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O leilão da concessão de três blocos de aeroportos está marcado para a próxima sexta-feira (15), às 10h, na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. Localizados nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, os 12 aeroportos, juntos, recebem 19,6 milhões de passageiros por ano, o que equivale a 9,5% do mercado nacional de aviação. O investimento previsto para os três blocos é de R$ 3,5 bilhões.

Na terça-feira (12), as empresas e consórcios devem apresentar as propostas em duas vias em envelopes lacrados, os quais deverão conter as propostas, as garantias e os documentos.

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Em novembro, conforme o anúncio feito pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o valor mínimo de outorga, para arrematar os 12 terminais, será de R$ 219 milhões, à vista.

Ao longo da concessão o valor total da outorga é de R$ 2,1 bilhões. O prazo de concessão será de 30 anos.

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), os 12 aeroportos que devem ser leiloados são os de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Alta Floresta, em Mato Grosso; de João Pessoa, do Recife, de Maceió, Aracaju, Juazeiro do Norte, no Ceará, e de Campina Grande, da Paraíba; de Macaé, no Rio de Janeiro, e de Vitória, no Espírito Santo. 

Em janeiro, o diretor do Departamento de Políticas Regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Ronei Saggioro Glanzmann, disse que a previsão é concluir todo o processo de concessão dos aeroportos em quatro anos.

O município do Rio de Janeiro teve a temperatura mais fria do ano na tarde desta terça-feira (7), quando os termômetros registraram a temperatura mínima de 14,9° Celsius (°C) no Alto da Boa Vista, junto ao Maciço da Tijuca, onde fica a maior floresta urbana do mundo. A temperatura máxima foi registrada em Santa Cruz, no outro extremo da cidade, na zona oeste do Rio, com os termômetros indicando 21,3ºC, por volta das 13 horas.

De acordo com a meteorologista chefe do Sistema de Alerta Rio, Juliana Hermsdorff, a atuação de uma massa de ar mais fria, com a umidade vinda do oceano em direção ao continente, trazendo chuva e temperatura mais baixa. De acordo com Juliana, “até o final da noite ainda há previsão de chuva fraca, com nebulosidade no Rio”.

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Nesta quarta-feira (8), a frente fria começa a se afastar e o tempo volta a ficar firme, com sol. A temperatura máxima deve chegar aos 27°C. Mas no dia seguinte, uma nova frente fria vai passar pelo oceano, trazendo aumento de nebulosidade, mas sem provocar chuva. Já na madrugada e início da manhã de sexta-feira (10), pode voltar a chover. Para sábado (11) e domingo (12) o sol volta a brilhar, mas a temperatura máxima deve ficar abaixo dos 30°C no final de semana.

Aeroportos

Os aeroportos Internacional do Rio/Galeão, na Ilha do Governador e o Santos Dumont, na região central da cidade, operam com instrumentos para operações de pousos e decolagens. Até às 17 horas, dos 172 voos programados para o Galeão, oito atrasaram. No Santos Dumont, dos 88 voos previstos, 15 atrasaram e 22 foram cancelados.

Ponte Rio-Niterói

A concessionária Ecoponte realiza melhorias nas juntas de dilatação e pavimento nos dois sentidos da Ponte Rio- Niterói. A medida prevê interdições de até duas faixas de rolamento nos horários de menor movimento nas pistas sentido Niterói – Rio. As interdições se estenderão até dezembro e servirão para melhorar ainda mais as condições de tráfego na ponte. A concessionária alerta os motoristas a ficarem atentos à sinalização durante o período. Os painéis de mensagem informarão sobre as interdições para minimizar eventuais desconfortos aos usuários.

Prestes a completar 99 anos, o Central é o grande destaque do Campeonato Pernambucano de 2018. Xodó de Caruaru, a Patativa vem conseguindo bons públicos no Lacerdão e renova sua torcida no sentimento mais simples e puro do futebol; o amor à camisa. Enfrentando longos períodos de inatividade, crises financeiras graves e a competição desleal com a influência da televisão, ser alvinegro é praticamente um ato de resistência na Capital do Forró.

Só mesmo um carinho imenso poderia explicar tamanha dedicação dos torcedores centralinos para acompanhar os passos do clube. Praticamente centenário, o Alvinegro nunca tinha sequer chegado à decisão de um Estadual em toda a sua história. Para quem já disputou a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, a disputa com o Náutico é algo novo. Nas últimas décadas, o Central perdeu força e, em algumas temporadas, nem a vaga na Série D conquistou. O que causava um calendário resumido ao Estadual, onde também pouco podia atuar.

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Nisso, meses sem qualquer partida oficial para seus torcedores acompanharem. É até de se esperar que alguns caruaruenses adotem equipes do Sudeste como uma segunda alternativa para torcer. Contudo, existe um grupo bastante fiel e que está indo na direção oposta, são os 'puro-sangue', como se intitulam os próprios alvinegros que torcem apenas pelo time da cidade. "Aqui em Caruaru temos uma ligação com a televisão de Recife. É difícil achar torcedor do Central que não seja puro-sangue. É uma paixão que passa por gerações", disse o diretor de inovações da UFPE, Arlindo Teixeira.

