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Vinte empresários compõem a lista dos mais generosos na campanha deste ano quando o assunto é doação de verbas. De acordo com informações do site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os que lideram o ranking doaram mais de R$ 1 milhão para os candidatos. As três maiores doações ultrapassam os R$ 3 milhões e a maior parcela do dinheiro foi repassado para candidatos aos cargos legislativos.  

Rubens Ometto Silveira Mello, dono da Cosan, lidera o ranking dos doadores. No total, ele fez 62 doações que somaram um total de R$ 7 milhões. Entre os beneficiados, estão os diretórios nacionais do MDB e do PSDB. Além dos pernambucanos candidatos a deputado federal Fernando Monteiro (PP) - R$ 100 mil - e Fernando Filho (DEM) - R$ 50 mil. O candidato ao Senado Bruno Araújo (PSDB), que não foi eleito, também recebeu R$ 100 mil do líder de doações para as campanhas deste ano.

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Do ramo de combustíveis e açúcar, o que chama a atenção é que 11 dos beneficiados - reeleitos ou não - fazem parte da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, responsável por avaliar as propostas legislativas sobre o setor de combustíveis.

O segundo lugar é de Nevaldo Rocha, dono das Lojas Riachuelo, que doou um total de R$ 3,2 milhões para 17 candidatos. A maior parcela, R$ 2 milhões, foi para a campanha do neto, Gabriel Rocha Kanner (PRB), a deputado federal por São Paulo. Gabriel não foi eleito. Dos políticos de Pernambuco, o candidato a senador Mendonça Filho (DEM), também não eleito, recebeu R$ 30 mil do empresário.

Da mesma família, Lisiane Gurgel Rocha é a terceira no ranking. Ela doou para 33 candidatos a deputado estadual e federal em São Paulo, além do candidato a governador Paulo Skaf (MDB), um total de R$ 3,1 milhões. Ainda entre os Rochas, Elvio Gurgel também integra a lista dos milionários ao doar R$ 1,6 milhão para 16 concorrentes.

Ainda na lista dos que mais doaram está o fundador da construtora MRV, Rubens Menin. Ele doou para 19 candidatos um total de R$ 2,5 milhões. Entre os políticos, as maiores contribuições, de R$ 250 mil cada, foram para dois ex-ministros das Cidades: Bruno Araújo, que comandou a pasta no governo Temer, e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), ministro na época da gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ribeiro foi reeleito deputado federal. A MRV é considerada a maior operadora do programa Minha Casa Minha Vida, administrado pela pasta.

Estão inclusos também entre os doadores milionários Carlos Jereissati, acionista majoritário da Oi; Felipe Sarmento Cordeiro do Escritório Sarmento Camargo & Sarmento; além de Abílio dos Santos Diniz, presidente da BRF.

Baseado em dados socioeconômicos, demográficos, geográficos, comportamentais, de consumo e estilo de vida, o Mosaic Brasil, estudo realizado pela Serasa Experian, concluiu que a divisão das classes sociais brasileiras não pode ser somente atrelada às classes A, B, C e D. Segundo a pesquisa, o controle da inflação e o crescimento e a estabilidade política e econômica do país levaram ao surgimento do cenário encontrado. A diminuição da pobreza e o fortalecimento da “Nova Classe Média” também influenciaram no surgimento do novo quadro social do Brasil.

Além da divisão de onze grupos, a pesquisa também delimita 40 pequenos segmentos, resultado de estudos matemáticos e estatísticos que levam em conta mais de 400 variáveis e que agrupam setores da sociedade com características semelhantes. A discriminação dos segmentos considera estilo de vida, localização e comportamento financeiro e de consumo.

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Elites Brasileiras (A), Experientes Urbanos de Vida Confortável (B), Juventude Trabalhadora Urbana(C), Jovens da Periferia (D) e Adultos Urbanos Estabelecidos (E) são somente cinco dos 11 segmentos nos quais a população brasileira está dividida. Envelhecendo no Século XXI, Donos de Negócio, Massa Trabalhadora Urbana, Moradores de Áreas Empobrecidas do Sul e Sudeste também são segmentos que compõem o cenário do país, seguidos de Habitantes de Zonas Precárias e Habitantes de Áreas Rurais, os últimos grupos da lista.

