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O Brasil tinha 266 mil milionários em dólar no ano passado, de acordo com o Global Wealth Report 2022, relatório do Credit Suisse sobre a riqueza global. A projeção do estudo é que em 2026, o País tenha 572 mil indivíduos com mais de US$ 1 milhão. A alta de mais de 100% também será vista na China, Índia e Hong Kong.

No mundo todo haverá mais de 87,5 milhões de pessoas milionárias em 2026, 40% a mais do que os 62,5 milhões registrados em 2021. "Países de renda média crescerão mais rápido que países desenvolvidos e vão diminuir a distância com o mundo desenvolvido", aponta Anthony Shorrocks, economista e autor do relatório.

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O estudo mostra que a riqueza global agregada totalizou US$ 463,6 trilhões em 2021, um aumento de 9,8% se corrigido pelo valor atual do dólar. Sem a correção pelo câmbio, o crescimento foi de 12,7%, a maior taxa anual já registrada.

A América do Norte respondeu por pouco mais da metade do aumento global, enquanto a China somou cerca de um quarto. Já África, Europa, Índia e América Latina juntas representaram apenas 11,1% do crescimento da riqueza global. "Esse valor baixo reflete a desvalorização generalizada [das moedas locais] em relação ao dólar americano nessas regiões", afirma o relatório do Credit.

De acordo com Nannette Hechler-Fayd'herbe, diretora global de economia e pesquisa do Credit Suisse, a reversão dos ganhos excepcionais de riqueza de 2021 é provável em 2022 e 2023, já que vários países enfrentam um crescimento mais lento ou mesmo uma recessão. Mas apesar dessa perspectiva de arrefecimento, as projeções são de crescimento da riqueza global nos próximos anos.

A previsão é que a riqueza por adulto ultrapasse os US$ 100 mil em 2024. Em 2021, o número ficou em US$ 87,5 mil.

Desigualdade

A desigualdade de riqueza é alta em toda a América Latina, mas o Brasil destoa com índices ainda maiores, aponta o estudo. O Coeficiente de Gini do País foi de 89,2 em 2021, acima dos 84,5 em 2000 e um dos mais altos do mundo. O 1% mais rico entre os brasileiros possui 49,3% da riqueza total do País.

Em comparação com outros países da região, o Chile teve 79,4 pontos no Coeficiente de Gini em 2021 e o México, 80,4. Já a participação do 1% mais rico da população ficou em 30,2% em cada um desses dois países, em 2021.

Um novo relatório do Credit Suisse Research apontou nesta terça-feira (20) que os milionários do mundo, grupo que reúne cerca de 62,5 milhões de pessoas, ficou ainda mais rico em 2021, com um crescimento de 9,8% na renda.

Ao todo, a fortuna combinada foi de US$ 463,6 trilhões. No entanto, o documento aponta que o crescimento constante do patrimônio visto nos últimos anos pode ter uma reversão de tendência em 2022 por conta dos problemas econômicos, como a inflação, a tendência de queda nos valores reais das ações e a guerra na Ucrânia.

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"A inflação em nível mundial e a guerra Rússia-Ucrânia vão colocar obstáculos na criação da riqueza real no curso dos próximos anos. No entanto, a riqueza global em dólares americanos devem aumentar em US$ 163 trilhões até 2026, um aumento de 36% na comparação atual", destaca o documento.

Os países de baixa e média rendas representam atualmente 24% da riqueza, mas contribuirão em 42% no crescimento da mesma nos próximos cinco anos. As nações de média renda serão as que mais puxarão o crescimento, no entanto.

O Credit Suisse Research ainda aponta que aumentará "sensivelmente" o número de milionários no mundo, que devem chegar a 87 milhões de pessoas.

Da Ansa

O Concurso 2.474 da Mega-Sena não teve acertadores. As dezenas sorteadas na noite deste sábado (23), em São Paulo, foram 22, 30, 38, 39, 49 e 56.

