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A mansão em que viviam a ex-mulher e um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro foi vendida por R$ 3 milhões. O imóvel, em cuja compra a Polícia Federal vê indícios de uso de laranjas, foi vendido em junho do ano passado, segundo reportagem publicada pelo ICL Notícias.

De acordo com o site, a informação foi dada pelo novo proprietário, que pediu anonimato. Ele relatou ter comprado a mansão, localizada no Lago Sul de Brasília, do corretor Geraldo Machado, mas não quis mencionar os valores negociados. 

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O homem também disse que assumiu o valor que tinha sido financiado junto ao BRB. Em 2022, na ocasião de sua candidatura a deputada distrital no Distrito Federal, a ex-mulher de Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, declarou à Justiça Eleitoral ser a proprietária da mansão no Lago Sul, avaliada em cerca de R$ 3 milhões. Ao checar a matrícula do imóvel, o site observou, contudo, que ele ainda não está registrado no nome de Machado. 

Questionado, Machado alegou que o processo de transferência do imóvel para o seu nome está em andamento. Ana Cristina Valle não se manifestou sobre o caso. 

Em 2021, uma reportagem dos jornalistas Juliana Dal Piva e Eduardo Militão revelou que Ana Cristina vivia na propriedade junto com Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente. Na época, ela dizia ter alugado o imóvel. Apesar disso, mudou-se para o local cerca de 15 dias depois da compra ter sido oficializada no papel pelo corretor Geraldo Machado.

Já Machado, que se identificava como dono da mansão, morava em uma edificação modesta, num condomínio em Vicente Pires, região administrativa de classe média no Distrito Federal, a 30 km da mansão. Em 2021, Machado negou ser um laranja e disse ter o "sonho" de morar no Lago Azul. Segundo ele, a mudança não deu certo porque ele não teria conseguido vender sua casa em Vicente Pires.

Em 2022, Cristina declarou ao TSE um valor muito inferior ao de mercado para a casa. De acordo com a advogada, a mansão valia R$ 829 mil. A quantia é bem menor do que os R$ 2,9 milhões declarados por Geraldo Machado, em 31 de maio de 2021, como preço de negociação da propriedade.

Transações 

O valor declarado ao TSE se aproxima do total transferido por Ana Cristina para uma empresa de transporte de cargas do Distrito Federal que pertence a Geraldo Machado. De acordo com relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o valor da transação foi de R$ 867 mil, dos quais R$ 580 mil teriam sido usados para pagar a entrada da compra da mansão. O restante da compra, que corresponde a R$ 2,32 milhões, foi financiado junto ao Banco de Brasília (BRB). 

O BRB também financiou a mansão do senador Flávio Bolsonaro (PL–RJ), que custou um total declarado de R$ 6 milhões. Após a revelação da aquisição da mansão de Cristina e do relatório do Coaf, a Polícia Federal abriu uma investigação do caso.

 Além de estar envolvida no inquérito da PF, Ana Cristina é investigada por lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa, junto com o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos–RJ), em um procedimento do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). A investigação apura o desvio ilegal de salários dos assessores de gabinete do filho “02” de Jair Bolsonaro, do qual Ana Cristina foi chefe entre 2001 e 2008. Em  outubro de 2022, poucos dias antes da votação do segundo turno da eleição presidencial, Ana Cristina viajou para a Noruega e nunca mais voltou.

 

 

Xuxa Meneghel finalmente conseguiu vender sua mansão. A novidade foi revelada pela revista Vogue nesta quarta-feira (1º). A residência, que estava à venda há alguns anos e conta com mais de 2.626 m², agora pertence oficialmente à cantora Karinah e seu marido, o empresário catarinense Diether Werninghaus.

Alex Ferrer, relações públicas e amigo do casal, contou que a propriedade foi comprada por R$ 45 milhões e que Xuxa ainda tem 60 dias para permanecer na casa. O responsável pela venda foi Roberto Almeida, pai da cantora Tânia Mara. As negociações começaram na semana retrasada e foram finalizadas na segunda-feira (30).

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Xuxa já havia exposto a vontade de deixar a famosa mansão do condomínio Malibu, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, após a morte de sua mãe, Alda Meneghel, em 2018, em decorrência da doença de Parkinson. A apresentadora havia feito uma reforma para atender às necessidades da mãe, chegando até mesmo a construir um mini-hospital. Além da casa ser muito grande só para Xuxa e o companheiro, Junno Andrade, que se reveza entre São Paulo e Rio de Janeiro, o local traz lembranças difíceis para a artista.

