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Com a proposta de democratizar a produção audiovisual e derrubar o glamour que paira sob a cena do cinema, o festival Cine Chinelo no PE chega aos 10 anos. A programação inicia-se nesta terça (9) na Rua da Alfândega, Bairro do Recife. A entrada é gratuita. 

Às 20:30h, a Sessão Caldo de Cana Nacional exibe curtas recebidos através das inscrições feitas pelo site do festival. Este ano foram enviados mais de 50 filmes de mais de 11 estados brasileiros e os 300 primeiros minutos inscritos serão exibidos na mostra.

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Às 23h, dá-se início às atrações musicais. Nomes como DJ Leon Selector,  Trio Adubado, Variant, e Ska Maria Pastora prometem divertir o público após os filmes até o último dia do festival, no próximo sábado (13). Na abertura, nesta terça (9), quem comanda o som é o DJ Vinicius Leso. 

 

Programação musical

Terça (9) 

Dj Vinicius Leso

Quarta (10) 

Dj Leon Selector

Quinta (11) 

Trio Adubado

Sexta (12)  

Variant

Sábado (13) 

Ska Maria Pstora e Banda Sonora Duet

 

Serviço

XV Cine Chinelo NoPE – 10 anos desglamourizando o cinema

Sessão Caldo de Cana Nacional

Terça (9) e Quarta (10) | 20h30

Sessão Caldo de Cana

Quinta (11) a Sábado (13)| 20h

Rua da Alfândega, s/n - Bairro do Recife

Gratuito

A Prefeitura do Recife divulgou nesta segunda-feira (25) a programação do Ciclo Natalino 2013, período que começa oficialmente a partir do dia 7 de dezembro, às 19h, no Cais da Alfândega, quando a decoração de natal será inaugurada. Neste ano serão 30 polos, entre oficiais e comunitários, espalhados em vários bairros da cidade e que recebem mais de 200 apresentações até o dia 6 de janeiro do ano que vem.

Na programação divulgada pela Prefeitura, que contempla também os shows do Réveillon do Recife, estão artistas como Reginaldo Rossi, Elba Ramalho, Titãs, Maciel Salú, Lia de Itamaracá, Caju e Castanha, Antúlio Madureira, Josildo Sá, Isaar, Karynna Spinelli, Ska Maria Pastora e Café Preto. 

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Durante a abertura do Ciclo Natalino, no dia 7 de dezembro, será inaugurada a decoração de natal que leva o tema A Natureza ilumina o Recife e está em 21 regiões da cidade. Neste dia a Banda Sinfônica da Cidade do Recife, o Coral Edgard Moraes e o Grupo SaGrama fazem as apresentações culturais da noite, em frente à árvore de natal de 22,5 metros de altura instalada no Cais do Alfândega. Já no Parque da Jaqueira, a partir das 20h, pastoris, corais e orquestras dão o tom musical da noite.

Quem quiser poderá participar também do projeto Ciclofaixa Noturna do Bem, que vai ligar o Parque da Jaqueira, na Zona Norte do Recife, ao Cais da Alfândega, no Bairro do Recife, num percurso de 6,3 quilômetros de ciclofaixa e funcionamento das 20h do dia 7 de dezembro à 1h do dia 8.

Haverá também, entre os dias 22 e 25 de dezembro, o tradicional espetáculo “O Baile do Menino Deus, no Marco Zero. A obra de Ronaldo Correia de Brito, Assis Lima e Antônio Madureira celebra 30 anos de existência em 2013.

A homenagem do ciclo ficou reservada para uma das mais antigas manifestações populares do Ciclo Natalino do Recife, o Presépio dos Irmãos Valença, espetáculo encenado pela primeira vez no ano de 1865, na Madalena. A encenação do Presépio conta com a participação de 18 personagens, entre Pastoras, Anjo, Nossa Senhora, São José, Cigana e Monge.