Vinte e sete apostadores acertaram cinco números e vão receber, cada um, prêmio de R$ 92.717,92. A quadra teve 2.372 ganhadores e cada um receberá R$ 1.507,69.

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O prêmio acumulado para o próximo concurso, que será sorteado terça-feira (26), é estimado em R$ 36 milhões.

O número de brasileiros com patrimônio de mais de US$ 1 milhão pode chegar a 481 mil em 2025, crescimento de 29% em relação a 2020 (373 mil), mostram estimativas da consultoria britânica Newmark, em relatório. Os super-ricos, com patrimônio de mais de US$ 30 milhões, devem crescer 23% até 2025 no País e chegar a pouco mais de 6 mil pessoas.

Para chegar a essas estimativas, um time de engenheiros da consultoria criou um modelo que estima a população de milionários a partir de informações passadas por mais de 600 fontes pelo mundo, incluindo áreas de private dos bancos, family offices e consultores. O levantamento considera o patrimônio líquido incluindo a principal residência (mais valiosa).

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"A vacinação é um sinal positivo e que marca o início de um novo ciclo econômico em um mundo pós-pandêmico. A projeção para 2021 é que a população com mais de US$ 1 milhão continue crescendo", disse Mariana Hanania, diretora de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Newmark.

O crescimento dos ricos e super-ricos será ainda maior na China. O estudo sugere um impressionante aumento de 56% até 2025, atingindo a marca de 9 milhões de pessoas com mais de US$ 1 milhão. Os super-ricos na China devem superar pela primeira vez a marca de 100 mil pessoas até 2025. Nos EUA, o número de super-ricos estará em 223.955 em 2025.

Dados do levantamento mostram, porém, que o número de pessoas com mais de US$ 1 milhão encolheu no Brasil durante a pandemia. Segundo Hanania, isso pode ter a ver com o fato do real ter se desvalorizado frente ao dólar - o critério de corte da pesquisa, afinal, é em moeda americana. E também ajuda a entender a preferência pelas compra de produtos de luxo em reais.

"A variação cambial em 2019 ficou entre R$ 3,98 e R$ 4,26, enquanto no intervalo da pesquisa em 2020, o dólar variou em mais de R$ 5,28 e R$ 5,78", disse ela, acrescentando que a flutuação da moeda também provoca baixas no número de milionários, especialmente na Rússia. "A pandemia também foi citada como o principal motivo para as quedas."

Enquanto lucrava e expandia a empresa de tecnologia para 169 países, Matt Moulding distribuiu mais de um bilhão de libras, equivalente a R$ 6,9 bilhões, e deixou 74 funcionários milionários. Com 16 anos de atividade na Inglaterra, nos últimos dez, o dono do The Hut Group, de 48 anos, repassou ações para cerca de 430 empregados.

"As ações são 100% gratuitas, ninguém teve que pagar nada. Mudamos genuinamente tantas vidas", afirmou o 'chefe mais generoso do mundo' ao Daily Mirror. Em sua maioria, os beneficiados são gerentes, secretárias e funcionários de depósito. "Criamos mais milionários do que qualquer outra empresa na história corporativa britânica", disse Matt.

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Ele garantiu que ainda planeja doar seu salário de 750 mil libras - cerca de R$ 5,1 milhões - à caridade e indica que o número de funcionários milionários deve aumentar, pois R$ 1,2 bilhão ainda não foram entregues.

Após a generosidade do patrão, vários profissionais decidiram se aposentar precocemente. De acordo com o Mirror, um motorista contratado há menos de dois anos ganhou uma parcela de R$ 275 mil, que foi usada para trocar de carro e programar as sonhadas férias com a família nos Estados Unidos e Canadá em 2021.

O condutor ainda deve receber outra parcela de R$ 420 mil, que será investida no futuro dos dois filhos. "Isso mudou as nossas vidas. É algo com que você sonha", afirmou, sem revelar a identidade.