A residência conta com cinco quartos, hall de entrada, sala de estar, 14 banheiros, três lavabos, varanda, escritório, sala de jantar, sala de TV, cozinha, lavanderia, jardim de inverno, academia de ginástica, closet, copa separada, suíte para governanta e mais dois cômodos distribuídos no subsolo, além de seis vagas cobertas de garagem.

Xuxa também deixará para a nova proprietária os pássaros que tanto cuidava. Como sempre fazia questão de mostrar em suas entrevistas, a apresentadora desfrutava de uma área aberta dentro da própria casa, uma espécie de floresta dentro de sua sala, para que pássaros pudessem circular tranquilamente.

Karinah, aliás, falou sobre poder ficar com os pássaros de Xuxa. "Fiquei muito honrada de poder cuidar e amar esses pássaros lindos que Xuxa irá deixar na casa. Eles não se acostumariam em outro lugar, então fico feliz de poder continuar dando amor e carinho para todos. No Sul eu tenho pássaros em casa também, sou apaixonada pela paz que eles nos trazem", disse ela para a revista.

A cantora, que possui mais de 130 mil seguidores no Instagram, tem feito sucesso recentemente por causa da parceria com o cantor Belo na música No Fim do Mundo. Ela também já realizou parcerias com Ivete Sangalo, Arlindo Cruz, Luiz Melodia, Margareth Menezes, Jorge Aragão, Dudu Nobre, Carlinhos Brown, entre outros cantores.

Projetando recorde de vendas, o Sport apresentou, na noite desta quinta-feira (15), o seu novo padrão. Rubro-negra, a camisa número 1, fabricada pela Umbro, traz listras grossas na horizontal, mantendo a tradição do Leão.

De acordo com o vice-presidente de marketing do Sport, Diogo Noronha, mais de 40 mil peças, sendo 80% camisas, já estão no comércio para revenda. No entanto, até este sábado (17), segundo Noronha, a comercialização é feita apenas na loja “Cazá do Sport”, na sede do clube, no Recife. Só no domingo (19) a produto passará a ser vendido em outros estabelecimentos.

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"O mercado só começa a vender a partir de domingo”, garantiu Diogo Noronha, em entrevista à imprensa durante a festa de lançamento do padrão, em uma casa de eventos localizada no Recife.

O estudante João Victor Patrício de Lima, que compareceu à festa de lançamento, aprovou o novo uniforme. Ele garantiu a compra do padrão rubro-negro. “Uma camisa muito bonita, que remete à tradição do Sport com listras grossas na horizontal. Bem simples, bem rubro-negra”, comentou o torcedor.

Claubemar Lima, pai de João Victor, também gostou do uniforme. “Acabamento muito bom, vale à pena o investimento. É uma camisa que remete às origens”, disse.

A versão masculina para torcedor custa R$ 249,99. Já a feminina está sendo vendida por R$ 199,99. O público ainda pode adquirir a opção da camisa profissional, vestida pelos jogadores, que custa cerca de R$ 300.

Na manhã desta sexta-feira (16), a loja recebe dezenas de torcedores. Diante da grande movimentação, o Sport controla a entrada, uma vez que o público apenas ingressa no estabelecimento conforme os clientes que já adquiriram o padrão vão saindo da loja. Até então, esse processo dura em torno de 30 minutos. Não houve registro de tumulto até o momento.

Uma bolsa que Neil Armstrong usou para coletar as primeiras amostras da Lua - e que uma vez quase foi jogada no lixo - foi vendida em um leilão nesta quinta-feira por US$ 1,8 milhão, disse a Sotheby's.

A bolsa, que foi transportada na missão Apollo 11 e ainda carrega vestígios de poeira lunar e pequenas pedras, foi vendida no 48º aniversário do primeiro pouso na Lua, em 1969.

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O leiloeiro Joe Dunning apresentou o lote como "um artefato excepcionalmente raro da maior conquista da humanidade". Este foi vendido para um comprador anônimo ao telefone, após cinco minutos de lances.

Sua proprietária anterior era uma advogada de Illinois, que a comprou em 2015 por US$ 995. Mesmo assim, a bolsa ficou, nesta quinta-feira, aquém da estimativa de pré-venda da Sotheby's, de entre dois e quatro milhões de dólares.

A Sotheby's disse que a bolsa era o único artefato da missão Apollo 11 deixado em mãos privadas.

Depois que a missão voltou à Terra, quase todo o equipamento foi enviado ao Smithsonian, o maior museu do mundo, Washington DC. Mas um erro de inventário deixou a bolsa em uma caixa no Johnson Space Center.

Os funcionários estavam prestes a jogar a caixa no lixo, mas esta foi oferecida a um colecionador que dirigia um museu espacial no Kansas e que a guardou sem saber qual era a sua origem.

