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A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec) promoveu evento de acolhimento dos novos funcionários do órgão público. O encontro ocorreu na manhã de quinta-feira (14), no auditório Davi Mufarrej da UNAMA - Universidade da Amazônia, campus Alcindo Cancela.

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Klicia Antunes, diretora de Recursos Humanos da Semec, falou sobre a importância da parceria com a UNAMA.  “É importante para o ciclo da educação e para município de Belém. Queria agradecer a grande importância da UNAMA, como parceria da Secretaria de Educação em Belém”, disse a diretora.

Socorro Aquino, secretaria de Educação da Semec, explicou por que é necessário o momento de acolhimento do novo servidor público que ocorreu no auditório da UNAMA. “É importante porque ele é acolhedor para quem está chegando a uma instituição pública conhecer a instituição e o cargo que vai desempenhar. E mantendo a qualidade”, explicou a secretária.

Verena Pacheco, professora de português, falou da importância do evento para os novos funcionários. “Trabalhei sete anos na Semec, estou retornado e está sendo muito gratificante voltar para essa casa. Também o fato de trabalhar com a educação pública é fundamental para educação no Brasil. E gratificante como profissional, mas também como cidadã contribuir para a sociedade”, relatou a professora.

O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, falou do momento de acolhimento dos novos servidores do órgão publico. “Primeiro é uma alegria a UNAMA ceder este auditório para que a prefeitura possa fazer essa acolhida para os novos servidores da educação. É um momento importante de recepção e de estabelecimento de metas conjuntas de valores para as nossas crianças e estudantes, sobretudo essa gente nova que entra para se juntar os antigos, oxigenando e adicionando no crescimento da educação dentro da nossa cidade”, contou o prefeito.

Fabíola Machado, professora da UNAMA, destacou o papel da universidade como parceira da Semec. “A UNAMA é referência como universidade e na formação dos professores, pois temos cursos de licenciaturas dentro da instituição. A secretaria, junto com os professores de ensino fundamental, e a universidade trabalham na formação desses professores que atuam no município. Esse evento aproxima as escolas da universidade onde estão os nossos alunos e futuros professores”, contou a professora.

Por Suellen Cristo.

 

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Autores paraenses apresentaram suas obras na Trilhas do Conhecimento, realizada pela Secretaria Municipal de Cultura (Semec), da prefeitura de Belém, na UNAMA - Universidade da Amazônia. O evento foi na quarta-feira (5), no campus Alcindo Cacela.

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Georgette Albuquerque, coordenadora das bibliotecas escolares do município de Belém, explicou que o evento é a apresentação dos trabalhos desenvolvidos no decorrer do ano, nas escolas da rede municipal. Os escritores paraenses foram uma das atrações. “A Trilha do Conhecimento está acontecendo pelo segundo ano e tivemos a felicidade de ser aqui na UNAMA. Temos o estande do sistema de biblioteca escolares, estamos com escritores paraenses e estamos também com as rádios dos alunos, da Escola Edson Luiz, fazendo a cobertura”, disse.

Para Telma Cunha, escritora paraense, que começou a escrever em 2016 e tem quatro livros publicados, é sempre uma alegria colaborar com esse tipo de ação. Entre as obras, a autora destaca sua autobiografia, "A cadeira mágica". “Conta a história da minha infância. Conta o meu desabrochar. Passei 20 anos guardada em casa, a maioria das pessoas não sabe, mas como tive poliomielite a minha família me protegeu demais, então só aos 20 anos eu fui para a escola e era através dos livros que eu podia vivenciar tudo o que as demais pessoas faziam. Foi através dos livros e da literatura que eu pude quebrar essa redoma e agora eu estou aqui voando no mundo grande das palavras, provocando as pessoas”, afirmou.

