evento, que reuniu representantes de órgãos de controle de todo o Brasil, foi realizado no Centro de Convenções do Sheraton Hotel da Reserva do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho.

"O momento que vivemos é duro, mas é também um momento de serenidade, onde precisamos olhar o futuro e sermos propositivos. Precisamos de união nacional. O Brasil só vai superar essa grande crise que hoje tem - política, ética e econômica -, se todo o país se unir em busca de soluções, proposições, alternativas e de um bem comum", ponderou o governador. "Precisamos organizar a governança para que o estado brasileiro possa avançar. E vai ser com a ajuda de todos; do povo brasileiro, dos órgãos de controle, das instituições estatais, da sociedade e, acima de tudo, com a ajuda do esforço comum", complementou Paulo Câmara.

##RECOMENDA##

Presente na grade debates do congresso, o combate à corrupção também foi defendido pelo governador. "Precisamos apurar tudo o que está sendo denunciado, não deixar nada de fora. Isso faz mal à sociedade, suga recursos que são tão importantes e necessários nesse momento. Temos que dar uma basta no desvio de recursos em favor de desonestidade e daqueles que não querem o Estado que nós queremos, que a ampla maioria dos brasileiro quer. Queremos um estado em favor do Brasil. Precisamos fazer com que o estado brasileiro volte a funcionar em favor da população”, enfatizou.

Câmara pontuou, na sequência, que um sistemático e eficiente combate à corrupção pavimentará o crescimento que tanto se espera para o país. “Dessa forma o Brasil voltará a gerar emprego e renda. Para isso é mais do que necessário termos governança. Governança que envolva todos os setores, não envolva apenas o Estado, mas toda a sociedade", afirmou.  

A abertura do congresso foi comandada pelo presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), Valdecir Pascoal. O encontro segue até a próxima sexta-feira (4).

 

Escolhido por unanimidade, o conselheiro Carlos Porto será o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) pela quarta vez. A  eleição dos dirigentes da Corte de Contas para o biênio 2016-2017 aconteceu nesta quarta-feira (11). Porto vai substituir o atual presidente do TCE, Valdecir Pascoal. 

Para o período também foram escolhidos o vice-presidente, que será o conselheiro Marcos Loreto; o  corregedor, conselheiro Dirceu Rodolfo; o diretor da Escola de Contas, conselheiro João Campos; o ouvidor, conselheiro Ranilson Ramos; a presidente da Primeira Câmara, conselheira Teresa Duere, e o presidente da Segunda, conselheiro Valdecir Pascoal. 

##RECOMENDA##

Porto responderá como presidente do TCE a partir do dia 2 de janeiro de 2016, o primeiro dia útil do ano, mas a posse solene só acontece no dia 7 de janeiro, às 10h. O conselheiro já presidiu o órgão fiscalizador no ano de 1995, no biênio 2004/2005 e em 2007.

Um dia após o Tribunal de Contas da União (TCU) recomendar a rejeição das contas da presidente Dilma Rousseff (PT), relativas ao exercício fiscal de 2014, o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), conselheiro Valdecir Pascoal, destacou a “incansável” atuação do ministro Augusto Nardes, relator do processo no órgão. 

Para o presidente do órgão fiscalizador estadual, a recomendação amparada em “proficiente” relatório de auditoria e também em parecer do Ministério Público de Contas “ratifica e robustece a relevância institucional e social do controle externo e, por conseguinte, dos Tribunais de Contas do Brasil, para o aprimoramento da governança pública”. 

##RECOMENDA##

O TCU considerou que a presidente descumpriu dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LFR) e por isso desaprovou as suas contas. O parecer prévio será enviado ao Congresso Nacional, a quem cabe dar a palavra final.

Segundo o voto do relator, a área técnica do TCU encontrou 15 irregularidades nas contas da presidente – chamadas por ele de “desgovernança fiscal”, sendo a mais grave delas as “pedaladas fiscais” – empréstimos feitos em bancos públicos para bancar programas sociais.

A Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) vai enviar a presidente Dilma Rousseff (PT) e aos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara Federal, Eduardo Cunha, ambos do PMDB, um documento com 15 sugestões para o combate à corrupção no Brasil.

Segundo o presidente da entidade e do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Valdecir Pascoal, a diretoria "trabalhou durante vários dias na elaboração de uma nota pública para marcar uma posição no contexto da crise que o país está atravessando".

##RECOMENDA##

A proposta da Atricon envolve, entre outras coisas, mudanças na Lei da Ficha Limpa; na Lei de Licitações e Contratos; na Lei Anticorrupção e no Decreto que a regulamentou; na legislação eleitoral e no Decreto que permite a Petrobras e a Eletrobrás descumprirem o Estatuto Nacional de Licitações e Contratos.

