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Desde a última quinta-feira (10), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) realiza "tuitaço" por passe livres nos dias de realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022, que, neste anos, será no próximo domingo (13) e 20 de novrembro.

Usando as hashtag "EnemParaTodos", "PasseLivrenoEnem" e "BusaonoEnem", a entidade estudantil pretende pressionar as prefeituras pela gratuidade dos tranportes. "Muitos estudantes sonham em entrar no ensino superior, e o ENEM é a porta de entrada para esses jovens. Por isso, nós lançamos a campanha pelo passe livre nos dias da prova. BUSÃO DO ENEM", escreveu Jade Beatriz, presidenta da UBES, no Twitter ao compartilhar um vídeo falando sobre a campanha.

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Gratuidade garantida

Após o início da mobilização, alguns municípios brasileiros anunciaram a gratuidade nos dias do Enem 2022. No Pará, o governador Helder Barbalho, através de vídeo, assegurou passe livre em todas as cidades do Estado. Outros locais em que os estudantes utilizarão o transporte sem pagamento de passagem é o Piauí e Rio de Janeiro.

Confira a relação de lugares onde, até agora, haverá gratuidade:

São Paulo

Suzano
Mogi das Cruzes
Praia Grande

Minas Gerais

Ituiutaba

Bahia

Jacobina

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), promove hoje (30), um tuitaço pela #PazNasEleições. “A ação mobiliza o futebol brasileiro e faz parte da campanha Paz nas Eleições, lançada na última semana”, informou a Corte.

A campanha, faz um comparativo entre a eleição deste ano e uma competição em campo. A proposta é estimular o eleitorado a votar com liberdade e respeito e fazer com que a violência fique fora da disputa eleitoral. “Essas duas festas populares devem ser pacíficas”, destacou o TSE.

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Os vídeos e spots da campanha começaram a ser exibidos na semana passada por meio de emissoras de rádio e televisão e serão veiculados até o próximo domingo (2), dia do primeiro turno das eleições. Já o tuitaço começou às 9h30.

Deputados da oposição mobilizam nesta quinta-feira, 11, um tuitaço com a hashtag "Bolsocaro", em protesto contra o aumento da inflação no governo Jair Bolsonaro. O termo atingiu os trending topics, assuntos mais comentados da rede.

Parlamentares publicam vídeos e tuítes que mostram como a alta do dólar e dos combustíveis culminam no aumento do preço dos alimentos.

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Dados divulgados na quarta pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a inflação subiu 1,25% em outubro, a maior variação para o mês desde 2002. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice ficou em 10,67%.

Já o preço médio da gasolina subiu 2,25% na semana passada e chegou a R$ 8 no Rio Grande do Sul, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Líder da Minoria na Câmara, o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) afirmou em publicação no Twitter: "Tá caro e a culpa é do Bolsonaro! Vamos desmascarar o presidente!"

"A gasolina a R$ 8 e a cesta básica a R$ 700 são culpa da péssima política econômica de Guedes e Bolsonaro!". disse o líder da Oposição na Casa, Alessandro Molon (PSB-RJ).

A líder da bancada do PSOL na Câmara, Talíria Petrone (RJ) também culpou o governo Bolsonaro pelo aumento nos preços. "60% de tudo o que a gente compra no supermercado é transportado por caminhões. Ou seja, se o preço do diesel aumenta, o frete fica mais caro e você vai gastar mais com comida. A culpa é do Bolsonaro!", escreveu.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, está sendo alvo, na manhã desta quarta-feira (21), de um tuitaço divulgado por organizações ambientais pedindo a sua saída do cargo.

Postagens com a hashtag #ForaSalles foram feitas no Twitter por nomes como a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, o compositor Gilberto Gil, ex-ministro da Cultura e a ativista defensora dos animais Luisa Mell, além de políticos da oposição como o deputado Alessandro Molon (PSB) e o senador Humberto Costa (PT).

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Como reação ao movimento, apoiadores do governo estão divulgando mensagens a favor do ministro com a hashtag #FicaSalles.

Na noite de terça-feira (20), o próprio Salles contribuiu para dar visibilidade à publicação massiva de tuites ao ironizar uma convocação de tuitaço feita pelo Coletivo de Cidadãos e Cidadãs em Defesa das Florestas. "Amanhã é dia...", postou Salles.

Candidata da Rede nas eleições presidenciais que, em outubro de 2018, elegeram Jair Bolsonaro, a ex-ministra Marina Silva escreveu que Salles e o presidente não estão cumprindo o dever de proteger a Amazônia. "Precisamos que as agências ambientais funcionem! Ibama fraco só interessa a quem atua na ilegalidade", postou Marina.