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Como qualquer cidade de interior no Brasil, é fácil encontrar pessoas nas ruas com camisas de equipes paulistas, cariocas e até gaúchas, o que, no Agreste Pernambucano, é justificado pelos próprios torcedores como resultado da má fase dos times locais. "Escutamos sempre gracinhas dos torcedores de Náutico, Santa Cruz e Sport. Até aqueles que moram em Caruaru. Alguns torcem para times de São Paulo e do Rio de Janeiro também. Mas você nota que, quando o Central faz uma boa campanha, eles chegam juntos e vestem a camisa", conta o servidor público, Brainner Oliveira.

Agora em uma decisão estadual, a ideia é acrescentar um troféu para confirmar ainda mais esse amor interminável. "O torcedor do Central tem padrão inglês. Pois torce pelo time, e não a vitória. Nunca vi o time ser campeão e não o largo por isso. Somos fiéis, mesmo sem esses títulos. Queremos quebrar essa tradição em 2018", afirmou o professor universitário, Anselmo Bezerra.

Vencer o primeiro Estadual em 99 anos de futebol é algo que recebe uma proporção ainda maior do que apenas ser campeão. Está sendo encarado pelos apaixonados pela Patativa como uma forma de dizer: 'Sou Central' para todos em Pernambuco, e também fora do Estado. "O Central é uma instituição que teve boa época entre 1960 e 1980, mas passou perrengues, e estamos conseguindo levantar o clube. Para Caruaru, essa final é uma grande festa. Uma verdadeira afirmação do interior para todo o Nordeste", completou Arlindo.

A 5ª edição do Festival de Teatro do Pará (Fitpar 2017), promovido pela Associação Cultural do Pará (ACP) e WJ Entretenimento e Consultoria, chega à última etapa e é reconhecido atualmente como o maior festival de teatro da região Norte do Brasil pelo Ministério da Cultura. A última etapa está ocorrendo em Parauapebas e segue até o dia 24 de setembro.

O público do Sudeste do Estado recebe uma ampla programação gratuita com mostra principal incluindo espetáculos locais, nacionais e internacionais, com linguagens artísticas variadas, além de uma programação paralela com encontros, bate-papos, palestras, leituras dramáticas, oficinas e performances diversas, em diferentes espaços e pontos de encontro da cidade. Na edição de 2017 o evento reuniu um público estimado em 12 mil espectadores somente pelas cidades de Belém, Moju e Marabá.

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Segundo o produtor executivo do evento, Will Junior, em 2017 o evento já quebrou todos os recordes do ano passado. Desde o início, em abril deste ano, o evento somou 37 dias em três etapas, reuniu 52 companhias, grupos, artistas e trupes e teve uma equipe aproximada de 162 pessoas, entre produtores, técnicos, montadores, “oficineiros”, palestrantes, assistente, estagiários, artistas, camareiras, costureiras e outros profissionais que contribuíram para o desenvolvimento do festival.

De acordo com o editor, a edição 2017 do festival foi pautada na diversidade das manifestações artísticas. “Promovemos a difusão, o acesso e inclusão de trabalhos e seguimentos independentes do teatro, a formação artística e técnica, a reflexão e troca de informações na área da gestão cultural, políticas públicas e ações estruturantes para a cultura”, conta. Will lembra que também foi possível promover o intercâmbio e a transversalidade das outras linguagens com o teatro, como artes visuais e dança.

Segundo Will Junior, as edições do festival mobilizaram o público e estimularam o setor cultural do Pará, trazendo às cidades obras inovadoras, que dificilmente se apresentam no circuito de exibição comercial. “Em 2017 nosso compromisso foi dar continuidade ao projeto, levando as cidades alta qualidade artística e trazer novamente à Belém grandes nome do teatro nacional e internacional. Esse modelo já se mostrou extremamente bem sucedido e conta com o reconhecimento da comunidade e dos patrocinadores do projeto”, afirma.

Além do setor cultural, contribuiu significativamente de forma direta e indireta para novos investimentos artísticos, para a produção intelectual de bens materiais e imateriais, aquecimento da produção cultural e no desenvolvimento econômico e visibilidade da região norte do país. “O Fitpar é mais que um festival, mas é um projeto consolidado no Estado e é um espaço privilegiado de interação e oportunidades com um conceito potente voltado às conexões culturais em diferentes níveis”, diz o produtor.

Em 2018 o compromisso da sexta edição do Fitpar será dar continuidade ao projeto, trazendo a cidade alta qualidade artística. “Na próxima edição organizaremos também uma roda de negócios, que será um momento de intercâmbio de projetos e de interesses específicos, visando contribuir para o fomento e a difusão das artes cênicas nas regiões Norte e Centro Oeste”, conta. Will Junior explica que nesta rodada os grupos poderão apresentar suas criações para um importante grupo de diretores de festivais, o que poderá facilitar a exportação da produção local, ampliando oportunidades e gerando emprego e renda.

Para a sexta edição, já está sendo preparada uma programação que explodirá nas cidades e investigarão as poéticas e as políticas do espaço, ocupando teatros, galpões, casas, museus, galerias, boates, barcos e territórios do próprio tecido urbano. “Ao longo das semanas o público poderá transitar entre produções internacionais vindas da Argentina, Chile, Espanha, França, Polônia, Portugal e Uruguai; produções nacionais vindas da Bahia, Ceará, Paraná, Rio de Janeiro, e São Paulo, além das atividades formativas do projeto, tudo já está sendo negociado com o Ministério das Relações Exteriores”, conta. Will Junior revela que para 2018 a organização já está negociando e mantendo contatos com grupos, como: Grupo Galpão (Minas Gerais), Companhia Brasileira de Teatro (Paraná), Bando de Teatro Olodum (Bahia), Cia. Hiato (São Paulo), Companhia do Chapitô (Portugal).

Serviço

Festival do Teatro do Pará – FITPAR 2017

Etapa PARAUAPEBAS/PA ( ate 24/09/2017)

Informações: wj.producoesartisticas@gmail.com

Por Vanessa van Rooijen.

 

Uma massa de ar frio chegou ao país, mas ainda não causou queda expressiva na temperatura de São Paulo e região metropolitana. Enquanto na capital paulista a média da madrugada desta terça-feira (18), foi de 13ºC, os termômetros marcaram -7,4ºC em Santa Catarina.

Mas em São Paulo, a expectativa é que caia até 9ºC na noite de hoje. Nesta quarta-feira (19), segundo o Climatempo, pode ocorrer a tarde mais fria do ano, com máxima de 14ºC e mínima de 7ºC. Já no Rio de Janeiro, a temperatura se estabiliza nesta terça-feira entre 16ºC e 24ºC. Na quarta-feira, porém, vai variar entre 13ºC e 20ºC, o que pode ocasionar um novo recorde de frio na cidade ao bater a marca de 22,1ºC.

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No sul do pais, principalmente no estado de Santa Catarina, o frio já está mais rigoroso. Em Bom Jardim da Serra registrou -7,4ºC nesta madrugada. Em Urupema, os termômetros marcaram -6,8ºC e, em Urubici, -6ºC, entre meia-noite e 6 horas. No município de São Joaquim, a mínima registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) foi de -4,8ºC.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado hoje (16) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país apresentaram alta no número de contratações. Norte e Nordeste mantiveram resultados negativos.

O Brasil registrou saldo positivo de 59.856 vagas de emprego formal durante o mês passado, fato que significa o primeiro resultado positivo para um mês de abril nos últimos três anos. Com isso, o total de postos de trabalho aumentou 0,16% em comparação com março deste ano, passando de 38.256 milhões de vagas para 38.319 milhões.

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Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, o resultado nacional é um sinal de que o nível de emprego tende a melhorar em breve. “Espero que em maio, comemoremos a retomada do emprego no Brasil. Continuo confiante”, diz. 

Entre os principais setores econômicos, apenas a construção civil não apresentou melhora no nível de emprego durante o mês de abril. O total de demissões no setor deixou um saldo negativo de 1.760 postos de trabalho, resultado maior do que em março. “Acreditamos que a construção civil também deve apresentar sinais de recuperação e números positivos a partir do segundo semestre do ano”, declarou o ministro.

O horário brasileiro de verão terminará à 0h deste domingo (19). Os relógios deverão ser atrasados em uma hora em todos os estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Segundo o Ministério de Minas e Energia, o objetivo principal da mudança é aproveitar melhor a luz solar durante esse período, sobretudo nos horários de pico, entre às 18h e 21h.

O governo ainda não divulgou qual foi a economia de energia com a medida neste ano, que entrou em vigor no mês de outubro, mas a previsão inicial era de que o horário de verão resultasse em uma economia de R$ 147,5 milhões, por causa da redução do uso das termelétricas.

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Com o término do horário de verão, os passageiros do transporte aéreo deverão ficar atentos ao horário do bilhete de passagem, que é impresso em hora local. Para evitar transtornos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) orienta aos consumidores a entrar em contato com as empresas aéreas em caso de dúvidas.

Nesta quarta-feira (21), às 08h44, na hora de Brasília, começa o verão. A nova estação caracteriza-se pelos dias quentes, úmidos e com temporais. Segundo a empresa Climatempo, o primeiro fim de semana terá a cara da estação no Sudeste do País.

A véspera de Natal, dia 24, será marcada por muito sol e calor e vai dar praia quase o dia todo. Só há previsão de chuva no fim da tarde no litoral de São Paulo e no sul do Rio de Janeiro, região de Angra dos Reis e de Paraty.

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Na Grande Belo Horizonte e em todo o centro-norte de Minas Gerais, no Espírito Santo e no Grande Rio e no norte fluminense, o dia 24 de dezembro será um dia com muito sol, algumas nuvens, mas sem chuva.

A noite de Natal será com sensação de abafamento em todo o Sudeste. Nas capitais, o risco de chuva é alto apenas em São Paulo. O Rio de Janeiro terá algumas nuvens, mas não deve chover. Em Belo Horizonte e em Vitória, a noite de Natal deve ser com tempo firme, sem chuva.

São Paulo

A capital paulista nesta quarta-feira tem previsão de máximas de 31ºC, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). No final da tarde e início da noite, a nebulosidade aumenta e ocorrem pancadas de chuva.

A quinta-feira (22), segue com sol, variação de nuvens e temperaturas em elevação. Os termômetros variam entre mínimas de 20ºC e máximas que podem superar os 31ºC. Mas, no final do dia, retornam as condições para pancadas de chuva. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informou nesta quarta-feira, 16, que no período de 1º de janeiro a 15 de março de 2016 foram notificados 23.975 casos suspeitos de dengue no Estado, com uma morte confirmada, na cidade de Volta Redonda, no sul fluminense. No mesmo período do ano passado, os registros foram menos da metade: 10.376 casos - o aumento foi de 131%.

No ano inteiro de 2015, foram registrados 71.791 suspeitas, com 23 óbitos: Barra Mansa (1), Campos dos Goytacazes (4), Itatiaia (1), Miracema (1), Paraty (2), Piraí (1), Porto Real (2), Quatis (1), Resende (8), Volta Redonda (1) e na capital (1).

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As notificações foram compiladas pela Secretaria de Estado de Saúde a partir de dados inseridos no sistema pelos municípios de todo o Estado, até 15 de março.

O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, afirmou na quinta-feira (25) haver risco de o número de casos de zika e de microcefalia aumentar no País, sobretudo nas grandes cidades do Sudeste. Ele disse que a região não teve até o momento circulação importante do vírus. Por essa razão, a maior parte da população é suscetível.

Maierovitch acredita que autoridades sanitárias brasileiras têm uma percepção semelhante àquela apresentada anteontem pela diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan. Em entrevista, ela apontou o risco de a epidemia piorar antes de que melhoras nos indicadores começassem a ser observadas.

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A maior preocupação, de acordo com Maierovitch, é o Rio, em razão da Olimpíada. O diretor observou haver uma tendência histórica de redução de casos de dengue a partir de julho, quando as condições climáticas passam a ser desfavoráveis para a reprodução do mosquito vetor, o Aedes aegypti. A previsão é que a tendência se repita com relação ao zika. Há também uma expectativa de que, com as ações de combate ao criadouros, esse risco se reduza ainda mais a partir de julho. "É essa a expectativa. Como se trata de um vírus novo, não podemos ter plena convicção." Daí a necessidade de se reforçar as medidas de prevenção.

Maierovitch acredita que os indicadores de dengue - um termômetro para avaliar a quantidade de criadouros de mosquito do País - começarão a cair a partir de março. É esse o tempo necessário, calcula, para que ações de combate ao vetor passem a refletir também nas estatísticas sobre as doenças relacionadas ao mosquito.

Repelente

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, afirmou que o governo deve desembolsar R$ 300 milhões para a compra de repelentes que serão distribuídos para gestantes atendidas pelo Bolsa Família. A estratégia tem como objetivo reduzir o risco de casos de zika entre grávidas e, consequentemente, de nascimento de bebês com microcefalia. Ainda não há prazo para o início da distribuição. O maior entrave é a forma da compra. Ela deve ser feita por meio de um pool de empresas, que se comprometeriam a ofertar uma cesta de produtos.

Nos próximos dias, será aberta uma chamada para fabricantes apresentarem propostas. Como o tamanho de cada produto varia (alguns apresentam volume maior do que outros) e a indicação de reaplicação também, pode ainda haver uma variação sobre quantos produtos seriam indicados para cada gestante. O cálculo realizado, no entanto, é de uma média de cinco frascos para cada uma.

Na quinta-feira, Castro alertou para a seriedade do período enfrentado pelo País. "O momento é visto por todos os pesquisadores como um dos mais difíceis da saúde pública brasileira e mundial", disse Castro, em uma audiência realizada no Senado para discutir o problema. "Não é à toa que a última vez que o Brasil havia declarado emergência pública foi em 1917, com a gripe espanhola."

O ministro voltou a afirmar que a tarefa de se combater o mosquito não cabe apenas ao governo federal. "O mosquito não tem filiação partidária. A responsabilidade é de todos brasileiros e de toda humanidade." Ele ressaltou a necessidade do trabalho do poder municipal, da sociedade civil e chegou a sugerir que pessoas "inspecionem seus vizinhos" em busca de focos do mosquito Aedes.

Questionado sobre os gastos com vigilância, Castro fez uma comparação com o que foi investido na área durante os governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Segundo ele, entre 1995 e 2002, foram aplicados R$ 20,63 bi. Durante o governo Lula, foram investidos R$ 44,1 bilhões e nos 5 anos da presidente Dilma, R$ 53 bilhões. "Todos reconhecemos que não é suficiente. Precisamos de mais", concluiu.