No Congresso, quase metade dos deputados declarou nas eleições de 2018 ter patrimônio superior a R$ 1 milhão, enquanto no Senado esse patamar chega a quase 66%. Isso quer dizer que muitos parlamentares podem ter de votar para ampliar os próprios tributos.

O deputado Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG), com patrimônio de R$ 38 milhões, segundo declaração à Justiça Eleitoral, é a favor de taxar os "super ricos". "Temos de mudar nossa base tributária, migrar do consumo para patrimônio e renda", afirmou o dono de uma rede de supermercados na região do Vale do Aço, em Minas Gerais.

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Já seu colega, o deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP) - R$ 28 milhões em bens - tem opinião contrária. Para ele, que atua no ramo de pisos e revestimentos industriais, a taxação sobre grandes fortunas não é eficiente. "Se mostrou absolutamente inócuo no mundo todo", disse. "A simples redistribuição de riqueza não resolve a causa da pobreza", afirmou.

Com patrimônio de R$ 238 milhões, o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), empresário que fundou o Grupo Positivo, disse estar aberto ao debate. "Não tenho restrição a nenhum imposto isoladamente. Penso que só devemos criar ou modificar alíquotas de impostos já existentes dentro de uma ampla reforma tributária."

Nessa sexta-feira (3), durante a sessão na Câmara dos Deputados para a votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Orçamento de Guerra - voltado para o combate ao novo coronavírus -, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM) foi categórico ao rebater o discurso  de teor liberal do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL).

Contrário à taxação de grandes fortunas, o deputado exaltou a classe rica do Brasil e declarou que "em um primeiro momento, todo mundo vai bater palma. Vão falar 'parabéns, pegaram bilhões dos ricos'. Em segundo momento, vai acontecer como ocorreu em alguns países da Europa. Vão pegar todo seu dinheiro e mandar para a Rússia", avaliou.

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Ele encerrou sua participação destacando a filantropia e garantiu que "bilionários e milionários fazem grandes caridades em todo país". Prontamente o deputado foi cutucado por Rodrigo Maia, que rebateu: "poderiam fazer mais". O episódio reforçou ainda mais o impasse entre Congresso e representantes do presidente da República.

Resquício de sensatez- Anteriormente, o filho do presidente da República pontuou sobre a utilização dos recursos do fundo eleitoral para frear a pandemia. Para legitimar seu entendimento, Eduardo também propôs que o momento de crise é oportuno para debater a redução dos salários do funcionalismo público.

Confira

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Em 2019, o número de milionários no Brasil chegou a 259 mil, o que representa um aumento de 19,35% em comparação com o ano anterior, quando eram 217 mil milionários. Os dados são do Global Wealth Report, publicação anual do Credit Suisse Research Institute sobre a riqueza em todo o mundo, e consideram os valores em dólares - ou seja, quem tem patrimônio acima de US$ 1 milhão.

A alta brasileira de milionários foi a sexta maior do mundo, atrás de Holanda, Alemanha, China, Japão e Estados Unidos.

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A previsão é de que, até 2024, o crescimento do número de milionários seja de 23%, chegando a 319 mil pessoas. A pesquisa estima que o 1% mais rico da população brasileira detém 49% de toda a riqueza familiar do País, que chega a US$ 3,5 trilhões.

O resultado é ainda mais impressionante no caso dos chamados ultra-ricos, que têm patrimônio acima de US$ 50 milhões: o Brasil teve a segunda maior alta global, atrás apenas dos Estados Unidos. Enquanto os EUA ganharam 4,2 mil ultra-ricos, o Brasil viu o número subir em 860 pessoas entre 2017 e 2018.

Crescimento da riqueza mundial

Já a riqueza global aumentou 2,6% e chegou a US$ 360 milhões - o que equivale a US$ 70.850 por adulto. Mesmo em meio às incertezas da guerra comercial, os países responsáveis pela alta foram principalmente os Estados Unidos, com crescimento de US$ 3,8 trilhões, e China, com US$ 1,9 trilhão. A Europa é a terceira maior responsável pelo crescimento na riqueza global, com US$ 1,1 trilhão do aumento.