Confira o documento na íntegra:

CONTRIBUIÇÕES DA ATRICON PARA COMBATER A CORRUPÇÃO NO BRASIL

A ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL — ATRICON, entidade que congrega membros dos 34 Tribunais de Contas brasileiros:

— Considerando a sua história de mais de 22 anos de atuação pautada na defesa da efetividade do controle público e dos Tribunais de Contas como instituições republicanas a serviço da democracia, da boa governança e da probidade na gestão dos recursos públicos;

— Considerando que a sociedade — no atual contexto da grave crise ética que atinge setores representativos da administração pública e da iniciativa privada — exige dos Poderes públicos e de suas lideranças máximas a adoção de medidas firmes, corajosas e efetivas com vistas ao fortalecimento do combate à corrupção,

PROPÕE AOS PODERES DA REPÚBLICA — ESPECIALMENTE À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E AO CONGRESSO NACIONAL —  AS SEGUINTES MEDIDAS:

1 – Alteração da Lei da Ficha Limpa para estabelecer como hipótese de inelegibilidade a não aplicação pelos gestores públicos dos valores constitucionais mínimos em Educação;

2 – Tornar a corrupção crime hediondo;

3 – Alterar a legislação eleitoral de modo a impedir o abuso do poder econômico nas eleições;

4 – Conferir aos Tribunais de Contas competência para emitir parecer técnico prévio sobre as contas de campanhas eleitorais e dos partidos políticos;

5 – Alterar a Lei de Licitações e Contratos a fim de aumentar a sanção para gestores públicos que não observarem,  nos termos da lei, a ordem cronológica dos pagamentos públicos a fornecedores e determinar que todos os órgãos da administração pública federal, estadual e municipal divulguem na internet a lista dos seus credores e a respectiva ordem dos pagamentos;

6 – Suspender os efeitos do Decreto 8.420/15, que regulamentou a Lei Anticorrupção, na medida em que a sua aplicação, no atual contexto, gera completa insegurança jurídica e pode implicar mitigação da responsabilização de empresas, agentes públicos e privados nas esferas civil e penal;

7 – Alterar a Lei Anticorrupção de forma a deixar explícitas  as competências dos Tribunais de Contas e do Ministério Público, especialmente em relação ao controle dos acordos de leniência;

8 –  Aprovar o projeto de lei (PLP 13/1995) que permite aos Tribunais de Contas solicitar quebra dos sigilos bancário e fiscal de administradores públicos, no curso dos processos de contas;

9 – Revogar o artigo 67 da Lei 9.478/97, o Decreto Federal  2.745/98 e o artigo 15, 2º da Lei 3890-A/61, que permitem à Petrobrás e à Eletrobrás descumprirem o Estatuto Nacional de Licitações e Contratos;

10 – Fortalecer a meritocracia no serviço público, entre outras medidas, por meio da diminuição dos cargos e funções de confiança;

11 – Vedar a  nomeação para cargos públicos em comissão de pessoas que tiveram contas julgadas irregulares pelos Tribunais de Contas;

12 – Aumentar a transparência do setor público nacional com a criação de um portal nacional contendo todos os atos de gestão, orçamentos, contratos, convênios prestações de contas, julgamentos, nome dos fornecedores e subsídios concedidos;

13 – Julgar, no prazo mais breve, as contas anuais da Presidência da República referentes aos exercícios financeiros de 2002 a 2013, conferindo efetividade à Constituição, artigos 49, IX e 71, I;

14 – Estabelecer nas legislações de abrangência nacional, a exemplo da lei de licitações e contratos, procedimentos simplificados para municípios de pequeno porte e instituir programas efetivos para que estes entes federativos  estruturem seus sistemas de Controle Interno e de governança pública;

15 – Criar um órgão nacional de controle dos Tribunais de Contas, com atribuições correcionais, administrativas e que possa estabelecer indicadores e metas de desempenho nacionais — o Conselho Nacional dos Tribunais de Contas – CNTC.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), nomeou o procurador de contas Cristiano da Paixão Pimentel para exercer o cargo de procurador geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), a partir desta quarta-feira (15). A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Estado, dessa segunda (13). 

Cristiano Pimentel, juntamente com o procurador Guido Monteiro, foram eleitos pelos demais procuradores de contas para integrarem a relação que foi encaminhada ao governador pelo presidente do TCE, Valdecir Pascoal, para a escolha do procurador-geral no biênio 2014/2015. A relação foi definida em eleição interna realizada pelo colegiado de procuradores.

##RECOMENDA##

O novo procurador-geral - Cristiano Pimentel é formado em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO). Foi professor em algumas instituições de ensino, sendo do quadro de professores da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães. Assumiu como procurador concursado do MPCO em julho de 2007, na gestão do Conselheiro Romeu da Fonte.

Já ocupou diversos cargos em outros órgãos, como escriturário do Banco do Brasil, técnico judiciário, assessor de juiz federal, assessor de Desembargador Federal e diretor de Secretaria da Justiça Federal. Antes de ingressar no TCE-PE foi aprovado no concurso de membro do Ministério Público da União (Justiça Militar), procurador da Fazenda Nacional, advogado da CEF e defensor público federal. Já foi, também, procurador geral do Ministério Público de  Contas em 2008/2009, na gestão do Conselheiro Severino Otávio. 