Telma, que é cadeirante, conta que ter iniciado os estudos aos 20 anos, e ser escritora paraense, é um incentivo para os estudantes do EJA (Educação de Jovens e Adultos). “Tenho ido às escolas, principalmente em escolas que tem EJA, e quando digo que comecei a estudar com 20 anos, vejo o brilho nos olhos das pessoas. Ouço ‘poxa, que legal. Ela conseguiu, eu também vou’. Sempre digo para as pessoas: cabe a gente decidir o que fazer com as pedras que tem pelo caminho. Ou a gente junta e faz uma armadura de pedra e fica com autoestima ou tropeça e cai. Eu, com essa minha fome de vida, resolvi juntar as pedras e estou aqui, feliz”, detalhou.

Para os escritores paraenses, os professores são os grandes parceiros na divulgação das obras para os alunos e valorização é tudo o que querem. “Qualquer ação que tenha por objetivo divulgar a nossa literatura, e o nosso autor, é bem-vinda. Eu sempre tiro meu chapéu de boto para esse tipo de ação, porque nós precisamos dessa vitrine. Sempre digo que os nossos grandes parceiros são os professores. Ai de nós, escritores, sem os professores para divulgarem nossas obras para seus alunos.  Eu sempre dou graças quando vejo projetos como esses”, disse Antônio Juraci, que tem mais de 80 livros publicados.

Entre suas obras, o escritor destacou "Sapatos mágicos", lançamento deste ano. A obra, que é infantojuvenil, é resultado das oficinas que o autor ministrava na Casa da Linguagem, na qual ele começava a estória e os alunos terminavam. “É uma viagem no tempo e no espaço, feita por um pedreiro desempregado que encontrou um sapato no lixo e resolveu calçar. Quando calçou, tudo mudou. Na estória ele recebeu o sapato de um anão e o anão, para receber o sapato de volta, deu três moedas de ouro para ele. O pedreiro pensou que que havia sonhado, mas as moedas estavam no bolso dele. É uma viagem ao passado, na imaginação”, explicou Antônio Juraci.

O escritor Alfredo Guimarães, que trabalha com literatura há 33 anos e tem mais de 40 livros publicados, disse ver o crescimento desse movimento nas escolas, mas ainda acha pouco. Para ele, as universidades e escolas deveriam abrir mais espaços para os autores paraenses. “As livrarias não abrem espaço para a gente e as pequenas feiras, pequenos encontros pontuais, dão respaldo para a gente tanto no aspecto financeiro, quanto de difusão das nossas obras”, afirmou.

O livro "Contos do amor em flor", que está fazendo 28 anos da primeira edição, neste ano, foi um dos destaques do autor para o público adolescente e adulto. “Reuni contos com temáticas adolescentes, para um publico que está descobrindo sentimento, sexualidade também”, disse Alfredo.

Os leitores mirins tiveram uma divertida estória "O caboco enrolado, o jumento empacado e um cachorro aloprado", de Bela Pinto, escritora paraense, com 10 livros publicados. “Na estória, um caboco da Amazônia tem como amigos um jumento e um cachorro, com quem caminha pela Amazônia, trabalha, namora, faz tudo na companhia desses amigos, se desenrola uma estória muito engraçada”, explicou.

Paulo Maués, escritor que desenvolve trabalho de pesquisa sobre a literatura, especialmente de autores paraenses, e que também estuda o imaginário, as pesquisas coletando estórias e analisando os personagens do lendário amazônico tem rendido alguns resultados em forma de livros, como sua obra "Cobra Grande: terror e encantamento na Amazônia". “É uma pesquisa aprofundada a respeito da lenda da cobra grande em suas múltiplas variedades”, disse.

Na linha infantojuvenil, o autor tem "A loira do banheiro". “A estória é muito conhecida, praticamente uma lenda urbana que tem em todo o planeta, e em Belém não é diferente. Aqui circulam várias versões dela e seu fiz uma costura dessas diversas versões, a partir do que os meus alunos pequenos me contavam e o resultado foi o livro”, concluiu Paulo Maués.

 

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A segunda edição do Trilhas do Conhecimento, Cultura e Arte, realizado pela Secretaria Municipal de Educação (Semec), começou na quarta-feira (4), no auditório David Mufarrej, campos Alcindo Cacela da UNAMA – Universidade da Amazônia. O evento teve como objetivo apresentar ações desenvolvidas pelos alunos das escolas municipais de Belém.