A previsão é que riqueza global aumentará 27% até 2024, chegando a US$ 459 trilhões. Embora os países de renda baixa e média sejam responsáveis por apenas 31% da riqueza atual, a previsão é que eles responsam responsáveis por 38% do crescimento.

O 1% mais rico entre os milionários em todo o mundo concentra 44% de toda a riqueza global.

Desigualdade no mundo

O relatório aponta uma sutil diminuição da desigualdade de renda no mundo. Enquanto os 90% mais pobres do mundo representavam 11% da riqueza do mundo no 2000, hoje o porcentual é de 18%. O Credit Suisse ressalta ainda o alto índice de desigualdade registrado em 2016 e afirma que os números da época 'podem ter sido os mais altos para o futuro próximo'.

Número de milionários no mundo

O relatório estima que, atualmente, existam 46,8 milhões de milionários em todo o mundo. O número de 2019 representa um aumento de 1,1 milhão sobre 2018. O relatório aponta que, pela primeira vez, a China registrou mais membros na lista dos 10% mais ricos do mundo do que os Estados Unidos.

Enquanto na China são 100 milhões de pessoas, nos Estados Unidos são 99 milhões.

Confira os países com as maiores variações no número de milionários:

Estados Unidos: +675 mil milionários

Japão: +187 mil

China: +158 mil

Alemanha: +65 mil

Holanda: +43 mil

Austrália: -124 mil milionários

Reino Unido: -27 mil milionários

Turquia: -24 mil milionários

Países com maior renda per capita

Suíça: US$ 17.790 per capita

Estados Unidos: US$ 11.980 per capita

Japão: US$ 9.180 per capita

Holanda: US$ 9.160 per capita

Países com maior retração de renda da população

Austrália: US$ 28.670 per capita

Noruega: US$ 7.520 per capita

Turquia: US$ 5.230 per capita

Bélgica: US$ 4.330 per capita

Um dos principais destaques da Juventus, o atacante Paulo Dybala está na mira do Real Madrid. Para contar com o argentino, o clube espanhol estaria disposto a pagar 102 milhões de euros, segundo informou nesta quarta-feira (23) o tabloide britânico "The Sun".

Aos 25 anos, Dybala está desde 2015 na Velha Senhora. Até o momento, o argentinou anotou 75 gols em 165 partidas disputadas.

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Segundo uma fonte entrevistada pelo "The Sun", muitos clubes tiveram interesse em contratar Dybala ao longo dos anos, "mas ele sempre se interessou em ir pessoalmente para o Real".

O Manchester City era um dos interessados em contar com o atleta, bem como o Bayern de Munique, na época que era treinado pelo espanhol Pep Guardiola.

Se Dybala poderá deixar a Juventus, o meio-campista galês Aaron Ramsey está muito próximo de ser o novo reforço do clube de Turim. Em fim de contrato com o Arsenal, o jogador de 28 anos chegará sem custos e deverá ser anunciado ainda neste mês pela Velha Senhora.

A Juventus lidera o Campeonato Italiano com 56 pontos, nove a mais em relação ao segundo colocado Napoli. Na próxima rodada, a equipe bianconera irá encarar a Lazio, neste domingo (27), pela 21ª rodada.

Da Ansa

Vinte empresários compõem a lista dos mais generosos na campanha deste ano quando o assunto é doação de verbas. De acordo com informações do site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os que lideram o ranking doaram mais de R$ 1 milhão para os candidatos. As três maiores doações ultrapassam os R$ 3 milhões e a maior parcela do dinheiro foi repassado para candidatos aos cargos legislativos.  

Rubens Ometto Silveira Mello, dono da Cosan, lidera o ranking dos doadores. No total, ele fez 62 doações que somaram um total de R$ 7 milhões. Entre os beneficiados, estão os diretórios nacionais do MDB e do PSDB. Além dos pernambucanos candidatos a deputado federal Fernando Monteiro (PP) - R$ 100 mil - e Fernando Filho (DEM) - R$ 50 mil. O candidato ao Senado Bruno Araújo (PSDB), que não foi eleito, também recebeu R$ 100 mil do líder de doações para as campanhas deste ano.