Conheça os polos do Ciclo Natalino

Polos Oficiais (14): Brasília Teimosa, Cais da Alfândega, Chão de Estrelas, Coque/Joana Bezerra, Ibura, Lagoa do Araçá, Morro da Conceição, Mustardinha, Parque Dona Lindu, Pátio de São Pedro, Praça do Arsenal, Praça de Boa Viagem, Praça da Várzea e Sítio Trindade. (Confira as datas e as atrações na grade de programação)

Polos Comunitários (16): Água Fria, Barro, Bola na Rede, Bomba do Hemetério, Bongi, Campo Grande, Engenho do Meio, Estância, Ipsep, Iputinga, Jardim São Paulo, Jordão, Mangabeira, Peixinhos, Santa Terezinha e UR7. 

 

Há tempos que a ideia que se tem da música instrumental tem sido desmistificada. Em outra época, o erudito - composto por concertos de música clássica - restringia o público a frequentar grandes teatros e acompanhar sinfonias e orquestras. Ou a contemplação em shows intimistas de concertos de jazz, entre pianos, trompetes e saxofones.

Na capital pernambucana, onde o Frevo é o ritmo que dita as festas mais populares, orquestras do gênero também sempre foram bem aceitas. Principalmente pelo fato das letras estarem diretamente ligadas a música, no próprio subconsciente dos ouvintes. O Hino do Elefante de Olinda, executada apenas por instrumentos, é um clássico exemplo deste poder - até onde chega e como toca o coração e a memória das pessoas, que se satisfazem com instrumentos.

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A cena independente tem se movimentado e aderido a essa vertente musical há algum tempo. Muitos músicos, geralmente jovens, se destacam ao optar pelo instrumentalismo. Em um ou outro ritmo – muitas vezes, na junção de vários – contam histórias inenarráveis sem o auxílio de palavras.

Uma tela em branco

Entre melodias doces, acalentadas pela escaleta, e outras, que se tornam vibrantes com a guitarra, A Banda de Joseph Tourton revela um infindável mundo de possibilidades que a música instrumental permite. “Quando você não tem a objetividade de uma letra, abre um leque de interpretações”, afirma o baixista, Rafael Gadelha.

“A gente quer dar uma tela branca para que a pessoa possa pintar da forma que quiser. Então, a música seria a trilha sonora de uma construção de pensamento, a partir de significados próprios, de acordo com o que ela carrega de sentimentos”. É dessa maneira que o guitarrista Túlio e os integrantes da Kalouv definem – sem rotular – a atmosfera sonora de sua música. E é exatamente assim que acontece: a música instrumental proporciona e abre caminhos para a imaginação, especialmente no que diz respeito à jovialidade do som.

Não deixa de ser uma "viagem", ainda que sonora. Pode-se julgar impossível desvincular a imaginação do fazer/ouvir música instrumental. Diferente de músicas vocalizadas, nas quais os elementos-chave estão entregues e a mensagem está explicitada em palavras, este tipo requer maior desprendimento. “A sensibilidade para absorver a mensagem da música sem letra é diferente. É algo bastante abstrato. Existem várias possibilidades de interpretação”, revela Thiago Correia, contrabaixista da banda Epcos.

No caso do Ska Maria Pastora, a música se aproxima do público através de suas próprias raízes. É a memória carnavalesco-afetiva dos ouvintes que ativam o corpo, fazendo-o cair na dança. A essência ska da banda une-se ao frevo e ao reggae, resultando em um contagiante prazer musical. “É música de linguagem universal, cada um interpreta de um jeito. Não tem como colocar uma barreira, vai da ‘vibe’ de cada um”, destaca o percussionista, Léo Oroska.

Tão jovens?

Realmente foi-se o tempo em que músicas instrumentais estavam restritas a músicos mais experientes. A juventude ousa, arrisca, aprimora e consegue encontrar estilo e espaço no mercado fonográfico – ainda que independente. Muitas vezes a iniciativa instrumental surge de afinidades (ou complementações) sonoras entre músicos, vividas em momentos de descontração. Nem sempre o surgimento de uma banda instrumental se deve à ausência de vocalista, é mais uma opção de liberdade. “Desde o ínicio a ideia era ser instrumental mesmo, isso vem da formação musical minha e do meu irmão, que foi paralela. A gente pensava em trilhas sonoras, banda de apoio”, afirma Thiago (Epcos), com 24 anos de idade, assim como seu irmão gêmeo, Rodrigo, parceiro musical.