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O tema do II Trilhas, “Aliança pela paz: educação, cidadania e amor”, foi definido no início do período letivo, para ser desenvolvido em todas as unidades municipais de ensino. “Os alunos, nas escolas, apresentaram suas manifestações culturais e painéis. Os professores se inscrevem para apresentar temas científicos culturais para essa comunidade e a Semec se organiza em desenvolvimento de grandes palestras”, disse Dorvalina Bastos, diretora de educação da Semec.

Raquel Veiga, professora do Núcleo de Formação de professores da Semec, contou que, além de palestras, o evento teve apresentações, danças, banners e mesas-redondas. “Os banners que estão aqui no hall foram confeccionados a partir da temática dos projetos desenvolvidos esse ano, nas diversas escolas da rede. Propõem desenvolver na escola essa perspectiva. Em cada área do conhecimento foram selecionados 50 trabalhos e neles produzidos relatos de experiência para ficarem expostos”, reiterou Raquel.

“Estamos trazendo o rádio e a TV, que é um projeto piloto da Semec, para que os alunos possam participar e desenvolver sua fala, leitura e escrita, para que assim eles possam abranger e divulgar o que acontece na própria escola”, disse Thiago Costa, professor do Núcleo de Informática Educativa.

Gustavo Souza, aluno da escola municipal Manuela Freitas, disse que aprende muito e se diverte com o projeto. “Eu acho divertido porque nós podemos dar dicas de saúde para os outros alunos, informar quando não há aula, podemos dar dicas de alimentação e saúde para ficarmos bem informados”, declarou.

Esta foi a primeira vez que o evento ocorreu na UNAMA. As apresentações se encerram nesta sexta-feira (7). Amélia Vieira, pedagoga do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) da UNAMA, comentou sobre a parceria. “Para a UNAMA, é uma satisfação muito grande receber o projeto, porque os nossos alunos e professores podem interagir e vivenciar novas formas de arte cultura e conhecimento. É um momento muito proveitoso para ambas as partes, nós estamos muito satisfeitos e alegres com essa parceria”, finalizou.

 

Na última sexta-feira (24), uma queixa feita pela diretora da Escola Municipal Parque Itararé, que fica em Teresina, Piauí, causou problemas entre a instituição de ensino e a família de uma aluna de 10 anos. O motivo teria sido a proibição da entrada da criança (que é negra) na escola sem que ela mudasse o cabelo, que tem tranças em estilo afro, todo preto com apenas uma mecha vermelha.

Alexandra Silva, que é mãe da aluna em questão e trabalha como professora da Rede Municipal de Ensino de Teresina, utilizou o seu Facebook para denunciar o caso que, para ela, foi uma demonstração de preconceito racial contra a criança. 

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Segundo ela, no horário do intervalo a aluna foi informada de que a diretora queria vê-la e, ao atender ao chamado, ela foi informada de que não poderia mais entrar na escola usando as tranças e a mecha vermelha no cabelo, pois estes ítens são tratados pela direção como acessórios inadequados ao fardamento e ao ambiente escolar. 

“Ao fim da aula, ela deveria retornar à direção e não foi mais recebida. Nesse dia passou o horário dela chegar em casa, e eu fui até a escola e ela não estava mais lá. Ao chegar em casa ela nos informou a situação", disse a mãe em entrevista a um site local, acrescentando ainda que foi à escola na última segunda-feira (27) junto com o pai da menina em busca de uma solução, sem sucesso.

Diante da insistência em afirmar que a criança somente poderia voltar à escola caso retirasse a mecha vermelha, a aluna estaria sem aula desde o início do impasse, segundo sua mãe. 

“O cabelo da minha menina faz parte da sua identidade racial e cultural, então decidimos não retirar as tranças, nem a mecha vermelha do cabelo da nossa criança. E durante todo o dia de hoje nos dedicamos a buscar nossos direitos, junto às instituições que nos assistem. Como podemos esperar uma escola inclusiva e contra a prática de bullying, se a própria instituição nega o direito garantido por lei de acesso e permanência da criança na escola?”, questionou a mãe.