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Do ramo de combustíveis e açúcar, o que chama a atenção é que 11 dos beneficiados - reeleitos ou não - fazem parte da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, responsável por avaliar as propostas legislativas sobre o setor de combustíveis.

O segundo lugar é de Nevaldo Rocha, dono das Lojas Riachuelo, que doou um total de R$ 3,2 milhões para 17 candidatos. A maior parcela, R$ 2 milhões, foi para a campanha do neto, Gabriel Rocha Kanner (PRB), a deputado federal por São Paulo. Gabriel não foi eleito. Dos políticos de Pernambuco, o candidato a senador Mendonça Filho (DEM), também não eleito, recebeu R$ 30 mil do empresário.

Da mesma família, Lisiane Gurgel Rocha é a terceira no ranking. Ela doou para 33 candidatos a deputado estadual e federal em São Paulo, além do candidato a governador Paulo Skaf (MDB), um total de R$ 3,1 milhões. Ainda entre os Rochas, Elvio Gurgel também integra a lista dos milionários ao doar R$ 1,6 milhão para 16 concorrentes.

Ainda na lista dos que mais doaram está o fundador da construtora MRV, Rubens Menin. Ele doou para 19 candidatos um total de R$ 2,5 milhões. Entre os políticos, as maiores contribuições, de R$ 250 mil cada, foram para dois ex-ministros das Cidades: Bruno Araújo, que comandou a pasta no governo Temer, e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), ministro na época da gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ribeiro foi reeleito deputado federal. A MRV é considerada a maior operadora do programa Minha Casa Minha Vida, administrado pela pasta.

Estão inclusos também entre os doadores milionários Carlos Jereissati, acionista majoritário da Oi; Felipe Sarmento Cordeiro do Escritório Sarmento Camargo & Sarmento; além de Abílio dos Santos Diniz, presidente da BRF.

Com os pedidos de registro de candidatura finalizados, a disputa pelas duas vagas de Pernambuco no Senado Federal fechou com 12 candidatos. Deles, nove declararam a posse de bens à Justiça Eleitoral sendo quatro postulantes milionários. De acordo com os dados disponibilizados pelo DivulgaCand, os maiores patrimônios são dos deputados federais Bruno Araújo (PSDB), Jarbas Vasconcelos (MDB), Mendonça Filho (DEM) e Silvio Costa (Avante). 

Dos quatro, o mais rico é Bruno, que declarou ter um total de R$ 5.160.732,02 em bens. O valor é quase onze vezes a mais do que o apresentado [R$ 480,4 mil] pelo tucano na primeira eleição que disputou em 2006. Já em 2014, quando concorreu pela última vez para deputado federal, o ex-ministro das Cidades disse possuir um patrimônio de R$ 3,1 milhões.  

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Logo em seguida na lista dos mais ricos aparece Jarbas, com uma declaração de R$ 1.687.249,59. O montante é maior do que em 2006, quando o emedebista disse ser dono de R$ 878, 6 mil em bens, contudo, menor do que o declarado no pleito de 2014, quando o ex-senador afirmou ter R$ 2 milhões em posses. 

O ex-ministro da Educação é o terceiro no ranking, com R$ 1.333.854,66. A diferença do patrimônio em relação a eleição de 2006, quando esteve disputado o cargo de governador, não é tão grande, uma vez que o democrata já tinha R$1.016.437,58 naquele ano. Agora, em 2014 os dígitos eram maiores, com pouco mais de R$ 1, 6 milhão em bens. 

Também entre os milionários está Silvio Costa com um patrimônio declarado de R$1.314.633,06. Em 2006, segundo a Justiça Eleitoral, o deputado não declarou nenhum bem, já em 2014 afirmou ser dono de R$1.059.430,23. 