*Com as informações do TCE

[@#galeria#@]

Em discurso na sua posse como presidente no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), nesta terça-feira (7), Valdecir Pascoal fez inúmeros elogios ao governador Eduardo Campos (PSB). O novo presidente do TCE também lembrou que a esposa do líder do PSB, Renata Campos - que está grávida de oito meses e esteve presente no evento -,  foi sua colega como auditora fiscal no próprio órgão. Ele chegou a chamar o quinto herdeiro de Campos de “nosso Miguel”, se referindo ao avô do gestor, o ex-governador Miguel Arraes. Vale lembrar que o TCE é um órgão fiscalizador das receitas públicas de Pernambuco.

##RECOMENDA##

“Queria agradecer a presença do Governador Eduardo Campos (...) Ele é um destaque local, nacional e também internacional (...) Tem um singular talento político”, afirmou no discurso de posse.

De acordo com Pascoal, o maior desafio de sua gestão será o fortalecimento da auditoria e a questão do papel educador do TCE. “Temos que ter diálogo com a sociedade. Poucos conhecem o nosso papel, precisamos estar atuando para nos mostramos mais conhecidos, mostrar para o cidadão que educação, saúde, segurança pública e obra pública tem a ver com o TCE”, frisou.

Bastante nervoso, o novo presidente cometeu algumas gafes. Uma delas foi se referir ao vice-prefeito Luciano Siqueira como “presidente em exercício”. Depois de ser alertado do erro ele emendou “Você pode chegar lá Luciano, mas mais no futuro não é governador?”, brincou.

Também estiveram presentes no evento o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), o presidente da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), a ex-presidente do TCE, Teresa Duere, vários conselheiros do TCE  e deputados estaduais.

Perfil

Valdeir Fernandes Pascoal tem 45 anos. Natural de Natal ele é formado em direito, economia e administração de empresas. Entrou no TCE-PE por meio de concurso público em 1991, sendo, portanto, o primeiro auditor de carreira a chegar à presidência da instituição. Em 1993 foi aprovado, em concurso, para o cargo de Auditor (Conselheiro Substituto). E, em 2005, foi escolhido Conselheiro do TCE. Antes de ocupar a presidência, passou por vários cargos: diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, presidente da 1ª e da 2ª câmara, chefe de ouvidoria e da corregedoria e, finalmente, vice-presidente. É professor de direito financeiro e autor de três livros.

 

[@#galeria#@]

As únicas agendas públicas do prefeito interino do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB) e do governador Eduardo Campos (PSB) desta terça-feira (7), será a posse do novo presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Valdecir Pascoal. Ambos os políticos prestigiarão a cerimônia que ocorrerá no auditório do TCE, no bairro de Santo Amaro no Recife, às 17h.

##RECOMENDA##

Valdecir Pascoal substituirá Teresa Duere, primeira mulher a comandar o TCE e que inclusive esteve à frente do Tribunal por dois anos. Com a saída, ela presidirá a partir de agora, a 2ª Câmara do órgão de controle.

Trabalhos - Dentre as últimas ações realizadas por Duere no biênio (2012/2013) estão o concurso de aplicativos móveis com vistas à utilização criativa e racional do banco de dados do TCE, a consolidação do programa de rádio que é veiculado semanalmente em 18 emissoras do interior, a inclusão da Secretaria Estadual das Mulheres no rol de entidades parceiras, entre outras coisas. 

[@#galeria#@]

A conselheira do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE), Teresa Duere, deixa efetivamente a presidência do órgão nesta terça-feira (7). Duere foi a primeira mulher a comandar o TCE, ela vai presidir agora a 2ª Câmara do órgão de controle. A ex-presidente participou nesta segunda (6) do último evento como presidente do TCE, a sanção da Lei de Responsabilidade de Transição de governo, na sede temporária do Governo de Pernambuco, no Centro de Convenções, em Olinda. A cerimônia de posse do novo conselheiro que vai presidir o órgão, Valdecir Pascoal, será nesta terça, a partir das 17h. 

##RECOMENDA##

Dentre as últimas ações destacadas por Duere, no biênio (2012/2013) que ficou à frente do TCE, estão o concurso de aplicativos móveis com vistas à utilização criativa e racional do banco de dados do TCE, a consolidação do programa de rádio que é veiculado semanalmente em 18 emissoras do interior. Na gestão de Duere também ocorreu a inclusão da Secretaria Estadual das Mulheres no rol de entidades parceiras, além do lançamento de dois novos portais: o de Débitos e Multas e o de Dados Abertos. 

Trajetória - A conselheira foi deputada estadual de 1993 a 2002, secretária adjunta da Secretaria de Agricultura do Estado em 1993, superintendente do Programa de Apoio ao Pequeno Produtor Rural – PRORURAL/1991 a 1993, superintendente estadual e titular da Secretaria Nacional de Apoio Comunitário Institucional, da Direção Nacional da Fundação Legião Brasileira de Assistência - LBA/1985 a 1990 e secretária de Habitação de Pernambuco entre 1983 e 1985.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando