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 Em luto pela morte do marido, a coligação "Pernambuco quer mudar", representada por Raquel Lyra (PSDB), pediu o adiamento do reinício do guia eleitoral para o segundo turno. A campanha de Marília Arraes (Solidariedade) não aceitou a solicitação e volta a transmitir as propagandas na rádio e na TV nesta sexta (7).  

O pedido feito nessa quinta (5), ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ressalta as "questões humanitárias" decorrentes da morte de Fernando Lucena e pleiteia o adiamento neste fim de semana para que a propaganda seja retomada na segunda (10). A desembargadora auxiliar Virgínia Gondim avaliou a ação e determinou que o Ministério Público e a coligação "Pernambuco na veia", encabeçada por Marília Arraes, se manifestem em 24h. 

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"Tal período é o mínimo que se pode conceder à candidata, que poderá participar da missa de sétimo dia em memória de seu falecido esposo, além de reunir as forças necessárias para consolar os seus filhos e para vivenciar o seu próprio luto, sem precisar ser submetida às gravações dos programas para rádio e televisão durante período tão delicado de sua vida", destaca o requerimento, que também pontua sobre as condições psicológicas e o sentimento de dor de Raquel. 

Os advogados da chapa da ex-prefeita de Caruaru ainda reforçaram que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permitiu que as campanhas entrassem em consenso sobre o adiamento do guia eleitoral na morte do ex-presidenciável Eduardo Campos (PSB). 

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Em nota, a chapa de Marília assegurou que vai manter o guia eleitoral conforme o calendário da Justiça Federal, que começa na sexta e vai até o dia 28 de outubro, com dois blocos de dez minutos nos veículos de comunicação.

"Marília Arraes se solidariza, mais uma vez, com a candidata Raquel Lyra, e compreende seu momento pessoal de dor. No entanto, acredita na importância de dar prosseguimento ao diálogo com a população de Pernambuco", respondeu. 

O procurador regional eleitoral Roberto Moreira seguiu o entendimento de manter o calendário da Justiça Eleitoral, mas a decisão ainda será deliberada pelo colegiado do TRE em Pernambuco. 

Focado na campanha à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciou esta quinta-feira (6) com ataques diretos ao concorrente. Em suas redes sociais, ele disse que a malandragem de Lula (PT) enrolou o povo.

Na publicação, o conservador disse que tem as virtudes para proteger o país de ataques à soberania nacional. Uma das principais críticas ao seu governo é o retorno do Brasil ao mapa da fome. Em sua defesa, Bolsonaro apontou que usou sua firmeza para negociar fertilizantes com a Rússia para garantir a segurança alimentar da população.

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A senadora Kátia Abreu (PP-TO) declarou apoio, nesta quinta-feira (6), ao candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em publicação no Instagram, Kátia mostrou registros da reunião que aconteceu nessa quarta com líderes políticos de todo o país e o ex-presidente. 

A senadora disse que a melhor opção para o país é a volta de Lula ao comando da Presidência.

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"O plano econômico do momento é a democracia. Como mãe, como avó e como mulher entendo que a melhor opção que temos para o Brasil é a volta de Lula à presidência da República. Por isso estive ao lado dele oferecendo minha modesta ajuda em favor do nosso país", escreveu a parlamentar ao lado de fotos onde aparece com Lula, Geraldo Alckmin e a governadora do Rio Grande do Norte reeleita, Fátima Bezerra.

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Candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta quarta-feira (5), que recebeu o apoio do governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB). Em publicação no Twitter, o petista fez questão de ressaltar que Barbalho foi reconduzido ao cargo com a maior votação do Brasil.

"Encontrei hoje @helderbarbalho, governador do Pará reeleito no primeiro turno com a maior votação do Brasil. Agradeço seu apoio neste segundo turno. Vamos juntos pelo bem do Pará e do Brasil!", escreveu.

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O MDB liberou seus filiados para declararem apoios ao segundo turno sem um alinhamento partidário. Tanto que a candidata do partido ao Palácio do Planalto, Simone Tebet, deve declarar apoio a Lula ainda nesta quarta.

Lula disputa o segundo turno contra o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), no próximo dia 30.

Ao longo da última terça-feira (4), a candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD), recebeu uma enxurrada de apoios políticos de prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e integrantes do PT. Um desses apoios foi da Articulação de Esquerda (AE), importante tendência interna do Partido dos Trabalhadores.

A AE foi a primeira de uma série de tendências do PT a declarar apoio à Marília. "Não existe outro caminho se não apoiar Marília. Vamos defender na reunião geral do PT o apoio ao nome dela", afirma Patrick Campos, integrante do Diretório Nacional do PT e da direção nacional da Articulação de Esquerda.

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"Eu acredito que o PT como um todo deve apoiar e fortalecer a candidatura de Marília neste segundo turno. Nos esforçaremos para que isso aconteça, dialogando internamente e com a base do petismo, como os comitês populares de luta, os movimentos sociais e populares", continua Patrick.

O fato de ser uma aliada histórica do ex-presidente Lula e de ter trabalhado incansavelmente pedindo votos para o ex-presidente também é um dos fatores que fizeram a Articulação de Esquerda tomar essa decisão.

"Desde o primeiro turno, a campanha de Marília Arraes fortaleceu e contribuiu para a campanha presidencial de Lula. Para defender a democracia, os serviços públicos e os direitos, precisamos derrotar Bolsonaro e suas políticas e só vamos conseguir isso com Lula presidente e Marília governadora", finaliza Patrick.

*Da assessoria de imprensa

O MDB autorizou que seus filiados escolham quem vão apoiar no segundo turno das eleições e a ex-presidenciável Simone Tebet deve declarar voto em Lula (PT). Com a confirmação da aliança com a senadora, a campanha do ex-presidente ganha um estímulo com a participação dos dois candidatos mais bem colocados fora do embate polarizado. 

Assim como no acordo que atraiu Ciro Gomes e o PDT, Lula deve aceitar incluir algumas propostas anunciadas por Tebet em seu plano de governo. Além da presença dos candidatos da dita ‘terceira via”, seu palanque pode ganhar mais força ainda hoje. Uma reunião que deve formalizar o apoio de congressistas ao petista. 

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Integrante do Centrão, o MDB expôs a divergência ideológica dentro do próprio partido ao conferir liberdade aos seus filiados. Em São Paulo, a legenda apoia a candidatura de Tarcísio de Freitas e no Distrito Federal, o governador reeleito, Ibaneis Rocha, já anunciou voto em Bolsonaro. O atual presidente também deve receber apoio de Michel Temer.

A candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes, iniciou o segundo turno recebendo apoios de várias lideranças pernambucanas, de todas as regiões do Estado. Já nesta terça-feira (4) anunciaram a chegada ao palanque comandado por Marília seis prefeitos e um vice-prefeito. 

Novos apoios 

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Douglas Duarte (PSD), de Angelim; Gilson Bento, de Brejinho (Republicanos); Patrick Moraes, de Itaquitinga; Gustavo Caribé (MDB), de Belém de São Francisco; Matheus Martins (PSD), de Terezinha e Zé Martins (PSB), de João Alfredo – este último acompanhado por seu vice, Adeildo Batista, conhecido como Cabôco de Véi de Dada (Avante).   Também de João Alfredo se somam à Coligação PERNAMBUCO NA VEIA, o presidente da Câmara Municipal, Walque Dutra e mais oito vereadores: Davi Santos, Keinho, Raimunda Enfermeira, Joana do Sindicato, Jozivan Guedes, Jairo de Socorro, Joanna Amélia e Júnior de Dezim. O vereador de Capoeiras, Edson Carneiro (PSB) e a direção do Partido da Mulher Brasileira (PMB), também declararam a adesão ao projeto encabeçado por Marília.   

Candidata mais votada no primeiro turno das eleições em Pernambuco, desde o início da semana, Marília vem realizando uma intensa agenda de reuniões políticas junto a aliados. "Começamos o segundo turno com todo gás e muita disposição para mudar Pernambuco. Os apoios que estamos recebendo refletem a confiança no nosso projeto para mudar o Estado e vem muito mais por aí. Tenho certeza de que alinhada com o presidente Lula, vamos mudar a história do nosso povo", afirmou Marília.   

PT - Ainda nesta terça-feira várias tendências internas e coletivos do PT iniciaram uma mobilização junto as suas bases em defesa do apoio à candidatura de Marília. A Articulação de Esquerda (AE) foi a primeira a divulgar uma resolução aprovada por seus membros anunciando o apoio a candidatura de Marília, destacando a ligação e o compromisso de Marília com os princípios e a campanha de Lula. 