Outras declarações

A candidata a senadora pelo PSOL, Albanise Pires, tem R$ 406,5 mil em bens. O patrimônio dela é ainda maior do que o do senador Humberto Costa (PT) que busca a reeleição e disse ter a posse de R$ 382,5 mil. Já a candidata do Pros, Lídia Brunes declarou ter R$116 mil e Adriana Rocha (Rede) R$114 mil. O postulante à Casa Alta com o menor patrimônio apresentado à Justiça Eleitoral é Helio Cabral (PSTU). Ele disse ser dono de R$ 7 mil em bens. 

Os candidatos Eugênia Lima (PSOL), Gilson Lopes (PCO) e Pastor Jairinho (Rede) não declararam patrimônio. 

A despeito dos últimos anos de recessão, o número de milionários no Brasil deverá saltar 81% em cinco anos e alcançar 296 mil pessoas em 2022. Estudo do Credit Suisse mostra que na América Latina o País que registrará um maior crescimento do número de milionários será a Argentina, que chegará em 68 mil daqui a cinco anos, ante 30 mil em 2017. Os Estados Unidos lideram a lista, com 15,356 milhões de milionários, volume que deve crescer 16% no mesmo intervalo.

Considerando o mesmo período, a oitava edição do Global Wealth Report produzido pelo banco suíço mostra que em cinco anos o mundo terá 719 bilionários a mais, indo para próximo de três mil. Desse total, 130 serão da América do Norte e 205 da China. Outros 235 bilionários terão origem a Europa e 33 serão russos.

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O estudo aponta uma mudança na origem dos milionários, que antes eram mais concentrados nos países mais maduros. Outra questão que mostra a pesquisa é a distribuição de renda.

Segundo o documento, 3,5 bilhões de adultos tem riqueza abaixo de US$ 10 mil, ou 2,7% da riqueza global. Por outro lado, 36 milhões de milionários, que correspondem a 1% da população adulta global, possui 46% da riqueza.

O documento mostra ainda que a riqueza global nos 12 meses até a metade deste ano cresceu 6,4% para US$ 280 trilhões.

No período o mundo viu ainda um aumento de 2,3 milhões de milionários. Estudo aponta, por outro lado, que alguns países perderam milionários nesse período, especialmente por conta de depreciação cambial, caso do Reino Unido e Japão.

Seis apostas acertaram os seis números da Mega da Virada 2016 e vão dividir o prêmio de R$ 220.948.549,30 do concurso 1890 da Mega-Sena. As apostas ganhadoras são de Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Trizidela do Vale (MA), Salvador (BA), Fortaleza (CE) e Fazenda Vilanova (RS). Cada uma vai receber R$ 36.824.758,22. Os números sorteados foram 05, 11, 22, 24, 51 e 53.

A aposta de Campo Grande foi feita em um bolão de 10 cotas, que garantiu mais de R$ 3,6 milhões para cada participante. Outras 1.665 apostas acertaram cinco números e levaram R$ 25.481,21. Com quatro acertos, 124.889 apostas receberam o prêmio de R$ 485,30. Desde o dia 31 de outubro, a Mega da Virada 2016 recebeu 210.248.379 apostas de todo o país, numa arrecadação total de R$ 735.869.326,50.

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Proteja o seu prêmio

Prêmios com valores superiores a R$ 1.903,98 são pagos exclusivamente nas agências da CAIXA. O bilhete é ao portador, mas o ganhador pode escrever, no verso do recibo da aposta premiada, seu nome completo e CPF. Dessa forma, ninguém mais poderá retirar o prêmio. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota. Os prêmios prescrevem após 90 dias da data do sorteio. Decorrido esse prazo, o prêmio prescrito é repassado ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (FIES).

Da Caixa Econômica Federal

A holding chinesa Sino-Europe Sports realizou nesta terça-feira (13) o pagamento da segunda parcela de 100 milhões de euros pela compra do Milan, o clube italiano mais vitorioso no cenário internacional.