Mais uma vez, o ministro praticamente descartou a possibilidade da incorporação da vacina contra dengue produzida pela Sanofi Pasteur na rede pública de saúde. Ele observou que o imunizante, que já recebeu aval da Anvisa para comercialização no Brasil, é caro, tem de ser aplicado em três doses e, sobretudo, não é indicado para um público-alvo considerado essencial pelo governo: crianças e idosos. "Na vacina da dengue, as crianças abaixo de 10 anos e os mais idosos são prioridade. E essa vacina não presta para isso."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As zonas norte, oeste e central da capital paulista, além das marginais Tietê e Pinheiros entraram em estado de atenção para enchentes às 16h50, devido às chuvas que atingem a cidade na tarde de hoje (2).

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da prefeitura, áreas de instabilidade, formadas pelo calor e a entrada da brisa marítima, causam chuvas na cidade. Imagens do radar meteorológico mostram precipitação moderada na zona norte, nos bairros de Tremembé, Jaçanã, Mandaqui e Tucuruvi.

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Na zona oeste, nos bairros de Jaguaré, Vila Leopoldina e Lapa chove forte. De acordo com os meteorologistas, as próximas horas seguem com tempo instável e chuvas em pontos isolados.

Houve queda de granizo na Lapa, zona oeste. Rajadas de vento, porém, sem chuva, foram registradas no aeroporto de Congonhas: às 13h, foram 46,3 quilômetros por hora (km/h); às 14h, 37 km/h; e às 15h, 33, 4 km/h.

A tendência para os próximos dias, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências, é de condição típica de verão, ou seja, sol e calor com pancadas isoladas de chuva no final da tarde.

A quarta-feira (3) deve ser com sol e calor na grande São Paulo. A temperatura pode superar 33º Celsius. Os índices de umidade podem atingir valores abaixo dos 35% no período da tarde. No final do dia, a nebulosidade aumenta e ocorrem pancadas isoladas de chuva na capital.

Boletim da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil (Cedec) de Minas Gerais, divulgado nesta quinta-feira, 21, aponta que 31 cidades no Estado foram prejudicadas pelas chuvas entre o final do ano passado e o início de janeiro. Dessas, quatro já decretaram estado de emergência em razão dos estragos.

Em Minas, são 1.636 pessoas desalojadas, sendo 681 desabrigados. O levantamento aponta ainda 1.074 casas danificadas e sete destruídas, além de dez pessoas feridas e uma morta em razão das chuvas. A vítima é Antônio Luiz Alves Júnior, de 30 anos, que foi levado pela correnteza em Montes Claros, no norte do Estado.

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Guanhães, na região do Vale do Rio Doce, registrou a maior quantidade de chuva em 24 horas no ano de 2016. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, entre os dias 19 e 20 de janeiro choveu na cidade 189,4 mm. O recorde anterior era de Tucuruí, no Pará, onde choveu 184,4 mm entre 12 e 13 de janeiro.

Já em Ferros, cidade localizada na região do Vale do Aço, uma enchente na tarde desta quarta, 20, deixou cerca de 600 pessoas desalojadas. Segundo a Defesa Civil, pelo menos 30 casas foram destruídas após o Rio Santo Antônio transbordar a ponto de encobrir vários imóveis. A força da chuva ainda derrubou seis pontes e isolou muitos moradores. Metade do município ficou inundada e o prefeito Carlos Castilho Lage decretou estado de calamidade pública.

Poços de Caldas

Boa parte das cidades mineiras prejudicadas com a chuva fica no sul do Estado. Em Poços de Caldas, as forças de segurança e a prefeitura realizam ações conjuntas em resposta às fortes chuvas da noite de terça-feira, 19. Órgãos coordenados pela Defesa Civil se reuniram nesta quarta, 20, para anunciar o que pretendem fazer. Dados do Departamento Municipal de Água e Esgoto apontam que choveu mais de 150 mm em um período de duas horas. Isso representa mais que a média mensal do município (145 mm).

Ruas centrais foram alagadas, assim como casas, lojas, hotéis, bancos, lanchonetes e outros imóveis. Ainda estão sendo realizados serviços de retirada de lixo e entulho, além de lavagem de ruas. Estão mobilizadas 250 pessoas com 30 caminhões e 15 máquinas diversas no trabalho.

Uma revendedora de veículos usados teve 18 carros encobertos pela água, que ainda arrebentou vidros de lojas e arrastou mercadorias para as ruas. Um hospital ficou alagado e calcula prejuízo de mais de R$ 80 mil.

O Balneário Mário Mourão foi fechado, o Parque José Affonso Junqueira e o Parque Antônio Molinari foram fechados por causa dos alagamentos.

Contágio

Na cidade uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde iniciou ações de prevenção às doenças que ocorrem em situação de inundação, com destaque para a leptospirose. Foi feito também um alerta aos hospitais e unidades de saúde para casos suspeitos que podem surgir em um período de 4 a 7 dias.

Um grupo foi criado por moradores para recolher donativos visando a ajudar as vítimas da chuva.

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, afirmou nesta quarta-feira (28) que a meta do órgão é chegar ao fim de novembro com o nível dos reservatórios próximo a 30% na região Sudeste. Caso isso ocorra, o Operador deverá avaliar o desligamento de mais usinas térmicas, que geram energia mais cara, o que pode trazer alívio ao bolso dos consumidores.

