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Uma bolsa que Neil Armstrong usou para coletar as primeiras amostras da Lua - e que uma vez quase foi jogada no lixo - foi vendida em um leilão nesta quinta-feira por US$ 1,8 milhão, disse a Sotheby's.

A bolsa, que foi transportada na missão Apollo 11 e ainda carrega vestígios de poeira lunar e pequenas pedras, foi vendida no 48º aniversário do primeiro pouso na Lua, em 1969.

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O leiloeiro Joe Dunning apresentou o lote como "um artefato excepcionalmente raro da maior conquista da humanidade". Este foi vendido para um comprador anônimo ao telefone, após cinco minutos de lances.

Sua proprietária anterior era uma advogada de Illinois, que a comprou em 2015 por US$ 995. Mesmo assim, a bolsa ficou, nesta quinta-feira, aquém da estimativa de pré-venda da Sotheby's, de entre dois e quatro milhões de dólares.

A Sotheby's disse que a bolsa era o único artefato da missão Apollo 11 deixado em mãos privadas.

Depois que a missão voltou à Terra, quase todo o equipamento foi enviado ao Smithsonian, o maior museu do mundo, Washington DC. Mas um erro de inventário deixou a bolsa em uma caixa no Johnson Space Center.

Os funcionários estavam prestes a jogar a caixa no lixo, mas esta foi oferecida a um colecionador que dirigia um museu espacial no Kansas e que a guardou sem saber qual era a sua origem.

Quando o colecionador foi condenado por roubo, fraude e lavagem de dinheiro, o FBI confiscou a caixa, encontrada em sua garagem, para leiloá-la em busca de compensação financeira.

Uma mulher comprou, há 30 anos, o que ela acreditava ser uma bijuteria por 10 libras. O que ela não tinha idea, era que o valor real da jóia seria de 350 mil libras - o equivalente a cerca de R$ 1,4 milhão. O objeto deve ser leiloado pela Sotheby’s no dia 7 de junho.

O anel de diamante foi adquirido numa feira de domingo em Londres, nos anos 80. De acordo com o The Guardian, a responsável pelo leilão de jóias, Jessica Wyndham, disse que a dona usava o anel para fazer compras ou no dia a dia. “É um anel bonito. Mas foi comprado como uma bijuteria normal. Ninguém tinha ideia que ele tinha um valor intrínseco”, frisou.

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Conforme o portal britânico, ninguém imaginava que a pedra excepcionalmente grande fosse real, uma vez que os diamantes do século XIX não eram usados para mostrar o brilho, como as gemas do século XXI.  Os donos do anel o levaram à Sotheby’s após um joalheiro sugerir que a peça poderia ter um valor substancial.

Um quadro sem título do americano Jean-Michel Basquiat foi arrematado nesta quinta-feira (18) pelo valor recorde de US$ 110,5 milhões em um leilão na casa Sotheby's, em Nova York.

Essa grande obra (1,83 x 1,73 metro), que representa uma inquietante cabeça negra sobre um fundo azul, foi vendida após mais de dez minutos de leilão, uma duração incomum.

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O recorde anterior do artista era de uma outra tela também de grande formato (2,38 x 5 metros), também sem título, leiloada em maio de 2016 por US$ 57,2 milhões em evento da Christie's.

O preço de partida para o leilão de hoje era de US$ 57 milhões, quase o recorde de SAMO, pseudônimo com o qual Basquiat ficou conhecido nos muros de Nova York.

Um retrato em serigrafia do dirigente chinês Mao Tsé-Tung, realizado em 1973 por Andy Warhol, foi vendido em um leilão por 12,7 milhões de dólares no domingo em Hong Kong, anunciou a Sotheby's, que organizou a venda.

A Sotheby's esperava alcançar 15 milhões de dólares para a obra de 127 cm sobre 107 cm, a maior estimativa para um quadro na Ásia.

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A identidade do comprador não foi revelada.

A venda, apresentada pela casa de leilões como a primeira "significativa" de arte ocidental contemporânea em Hong Kong, acontece em um cenário de crescente demanda dos colecionadores da região, em particular na China.

