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A França sacrificará milhões de animais no noroeste do território para impedir uma nova epidemia de gripe aviária que afeta os avicultores. Desde o final de fevereiro, as infecções aumentaram drasticamente no oeste do território, particularmente no departamento de Vendée.

No início do mês, o departamento registrou 58 infecções, mas poucos dias depois, o último balanço registrou 187. "Atualmente, eliminamos cerca de 1,2 milhão de animais e estimamos que ainda temos que abater 3 milhões" na região, disse o Ministério da Agricultura à imprensa nesta sexta-feira.

"Teremos perdas econômicas fenomenais que serão suportadas no todo ou em parte pelo Estado. Apesar de tudo, haverá custos de danos colaterais, falta de produção [de aves] nas próximas semanas", prevê Christophe Labour, presidente da avicultura seção do sindicato agrícola FNSEA para a região do Pays de la Loire.

O alcance desta crise já supera o do ano passado, que ocorreu especialmente no sudoeste, região onde se produz foie gras. Nesse período, cerca de 500 surtos de gripe aviária foram identificados em fazendas e 3,5 milhões de animais, principalmente patos, foram abatidos.

Nesta temporada, desde que o primeiro caso foi detectado no final de novembro, 649 focos foram registrados em fazendas, segundo o Ministério. E mais de quatro milhões de aves já foram abatidas, a maioria no Sudoeste. Dessa forma, há menos aves nas granjas, o que dificulta a multiplicação do vírus.

Hong Kong vai sacrificar centenas de hamsters depois que alguns deram positivo ao coronavírus, em um momento em que a cidade se empenha em manter sua estratégia de "zero covid", anunciaram as autoridades nesta terça-feira (18).

A decisão de sacrificar cerca de 2 mil hamsters e outros animais pequenos foi tomada depois que as autoridades de saúde detectaram alguns casos de covid-19 em uma loja de animais de Hong Kong.

A secretária da Saúde, Sophia Chan, disse que com isso pretendem preservar a saúde pública depois que um funcionário da loja e um cliente deram positivo depois de entrarem em contato com os hamsters. O funcionário foi infectado com a variante delta, muito rara em Hong Kong.

A cidade tem seguido rigidamente a política chinesa de "zero covid", com a qual tiveram poucos casos de coronavírus. Por outro lado, o centro financeiro foi isolado do resto do mundo nos últimos dois anos.

"Internacionalmente não há evidências de que os animais transmitam o coronavírus aos humanos, mas tomaremos medidas de precaução contra qualquer vetor de transmissão", explicou Chan em entrevista coletiva.

Inicialmente foram detectadas 11 amostras positivas entre os hamsters à venda na loja Little Boss, no distrito comercial de Causway Bay. As autoridades acreditam que os animais foram importados da Holanda e pediram a aqueles que compraram um hamster depois de 22 de dezembro que entreguem-no para ser sacrificado.

Cerca de mil animais da Little Boss serão sacrificados, enquanto a equipe e clientes foram submetidos a testes. Outros mil hamsters de várias outras lojas de Hong Kong também serão sacrificados. Little Boss e outras lojas de animais deverão permanecer fechadas, enquanto a importação de mamíferos pequenos foi suspensa, segundo as autoridades.

Foi publicada nesta quinta-feira (21) no Diário Oficial da União a Lei nº 14.228/2021 que proíbe o sacrifício de cães e gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e outros estabelecimentos oficiais similares. A medida foi sancionada ontem (20) pelo presidente Jair Bolsonaro e entra em vigor em 120 dias após a publicação nesta quinta-feira. O objetivo é proteger os animais que são recolhidos da rua por essas entidades e estimular a adoção e resgate por entidade de proteção dos animais.

Em caso de descumprimento, o infrator estará sujeito às penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998). Essa legislação prevê, por exemplo, detenção de três meses a um ano e multa para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena é aumentada de um sexto a um terço em caso de morte do animal.

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De acordo com a lei publicada nesta quinta-feira, somente os animais com males, doenças graves ou enfermidades infectocontagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde humana e a de outros animais poderão passar por eutanásia. Neste caso, o procedimento deverá ser justificado por laudo do responsável técnico pelo estabelecimento, precedido, quando for o caso, de exame laboratorial.

As entidades de proteção animal devem ter acesso irrestrito à documentação que comprove a legalidade da eutanásia.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu parcialmente os efeitos de ato administrativo do Estado de Santa Catarina em que foi determinado o abate sanitário de 86 galos apreendidos em situação de maus tratos num galpão às margens de uma rodovia no Município de Massaranduba (SC), utilizado para a prática de “rinhas”.

Os animais haviam sido apreendidos no dia 18 de julho em operação conjunta da polícia ambiental do estado e dos municípios da região com a polícia militar.

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A decisão foi tomada na Reclamação (RCL) 42764, em que um advogado de Blumenau (SC) alega que o ato da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (Cidasc) afronta a autoridade da decisão tomada em medida liminar do ministro Gilmar Mendes, que determinou a suspensão, em âmbito nacional, de todas as decisões administrativas ou judiciais que autorizem o sacrifício de animais silvestres ou domésticos apreendidos em situação de maus tratos em decorrência de interpretação ilegítima de dispositivos da Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998).

Ao analisar o pedido, o ministro Alexandre de Moraes observou que a decisão da Cidasc de abater os galos está diretamente relacionada com a matéria jurídica discutida por Mendes. “Nessas circunstâncias, em que o ato administrativo estabeleceu o abate de animais apreendidos em situação de maus tratos, há inconteste afronta à determinação de suspensão nacional imposta nos autos da ADPF 640”, afirmou. 

O ministro determinou que a decisão suspensiva seja comunicada com urgência à 2ª Companhia de Polícia Militar Ambiental do Estado de Santa Catarina, à Secretaria de Estado da Segurança da Segurança Pública do estado e ao governo catarinense.

Da assesoria do STF

A China se comprometeu nesta sexta-feira(03) a eliminar gradualmente o abate e a venda de aves vivas nos mercados, uma medida celebrada por defensores dos direitos dos animais no contexto da pandemia de coronavírus.

O anúncio foi feito em um momento em que o país intensifica as inspeções nos mercados atacadistas de alimentos e proíbe a venda e o consumo de animais selvagens.

Suspeita-se que um mercado que vende animais vivos na cidade de Wuhan (centro) seja o epicentro da pandemia de COVID-19.

O recente reaparecimento do vírus em Pequim foi atribuído a um importante mercado agrícola atacadista na capital chinesa.

"A China vai restringir o comércio e o abate de aves vivas, e incentivar o abate em massa de aves vivas em locais sujeitos a determinadas condições e fechará progressivamente o mercado de aves vivas", disse Chen Xu, funcionário da Administração Nacional de Regulação do Mercado, em uma conferência de imprensa.

Aves criadas em gaiolas são abundantes em toda a China nos mercados atacadistas agrícolas e de produtos frescos.

Os pássaros são geralmente abatidos no local pelos criadores e os compradores também podem fazê-lo em suas casas, garantindo a máxima frescura.

Frutos do mar, anfíbios e outros animais são frequentemente vendidos nos mercados.

Cientistas acreditam que o patógeno responsável pela pandemia de coronavírus surgiu em morcegos antes de contaminar os homens através de um animal ainda desconhecido.

O Senado pode aprovar na próxima terça-feira (3) uma lei que proíbe o sacrifício, para fins de controle populacional, de cães, gatos e aves por órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos similares. As regras para esse controle por casos de doenças infecciosas típicas de animais e que podem ser transmitidas para seres humanos e vice-versa estão previstas no Projeto de Lei da Câmara (PLC) 17/2017.

O objetivo do texto é criar condições para que os estabelecimentos públicos de controle de zoonoses adotem práticas menos cruéis para controlar o número de cães e gatos que vivem na rua. O PL prevê, por exemplo, a castração dos animais por veterinário em localidades onde haja superpopulação comprovada por estudo. A eutanásia só será permitida caso o animal tenha doença grave incurável que coloque em risco outros animais e também humanos. Nesse caso, a medida deverá ser precedida de um exame e justificada por um laudo técnico.

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A proposta ainda estabelece que as entidades de proteção animal tenham “acesso irrestrito à documentação que comprove a legalidade da eutanásia”. Quem descumprir a lei, caso seja aprovada, poderá sofrer as punições constantes na Lei de Crimes Ambientais, a Lei 9.605, de 1998.

De acordo com o projeto, os animais poderão ser recolhidos por entidades de proteção para disponibilizá-los à doação. A proposta original também autorizava o Poder Executivo a celebrar convênios e parcerias com entidades de proteção animal, Organizações Não-Governamentais (ONGs), dentre outras instituições, para a realização de feiras de adoção. Mas, por entender que esse artigo interferia nas competências de outro Poder, os senadores optaram pela retirada do trecho.

Aves

A proposta original só tratava da situação de cães e gatos. A relatora do projeto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, Soraia Thronicke (PSL-MS), acatou uma emenda de Telmário Mota (Pros-RR), que inclui as aves. “Anualmente o Ibama apreende de centenas a milhares de aves - silvestres ou domésticas -, que são mantidas em cativeiro ou submetidas a maus-tratos. Muitas delas não possuem condições de retornar à natureza e, muitas vezes, não há o interesse dos zoológicos em recebê-las. Nesses casos, os animais são submetidos à eutanásia. Como consideramos esta prática cruel e absurda, queremos que as aves também não sejam abatidas”, disse o senador.

O projeto já passou pela Câmara e foi aprovado na comissão do Senado em outubro. “Consideramos a proposição relevante para o bem-estar dos animais e a proteção da saúde humana. Este parlamento contribui para a profissionalização da política pública referente ao cuidado e ao maneja dos animais que se encontram sob a guarda de órgãos de controle de zoonoses”, disse o senador Jaime Campos (DEM-MT), membro da CAS.

 

O papa Francisco comparou neste domingo a "praga" dos abusos sexuais de menores de idade com as práticas religiosas do passado de oferecer seres humanos em sacrifício, em seu discurso de encerramento na reunião sobre a pedofilia celebrada no Vaticano.

"Me traz à mente a cruel prática religiosa, difundida no passado em algumas culturas, de oferecer seres humanos —frequentemente crianças - como sacrifício nos rituais pagãos", disse o papa, depois de reiterar que a Igreja se compromete a combater este fenômeno com "a máxima seriedade".

"Gostaria de reafirmar com clareza: se na Igreja for descoberto um só caso de abuso — que em si mesmo já representa uma monstruosidade —, este caso será enfrentado com a máxima seriedade", completou em um longo discurso para os líderes das 114 conferências episcopais de todo o mundo, secretários de congregações, bispos e cardeais reunidos na Sala Regia do Vaticano.

O pontífice disse que o abusador "é um instrumento de satanás", antes de recordar que a Igreja está diante de uma manifestação do mal "descarada, destrutiva e agressiva".

Em seu discurso, Francisco citou as estatísticas a nível mundial e garantiu que a Igreja se compromete a aplicar as estratégias das organizações internacionais, incluindo a ONU e a Organização Mundial da Saúde, para erradicar a pedofilia.

"Não se pode, portanto, compreender o fenômeno dos abusos sexuais contra menores sem levar em consideração o poder, p quanto estes abusos são sempre a consequência do abuso de poder, aproveitando uma posição de inferioridade do indefeso abusado", afirmou.

"O abuso de poder está presente em outras formas de abuso dos quais são vítimas quase 85 milhões de crianças, esquecidas por todos: os meninos soldados, os menores prostituídos, as crianças desnutridas, as crianças sequestradas e frequentemente vítimas do monstruoso comércio de órgãos humanos, ou também transformados em escravos, as crianças vítimas da guerra, os menores refugiados, as crianças abortadas e assim sucessivamente", disse o pontífice.

"Diante de tanta crueldade, diante de todo este sacrifício idolátrico de crianças ao deus do poder, do dinheiro, do orgulho, da soberba, não bastam meras explicações empíricas, estas não são capazes de nos fazer compreender a amplitude e a profundidade do drama", admitiu.

Após um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o julgamento sobre sacrifício de animais durante rituais de religiões de matriz africana. Até o momento, os ministros Marco Aurélio Mello, relator do caso, e Edson Fachin votaram pela constitucionalidade de sacrifícios de animais em rituais religiosos.