Já Rafael (d'A Banda de Joseph Tourton) conta que a banda surgiu "sem pretensão alguma", sem querer ser banda. "Juntamos para fazer música, nos reunir, brincar, e fechamos. A gente começou depois de ver um DVD da banda (recifense) Embuás. Nela, ninguém canta, ninguém escreve. Assistimos o DVD e encaramos a possibilidade de fazer algo instrumental também”, afirma o jovem, de 21 anos.

A Kalouv também não fica atrás: a idade dos músicos variam entre 21 e 24 anos. Contudo, o número de réveillons passados não reflete na maturidade sonora da banda. Idependente da estrada que o grupo já percorreu, as experiências individuais - que agora se tornam coletivas – traduzem-se nas notas narrativas de suas canções. A Ska Maria Pastora também reflete a jovialidade, mas de uma maneira diferente. Ao reinventar os clássicos do frevo, dando uma roupagem “ska”, o grupo renova o tradicional ritmo e traz jovens adeptos, que mergulham na novidade trazida à tradição.

Sem preconceitos

Quem pensa que a música instrumental deixa lacunas, se engana. Não há a mínima necessidade de letras, na verdade, o que se requer é uma cabeça aberta e uma imaginação fértil. Segundo Thiago Correia, “as pessoas elogiam e dizem que não sentem falta” do vocal na sonoridade da banda.

“A ausência de voz amplia a quantidade de nichos que podemos nos estabelecer. Pessoas de diversos países, e que até costumam ouvir gêneros completamente distintos, se identificam por algo que está inserido no nosso som, que ganha atenção justamente por não contarmos a história com as palavras”, explica o guitarrista Túlio Albuquerque, sobre a relação que a música instrumental da Kalouv estabelece nos ouvintes.

As bandas

Epcos:

A partir da afinidade familiar e musical existente entre os irmãos Rodrigo (bateria) e Thiago Correia (contrabaixo), surgiu a banda Epcos, em 2009. Atualmente, realizam a troca de guitarristas para manter a ideia original de formação da banda, em trio. Além de Pernambuco, estados como Alagoas, São Paulo e Rio Grande do Norte já tiveram a oportunidade de ouvir seu som fusion.

Clique AQUI e conheça o som da Epcos.

A musicalidade da banda é construída com pitadas de rock clássico, jazz, funk americano e ritmos mais regionais como o baião e o samba. Expresso Dinamite é a música que deu nome ao primeiro EP da banda, que ainda conta com Nuvem Negra e Catuama Beach. No troféu Sonar PE, a banda concorre nas categorias "Melhor Apresentação ao Vivo” e “Melhor Instrumentista”.

 

 

 

Kalouv:

Formada no Recife no início de 2010, a banda é composta por cinco jovens que fazem, de suas memórias, uma grande melodia. Bruno Saraiva (teclado), Saulo Mesquita e Túlio Albuquerque (guitarras), Basílio Queiroz (baixo) e Rennar Pires (bateria) lançaram “Sky Swimmer” no final de 2010.

Clique AQUI e conheça o som da Kalouv.

Compondo o álbum – além da faixa homônima ao disco -, estão Waves, Beni, Agripa e outras três faixas que resgatam influências pós-rock e rock progressivo em suas melodias narrativas. Recentemente, a banda esteve entre as três finalistas do Bis pro Rock 2, concurso que elegeu uma banda para abrir o show de Los Hermanos no Abril pro Rock 2012.



A Banda de Joseph Tourton:

O experimentalismo dos quatro jovens resultou em liberdade e equilíbrio musical. Rafael Gadelha (baixo), Pedro Bandeira (bateria), Diogo Guedes e Gabriel Izidoro – entre sopro, cordas e teclados - compõem o painel sonoro da Tourton, surgida no final de 2007.