"Esse ano temos uma meta de chegar próximo a 30% para ter maior segurança em relação ao período úmido do ano que vem, que a gente não conhece. No ano passado, chegamos em 16% no final de novembro", disse Chipp a jornalistas após participar do lançamento do Brasil Solar Power, evento sobre energia solar que acontecerá no Rio em 2016.

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"Se período úmido vier a se configurar como está indicando, a gente pode desligar mais (térmicas). Estamos atentos a isso para não onerar o consumidor. Nosso objetivo é reduzir o custo de operação", afirmou Chipp.

Mais de 220 vagas estão sendo oferecidas pelo concurso público da Prefeitura de Santana de Parnaíba, em São Paulo. Além de querer contratar, o processo seletivo tem o objetivo de formar um cadastro de reserva. As oportunidades são direcionadas para candidatos de níveis fundamental, médio/técnico e superior.

De acordo com a organização do concurso, as remunerações salariais para os aprovados variam de R$ 788,68 a R$ 11.235,76, para jornadas semanais de 40 horas. Os interessados em participar do certame devem se inscrever até 9 de setembro por meio do endereço eletrônico da seleção. As taxas de participação, a depender do cargo almejado, custam R$ 26 ou R$ 55.

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Entre as fases do concurso estão provas objetivas, de títulos, além de exames práticos. A previsão de realização é para o período que vai de 27 de setembro a 4 de outubro.

Outros detalhes sobre o processo seletivo podem ser obtidos na página virtual da organização do certame. Confira a seguir detalhes sobre as vagas:

Nível fundamental: agente de limpeza pública, oficiais de manutenção - eletricista, encanador, agente de serviços gerais, agente de serviços públicos, pedreiro (1), coveiro (1), lavador, motorista (4), serralheiro (1) e auxiliar em saúde bucal;

Nível médio/técnico: agente de organização escolar, agente de serviços de alimentação (60), agente de atendimento (1), agente de defesa civil (1), auxiliar de desenvolvimento infantil, intérprete de libras (1), monitor assistencial, oficial de tráfego, telefonista (1), técnico em agrimensura (1) auxiliar de farmácia, técnico em próteses odontológicas (1), técnico de enfermagem (1);

Nível superior: educador esportivo , médicos do trabalho (1), angiologia (1), clínico geral (8), cardiologia (1), endocrinologia (2), gastroenterologia (1) geriatria, ginecologia e obstetrícia, clínico geral, neonatologia, neurologia, pediatria, pneumologia, psiquiatria, psiquiatria infantil, reumatologia, ultrasonografia (1), professores adjunto, biologia, ciências, educação artística, espanhol (1), filosofia, geografia, inglês, língua portuguesa, matemática (1), química, sociologia, educação especial- deficiência intelectual, deficiência visual e atendimento educacional especializado (5).

A presidente Dilma Rousseff (PT) se reunirá nesta terça-feira (14), em Brasília, com os governadores do Sudeste. O encontro marcado para as 17h, no Palácio do Planalto, abordará a situação econômica da região em meio à crise vivenciada no País. 

A conversa contará com os governadores do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB) e do de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Na pauta do encontro estão às propostas formuladas pelos quatro governadores do Sudeste para enfrentar a retração econômica e ajudar na preservação dos empregos e no estímulo a investimentos.

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Ao término da conversa, Alckmin aproveitará a passagem por Brasília e se reunirá com o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB).

A região Nordeste deverá produzir este ano uma safra de 18,9 milhões de toneladas, um aumento de 20,0% em relação ao ano passado, segundo o Levantamento Sistemático de Produção Agrícola (LSPA) de abril, divulgado nesta terça-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diante desse desempenho, a região deve ultrapassar a produção do Sudeste pela primeira vez na história da pesquisa, realizada desde 1974.

Acréscimos nas produções de soja, milho de 1ª safra e feijão determinaram o avanço da região, principalmente na Bahia, no Piauí e no Maranhão. Só a produção de soja deve crescer de 6,6 milhões de toneladas em 2014 para 8,5 milhões de toneladas neste ano. Desse montante, 1,3 milhão de tonelada a mais virá apenas da Bahia.

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No milho de 1ª safra, o acréscimo na produção na passagem do ano é de 1,1 milhão de tonelada, para 5,9 milhões de toneladas em 2015 na região Nordeste. "Enquanto isso, no Sudeste, a evolução foi muito pequena. Os preços da terra estão altos, e o espaço já é muito urbanizado. Então, há uma migração natural da agricultura", disse Mauro Andreazzi, gerente da Coordenação de Agropecuária do IBGE.

O Sudeste terá neste ano uma produção de 18,3 milhões de toneladas. O volume é 2,3% maior do que o colhido no ano passado.

Essa migração, segundo Andreazzi, é semelhante à observada em anos anteriores, quando produtores do Sul resolveram passar a cultivar grãos no Centro-Oeste, hoje a principal região produtora do País. "Bahia, Piauí e Maranhão são grandes produtores e têm microclimas iguais ao Centro-Oeste", observou.