*Da assessoria

 Apoios de lideranças de diversos partidos mostram que candidatura une estado  Uma verdadeira Frente Ampla que vai unir Pernambuco. É assim que está sendo encarada a onda de apoios de lideranças dos mais diversos partidos à candidatura de Raquel Lyra governadora e Priscila Krause vice-governadora. 

Deputados, prefeitos, vereadores e diversos nomes de peso do cenário político, com ou sem mandato estão sinalizando apoio a Raquel. 

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“Desde o início de nossa caminhada, dissemos que vamos unir Pernambuco. Estamos recebendo uma frente ampla de apoios que entenderam que para mudar não podemos seguir o mesmo caminho, e que a nossa candidatura não representa um projeto pessoal, e, sim, um projeto para Pernambuco”, afirmou a candidata a vice, Priscila Krause.       

 Abaixo, algumas das lideranças que já declararam publicamente o apoio a Raquel e Priscila: 

Keko do Armazém (PL) – Cabo de Santo Agostinho  Pel Lages (Cidadania) – Prefeito de São Jose da Coroa Grande  Diogo Lima (MDB) - Prefeito de Barra de Guabiraba  Ruben Lima Barbosa (PSB) - Prefeito de Panelas  Cassiano (Republicanos) – Prefeito de Condado  Erivaldo Chagas (Republicanos) - Prefeito de Lajedo  Carlinhos da Pedreira (PP) – Prefeito de Barreiros  Orlando José (PSB) – Prefeito de Altinho  Josué Mendes (PSB) - Prefeito de Agrestina  Nicinha Melo (MDB) - Prefeita de Tabira  Gustavo Adolfo (PSB) - Prefeito de Bonito  Orlando José (PSB) - Prefeito de Altinho  Anchieta Patriota (PSB) - Prefeito de Carnaíba  Zé Maria (União Brasil) - Prefeito de Cupira  Marcelo de Alberto (PSD) - Prefeito de Inajá  Jeferson Timóteo (PP) – Deputado eleito   

Gercinho Filho (PTB) – Vereador de Garanhuns  Gilvandro Estrela (Prefeito de Belo Jardim – União Brasil)  Cleber Chaparral (União Brasil) - Deputado estadual eleito  Ronaldo Lopes (PSC) - Vereador do Recife  Tiago Pontes (Republicanos) - primeiro suplente de deputado estadual  Dr. Junior (Podemos) - Presidente da Câmara de Vereadores Santa Terezinha 

Tássio Bezerra – Ex-prefeito de Santa Cruz da Baixa Verde  Soldado Zeferino (Presidente da Câmara de Abreu e Lima – União Brasil)   Zé Negão (ex-candidato a deputado federal - Podemos)  Elias Gomes – Ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho e de Jaboatão dos Guararapes  Edberto Quental (ex-prefeito de Condado). 

*Da assessoria 

O PDT anunciou que vai apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto. O posicionamento foi comunicado no início da tarde desta terça-feira (4) pelo presidente nacional do partido, Carlos Lupi. Ciro Gomes foi o candidato da legenda no primeiro turno. Ele recebeu 3.599.287 votos. 

"Ciro endossa integralmente a decisão do partido", declarou Carlos Lupi em entrevista à imprensa. A direção do partido e lideranças se reuniram na manhã de hoje. Ciro Gomes também participou da reunião. O PDT é o primeiro partido que decide subir ao palanque do petista após o primeiro turno.

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"Tivemos uma hora e meia de reunião, tomamos uma decisão unânime, sem um voto contrário, de apoiar o mais próximo da gente que é a candidatura de Lula, que eu chamo da candidatura do doze mais um", detalhou Lupi, acrescentando que eles vão apresentar três propostas para o PT incluir no programa de governo deles, entre os quais está o da Renda Mínima - carro chefe da campanha de Ciro.

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O governador de Minas Gerais (MG), Romeu Zema (Novo), anunciou, nesta terça-feira (4), apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno. Zema foi reeleito no último domingo (2) com 56,18% dos votos válidos.

Bolsonaro disputa a reeleição contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 30 de outubro. No primeiro turno, Lula ficou em primeiro lugar com 48,43% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro recebeu 43,20%.

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Zema confirmou o apoio após um encontro no Palácio do Planalto com o candidato a vice-presidente da chapa, Braga Netto. "Momento em que o Brasil precisa caminhar pra frente. Acredito muito mais na proposta do presidente Bolsonaro do que na proposta do adversário”, declarou o governador mineiro. No primeiro turno, o Novo, partido de Zema, concorreu com o candidato Felipe D'Ávila.

