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Instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), 3 de março é o Dia Mundial da Vida Selvagem. A data celebra a multiplicidade das espécies do planeta Terra, mas também chama a atenção para os perigos que ameaçam a fauna e a flora.

Queimadas, desmatamento, poluição, extinção e o tráfico animal são grandes desafios que a vida selvagem vem enfrentando desde os primórdios da humanidade. O bem-estar de todos os indivíduos e os recursos naturais estão sendo gravemente ameaçados. 

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O professor e mestre em Zoologia Natanael Charles Silva, do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), destaca a importância do Dia da Vida Selvagem. "O ser humano é a principal espécie que influencia na vida das outras. Então, é importante chamar atenção para a questão da preservação e da conservação para o desenvolvimento de ações que protejam, entendam e, principalmente, respeitem a vida selvagem", assinala.

Natanael Charles ressalta que o centro das discussões é sempre o respeito com a vida selvagem. Por isso que essas datas alusivas ao meio ambiente são de total relevância, desde a educação infantil, passando pelo ensino fundamental e médio, até chegar nas instituições de ensino superior. "Assim dá para fazer com que o ser humano, desde cedo, participe deste tipo de atividade e tenha consciência e respeito com as demais formas de vida", afirma. 

Estudo recente publicado na revista científica Plos Biology mostra que o planeta possui mais de 8 milhões e 700 mil espécies de seres vivos; porém, o total ainda é desconhecido, e tende a ser muito maior. Segundo o professor Natanael, é importante “fazer o ser humano entender que ele não é um ser superior no planeta e não é uma espécie independente das outras".

O professor ressalta que o homem está no meio de uma teia de relações interdependentes. "Nossa espécie depende muito mais das outras do que as outras dependem da nossa. Nós interferimos muito mais no meio delas do que elas interferem no nosso. Então é respeitar para depois criar estratégias sobre o que podemos fazer para a manutenção dessa vida selvagem, porque o sucesso e a continuidade da nossa espécie dependem intimamente da sobrevivência e do estado dessa vida selvagem’’, observa.

Natanael Charles assevera que a data comemorativa pode ser usada como um lembrete de que essa vida selvagem existe e nós dependemos dela. "Ressaltar a conscientização, e refletir sobre os impactos das nossas ações na natureza, é de total importância para que não sejam discutidas estratégias para amenizar os impactos na vida selvagem somente hoje, mas sim todos dias", finaliza.

Por Melbya Rolim (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Devido ao seu tamanho, os elefantes podem ser perigosos para as pessoas, e há um novo caso de o poderoso mamífero não ver os humanos de bons olhos por alguma razão.

Os elefantes são conhecidos pela sua natureza calma e composta, mas por vezes podem tornar-se violentos.

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Habitantes perto da cidade de Tumakuru, no estado de Karnataka, sul da Índia, testemunharam na segunda-feira (9) um elefante enorme em alvoroço, ferindo um fazendeiro de 73 anos, relata o portal India Blooms.

Em um vídeo que se tornou viral nas redes sociais, um elefante pode ser visto se movendo enraivecido em direção a uma casa. Quando vê um ser humano, o elefante o ataca.

O homem lesado, identificado como Govinda do povoado de Kolihalli, perdeu ambas as pernas no incidente e permanece em estado crítico.

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Da Sputinik Brasil

Um coiote atacou uma família no estado americano de New Hampshire, mas acabou sendo sufocado pelo pai em ato de defesa após luta durar 10 minutos.

Tudo começou quando Ian O'Reilly passeava nessa segunda (20) com sua esposa e três filhos em uma trilha próximo da divisa entre as cidades de Exeter e Kensington, no estado americano de New Hampshire.

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De repente, em um ataque totalmente inesperado, um coiote se lançou sobre um dos filhos de O'Reilly, de 2 anos, mordendo parte de sua roupa, conforme disse o americano em entrevista ao canal de TV Boston 25 News.

Movido pelo seu instinto paterno, o americano tentou se pôr entre o animal e sua família, o separando de seu filho.

"Teve uma série de ataques. Era um coiote bem agressivo [...] Eu consegui jogá-lo no chão e o sufocar", afirmou.

Ainda de acordo com O'Reilly, por diversas vezes ele tentou afastar o animal de sua família sem sucesso.

"Nós tentamos o afastar, chutando ele, mas isso não funcionou [...] Ele não estava nem um pouco interessado em ir embora. Sendo assim, eu tomei a decisão de me tornar o agressor e continuei a o atacar", acrescentou o americano.

Logo em seguida, imobilizando o animal no chão, o homem pôs uma de suas mãos na traqueia do coiote, enquanto outra enterrou seu focinho na neve.

A defesa de O'Reilly acabou resultando na morte do animal. Logo em seguida, a Polícia da cidade de Exeter recebeu um chamado para atender à família.