Clique AQUI e conheça o som d'A Banda de Joseph Tourton.

Homônimo da banda, o primeiro álbum foi lançado no segundo semestre de 2010, com canções como 16 minutos, 500 milhas e A Festa de Isaac. Esta última recebeu da desenhista e diretora Ianah Maia um videoclipe em animação que tem recebido destaque nos festivais de cinema do Recife. Tocar no Festival Coquetel Molotov proporcionou à banda visibilidade nacional, que a redirecionou para diversos outros estados. Este ano, a banda irá fazer parte do Festival Produto Instrumental Bruto (PIB), importante no cenário instrumental do país, que acontece nos dias 23 a 27 de maio São Paulo.

Ska Maria Pastora:

Foi o gosto pelo ska que reuniu sete amigos para fazer música instrumental. Além disso, a naturalidade do frevo que existe em todo o estado de Pernambucano se entranhou na música deles, assim como o reggae - um dos herdeiros do ska.

Recentemente, a Ska Maria Pastora lançou o primeiro CD, intitulado As margens do Rio Doce, que carrega consigo a fusão harmoniosa dessas três vertentes musicais. A banda lançou seu primeiro disco durante apresentação do festival Abril pro Rock 2012, em um show que cativou a o público.

Após dois dias de sucesso e comemoração, o Festival Abril pro Rock realiza a última e esperada noite do festival. Tudo indica que promete ser bem dançante, se avaliarmos os participantes da festa que acontece neste domingo (22) e encerra o ciclo de comemorações pelas duas décadas de sucesso da festa na cena do rock nacional.

Algumas atrações devem deixar o festival com clima de país africano, como o ritmo kuduro do Buraka Som Sistema e Antibalas com o swing de seu afrobeat, além do Ska do Maria Pastora, que ainda mescla pitadas recifenses de frevo. Confira o som do Buraka Som Sistema:

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Mas o rock continua em alta, e com tradição. São as pratas da casa Otto e Mundo Livre S/A que sobem ao palco para comemorar juntos ao público a trajetória do festival que é tão entranhada com suas carreiras. O som jovem e independente tem vez nas vozes de Leo Cavalcanti, Bande Dessiné, Strobo e a americana Nada Surf, que também serão contemplados.

Confira abaixo a programação por ordem de apresentações:

Domingo (22) | 17h - abertura dos portões
Bande Desinée
Strobo
Ska Maria Pastora
Leo Cavalcanti
Nada Surf
Mundo Livre S/A
Antibalas
Otto
Buraka

Serviço
Abril pro Rock - 20 anos
Chevrolet Hall (Rua Agamenon Magalhães, Complexo de Salgadinho  Olinda - PE)
Valores de ingressos:
R$30 (meia entrada)
R$40 + 1kg de Alimento (ingresso social)
Camarotes: R$1000 (10 pes­soas — 1. piso); R$900 (10 pes­soas — 2. piso) e R$800 (10 pes­soas — 3. piso)
Outras informações na página oficial do APR

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Nunca se imaginou que um dos ritmos mais tradicionais da cultura pernambucana, o frevo, pudesse se unir ao ska, gênero musical nascido na Jamaica no final dos anos 50. O encontro entre esses dois estilos, aparentemente distintos e de musicalidade e ritmo totalmente diferentes, só foi possível em Pernambuco, conhecido por ser um verdadeiro celeiro de experimentação musical.

Considerado um dos embriões do reggae, o ska caracteriza-se pela combinação de ritmos caribenhos com o jazz e o rhythm and blues. Usa-se instrumentos como guitarra, baixo, trompete, trombone, saxofone, tambores, pianos e órgãos, e sua batida é similar à do reggae, porém mais rápida e alegre.  O frevo, representante maior da cultura pernambucana, é um dos ritmos mais queridos e importantes do Estado.