Gilberto Gil, ao também aderir ao movimento, postou: "hoje é o Dia da Terra, o dia de pensarmos sobre nossa responsabilidade e compromisso com o futuro do nosso planeta. O Brasil tem um dos maiores patrimônios ambientais do mundo e não podemos deixar que seja destruído pela maldade do governo atual. #ForaSalles".

A família do menino Miguel Otávio, morto após cair do prédio onde sua mãe trabalhava para o prefeito de Tamandaré, Sérgio Hacker, e sua esposa, Sarí Côrte Real, indiciada por abandono de incapaz após ter permitido que o garoto ficasse sozinho no elevador para ir procurar sua mãe, está organizando um protesto na noite deste domingo (5). Serão promovidos panelaços e um tuitaço durante a transmissão da entrevista concedida por Sarí ao programa Fantástico, da TV Globo. Os protestos estão sendo organizados por familiares do garoto, que criaram a página Luto por Miguel (@lutopormiguelofficial) no Instagram para divulgar e coordenar as ações. 

O planejamento, segundo as postagens do perfil, é que durante a entrevista as pessoas façam vídeos gritando, batendo panelas e fazendo barulho, além de postar as tags #justiçapormiguel e #abandonotambemécrime. Os vídeos produzidos podem ser encaminhados para a família por meio do Whatsapp para que sejam compartilhados. O perfil também pede que os internautas o marquem em seus stories. 

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Amanda Souza, prima de Miguel, contou ao LeiaJá que a decisão de organizar os protestos virtuais durante a entrevista de Sarí se deu pelo silêncio da acusada durante todo o período em que o inquérito transcorria na Polícia Civil e a família desejava que ela falasse publicamente, tomasse uma posição sobre sua responsabilidade na morte de Miguel. 

“Queremos a sociedade gritando com a gente, estamos cansados de privilégios. Ela não se pronunciou  esse mês todo e por quê agora veio se pronunciar? Se vitimizar para o público? Queríamos o POSICIONAMENTO [sic] da mesma desde o começo e ela não nos proporcionou. As emissoras tentaram de tudo pra ter contato com ela e ela não se pronunciou. Agora que a perícia tem um posicionamento vai pedir apelo? Não é justo!!! Queremos panelaço  porque lá podemos gritar e mostrar o quanto estamos sofrendo pela perda de Miguel e o quanto queremos JUSTIÇA [sic]”, afirma Amanda. 

A pandemia de Covid-19 é um fator que não pode deixar de ser levado em consideração nesse momento, uma vez que a doença matou, até então, 64.375 brasileiros. Este fato dificulta a realização de protestos de rua, uma vez que aglomerações podem espalhar o coronavírus (SARS-CoV-2), motivo pelo qual, segundo Amanda, a estratégia de protestos virtuais foi escolhida. “Não podemos de fato fazer algo a mais por conta do que está acontecendo no Brasil, se não fosse o vírus com certeza teríamos bem mais pessoas nas ruas”, disse a prima do menino Miguel Otávio. 

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Conclusão do inquérito e indiciamento 

O inquérito da morte de Miguel Otávio foi concluído na última quarta-feira (1º) e Sarí Côrte Real indiciada por abandono de incapaz seguido de morte, após uma investigação que durou 30 dias, conduzida pelo delegado da Polícia Civil, Ramon Teixeira. 

“Entendemos, de forma fundamentada nos autos, ser perfeitamente capaz o cometimento de um crime de abandono por uma conduta omissiva. O fechamento da porta do elevador [Sari retira braço e permite que o equipamento se feche] foi acachapante para a produção do resultado. 60% das unidades condensadoras apresentavam tela de proteção, outras 40% não. Uma pequena maioria dos moradores enxergou os riscos da área. Não é difícil prever que, dentre incontáveis áreas sem redes, com escadarias, lajes técnicas desprotegidas, piscina, diversas seriam as formas de se alcançar o resultado morte indesejado, mas previsível”, disse ele.

Antes da divulgação do resultado do inquérito, Sarí teve que prestar depoimento na delegacia, que abriu mais cedo para recebê-la com o intuito de prevenir que ela sofresse violência física. Em sua defesa, uma das alegações da acusada foi a de que apesar das imagens da câmera do elevador mostrarem suas mãos se movendo junto aos botões, ela teria apenas “simulado” apertá-los para convencer o Miguel a sair do elevador.

Apesar do esforço da Polícia, a saída dela da delegacia não foi nada tranquila, uma vez que a informação do depoimento se tornou pública e tanto a família de Miguel como outras pessoas se concentraram em frente ao local. Ao ir embora, Sarí foi acompanhada por gritos de revolta que a chamavam de “assassina”.  