O leilão provocou interesse porque o uso da imagem de Mao é muito sensível na China, onde as imagens do líder chinês realizadas pelo rei da pop art são polêmicas.

Em 2013, 10 retratos em serigrafia e em acrílico do dirigente chinês foram retirados de uma grande retrospectiva em Xangai sobre Andy Warhol, depois de ter passado por Hong Kong e Cingapura.

A utilização na China da imagem de Mao é uma questão delicada porque continua sendo uma figura polêmica, apesar de seu retrato dominar a Praça Tiananmen (Paz Celestial) em Pequim e aparecer nas cédulas do banco chinês. O culto a sua personalidade durante as décadas de 1960 e 70 do século passado resultou em vários cartazes e estátuas, desaparecidos em sua maioria atualmente.

Os retratos de Mao, dos anos 1972 e 1973, marcaram o retorno de Warhol (1928-1987) à pintura. O artista teria se inspirado na histórica visita do presidente americano Richard Nixon a China em 1972.

Warhol, que visitou a China em 1982, produziu centenas de retratos de Mao.

O diamante azul vivo "The Sky Blue Diamond", peça-chave das vendas da Sotheby's nesta quarta-feira à noite (16) em Genebra, foi vendido por pouco mais de US$ 17 milhões - informou a casa de leilões.

"O fabuloso Sky Blue Diamond foi vendido por US$ 17,1 milhões, 33,6% a mais em relação aos US$ 12,8 milhões, pelos quais foi vendido pela Sotheby's em 2012", declarou à AFP o diretor da Divisão Internacional de Joias na Casa, David Bennett.

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O preço desse diamante montado em um anel Cartier é estimado entre US$ 15 milhões e US$ 25 milhões. "Diamantes azuis são encontrados apenas em uma mina na África do Sul, a famosa Cullinan, e, de todos os diamantes azuis avaliados, apenas 1% deles é azul vibrante", explicou.

Em novembro de 2015, a Sotheby's conseguiu um recorde mundial por um diamante azul, com a venda do "Blue Moon de Josephine", de 12,03 quilates, por US$ 48,5 milhões.

Outro diamante azul, o Oppenheimer, tem desde maio passado o recorde para pedra lapidada e joia (US$ 57,5 milhões). O "Blue Moon de Josephine" continua sendo, porém, o único diamante na história das vendas em leilão, de todas as casas e de todas as cores, a ser vendido por mais de US$ 4 milhões o quilate.

O diamante azul leiloado era do último lote que encerrava as tradicionais vendas de joias excepcionais organizadas em novembro pela Sotheby's, em Genebra.

Outro diamante de cor azul profundo ("deep blue"), de 7,74 quilates, foi vendido esta noite por US$ 13,7 milhões, um recorde para um diamante desse tipo de azul, segundo a Sotheby's. Seu valor estava avaliado entre US$ 9 milhões e US$ 14 milhões.

Dois diamantes rosa pink também foram um grande sucesso. Um de 17,07 quilates e de lapidação esmeralda foi comprado por US$ 20,8 milhões. Seu preço era estimado em algo entre US$ 12 milhões e US$ 15 milhões.

O outro, de formato de pera e de 13,20 quilates, foi vendido por US$ 16,2 milhões. Este último era calculado entre US$ 9 milhões e US$ 14 milhões. Um terceiro diamante rosa-claro (fancy light) de 40,30 quilates foi arrematado por US$ 7,5 milhões.

Duas pinturas do artista americano nascido na Letônia Mark Rothko, um dos nomes mais representativos da arte abstrata, foram vendidas na segunda-feira por 76,5 milhões de dólares, anunciou a casa de leilões Sotheby's. A primeira pintura, uma representação de cores azul e púrpura sem nome, de 1970, alcançou o valor de 39,9 milhões de dólares. A estimativa inicial era de US$ 20 milhões.

O outro quadro, também sem nome e que corresponde a uma mescla de amarelos e laranjas pintado em 1955, foi vendido por 36,6 milhões de dólares, seis milhões acima do esperado.