Em Minas Gerais, Lula venceu no primeiro turno. O petista conquistou 5.802.571 votos, enquanto Bolsonaro teve 5.239.264.

 

A atriz Patrícia Pillar declarou, nesta segunda-feira (3), que irá votar em Lula (PT) na disputa para o 2º turno contra o atual presidente Bolsonaro (PL). A atriz destacou a importância do retorno ao caminho democrático “do qual nunca deveríamos ter nos afastado”. Ela também pediu para que seus seguidores conversem com quem se absteve do voto no 1º turno ou quem está indeciso.

“Voto no Lula pela Amazônia, por quem passa fome, pelo fortalecimento das nossas instituições e, espero, o fim do teto de gastos. Não vamos deixar um tirano no poder em um momento tão crucial - em que ele poderá escolher mais dois ministros do STF e obter um controle inédito sob o judiciário”. 

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O primeiro turno das eleições foi realizado neste domingo (2) em todo Brasil. Já o segundo turno está marcado para o próximo dia 30. E mesmo aqueles que não votaram no primeiro turno têm direito de votar no segundo. Ou seja, o eleitor que deixou de votar ontem poderá votar no dia 30, desde que o título de eleitor esteja regularizado.

Isso ocorre porque o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) trata cada turno como uma eleição independente. Dessa forma, o eleitor poderá votar se estiver em situação regular com a Justiça Eleitoral, ou seja, o título eleitoral não pode estar cancelado ou suspenso.

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O título é cancelado quando o eleitor falta às urnas por três eleições seguidas e não justifica a ausência nem paga a multa. Já a suspensão ocorre quando não há cumprimento do serviço militar obrigatório, condenação criminal transitada em julgado ou condenação por improbidade administrativa.

Justificativa

Caso o eleitor não tenha votado no primeiro turno, deverá apresentar justificativa à Justiça Eleitoral em até 60 dias. Ou seja, como o segundo turno é ainda este mês, a menos de 30 dias do primeiro turno, será possível votar antes mesmo de justificar a ausência na zona eleitoral no último domingo. O prazo para justificar ausência no primeiro turno é 1º de dezembro de 2022. Já a ausência no segundo turno deve ser justificada até 9 de janeiro de 2023.

Mesmo passada a eleição, é importante apresentar a justificativa de ausência. Existem algumas formas de fazê-lo: pelo aplicativo e-Título; pelo Sistema Justifica, nos portais da Justiça Eleitoral; ou preenchendo um formulário de justificativa eleitoral.

Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual a pessoa não tenha comparecido por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, terá de justificar a ausência a cada um, separadamente, obedecendo aos requisitos e prazos de cada turno.

O acesso ao aplicativo e-Título está disponível somente para quem está com o título eleitoral regular ou suspenso.

Para justificar a ausência no Sistema Justifica, o eleitor deverá informar os dados pessoais exatamente como registrados no cadastro eleitoral. Em seguida, deve declarar o motivo da ausência às urnas e anexar a documentação comprobatória digitalizada. Em seguida será gerado um código de protocolo para acompanhamento e o requerimento será transmitido à zona eleitoral responsável pelo título do eleitor ou da eleitora para análise. Após a decisão, a pessoa será notificada.

Se a opção for pela entrega do Requerimento de Justificativa Eleitoral. O formulário deve ser impresso e preenchido com os dados pessoais e a justificativa da ausência, anexando os documentos comprobatórios. O requerimento deverá ser entregue em qualquer cartório eleitoral ou ser enviado via postal à autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.

Caso não justifique dentro do prazo, além de pagar uma multa de R$ 3,51, a pessoa fica impedida de retirar documentos como passaporte e RG; receber salário ou proventos de função em emprego público; prestar concurso público; renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; entre outras consequências. O site do TSE traz a lista completa dos efeitos ao eleitor da ausência e da não justificativa.

Com um só voto, o eleitor pernambucano fez história neste domingo (2) e vai eleger a primeira Governadora do Estado no segundo turno. Com 98,27% das urnas apuradas, Marília Arraes (Solidariedade) lidera com 23,83% da preferência dos eleitores e Raquel Lyra (PSDB) conseguiu espaço com 20,81% dos votos válidos. O resultado da primeira etapa do pleito também quebrou a hegemonia de 16 anos do governo do PSB em Pernambuco. A disputa direta entre as candidatas ocorre no dia 30.