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O movimento Vem para Rua está organizando um 'tuitaço' para esta quarta-feira, 27, às 18h, para protestar contra a decisão do presidente Michel Temer de assinar decreto de indulto natalino que abranda a pena de condenados por crimes de colarinho branco.

A medida causou diversas reações de procuradores e representantes da Lava Jato, pois tende a beneficiar diretamente os implicados na operação, na medida que reduz drasticamente as penas para crimes desta natureza.

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Nas redes sociais, o evento, batizado #insultodenatal, destaca a redução de 80% das penas o que ataca diretamente o instrumento da delação premiada, visto como essencial para o avanço das investigações.

Conforme revelou a colunista Vera Magalhães, do Estadão, entidades de classe do Ministério Público estudam ingressar com uma ação direta de inconstitucionalidade para questionar o decreto.

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O PT convocou seus seguidores nas redes sociais para fazer um tuitaço hoje às 19hs, durante a exibição do programa eleitoral do PSDB em cadeia nacional de TV. "Esperamos chegar ao trending topics mundial", diz o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, reponsável pelas redes sociais da legenda.

Enquanto os tucanos convocam "panelaços" contra as exibições de programas do PT e falas de Dilma Rousseff em cadeia nacional, os petistas optam por atuar apenas nas redes sociais. A estratégia do tuitaço foi usada pela sigla em várias ocasiões.

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Um dia após a prisão de João Vaccari Neto, ex- tesoureiro do PT militantes do partido usara, as redes sociais contra o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, que investiga o escândalo de corrupção na Petrobras. A hashtag do ato #ExplicaMoroPorqueSoPT ficou em primeiro na lista dos trending topics do Twitter.

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A Central Única dos Trabalhadores (CUT) está estimulando os manifestantes a postarem fotos das mobilizações pró-Dilma e Petrobras nas redes sociais. No Twitter, as páginas de diversos usuários e entidades sindicais e estudantis exibem as imagens dos protestos.

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O assunto está entre os mais comentados nas redes sociais. A defesa da democracia e dos direitos trabalhistas, o aumento dos investimentos para a educação e a reforma política são os principais pedidos. Internautas que desaprovam a gestão de Dilma neste segundo mandato também querem o impeachment e a ampliação das investigações da Operação Lava Jato, que apura o esquema de desvio de dinheiro da Petrobras para pagamento de propina e transferência de recursos a partidos.

Nas ruas, as manifestações pró-Dilma estão marcadas em todos os estados e no Distrito Federal, especialmente para a tarde desta sexta-feira (13). No Recife, o protesto foi realizado pela manhã.

Para não deixar passar em branco uma das bandeiras da pré-candidata a vice-presidente, Marina Silva (PSB), o Dia do Meio Ambiente comemorado nesta quinta-feira (5) será debatido pelo Twitter por membros da aliança formada pelos partidos PSB, Rede, PPS, PPL, PRP e PHS. A conversa online será realizada das 15h até às 17h.

Com a hashtag #RetrocessoNão, a Rede Sustentabilidade e demais membros da aliança programática desejam conscientizar os brasileiros sobre a importância do respeito ao meio ambiente.

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Sobre a data comemorativa de hoje, o pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), comentou no Facebook que o Dia do Meio Ambiente foi criado pela ONU em 1972 e alegou sempre ter defendido a causa. “Em toda nossa vida pública, eu e Marina Silva defendemos que não há como planejar o futuro do País sem respeitar os recursos naturais, uma das maiores riquezas do Brasil”, destacou. 

O tuitaço também poderá ser acompanhado através do site do Rede Sustentabilidade e do Facebook da legenda.

 

 

Representantes de instituições como Ministério Público do Trabalho de Pernambuco (MPTPE) têm se posicionado contrários a PEC-37 e estarão disponibilizando um abaixo assinado nas unidades de Recife, Caruaru e Petrolina. Nesta segunda-feira (22) acontece um Tuitaço,  na intenção de mobilizar por meio das redes sociais, órgãos públicos e servidores estaduais e federais a se posicionarem sobre o assunto.

Um grande ato público está marcado para acontecer  na próxima quarta-feira (24) na tentativa de convencer os deputados federais a votarem contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC-37). O assunto tem causando polêmica por restringir a competência  de investigação dos Ministérios Públicos e até mesmo outras instituições como a Polícia Federal e Civil em todos os estados do território brasileiro.

Em Pernambuco alguns deputados federais comentaram o assunto em entrevista ao Portal LeiaJá. Mendonça Filho (DEM) defendeu que o poder de investigação fosse mantido, pois a PEC-37 é inconstitucional.  “Se há quem questione alguns excessos vamos discutir isso”, comentou. Já Luciana Santos (PcdoB), declarou que a emenda precisa ser discutida melhor e por isso não será colocado em votação no Congresso Nacional.

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