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Em sua conta no Twitter, a Sotheby's destacou que as obras de Rothko "superaram as expectativas". As pinturas pertenciam à coleção particular de Rachel "Bunny" Mellon, que fez sua fortuna graças ao enxaguante bucal Listerine e que faleceu em março.

Outras duas obras de Rothko, que nasceu na Letônia em 1903 e morreu em 1970 nos Estados Unidos, onde viveu grande parte de sua vida, serão leiloadas nesta terça-feira. Rothko é considerado um dos grandes nomes da arte moderna por seu estilo característico, que misturava e fazia a justaposição de cores vibrantes.

"Le sauvetage", um óleo pintado em 1932 pelo espanhol Pablo Picasso, foi arrematado por 31,525 milhões de dólares nessa quarta-feira (7) no leilão de arte impressionista e moderna da Casa Sotheby's em Nova York, dobrando a estimativa de entre 14 e 18 milhões.

Outra obra de Picasso, "Tête de Marie-Thérèse", avaliada em entre 15 e 20 milhões de dólares, não encontrou comprador.

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"La Seánce du matin", do francês Henri Matisse, uma das estrelas da noite, foi arrematada por apenas 19,205 milhões de dólares, abaixo da estimativa de 20 milhões e longe dos 30 milhões esperados pela Sotheby's.

"Le pont japonais", de Claude Monet, obteve 15,845 milhões de dólares, dentro da previsão de entre 12 e 18 milhões.

Na terça-feira, "Nympheas", outra obra de Monet, foi arrematado por 27,045 milhões de dólares na Casa Christie's, na abertura da temporada de leilões de arte de primavera em Nova York. O quadro estava avaliado em entre 25 e 35 milhões.

"Portrait de femme (Dora Maar)", de Picasso, obteve 22,565 milhões de dólares, sendo arrematado abaixo da previsão de entre 25 e 35 milhões. Já uma obra do italiano Amadeo Modigliani, "Jeune homme roux assis", recebeu 17,637 milhões de dólares, bem acima da estimativa de 12 milhões.

Outro destaque da terça foi "Strandszene", do russo Vasili Kandinsky, arrematado por 17,189 milhões de dólares, dentro da previsão de entre 16 e 22 milhões.

O manuscrito da música "Like a Rolling Stone" do norte-americano Bob Dylan, um dos grandes clássicos da história do rock, será leiloado em junho por um preço que pode bater um recorde de até dois milhões de dólares - indicou nesta quinta-feira a casa Sotheby's. Trata-se do manuscrito "mais importante de música popular a ir a leilão, é a canção que transformou Dylan de cantor folk em ícone do rock", disse a Sotheby's em comunicado.

A letra de "Like a Rolling Stone", escrita por Dylan em 1965, será vendida em 14 de junho por um preço que poderia alcançar entre um e dois milhões de dólares, segundo estimativas da Sotheby's. Mesmo que na época de seu lançamento a música não tenha chegado aos primeiros lugares das paradas de sucesso por causa do fenômeno dos Beatles, a revista especializada Rolling Stone colocou a faixa no topo da lista das "500 melhores músicas de todos os tempos".

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"Like a Rolling Stone" marca uma ruptura tanto por sua duração, seis minutos, algo pouco comum na década de 60, como por sua temática, a história de uma garota "direita" que caiu em desgraça, ironizada durante toda a letra de Dylan. A venda do manuscrito de quatro páginas se junta a outra letra original de Dylan, "A Hard Rain's a-Gonna Fall", pela qual espera-se obter entre 400.000 e 600.000 dólares, informou a casa de leilões.

O recorde da Sotheby's para um manuscrito de uma música de rock é detido por "A Day in the Life" de John Lennon, vendida por 1,2 milhões de dólares em 2010.

A viola considerada a mais famosa do mundo, uma "Macdonald" fabricada por Antonio Stradivarius em seu auge, será leiloada em Nova York, em uma venda em que se espera arrecadar mais de 45 milhões de dólares, informou nesta quarta-feira a casa de leilões Sotheby's.