O plenário discute uma lei estadual do Rio Grande do Sul que deixou expresso que é possível o sacrifício em situações de religiões de matriz africana. A autorização foi acrescentada no Código Estadual de Proteção aos animais, que veda agressão e crueldade.

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Contra essa previsão adicionada, o Ministério Público gaúcho entrou com recurso no STF. A decisão do plenário da Corte afeta apenas a lei do RS, mas expõe o entendimento dos ministros do STF, última palavra do judiciário brasileiro, sobre o tema.

Primeiro a se posicionar, Marco Aurélio defendeu que o sacrifício de animais é aceitável se forem afastados os maus-tratos no abate, e se a carne for direcionada ao consumo humano. O ministro ainda entendeu que o sacrifício de animais é constitucional em ritos religiosos de qualquer natureza, não restringindo às religiões de matriz africana.

"Revela-se desproporcional impedir todo e qualquer sacrifício religioso de animais, aniquilando o exercício do direito à liberdade de crença de determinados grupos, quando diariamente a população consome carnes de várias espécies. Existem situações nas quais o abate surge constitucionalmente admissível, como no estado de necessidade - para a autodefesa - ou para fins de alimentação", afirmou Marco Aurélio.

Fachin, por sua vez, votou para negar todo o recurso apresentado pelo MP estadual. Para o ministro, não é errado que a lei tenha feito uma designação especial às religiões de matriz africana. "Não ofende a igualdade, ao contrário, vai a seu encontro, a designação de especial proteção a religiões de culturas que, historicamente, foram estigmatizadas", observou Fachin, que não propôs condicionar o abate ao consumo da carne. O ministro procurou apresentar seu voto mesmo após o pedido de vista de Moraes. Não há previsão de quando o julgamento será retomado.

Em nome do governo estadual, o procurador do Rio Grande do Sul Thiago Holanda Gonzalez, afirmou que a lei não traz nenhum prejuízo ao caráter laico do Estado. "A liberdade de culto dessas religiões decorre da Constituição. Mas a lei não é inócua. Ela retira o constrangimento às religiões de origem africana. O Rio Grande do Sul nunca permitiu a crueldade (com animais)", afirmou.

Representante da União de Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil, o advogado Hédio Silva Júnior criticou a ação do Ministério Público estadual. "Parece que a vida de galinha de macumba vale mais do que a vida de milhares de jovens negros. É assim que coisa de preto é tratada no Brasil. A vida de preto não tem relevância nenhuma. A vida de preto não causa comoção social, não move instituições jurídicas. Mas a galinha da religião de preto, ah, essa vida tem que ser radicalmente protegida", questionou na tribuna do Supremo.

Na ação apresentada em 2006, o MP estadual destacava que a restrição adicionada pela lei é desnecessária, já que a liberdade de religião é constitucionalmente garantida. Alexandre Saltz, representante do Ministério Público do RS que falou nesta quinta no STF, no entanto, foi mais enfático nas críticas ao texto.

"A proteção aos animais chegou a um limite tão extremo que o Superior Tribunal de Justiça discutiu a guarda de um cachorro na separação de um casal", destacando que os animais deixaram de ser caracterizados como 'coisas. "Morte desnecessária é tratamento cruel", disse.

Um muçulmano suspeito de matar uma vaca foi linchado até a morte por uma multidão na região central da Índia, anunciou neste domingo a polícia, no mais recente caso de assassinato vinculado a este animal sagrado do hinduísmo.

Siraj Khan, um alfaiate de 45 anos, foi atacado na sexta-feira em Satna, distrito do estado de Madhya Pradesh. Ele morreu no local, segundo a polícia.

O sacrifício das vacas é proibido em muitos estados da Índia, país onde 80% da população se declara hindu. Apenas oito estados dos 29 autorizam a medida.

Em algumas localidades a morte de uma vaca pode resultar em uma pena de prisão perpétua.

Milhões de pessoas de minorias muçulmanas e cristãs consomem carne bovina, mas é difícil de encontrar o alimento.

Mais um projeto de lei de autoria do deputado federal Pastor Eurico (PHS), desta vez, visa defender os animais. A proposta tem como objetivo coibir a "prática abusiva" em alguns rituais religiosos prevendo detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem cometer “ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, em virtude da realização de rituais religiosos”.