Do amor por esses dois estilos surgiu um projeto inusitado. Composta pelos músicos olindenses Deco Trombone, Leo Oroska (percussão), Sanzyo Dub (bateria), Vitor Magall (guitarra), Jayme Monteiro (guitarra), Valdir Pereira (baixo) e Leo Vinesof (teclado), a banda Ska Maria Pastora foi criada com a proposta inédita de unir o ska e o frevo em uma única sonoridade.

O pontapé inicial do projeto foi dado por Deco Trombone e Sanzyo, ex-integrantes da Bonsucesso Samba Clube, e as primeiras gravações foram covers da banda Skatalites, considerada um dos maiores expoentes do estilo. "Sempre existiu essa vontade de trazer a agressividade da pancada do frevo para o ska. Vimos que dava pra tirar um caldo desse processo e resolvemos ousar, sabendo que todo processo ousado tem o seu resultado", afirma Deco.

A banda agora foca na divulgação do disco, "As Margens do Rio Doce", seu primeiro trabalho autoral, feito de maneira totalmente independente. No vídeo abaixo, Deco Trombone fala um pouco sobre as colaborações e o processo de gravação do disco, realizado entre junho e dezembro de 2010.

 

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ABRIL PRO ROCK

A ousadia deu certo. O primeiro EP da Ska Maria Pastora, de releituras de clássicos do frevo, foi muito bem recebido e rendeu participações no festival Rec Beat em 2009 e 2010. Desde 2008, a banda vem realizando ótimas participações em festivais de todo o Brasil, e no próximo domingo (22) realiza o lançamento oficial de "As Margens do Rio Doce", na 20ª edição do Abril Pro Rock

Nomes como Nelson Ferreira, Capiba, SpokFrevo Orquestra, Rotterdam Ska Jazz Foundation, Don Drummond e Skatalites exercem grande influência na sonoridade do grupo. Os jamaicanos do Skatalites, inclusive, foram uma das principais atrações do APR no ano passado. O que pode representar uma boa tendência do festival de incluir bandas do gênero em sua programação. "A gente estava doido pra tocar no mesmo ano do Skatalites. Eu não sei se a gente chegou atrasado, ou numa hora boa mesmo, por ser a continuação da história. Tudo tem seu momento", avalia o percussionista Leo Oroska.

"O Abril Pro Rock é a 'menina dos olhos' da gente. Estamos muito ansiosos, contando as horas, os minutos e os segundos. Vai ser uma experiência muito forte tocar em um dos maiores festivais de música do Brasil. E também coincidiu com o lançamento do disco. Vamos chegar lá e dar o recado", confessa Deco. Coincidência ou não, o fato é que a participação da Ska Maria Pastora no APR é reflexo do bom momento vivido pela banda, que tem planos para realizar shows no exterior, no ano que vem.

O projeto gráfico do disco ficou a cargo do Estúdio Super Terra, responsável pela arte de bandas como Desalma, Feiticeiro Julião, Tagore, Caapora e Caravana do Delírio. "Os caras entenderam mesmo a linguagem que a gente queria passar. Foi um processo lento, incerto, cercado de ansiedade por todos os lados. Mas é uma coisa normal. Ficamos impressionados, e muito felizes com o resultado final, em todos os aspectos", comenta Oroska. O disco está disponível para download na página oficial da Ska Maria Pastora.

O grupo pernambucano de ska instrumental Ska Maria Pastora lança, nesta quinta (1°), seu primeiro disco, intitulado As margens do Rio Doce, na internet. O lançamento do disco acontece simultaneamente ao do site oficial da banda. As treze faixas do disco ficarão disponíveis para download e sua versão física chega às lojas ainda neste mês de março.

Quem assina a produção musical do trabalho é Yuri Queiroga. O disco inclui duas releituras de músicas carnavalescas clássicas: Cabelo de Fogo, do Maestro Nunes, e Elefante de Olinda, de Clidio Nigro e Clóvis Vieira, além de onze canções autorais.

A Ska Maria Pastora foi formada em 2008 e vem investindo na mistura entre o frevo e o ska, trazendo um clima olindense para o ritmo jamaicano e conseguindo atrair muitos apreciadores para sua sonoridade.

Mais informações na página do Facebook do evento.

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