Raquel Lyra chega ao segundo turno no mesmo dia em que perdeu o marido, Fernando Lucena, de 44 anos. Ele faleceu na manhã deste domingo, após um mal súbito. Fernando foi sepultado no fim da tarde, com diversas homenagens, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Abalada pela morte do companheiro, Raquel chegou a cogitar não ir votar, mas no fim do dia conseguiu exercer o direito do voto.

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Naturais da juventude do PSB, as duas concorrentes deixaram a agremiação pessebista por falta de espaço nos planos prioritários internos e migraram para partidos mais à direita. Marília e Raquel representam a força da participação feminina na política do estado e também dividem a herança como herdeiras de famílias que já comandaram Pernambuco. 

As campanhas

Confortável como a líder de todas as pesquisas de intenção de voto, Marília Arraes estruturou a campanha sem participar de nenhum debate com os concorrentes. Mesmo sem apoio oficial de Lula (PT), ela atraiu a imagem do petista como um dos pilares da candidatura ao lado da imagem do avô e ex-governador de Pernambuco, Miguel Arraes.

 Enquanto a candidata do Solidariedade chega ao segundo turno sem grandes sustos, Raquel atravessou um caminho mais tortuoso na disputa voto a voto com Danilo Cabral (PSB), Anderson Ferreira (PL) e Miguel Coelho (UB). Raquel, inclusive, chegou a convidar várias vezes Marília Arraes para participar dos debates, principalmente por serem as únicas candidatas mulheres que pontuaram nas pesquisas.

Sem se vincular à imagem do pai, o ex-vice de Eduardo Campos e posteriormente governador, João Lyra Neto, a tucana pode trazer de volta um governo mais conservador ao Estado. Recém-integrada à uma direita mais moderada, Marília se mostra aberta em equilibrar os interesses do setor privado. 

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Os candidatos Tarcísio de Freitas (PT) e Fernando Haddad (PT) vão disputar o segundo turno das eleições para governador do estado de São Paulo. Tarcísio tem 42,43% dos votos válidos e Haddad tem 35,60% dos votos válidos.
 
Até agora, foram apurados 96,53% das urnas.

Tarcísio Gomes de Freitas é servidor público de carreira, 47 anos, é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e graduado em engenharia no Instituto Militar de Engenharia. Fez parte da missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti. Trabalhou nas áreas de infraestrutura e investimento, foi presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), e ministro da Infraestrutura O vice na chapa é o administrador Felicio Ramuth.

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É professor universitário e cientista político, tem 55 anos. É formado em direito pela Faculdade do Largo São Francisco e doutor em filosofia. Leciona ciência política na USP. Foi ministro da Educação e prefeito de São Paulo. É casado com Ana Estela Haddad e pai de dois filhos. A vice na chapa é a diretora escolar Lucia França.

Com 96,16% das seções totalizadas, às 20h28 deste domingo (2) Coronel Marcos Rocha (União) e Marcos Rogerio (PL) foram os candidatos mais bem colocados e disputarão o segundo turno para o governo de Rondônia.

O primeiro obteve 319.683 votos (38,96% dos votos válidos) e o segundo recebeu 302.689 votos (36,89%).  Foram contabilizados 877.136 votos válidos com 9.105 votos em branco e 13.889 votos nulos.  O segundo turno do pleito está marcado para ocorrer no dia 30 de outubro, das 8h às 17h, conforme o horário de Brasília (DF).

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Perfis 

Natural da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Marcos José Rocha dos Santos (União) é casado e tem 54 anos. Mais conhecido como Coronel Marcos Rocha, ele busca se reeleger governador de Rondônia e tem Sérgio Gonçalves da Silva (União) como vice. Nas Eleições Gerais de 2022, ambos concorrem aos cargos pela coligação Compromisso, Trabalho e Fé (União/Republicanos/Avante/MDB/Patriota/PSC/Federação PSDB – Cidadania).  Nascido em Ji-Paraná (RO), o administrador Marcos da Silva Brito Rogerio (PL) é divorciado e tem 44 anos.

Com ampla bagagem política, ele já foi eleito vereador da cidade natal (2008), deputado federal por Rondônia (2010 e 2014) e senador da República (2018). Em 2022, ele e a vice, Flávia Lenzi (PL), concorrem ao governo estadual pela coligação Pelo Bem de Rondônia, Pelo Bem do Brasil (PL/DC/PMB/PTB).