Ao todo, o IBGE estimou uma safra de 201,0 milhões de toneladas para este ano, avanço de 4,2% em relação ao ano passado. O volume ainda é 0,6% superior ao apontado no levantamento de março.

Revisões

De acordo com IBGE, as estimativas mais favoráveis para as produções de milho de 2ª safra, trigo e soja no mês de abril contribuíram para que a safra brasileira fosse maior no levantamento do mês passado. Houve, porém, revisões para baixo nas estimativas de feijão 3ª safra, batata 3ª safra e café canephora (robusta).

Os preços em queda e a menor competitividade da produção doméstica ante a chinesa determinam a redução da produção da batata de 3ª safra, explicou Andreazzi. Entre março e abril, o volume produzido ficou 1,4% menor, passando a 752,781 mil toneladas. A quantidade é 20,5% menor do que no ano passado.

No caso do feijão de 3ª safra (-0,8% ante março), a exigência do vazio sanitário e a estiagem prejudicaram a intenção de plantio. "Os preços do feijão estão bons, mas alguns Estados só conseguem plantio com irrigação. Em Minas Gerais, por exemplo, dois meses seguidos de estiagem deixaram os reservatórios baixos, diminuindo a possibilidade de área irrigada. Além disso, para evitar a praga da mosca-branca, a terra precisa ficar de 15 de setembro a 20 de outubro sem plantas, e a colheita teria de ser feita antes disso, o que inviabilizou o plantio para alguns produtores", explicou Andreazzi. A produção do grão deve totalizar 413,362 mil toneladas, 12,1% abaixo do ano passado.

Já a produção de café robusta foi revista em -1,6% na passagem de março para abril, para 660,098 mil toneladas, por causa da falta de chuvas no Espírito Santos e ao excesso de umidade em Rondônia. No ano, a produção deve ser 16,6% menor do que em 2014.

O volume produzido de milho 1ª safra também deve ser menor do que o estimado em março. O levantamento indica colheita 0,6% menor em abril ante o mês anterior, para 30,750 milhões de toneladas. A safra, porém, será 0,6% maior do que em 2014.

Entre as culturas que tiveram estimativa revisada para cima na passagem do mês estão milho 2ª safra (+1,3% na passagem do mês, para 45,506 milhões de toneladas), soja (+0,9%, para 95,610 milhões de toneladas), trigo (+1,2%, para 7,807 milhões de toneladas) e cana-de-açúcar (+0,9%, para 678,948 milhões de toneladas). No ano, porém, as produções de milho 2ª safra e cana-de-açúcar serão menores do que em 2014.

Soja

De acordo com Andreazzi, a maior estimativa para a produção de soja no levantamento do mês passado se deve ao melhor rendimento do grão. Entre março e abril, o rendimento avançou 0,5%, segundo o órgão, e a produção subiu 0,9%, para 95,610 milhões de toneladas.

"O estágio final da colheita tem estimativas melhores, uma vez que a cultura foi menos prejudicada do que o esperado", afirmou Andreazzi. Segundo ele, Goiás e Minas Gerais tiveram problemas com a estiagem, mas as consequências foram menores do que o projetado. Em Goiás, por exemplo, a estimativa para a produção cresceu 1,5% entre março e abril.

Houve ainda um aumento de 0,4% na área a ser colhida no período, segundo o IBGE, o que também contribuiu para a estimativa maior. A soja continuará, portanto, como a principal cultura do País, abocanhando quase metade das 201,0 milhões de toneladas estimadas para a safra de 2015.

Em relação a 2014, a produção de soja deve crescer 10,6%. "Melhorou o rendimento, e todas as regiões aumentaram a área plantada, apesar de Goiás e Minas Gerais terem registrado problemas com estiagem, que prejudicou o rendimento", afirmou Andreazzi. Na comparação anual, a safra de soja será 3,6% menor em Goiás e 0,2% inferior em Minas Gerais.

Em Mato Grosso, o maior produtor, a safra de soja ficará perto de 27 milhões de toneladas, uma alta de 4,6% sobre 2014.

O Grupo Ser Educacional firmou contrato de cessão onerosa de mantença do Instituto Metodista Bennett, para cessão de Mantença do Centro Universitário Bennet, no Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de comunicação do Ser Educacional, o contrato prevê o pagamento total no valor de R$ 10 milhões em duas parcelas.

“A conquista de um Centro Universitário na cidade do Rio de Janeiro é um passo importante para que o Grupo continue seu processo de expansão na região Sudeste do Brasil iniciado em dezembro de 2014, com a aquisição da Universidade Guarulhos – UnG”, destaca o Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, conforme informações da assessoria. Recentemente, o Ser Educacional adquiriu a Universidade Guarulhos (UnG), em São Paulo.