O parlamentar ressaltou que é preciso proteger os animais. “E não submetê-los à crueldade, o que acontece nos rituais religiosos, onde os animais continuam sendo sacrificados, apesar de haver proibição legal”, ressaltou.

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Eurico explicou que o projeto não interfere na liberdade de crença e culto, mas salientou que o direito à liberdade religiosa não pode permitir uma conduta que ameaça a fauna. “Apesar de já haver previsão legal e constitucional para se proibir quaisquer formas de maus-tratos. As práticas o sacrifício animal é realizado por conta da má interpretação da liberdade de culto e de crença”. 

De acordo com a a matéria, caso ocorra a morte do animal, a pena será aumentada de um sexto a um terço. 

 

Dos pés de Grafite começou a jogada para o único gol da vitória coral por 1 a 0 sobre o Figueirense. O atacante deu apenas um toque e colocou Lelê em posição clara para balançar as redes. O camisa 23, entretanto, voltou a sentir a lesão que o tirou do jogo anterior - contra o Santos - e precisou deixar o campo no segundo tempo. O centroavante revelou ter atuado no sacrifício a pedido do técnico Milton Mendes.

Grafite se recuperava de lesão grau 1 na coxa direita. "Não era para eu ter jogado esse jogo, nós acabamos adiantado a recuperação porque Milton (Mendes) disse que queria contar comigo para esse jogo e acabei me colocando à disposição", contou. O atacante sentiu a lesão e deixou o campo aos dez minutos do segundo tempo, quando foi substituído por Fernando Gabriel.

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Milton Mendes explicou os motivos que o levaram a pedir para o centroavante jogar no sacríficio. "Grafite tinha uma lesão de grau 1 e tem uma recuperação boa. Ele estava se sentindo bem e eu tive uma conversa com ele. Tivemos também a tendinite de Bruno. Então, precisávamos correr o risco também pelo momento, pela falta de resultado, que abre o precedente para milhões de coisas. Precedentes esses que quando nós vencíamos não apareceram", comentou.

O centroavante entra em recuperação para atuar na próxima partida do Santa Cruz, contra o Palmeiras, na Allianz Arena, no sábado (18), às 16h. Preciso voltar à recuperação para saber se posso voltar a tempo de enfrentar o Palmeiras", disse Grafite.

As autoridades japonesas ordenaram nesta terça-feira o sacrifício de 4.000 frangos na região oeste do país, depois da confirmação de um novo foco de gripe aviária, o primeiro detectado desde abril.

Os exames realizados com mostras obtidas em uma granja de Miyazaki (na ilha meridional de Kyushu) demonstraram a presença de uma cepa do vírus H5, depois que o proprietário do estabelecimento informou a morte súbita de 20 frangos entre domingo e segunda-feira.

O governo decidiu sacrificar todos os frangos da granja afetada. Este é o primeiro fogo de gripe aviária detectado no país desde o primeiro semestre. Em novembro, no entanto, aves selvagens portadoras do vírus foram encontradas no sudoeste do Japão.

Como é norma, as autoridades estabeleceram um perímetro sanitário ao redor da granja contaminada, com a proibição absoluta de transportar aves na região. Os veículos que circulam na área passam por um processo de desinfecção.

As autoridades japonesas advertem com regularidade os criadores de aves por causa da persistência da doença na Ásia.

Em abril, também no sudoeste do país, foram sacrificados 112.000 frangos pela mesma causa.

O Canadá anunciou nesta segunda-feira o sacrifício de 146 mil aves de cinco granjas da Columbia Britânica, no oeste do país, após o registro de casos de gripe aviária da cepa H5N2.

Diante desta cepa de alto risco de contágio entre os animais e "devido ao grande número de granjas no sul da Columbia Britânica" estabelecemos uma "zona de controle primário" que vai "além das áreas afetadas", disse Harpreet Kochhar, chefe veterinário da agência canadense de inspeção de alimentos (ACIA).