A viola "Macdonald", feita em 1717 por Stradivarius (1644-1737), "não tem igual em termos de conservação, beleza e qualidade musical", indica a tradicional casa de leilões em um comunicado, anunciando a excepcional venda que acontecerá em conjunto com Ingles & Hayday.

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A venda do instrumento, nas mãos da família do músico austríaco-britânico Peter Schidlof, acontecerá nesta primavera por meio de um sistema de ofertas em envelope fechado, explica a Sotheby.

De todos os instrumentos fabricados por Stradivarius, as violas são as mais valorizadas, já que há apenas dez no mundo, de um total de 600 violinos e 50 violoncelos criados durante sua carreira.

O recorde atual em leilão de um instrumento é o violino Stradivarius "Lady Blunt" (1721), que foi vendida por 15,9 milhões de dólares em junho de 2011 em um leilão on-line da Nippon Music Foundation para angariar fundos depois do terremoto e tsunami no Japão.

Reluz em um cofre da mundialmente conhecida Sotheby's de Manhattan um anel de rubis e diamantes registrado em nome do deputado e ex-prefeito Paulo Maluf (PP-SP), de uso de sua mulher, Sylvia Lutfalla Maluf. O valor da joia é estimado entre US$ 120 mil e US$ 150 mil.

O Tribunal de Nova York decidiu manter a peça sob confisco para possivelmente leiloá-la em breve - o montante arrecadado será usado para cobrir despesas da Justiça americana com o processo em que Maluf é réu por envolvimento em suposto esquema de propinas e remessas ilegais de divisas.

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A investigação mostra que o anel foi colocado à venda em 2003 na tradicional casa de leilões - que inaugurou sua primeira loja em Londres, nos idos de 1744. Na ocasião, 'ruby and diamond ring' foi destaque em um catálogo de itens. Em 2007, promotores de Nova York, algozes dos Maluf, descobriram o adorno de Sylvia em uma galeria da Sotheby's e prontamente requereram o embargo. Já naquela ocasião, em primeiro grau, a Justiça acolheu o pleito.

É um esplendor, assim descrito: rubi de 7,25 quilates, emoldurado por 18 diamantes em forma de marquise montada em platina e ouro 18 quilates.

O bem está vinculado aos autos do processo judicial em que Maluf e seu primogênito, Flávio, são formalmente denunciados por roubo - classificação penal que os Estados Unidos imputam a acusados por operações financeiras sem conhecimento das autoridades monetárias.

Nos anos 1990, o doleiro Vivaldo Alves, o Birigui, transferiu US$ 11,5 milhões para conta da família Maluf no Safra National Bank, de Nova York. A fonte do dinheiro seriam desvios de recursos de grandes obras viárias da gestão Maluf, entre 1993 e 1996, na Prefeitura de São Paulo. Birigui assumiu o papel de delator. Suas revelações provocaram ordem de prisão contra Maluf pela Justiça Federal em São Paulo. O ex-prefeito, em 2005, ficou sob custódia da Polícia Federal durante 41 dias.

Em 2009, a promotoria americana impôs aos Maluf, pai e filho, o mais pesado revés.Seus nomes foram lançados na difusão vermelha - alerta máximo da Interpol, a Polícia Internacional -, índex dos mais procurados em 190 países que limita os deslocamentos do alvo. Maluf pode ser capturado se ingressar em território que integra a grande comunidade policial.

Os promotores destacam que o anel "está em nome de Paulo Maluf e, possivelmente, pertencia a Sylvia Maluf". O ex-prefeito pode pedir sua devolução. Para tanto terá de comparecer pessoalmente perante a corte dos Estados Unidos, mas um drama pessoal o atormenta: se assim o fizer, inapelavelmente ouvirá voz de prisão.

Em São Paulo, o promotor de Justiça Silvio Marques confirmou que sabia da existência do anel.

Os investigadores concluíram que parte do dinheiro de Maluf transitou por Manhattan e seguiu para a Ilha de Jersey. Na última semana, a corte daquele paraíso fiscal liberou 800 mil libras esterlinas que serão remetidas nos próximos dias para os cofres da Prefeitura paulistana - em maio, um primeiro lote, de 1,4 milhão de libras, havia sido repassado.