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Com uma tradição de mais de 250 anos, a educação metodista teve início na Inglaterra. Em terras brasileiras, ela começou em 1881, a partir da instalação do Colégio Piracicabano, na capital paulista. Segundo o Presidente/CEO do Ser Educacional, Jânyo Diniz, novas qualificações deverão ser lançadas no Rio de Janeiro.  “O fato de se tratar de um centro universitário vai nos permitir lançar novos cursos na cidade do Rio de Janeiro, sem necessidade de aprovações adicionais junto ao Ministério da Educação (MEC), o que nos permitirá maior flexibilidade e velocidade de crescimento na captação de alunos na cidade”, adianta Jânyo Diniz.

O Ser Educacional está presente em 12 estados e 24 cidades, somando 35 unidades de ensino. Ao todo, o Grupo possui mais de 149 mil alunos. A companhia é responsável pelas Faculdades Maurício de Nassau, UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Faculdades Joaquim Nabuco, Escolas Técnicas Joaquim Nabuco e Maurício de Nassau, FIT – Faculdades Integradas dos Tapajós, UnG - Universidade Guarulhos e UNAMA - Universidade da Amazônia.  

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou há pouco que o Estado terá ações integradas na área de segurança com São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.

"Temos discutido permanentemente (com Minas) uma pauta em conjunto. Uma das grandes, que envolvemos o Paulo Hartung (governador do Espírito Santo) e o Geraldo Alckmin (São Paulo), são as operações que vamos começar agora nas barreiras com os Estados na área de segurança", afirmou a jornalistas na Marquês de Sapucaí, no Rio. Pezão não deu mais detalhes sobre a operação.

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Em relação a Minas, afirmou que existe uma conversa constante com o governo. "A economia mineira e a do Rio são muito parecidas, os problemas são iguais. O que a gente paga de dívida é quase o mesmo valor, tem diversas questões que nos afligem. (Minas) Tem também a dependência de uma commodity, que é o ferro, como temos no petróleo."

O governador ressaltou que o Estado ainda tem limite de endividamento e que a receita deve ser elevada. "Tenho certeza que vamos aumentar nossa receita, mesmo com a crise. Estamos melhorando fiscalização, apertando sem aumentar impostos, cobrando devedores."

Sobre a crise hídrica, Pezão disse que no início de março será enviado um projeto para a Assembleia Legislativa com o tema. Entre as iniciativas, está a recomendação para empresas usarem água de reuso. O governador disse que o projeto está em elaboração e não deu mais detalhes. ()

Consumidores de energia relatam em redes sociais, na tarde desta segunda-feira (19), falta de luz nas regiões Sul, Sudeste e Norte, nos seguintes Estados: Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Amapá. Até as 16h15, não havia posicionamento oficial do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

A Eletropaulo, no entanto, informou por meio de nota à imprensa que o ONS orientou o corte de energia de mais de 700 Megawatts. A empresa diz que o Centro de Operações da Distribuidora acompanha a situação e "segue monitorando o sistema integrado por meio do ONS".

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Poucos minutos depois, em novo comunicado, informou que, "seguindo orientação do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), restabeleceu a totalidade de sua carga de energia distribuída às 15h50".

De acordo com assessoria de imprensa da Eletropaulo, em contato telefônico, não há informações oficiais de quais regiões da cidade de São Paulo sofrem ou sofreram com os cortes de energia. A companhia promete comunicado para detalhar melhor quais regiões atendidas por ela serão ou foram afetadas.

A Copel também foi orientada pelo ONS a reduzir oferta em 320 MW de energia distribuída; a Light e a Ampla também receberam ordem semelhante. CPFL Energia, após ser submetida à mesma determinação, recebeu autorização para restabelecer fornecimento a um terço dos clientes.

Em São Paulo, a Linha Amarela do metrô tem problemas de operação devido à falta de energia elétrica. De acordo com a ViaQuatro, que administra o trecho, a operação é parcial. O Twitter oficial da concessionária republica fotos tiradas por usuários. Nas imagens, pessoas descem dos trens e caminham pelos trilhos.

Dados do Banco Central mostram que o Sudeste teve, em 2014, o pior desempenho fiscal entre as regiões do País. Até dezembro do ano passado acumulava, em 12 meses, um superávit primário de 2,3% das receitas correntes líquidas. Agora, a região registra um déficit de 0,9%. O resultado foi influenciado principalmente pelo Rio de Janeiro, que saiu de um superávit de 1,8% das receitas para um déficit de 9,8%.

O chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha, explicou que o BC não tem acesso ao detalhamento dos dados e os números que apresenta levam em conta os pagamentos e recebimentos feitos pela unidade da Federação nesse período. As informações da instituição mostram ainda que houve inversão do quadro fiscal entre 2013 e 2014 em diversos locais.

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O Amapá, por exemplo, saiu de um superávit de 5,6% das receitas correntes líquidas, acumuladas em 12 meses até dezembro do ano passado, para um déficit de 20,7% em dezembro. Em Santa Catarina, saiu de um superávit de 6,4% para um déficit de 1,6%. No Distrito Federal, passou de superávit de 4,3% para déficit de 4%.

O Sudeste tem também o maior déficit nominal, 9,6% das receitas correntes líquidas, o equivalente a R$ 42,940 bilhões acumulados em 12 meses até novembro.

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