Em uma vasta zona - que vai da fronteira com os Estados Unidos, 700 km ao norte da Columbia Britânica, até a província de Alberta - se proibiu o trânsito de aves, carnes, ovos, equipamentos ou alimentos que podem ter tido contato com aves infectadas.

No total, milhares de aves - basicamente frangos e perus - foram sacrificadas mediante o emprego de gás carbônico, de acordo com as normas internacionais.

Os produtores serão indenizados em um prazo de entre seis e dez semanas, pelo valor de mercado nas aves.

As primeiras aves com o vírus foram identificadas na terça-feira, em duas granjas, uma em Plats-bords e outra em Chilliwack. Outras duas granjas em Chilliwack foram isoladas na quinta-feira.

O vírus H5N2 - um subtipo que afeta aves selvagens e domésticas - tem uma alta taxa de mortalidade entre as aves, mas é raramente transmitido para seres humanos.

Ao menos dez tigres foram sacrificados em uma cidade do sul da China durante festas particulares com a presença de dirigentes locais empresários, informou a imprensa local. Depois, os animais eram esquartejados e sua carne e ossos vendidos a um preço elevado, afirmou o jornal Nanfang, controlado pelo Partido Comunista da província de Guangdong.

Estes espetáculos que recordam os jogos do circo romano foram revelados graças a uma operação policial que apreendeu o corpo de um tigre recentemente morto e diversos produtos derivados do felino. "Os tigres aparentemente eram anestesiados durante seu transporte. Mas os compradores se asseguravam que estivessem conscientes antes de sua execução", explicou uma fonte citada pelo jornal.

Segundo a polícia, um dos envolvidos nestas festas matou mais de dez tigres. Aparentemente, este indivíduo morreu quando tentava escapar da polícia. O bem-estar dos animais não é prioridade na China, embora a mentalidade evolua lentamente no país. Os zoológicos chineses são regularmente criticados por suas carências, maus-tratos aos animais e, inclusive, torturas deliberadas para o prazer do público.

Autoridades de Hong Kong anunciaram o início, nesta terça-feira (28), de uma operação de matança de 20 mil frangos, depois da descoberta de um foco de gripe aviária H7N9 em aves importadas da China. O medo de uma epidemia nesta megalópole já traumatizada pela crise da Síndrome Respiratória Aguda Severa (SRAS) em 2003 ressurgiu depois da recente morte de dois homens portadores do vírus H7N9 após uma estada em terras chinesas.

As aves serão sacrificadas quimicamente. Faltando poucos dias para o Ano Novo Lunar chinês, na próxima sexta-feira (31), o chefe do Executivo de Hong KOng, Leung Chun-ying, expressou dúvidas sobre a conveniência de continuar importando frangos vivos. Desde o inverno (boreal) de 2013, a China enfrenta problemas por causa da contaminação pelo vírus H7N9, que infectou 140 pessoas, deixando 47 mortos, segundo balanço oficial.

Um homem conhecido como "Jesus Negro" em Papua Nova Guiné, que matou uma jovem em um ritual de sacrifício humano, foi castrado e morto a machadadas por uma multidão enfurecida, informou a imprensa local.

Steven Tari, condenado por estupros e suspeito de canibalismo, foi morto em uma remota localidade de Papua Nova Guiné na semana passada.

O jornal local The National afirma que Tari - que escapou de uma prisão de Madang ao lado de outros 48 detentos em março - foi caçado por quase 80 homens.

De acordo com o jornal, ele foi castrado e morto a golpes de machado. Depois o corpo foi jogado em um buraco.

Tari, que se fazia passar por um pastor luterano, era amplamente conhecido como "Jesus negro". Foi condenado em 2010 a 10 anos de prisão por estupros de mulheres que pertenciam a sua seita.

A polícia local informou que Tari e seus seguidores executaram na semana passada Rose Wagum, de 15 anos, como "sacrifício". A jovem foi esfaqueada diversas vezes.

O canibalismo e a magia negra são práticas noticiadas eventualmente na Papua Nova Guiné, um vasto país da Oceania, ao norte da Austrália, que ocupa a parte oriental da ilha de Nova Guiné.

No ano passado, a polícia prendeu dezenas de pessoas acusadas de canibalismo: elas mataram pelo menos sete pessoas e comeram os órgãos das vítimas.

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