Ainda segundo relatos, o mesmo coiote tinha atacado uma mulher com seus cães momentos antes.

Da Sputnik Brasil

Durante um dia de pesca, uma jovem encontrou dois filhotes de 'gato' e resolveu adotá-los, em Tucumán, na Argentina. Com apenas três meses de vida, ela os batizou como Tito e Dani, antes de descobrir que os felinos eram pumas selvagens.

"O veterinário não sabia dizer o que era, mas suspeitou que Tito não era um gato comum", explicou Florencia Lobo ao jornal El Tucumano. Ela já dormia todas as noites com Tito na cama, quando percebeu que o gatinho estava andando estranho e decidiu buscar um veterinário.

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Dani morreu uma semana após o resgate e os esforços da jovem se concentraram no macho, que sofria com um machucado na pata. Ela chegou a procurar especialistas, que cobraram entre 6 mil e 18 mil pesos para operar o animal.

Através de fotos, um profissional da reserva de Hoco Molle confirmou que o pequeno Tito na verdade é um puma de Yaguarundi. A Fundação Argentina de Resgate de Animais (FARA) foi acionada para recolher o animal e oferecer o tratamento necessário antes de reinseri-lo na natureza.

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Tentando fotografar um hipopótamo no Lago Naivasha, no Quênia, dois turistas, identificados como Ming Chuang, de 66 anos, e Wu Peng Te, 62, foram mordidos pelo animal. Ming foi atacado no tronco e não resistiu aos ferimentos; já Wu Peng está internado, mas passa bem.  

Testemunhas informaram à BBC que os dois chegaram muito perto do animal e isso acabou provocando o ataque. A vítima fatal ainda foi socorrida sangrando muito para o hospital, mas depois veio a óbito. Wu Peng Te também foi levado para o mesmo hospital, mas o seu caso não foi tão grave, sendo tratado pequenos ferimentos em seu corpo.  

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Os hipopótamos têm dentes afiados e pesam até três toneladas. Até agora, seis pessoas já foram mortas por hipopótamos na área. Segundo publicação do site, a elevação dos níveis de água no local reduziu as áreas de pasto para os hipopótamos, forçando-os a "frequentarem" fazendas e hotéis e aumentando o contato entre os mamíferos e os humanos. 

No último final de semana, o Zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, viveu dias de apreensão, medo e tristeza. No sábado (28), um gorila de quase 200kg puxou uma criança para dentro de seu viveiro e arrastou a mesma pela perna, como se estivesse brincando. Os funcionários do zoo não tiveram dúvida e após conseguir um bom ângulo atiraram no animal para matar, salvando a criança de sua eminente morte. Porém, a atitude foi questionada.

Um dia após o ocorrido, dezenas de pessoas fizeram protestos e levaram flores até o zoológico. Para muitos, apesar da criança correr riscos, o animal poderia ter sido sedado ao invés de morto. No entanto, segundo a direção do estabelecimento, os responsáveis decidiram atirar para matar, uma vez que se o tranquilizante demorasse a agir - o que acontece em alguns casos - o gorila poderia ter ficado ainda mais irritado e mataria o menino.

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Segundo o especialista Jack Hanna, diretor emérito do Columbus Zoo e apresentador de programas sobre animais, a atitude dos funcionários do Zoológico de Cincinnati foi a correta. "Conheço gorilas deste tipo e sei o que eles podem fazer. Eles esmagam cocos verdes com a palma da mão em segundos. Poderiam ter feito isso com a criança caso o tranquilizante não tivesse ação imediata", disse ele, em entrevista à ABC News.

A mãe do menino, que sofreu críticas por 'deixar a criança em perigo', desabafou nas redes sociais, dizendo que tudo aconteceu muito rápido e tudo foi um acidente. Para ela, o mais importante foi que "as pessoas certas estavam no lugar certo" para salvar o seu filho. Uma das testemunhas ouvidas pela ABC News defendeu a mãe da criança. "Tudo aconteceu muito depressa. Em um momento o menino estava do nosso lado e no outro o gorila já o havia puxado para baixo", contou.

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Os indianos da cidade de Siliguri passaram por uma hora de muito pânico com a visita de um elefante selvagem em fúria pelas ruas locais. O cenário foi de caos e estragos, pois o animal destruiu carros e motos que estavam no local. Para conter o animal, autoridades ambientais precisaram disparar dardos de tranquilizantes a fim de realizar o resgate. Após conseguir a contenção, o elefante foi encaminhado a um parque onde os elefantes domesticados são mantidos e os funcionários devem devolvê-lo à vida selvagem em outro momento. 

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Pessoas do local que testemunharam o ocorrido, disseram que o animal havia se desviado para a cidade a partir de uma floresta próxima e parecia assustado e confuso.

 

 

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