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A Secretaria Municipal de Educação (Semec) de Teresina afirmou ao LeiaJá, por meio de sua assessoria de imprensa, que o caso em questão não se trata de preconceito racial, mas de rigidez às normas de fardamento estabelecidas pela escola em acordo com os pais, mães e responsáveis dos alunos.

Foi dito também que a proibição à trança se deu depois que outros alunos, distraídos pelo cabelo da garota, puxaram a trança e então a professora pediu que ela não fosse mais à escola com a trança vermelha para não distrair os outros alunos.

O LeiaJá tentou entrar em contato com a direção da Escola Municipal Parque Itararé em busca de mais informações que ajudem a esclarecer as diferentes versões sobre o ocorrido, porém foi dito que a diretora só poderia falar na tarde da próxima quinta-feira (30). 

No entanto, a diretora se pronunciou à assessoria de imprensa da Secretaria, afirmando que “em nenhum momento proibiu a aluna de assistir aula, porém a estudante não está frequentando a escola porque a mãe não a está levando [à escola]”.  

O LeiaJá também procurou Alexandra Silva, mãe da menina, para obter mais informações sobre a ausência da criança nas aulas e a respeito de providências legais que eventualmente possam ter sido tomadas pela família, mas não obteve resposta. 

Por meio de nota enviada à imprensa, a Secretaria afirmou que “está acompanhando o caso ocorrido na Escola Municipal Parque Itararé e destaca que não tolera qualquer tipo de preconceito”, além de reforçar que “os excessos costumam descaracterizar o ambiente escolar, mas que respeita todo tipo de expressão do indivíduo”.  Confira o texto na íntegra:

“A Secretaria Municipal de Educação (Semec) informa que está acompanhando o caso ocorrido na Escola Municipal Parque Itararé e destaca que não tolera qualquer tipo de preconceito. A direção da escola mantém um protocolo para o fardamento dos alunos, apoiada pelos pais, e explica que os excessos costumam descaracterizar o ambiente escolar, mas que respeita todo tipo de expressão do indivíduo. Portanto, afirma que nenhum aluno foi proibido de assistir aula ou passou por qualquer situação de constrangimento. A Semec já conversou com os pais e os fatos foram esclarecidos”.

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Um dos destaques do quarto dia da XXI Feira Pan-Amazônica do Livro foi o estande da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec). Lá foi apresentado o projeto Filtro dos Sonhos, iniciativa de uma unidade de educação infantil do bairro do Aurá.

O evento faz parte do oitavo projeto "Direito de ser criança", há dez anos implementado pela Secretaria. Nele, materiais para produção de artesanato são doados à escola e crianças e adultos podem levar para casa. "Segundo a lenda o filtro dos sonhos, ele serve para filtrar. Tudo que é bom entra e tudo que é ruim fica entre as teias", explica a professora Joice Nascimento, que é uma das fundadores do projeto.

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Para o pequeno Adryan Rafael, de 10 anos, fazer parte desse projeto é muito bom. "Eu aprendi a fazer o filtro de sonhos e vou levar pra colocar no meu quarto. Se a minha mãe comprar o material, eu quero fazer em casa e ensinar todo mundo lá." Ele comenta que o projeto incentiva envolvimento com artes e "faz com que as crianças saiam das ruas e ocupem a cabeça com algo realmente interessante e que pode servir até uma renda extra como artesanato".

Além do artesanato oferecido nas oficinas do projeto Filtro dos Sonhos há o estímulo à leitura como melhor meio de interação da crianças. "Nós somos todos estimuladores de leitura. Nós precisamos ter leituras em todos os sentidos, leitores de mundo, leitores de tecnologia, leitores desse trabalho manual e prático. E nossas crianças da Rede Municipal vivenciam os projetos na escola, tanto na leitura quanto no artesanato e vêm viver aqui conosco" , conclui Rosita Malato, uma das organizadoras do estande da Semec. A programação nesta terça-feira será de 12 até as 19 horas, para todas as faixas etárias. 