O levantamento, pensado para auxiliar empreendedores, estudiosos e gestores de políticas públicas a delinear os setores da sociedade,  ainda faz pequenas descrições de cada grupo, além de apontar características e arquétipos para cada uma das onze novas classes. 

A 16ª edição do Salão Noivas Nordeste, considerado um dos maiores eventos do segmento da Região, promete movimentar o pavilhão do Centro de Convenções entre os dias 13 e 16 de março.

Para os que estão prestes a subir no altar e atrás de serviços e produtos para nupcial, o evento traz serviços como iluminação, orquestra, buffet, bolo, lua de mel, docinhos, coquetel, convites, joias, cerimonial e fotografias, entre outros segmentos.

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O Salão de Noivas é assinado por Sierra & Kelner. Os expositores também vão mostrar as últimas tendências como a utilização de músicas menos ortodoxas na hora de entrar na igreja, cobertura ao vivo da cerimônia em redes sociais; criação de listas "falsas" de presentes para que os noivos arrecadem dinheiro sem serem deselegantes, por exemplo.

No quesito documentar a festa pra sempre, até cartunistas já são contratados para fazer o registro com seus traços irreverentes. As empresas que oferecem brindes, desde sandálias a inovadores mimos, também já ocupam espaço nesse ramo promissor.

Serviço

Salão Noivas Nordeste

13 a 16 de março | Quinta a domingo 15h às 21h

Centro de Convenções (Av. Professor Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho)

R$ 10

Fone: (81) 3465 3495

O Atlas Nacional de Comércio e Serviços está sendo lançado nesta quarta-feira (13), em Brasília, durante o Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços (Simbracs). Fruto de um trabalho do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e outras importantes instituições brasileiras, a ação vai mapear os segmentos de comércio e serviços, auxiliando os empreendedores na definição de investimento e potencial dos negócios em cada cidade do País.

De acordo com o estudo, os municípios paulistas são os que possuem de quatro ou mais pequenos bares e restaurantes por mil habitantes. No Rio de Janeiro, por exemplo, essa é a realidade restrita à capital e arredores.

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O Atlas também aponta que no litoral norte paulista e sul fluminense, nas cidades Ubatuba (SP) e Paraty (RJ), por exemplo, existe uma maior concentração de pequenos negócios de serviços em geral. Ao todo, são mais de 20 estabelecimentos por mil habitantes.

O estado de São Paulo, dentro do contexto de diversão, tem uma grande concentração de restaurantes e bares. As cidades paulistas são em grande maioria detentoras de quatro ou mais pequenos negócios na área, por mil habitante.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Sete segmentos apresentaram evolução no Índice de Confiança da Indústria (ICI) em março na comparação com fevereiro deste ano, enquanto cinco registram queda e dois se mantiveram no mesmo patamar, informou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV). Na sondagem referente ao mês passado, dez segmentos haviam registrado alta na confiança ante janeiro; dois tiveram queda e dois mantiveram estabilidade.

O economista do Ibre Silvio Sales destacou que, embora o número de segmentos que registraram alta do ICI tenha caído em março na comparação com fevereiro, ainda assim o indicador geral da indústria de transformação acabou registrando alta de 0,5% no período. "Isso indica que a cautela do empresário aumentou, mas os setores com maior peso mantiveram o ICI em alta", afirmou.

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De fevereiro para março, apresentaram queda no ICI os setores de minerais não metálicos (de 113,1 pontos para 108,4); material elétrico e de comunicações (117,7 para 117,1); material de transporte (104,2 para 100,7); têxtil (97,5 para 88,3) e outros produtos (107,5 para 105,9 pontos). Indústria química (93 para 93,3 pontos) e produtos de matérias plásticas (107,9 para 108) permaneceram no patamar da estabilidade.

Apresentaram aumento no ICI os setores de metalúrgica (94,5 em fevereiro para 95,9 pontos em março); mecânica (101,8 para 103,2); mobiliário (106,4 para 115,1); celulose, papel e papelão (97,1 para 98,5); produtos farmacêuticos e veterinários (112,5 para 119,6); vestuário e calçados (105,2 para 107,4); e produtos alimentares (111,8 para 113,7 pontos).

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