Quando o colecionador foi condenado por roubo, fraude e lavagem de dinheiro, o FBI confiscou a caixa, encontrada em sua garagem, para leiloá-la em busca de compensação financeira.

Uma ilustração original de Tintim foi vendida por 753.000 euros nesse sábado em Paris, anunciou a empresa francesa Artcurial, responsável pelo leilão.

O desenho de 21 x 15 cm, tirado do quadrinho "Tintim na América", do cartunista belga Hergé, tinha seu valor estimado em 600.000 a 700.000 euros.

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Na ilustração, Tintim persegue alguns bandidos por uma rua de Chicago, portando um revólver na mão direita, de pé sob o estribo de um táxi em alta velocidade.

Trata-se de um dos quatro únicos desenhos coloridos incorporados à edição em preto e branco de 1937.

"Chegamos a um preço muito próximo ao alcançado em 2015" por outra ilustração, vendida por 770.600 euros, contou à AFP Eric Leroy, especialista em quadrinhos na Artcurial.

"Isso mostra a estabilidade do mercado de Hergé, os colecionadores continuam interessados nas peças mais belas", ressaltou.

Hergé incluiu quatro páginas coloridas em cada um dos seus oito volumes em preto e branco, que por sua vez são peças pouco frequentes no mercado.

De acordo com a Artcurial, um comprador europeu adquiriu a peça neste sábado.

Uma rara cópia da icônica fotografia "Man in Polyester Suit", do artista americano Robert Mapplethorpe, foi leiloada por quase meio milhão de dólares - anunciou a Casa Sotheby's nesta quinta-feira, em Nova York.

"Man in Polyester Suit" (1980) foi vendida ontem por US$ 478 mil, bastante acima da estimativa inicial entre US$ 250 mil e US$ 350 mil. É a segunda obra mais cara da história em um leilão de Mapplethorpe.

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É a primeira vez em 23 anos que vai a leilão uma impressão dessa fotografia, que mostra o torso de um homem de terno, com o pênis para fora. A última vez foi em abril de 1992, vendida por US$ 9,9 mil.

O recorde em leilão para uma foto de Mapplethorpe é seu "Andy Warhol", por US$ 643,2 mil, em um leilão da Christie's Nova York em 2006.

Robert Mapplethorpe (1946-1989) foi um fotógrafo americano famoso por suas ousadas obras de nus em preto e branco. Algumas chegaram a ser consideradas pornografia e causaram grande polêmica.

O artista morreu de aids, aos 42 anos.

Uma gigantesca obra do artista britânico Bansky foi vendida por 625.400 euros nesta segunda-feira em um leilão da Digard Auction.

A peça "Silent Majority" foi criada em 1998 em colaboração com Inkie, outro famoso artista britânico de 'Street Art', sobre um caminhão trailer de quase 10 metros de comprimento, durante uma performance no Festival de Glastonbury (Inglaterra).

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A obra pertence à coleção privada dos proprietários do caminhão.

Esta é a primeira vez que uma peça destas proporções de Bansky, com um certificado do artista, é leiloada, segundo a Digard Auction.

A composição foi inteiramente realizada com latas de spray, uma técnica que Bansky praticamente abandonou.

Personagem mítico da cena do grafite, Bansky (nascido em 1975), cuja identidade e rosto são desconhecidos, já realizou várias ações espetaculares.

No início de 2015, viajou de maneira clandestina a Gaza para realizar grafites que denunciam as condições de vida dos moradores.

A casa onde o ex-Beatle Paul McCartney passou a infância foi vendida nesta quinta-feira por 231.000 dólares (206.000 euros) em um leilão realizado em Liverpool, cidade natal da banda de rock inglesa dos anos 1960.

Um comprador anônimo do Reino Unido pagou 150.000 libras esterlinas pela casa de tijolos vermelhos situada no sul da cidade costeira no leilão organizado no Cavern Club, lugar onde os Beatles se apresentavam no início da carreira.

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"Estamos encantados por ter vendido algo tão simbólico para os Beatles e para a historia de Liverpool", disse Andrew Brown, diretor da casa de leilão Countrywide Property.

McCartney se mudou para a casa de três quartos com seus pais Jim e Mary em 1947, quando tinha quatro anos, e viveram ali durante seis anos.

As peças relacionadas aos Beatles costumam ser muito populares nos leilões. Em 2010, um vaso sanitário de John Lennon foi vendido por 9.500 libras esterlinas.

A casa natal de Lennon foi arrematada em 2013 por 480.000 libras, enquanto a antiga moradia de George Harrison foi adquirida por 156.000 libras em 2014.

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