*Do TSE 

A candidata ao governo de Pernambuco Marília Arraes (Solidariedade) subiu seis pontos percentuais nas intenções de voto para o cargo de governador de Pernambuco. De acordo com o levantamento realizado neste mês de setembro pelo Instituto Opinião, divulgado pelo Blog do Magno, a Arraes disputa a corrida eleitoral com 34,7% do apoio do eleitorado.

Com diferenças expressivas, os seus concorrentes aparecem um pouco abaixo na intenção dos votos. Em segundo lugar, vem Raquel Lyra (PSDB), com 11,8% e Miguel Coelho do União Brasil, com 10,3%. Segundo a pesquisa, a tucana caiu na disputa, já que possuía 12,6% dos votos, enquanto Miguel cresceu dois pontos percentuais em relação aos dados anteriores.

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Logo atrás de Miguel, aparece o candidato do PL, Anderson Ferreira, com 9,3% das intenções, com chances de empate técnico com o adversário do União Brasil. Enquanto o candidato do PSB, Danilo Cabral, caiu na pesquisa de 4,5% para 4,3%.

Além desses candidatos, a pesquisa revelou a aprovação de outros concorrentes ao governo do estado: João Arnaldo (PSol) pontuou apenas 0,7%, Esteves Jacinto (PRTB) vem depois com 0,6%, Cláudia Ribeiro (PSTU) teve 0,4%, mesmo percentual de Wellington Carneiro (PTB). Jadilson Bombeiro (PMB) foi lembrado por 0,3%, Jones Manoel (PCB) por 0,3% e, por fim, Ubiracy Olimpio (PCO) por 0,1%.

Em relação aos eleitores que dizem optar pelo voto nulo ou branco, o Instituto Opinião verificou que ambas opções somam 11,2%, enquanto os indecisos chegam a 16,6%. Em questão a rejeição, Marília Arraes, apesar de estar em alta nas intenções, aparece na liderança como candidata em que o eleitor não votaria de jeito nenhum.

Danilo, aparece com uma rejeição de 6,5%, Anderson com 6,5%, Miguel com 4,2%, Raquel com 4% e João Arnaldo com 1,4% da opinião negativa do eleitorado.

A pesquisa BTG/FSB, publicada nesta segunda-feira (22), deu mais confiança ao eleitor de Lula (PT) na disputa à Presidência. A soma do desempenho de Jair Bolsonaro (PL) com os demais concorrentes atingiu 47%, enquanto o ex-presidente atraiu 45% das intenções de voto. 

O estudo colocou o petista como o líder das projeções na modalidade estimulada, quando os eleitores recebem uma lista com o nome dos candidatos. Bolsonaro conseguiu arrancar dois pontos percentuais e oscilou dentro da margem de erro para 36%. 

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Ciro Gomes (PDT) caiu para 6%, seguido por Simone Tebet (MDB), com 3%. Os candidatos Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (PROS) somaram 1% e os demais não pontuaram. 

Brancos e nulos foram 2%, eleitores que não vão votar representam 4% e outros 3% disseram que ainda não fez sua escolha ou não responderam. 

Na modalidade espontânea, quando os entrevistados não recebem a lista dos candidatos, Lula (PT) se manteve na frente com 41% das intenções de voto. Bolsonaro (PL) aparece em seguida, com 34%. Ciro (PDT) foi mencionado por 4% e Tebet (MDB) por 2%. Os demais concorrentes somaram 1%, brancos e nulos foram 3%. Outros 3% disseram que não vai votar, enquanto 12% ainda não sabe ou não respondeu. 

Segundo turno

A BTG/FSB também projetou cinco cenários para o segundo turno, com a vitória de Lula em suas participações. Na principal rivalidade, o petista seria eleito com 52% contra 39% de Bolsonaro. Caso fosse com Ciro, ele venceria por 49% contra 30% do representante do PDT. Na disputa com a senadora, Lula sairia vitorioso com 53% dos votos, enquanto Tebet teria 25%. 

Sem a participação de Lula no segundo turno, Bolsonaro seria derrotado por Ciro, que foi citado por 47%, enquanto o atual presidente obteve 40%. O atual presidente ainda empataria com Tebet, com 42%. 

A BTG/FSB ouviu dois mil eleitores por telefone entre a sexta (19) e o domingo (21). A margem de erro é de dois pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-00244/2022. 