Por Lays Santos da Silva e Bruno Amancio de Souza.

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PARÁ - O Ministerio da Educação realizará em outubro deste ano, a Prova Brasil, que serve para medir o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica- Ideb das escolas públicas do Brasil.
A Prefeitura de Belém, por meio da secretaria de Educação, programou para esse ano a aplicação de quatro simulados de lingua portuguesa e matematica, para os alunos da rede publica, com assuntos referentes à prova Brasil.

As provas, conhecidas como Simulado, serão realizadas nos dias: 10 e 11 de abril, 05 e 06 de junho, 12 e 13 de setembro e 03 e 04 de outubro. Nesta terça (2) a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec), realizou no auditório do Núcleo de Informatica Educativa (Nied), uma reunião com diretores e coordenadores pedagógicos das escolas municipais, tendo como pauta a analise dos resultados do Ideb e orientações para aplicação do I Simulado de Língua Portuguesa e Matemática para os alunos dos anos finais dos ciclos III e IV, que correspondem aos 7º e 9º anos, e elaboração do plano de ação pelas escolas.

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De acordo com a diretora de Educação da Semec, Lorena Trescastro, o simulado é um treinamento. Assim quando forem participar da Prova Brasil, os estudantes já obtiveram a experiência dos quatros simulados realizados. “Após o simulado será feita uma nova formação para que da análise dos resultados, saiam novos estudos e encaminhamentos, com objetivo de proporcionar a melhoria da aprendizagem dos alunos e elevar o Ideb das escolas”,disse a diretora.

Como é medido o Ideb das escolas:

De acordo com o Inep/MEC, o Ideb é calculado a partir dos dados sobre a aprovação escolar obtida no Censo Escolar, e da média de desempenho dos estudantes dos 5º e 9º anos, em Língua Portuguesa e Matemática, na Prova Brasil. Para que o Ideb de uma escola cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente regularmente a sala de aula.

Por Ariana Pinheiro

SALAVDOR - Integrantes da Associação dos Professores e Letrados da Bahia (APLB-Sindicato) devolveram na Secretaria Municipal de Educação (SEMED-Salvador), nesta quinta-feira (7), livros do Instituto Alfa Beto (IAB) distribuídos pela SEMED.

Os livros do IAB foram avaliados com conteúdos racistas e preconceituosos e impróprios para o ensino pelo professores da APLB. No ato público, os profissionais despejaram os livros na frente da Prefeitura Municipal e protocolaram um documento na SEMED justificando a devolução. O ato foi chamado pelos professores de “Dia da Devolução”.

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O debate sobre o IAB

O presidente da Comissão de Educação, Esporte e Lazer da Câmara dos Vereadores de Salvador, Silvio Humberto, disse que "qualquer pessoa com o mínimo de envolvimento com a causa  vai enxergar claramente o racismo nos texto. Só não conhecendo o público da rede para achar que esse conteúdo não vai afetar a auto-estima dos alunos". Já o secretário de Educação, João Barcelar, afirma que "leu os textos e viu que não são racistas, sexistas ou focam só o catolicismo. São textos literários, escritos na época de determinados costumes. Precisam ser interpretados com a atualidade".

Dia da Devolução

Na manifestação, os professores fizeram um ‘apitaço’ e entregam a documentação justificando a devolução do material à SEMEC. No documento, eles afirmam que a devolução está de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 9394/96, com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) e o Conselho Municipal de Educação. O caso está sendo apurado pela promotora Rita Tourinho, do Ministério Público Estadual (MP-BA), que deve ser pronunciar até o final do mês.

O IAB

O Instituto Alfa e Beto (IAB) é uma instituição não governamental (ING), criado em 2006, com fins de trabalhar a "educação em evidências". Foi assinada ontem (7), pelo prefeito de Salvador, ACM Neto, a parceria com o instituto na operação "Salvador Afabetizada" que tem o objetivo de reestruturar o ensino públio de Salvador. Os professores do Sindicato discoradam da parceria e da adações do material didático. Em assembléia na última quarta (06), os professores votaram pela não adesão do material.



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