O desembolso devia ter sido feito na última segunda (12), mas o grupo de investidores o atrasou em um dia devido a "problemas técnicos". A venda do time rossonero foi acertada em agosto passado e era para ter sido concretizada nesta semana, mas acabou adiada para março de 2017 porque os compradores ainda não receberam autorização das autoridades chinesas para a transferência de capital à Itália.

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Em troca, a holding aceitou realizar um segundo adiantamento de 100 milhões de euros - o primeiro ocorreu em setembro - para proteger a operação contra eventuais imprevistos e garantir a Silvio Berlusconi, dono do Milan, que o negócio será concluído. Ao todo, a venda gira em torno de 740 milhões de euros.

Além disso, os chineses também assumirão as dívidas do clube, estimadas em 220 milhões de euros. O time rossonero é comandado por Berlusconi há 30 anos, período no qual viveu seu período mais vitorioso, com cinco Ligas dos Campeões, oito Campeonatos Italianos, três Copas da Itália e três Mundiais.

O número de donos de fortunas superiores a 1 bilhão de dólares na China superou pela primeira vez a quantidade registrada nos Estados Unidos, apesar da desaceleração na segunda maior economia mundial. A China tem atualmente 596 pessoas com fortuna superior a um bilhão de dólares, o que representa um crescimento "incrível" de 242 bilionários na comparação com 2014, destaca a revista de luxo Hurun Report, que tem sede em Xangai.

Desta forma, a China supera os Estados Unidos, que registram "apenas" 537 pessoas com patrimônio superior a um bilhão de dólares. "Apesar da desaceleração econômica, as maiores fortunas chinesas registraram seu melhor ano", disse o editor da Hurun Report, Rupert Hoogewerf.

O magnata do setor imobiliário e do entretenimento Wang Jianlin superou no topo do ranking o empresário Jack Ma, fundador da gigante do e-commerce Alibaba. Wang, fundador do conglomerado Wanda e dono de 20% do clube de futebol Atlético de Madrid, aumentou em 50% sua fortuna, que vale 34,4 bilhões de dólares. Wang Jianlin superou Jack Ma graças, em parte, à queda das ações do grupo Alibaba na Bolsa de Nova York. A fortuna de Jack Ma equivale a 22,7 bilhões de dólares.

O terceiro lugar da lista é ocupado pelo dono da empresa de bebidas Wahaha, Zong Qinghou, que tem patrimônio de 21 bilhões de dólares. Pony Ma, diretora do aplicativo de mensagens para smartphones WeChat, tem US$ 19 bilhões. Logo depois aparece Lei Jun, dono da Xiaomi, fabricante de smartphones, que sonha em superar a Apple, dono de uma fortuna de 14 bilhões de dólares.

Na edição de 2013 do ranking anual, divulgada esta segunda-feira e liderada por outro mexicano, o magnata das telecomunicações Carlos Slim, o chefão das drogas foi "expulso", explicou a revista de negócios. O líder do cartel de Sinaloa vive na clandestinidade desde que fugiu de uma prisão de segurança máxima do México em 2011. Segundo as últimas informações, não confirmadas, Guzmán teria sido assassinado em um tiroteio entre traficantes, em uma região de floresta na fronteira entre Guatemala e México.

No entanto, a incerteza em torno do czar das drogas foi suficiente para que fosse tirado da lista onde apareceu lado a lado com personalidades como seu compatriota Slim e o americano Bill Gates, fundador da gigante de informática Microsoft.

"Apesar de que se acredite que provavelmente esteja vivo e more no México, o paradeiro de Guzmán é desconhecido", explicou a editora da Forbes, Luisa Kroll.

"Tampouco se sabe como está gastando o dinheiro ilícito que ganha. A Forbes não tem conseguido contatá-lo para verificar as cifras e acredita que boa parte de seu dinheiro é gasto para proteger a si e a sua família", emendou.

"Como líder do cartel de Sinaloa, é uma das pessoas mais poderosas do mundo, mas já não é mais alguém a quem possamos chamar de multimilionário com certeza absoluta", acrescentou.

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