A pesquisa Genial/Quaest, publicada nesta quarta-feira (17), apontou que o ex-presidente Lula (PT) é o líder das intenções de voto no primeiro turno à Presidência. O petista obteve uma vantagem de 12 pontos percentuais para Jair Bolsonaro (PL) e conseguiu ampliar a diferença no segundo turno.  

O estudo realizado no formato estimulado, quando os concorrentes são apresentados aos eleitores, Lula obteve o desempenho de 45% no primeiro turno e Bolsonaro manteve o segundo lugar, com 33%. 

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O resultado mostra que os dois principais candidatos à Presidência estão em posições confortáveis para levar a eleição ao segundo turno, já que o terceiro mais bem avaliado, Ciro Gomes (PDT) atingiu apenas 6% e Simone Tebet (MDB) marcou 3%. O eleitorado que disse estar indeciso representa 6%. Brancos e nulos também foram 6%. 

Segundo turno

Com a polarização colocada à prova no segundo turno, de acordo com a pesquisa, Lula seria eleito com 51%. Bolsonaro obteve apenas 38% das intenções de voto. Indecisos foram 4%. Brancos, nulos e os que disseram que não vão votar foram 7% 

A Genial/Quaest ouviu dois mil eleitores presencialmente entre os dias 11 e 14 de agosto. O levantamento possui o índice de 95% de confiança e foi protocolado na Justiça Eleitoral com o registro: BR-01167/2022. 

O ex-presidente conservador francês Nicolas Sarkozy anunciou nesta terça-feira (12) que votará no atual chefe de Estado, o centrista Emmanuel Macron, no segundo turno de 24 de abril, que terá como outra candidata a política de extrema-direita Marine Le Pen.

"Votarei em Emmanuel Macron porque acredito que tem a experiência necessária diante de uma grave crise internacional, mais complexa que nunca", escreveu o presidente da França entre 2007 e 2012 em sua página do Facebook.

Sarkozy, que durante o primeiro turno não apoiou nenhum candidato publicamente, justificou seu comunicado público pela "importância" da próxima eleição, que o obrigou a "a abandonar sua reserva".

"O contexto internacional e a situação financeira são graves e exigirão decisões difíceis e urgentes (...) que comprometerão a França para os próximos cinco anos", acrescentou na mensagem.

O ex-presidente, considerado próximo a Macron, destacou o "projeto econômico" do candidato do partido A República Em Marcha (LREM), que coloca "a valorização do trabalho no centro", e o seu "compromisso europeu claro".

No primeiro turno, Sarkozy chamou a atenção da imprensa ao não apoiar publicamente a candidata de seu partido Os Republicanos (LR), Valérie Pécresse, que recebeu menos de 5% dos votos.

Pécresse declarou voto no atual presidente, mas o partido se limitou a pedir que nenhum voto seja concedido à extrema-direita, sem declarar apoio direto ao presidente. Também afirmou que o LR não é compatível nem com Macron nem com Le Pen.

"A fidelidade aos valores da direita republicana e nossa cultura de governo devem nos levar a responder ao apelo de unidade de Emmanuel Macron na presidência", afirmou, no entanto, Sarkozy.

Quase todos os candidatos derrotados no primeiro turno pediram voto em Macron ou que os eleitores não votem em Le Pen. O ex-primeiro-ministro socialista Lionel Jospin também anunciou que votará no atual presidente.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) acredita que uma eventual disputa, no segundo turno das eleições deste ano, entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) será "sangrenta". Na ótica de Randolfe, é preciso que Lula ganhe já no primeiro turno. 

"Eu creio que temos que resolver a eleição no primeiro turno. Segundo turno com Jair Bolsonaro será sangrento. Não é só a democracia que está em jogo, mas a vida dos brasileiros", argumentou o senador em entrevista ao UOL.

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Randolfe, apesar de ser da Rede Sustentabilidade, recebeu um convite de Lula para fazer parte da coordenação da campanha petista para a disputa pelo Planalto. Nessa terça-feira (22), ele confirmou ter aceito o convite e retirou seu nome da disputa pelo governo do Amapá.

Sobre a construção da campanha de Lula, Randolfe deu detalhes: "Creio que teremos uma espécie de conselho político com diferentes forças políticas que a candidatura venha a ter. Eu acredito que esse conselho tem que ser o mais amplo possível, assim como a candidatura de Lula."

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