O ex-prefeito nega categoricamente que tenha enviado recursos para fora do Brasil. Por meio de sua assessoria de imprensa, ele é enfático. "Não tenho e nunca tive conta no exterior."

Sobre a pedra preciosa de Sylvia, que o Tribunal de Nova York manteve sob confisco, a assessoria de Maluf desdenhou. "Podem leiloar à vontade. Façam bom proveito. O anel não é de dona Sylvia. Não tem joia nenhuma dela em Nova York. O verdadeiro dono não deverá achar muito bom." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um pequeno pote de cerâmica chinesa comprado por 3 dólares foi leiloado nesta terça-feira por 2,23 milhões pela Casa Sotheby's de Nova York. A peça, finamente decorada com incrustações de marfim, era uma tigela "Ding", da dinastia Song, que governou a China entre os anos 960 e 1279.

A única outra peça semelhante do período que se conhece está no Museu Britânico, há mais de 60 anos. Comprada na rua em 2007 e mantida como peça de decoração por alguns anos, a tigela foi levada recentemente a um avaliador, que estimou seu valor em entre 200.000 e 300.000 dólares.

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Levada a leilão, a peça provocou uma acirrada disputa e foi finalmente arrematada por um marchand de Londres, Giuseppe Eshenazi, por $2,23 milhões de dólares.

Um tríptico do pintor anglo-irlandês Francis Bacon foi vendido por 21,5 milhões de dólares em um leilão de arte contemporânea realizado nesta terça-feira (12) em Londres, anunciou a casa Sotheby's. O quadro Three Studies for a Self-Portrait foi arrematado pelo colecionador alemão Jürgen Hall, que o emprestará a uma "importante instituição internacional", segundo um comunicado da casa de leilões.

Pintado em 1980, quando o artista tinha 71 anos, o óleo é um dos 11 trípticos com auto-retratos de Bacon (1909-1992). Duas obras do alemão Gerhard Richter, Abstraktes Bild (769-1), de 1992, e Wolke (1976), foram vendidas, respectivamente, por 12,7 milhões de dólares e 11,8 milhões de dólares.

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No total, a Sotheby's arrecadou 116,3 milhões de dólares com o leilão, dedicado à arte contemporânea e do pós-guerra.

Um desenho do artista renascentista italiano Rafael estabeleceu nesta quarta-feira, em Londres, um novo recorde para uma obra em papel, com 29,7 milhões de libras (47,8 milhões de dólares), anunciou a Casa Sotheby's.

A obra "Cabeça de um apóstolo", um dos desenhos mais importantes de Rafaello Sanzio, mais conhecido como Rafael (1483-1520), praticamente duplicou a estimativa inicial de entre 10 e 15 milhões de libras, ao final de intensa disputa entre quatro interessados.

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Esta desenho em carvão, que pertencia desde o século XVIII à família do duque de Devonshire, serviu de rascunho para "A Transfiguração", uma das últimas obras do artista italiano.

"A Transfiguração" foi encomendada pelo cardeal Giulio de Medici em 1516 e hoje é considerada pelos especialistas como "um dos quadros mais importantes do Renascimento". Este óleo monumental foi pintado entre 1517 e 1520 e está no Museu do Vaticano.

Dizem que quando Rafael morreu, aos 37 anos, seu corpo foi colocado em seu ateliê diante da grande obra.

O quadro "Sleeping Girl", do pintor norte-americano Roy Lichtenstein, foi vendido na quarta-feira em um leilão na Sotheby's de Nova York por US$ 44,8 milhões. Foi o preço mais alto que alcançou um quadro de Lichtenstein, considerado um dos maiores pintores da pop art.

O quadro é de 1964 e estava nas mãos de um colecionador privado desde então. O quadro retrata uma jovem loira dormindo e quebrou um recorde para os valores dos trabalhos de Lichtenstein. Em dezembro passado, o quadro "I Can See the Whole Room...and There´'s Nobody in it" do pintor foi vendido por US$ 43,2 milhões na Christie's.

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As informações são da Associated Press.

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