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O músico Michael Messias, terceiro preso por suspeita de envolvimento com o Hezbollah, grupo paramilitar xiita do Líbano, disse em depoimento à Polícia Federal (PF) que viajou a Beirute duas vezes com despesas pagas. A primeira, no final de 2022, foi para fazer turismo, segundo o depoimento, e a segunda a trabalho, para se apresentar. "Intercâmbio musical", afirmou aos investigadores.

O suspeito narrou que, no ano passado, tocou em um casamento no Alto da Boa Vista, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde "conheceu dois libaneses que se interessaram por sua música". Um deles teria pago sua primeira viagem ao Líbano.

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Messias afirma que não sabe quem custeou a segunda viagem. Ele sustenta que recebeu ligação pelo WhatsApp, de uma pessoa desconhecida, que teria se oferecido para pagar suas passagens e estadia. Os bilhetes e comprovante de reserva do hotel teriam sido encaminhados na sequência. Ao chegar no hotel, ele teria sido procurado por um homem, que não era brasileiro, e os dois teriam conversado apenas sobre o "intercâmbio musical".

O Estadão apurou Michael Messias teria ligação com Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros investigados.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

Os dois primeiro presos pela PF na investigação negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

Morador de Brasília, Lucas Lima narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de "crescimento de negócio". Ele contou que estudou até o oitavo ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos.

Jean Carlos mora em Joinville (SC). Ele afirmou, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pela Polícia Federal (PF), mas nunca sob acusação de terrorismo.

As primeiras informações divulgadas pela Polícia Federal indicam que os presos e outros brasileiros investigados planejavam ataques a prédios da comunidade judaica no Brasil. A PF afirma que sinagogas estavam sendo monitoradas e fotografadas.

O inquérito foi aberto a partir de um alerta dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel. Como mostrou o repórter Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para "intenções malignas" do Hezbollah no Brasil.

Crise

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que "nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal" e que o caso está sob investigação.

A Polícia Federal (PF) prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroristas contra prédios da comunidade judaica no Brasil. A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde deste domingo (12).

A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, inicialmente aberta na quarta-feira passada, dia 8. Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

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Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita. Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que "nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal" e que o caso está sob investigação.

Os dois homens presos pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento com o Hezbollah, grupo paramilitar xiita do Líbano, negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, de 35 anos, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, de 38 anos, capturado perto de um hotel onde estava hospedado, no centro da capital paulista. As prisões temporárias foram decretadas pela Justiça Federal de Belo Horizonte, como parte da Operação Trapiche.

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Morador de Brasília, Lima narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de "crescimento de negócio". Ele disse que estudou até o 8.º ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de mercadorias, como café, grãos e até ouro.

Na audiência, ele afirmou não ver sentido na acusação. "Sair de um lugar, com a idade que eu tenho, para fazer parte de um grupo que está em guerra?", declarou Lima. O investigado relatou, ainda, ter tido uma prisão anterior, por posse de arma, há sete anos.

Souza mora em Joinville (SC) e afirmou trabalhar com "captação de negócios". Ele disse, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pelas autoridades.

"Sempre que a Polícia Federal me para, eles têm o intuito de procurar drogas na minha bagagem", afirmou. "Sair de uma acusação de um tráfico, onde você vai esclarecer na hora, e me jogar em terrorismo é algo muito sério", alegou. Souza se dispôs a cooperar com a investigação e passou a senha do celular, que foi apreendido. "Vou ficar 30 dias respondendo por algo absurdo, que não vai dar em nada."

A audiência de custódia serve para analisar se a prisão foi legal e se o preso sofreu algum tipo de violência. As prisões de Lima e Souza foram mantidas.

Investigação

Segundo as primeiras informações divulgadas pela PF, os presos e outros brasileiros investigados planejavam ataques a prédios da comunidade judaica no Brasil. Os investigadores afirmaram, ainda, que sinagogas estavam sendo monitoradas e fotografadas e relataram o recrutamento de pessoas para atuar com grupos terroristas que atuam no Oriente Médio.

O inquérito foi aberto a partir de um alerta dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel. Comunicado do governo israelense mencionou o apoio do Mossad, serviço secreto do país, nas prisões. Como mostrou o colunista Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para "intenções malignas" do Hezbollah no Brasil.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil, insinuando que os terroristas teriam apoio no País.

O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que "nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal" e que o caso está sob investigação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal (PF) vasculhou três endereços em São Paulo e no Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira (10) para colher provas sobre o possível recrutamento de adolescentes pelo grupo jihadista Estado Islâmico. As diligências foram realizadas por ordem da 2ª Vara Federal de Belo Horizonte.

A investigação teve início a partir da prisão de um brasileiro, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, que estava prestes a embarcar para se juntar ao Estado Islâmico. A detenção ocorreu em 11 de junho.

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Após acessarem o celular do preso, os investigadores descobriram que ele, através de aplicativos de mensagens, teria recrutado adolescentes para também integrarem o EI.

Segundo a PF, o caso é investigado como crime de corrupção de menores, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Como o crime sob suspeita teria sido praticado em ambiente virtual, a pena é de um a quatro anos de reclusão para cada jovem recrutado.

Além disso, uma eventual sentença contra o investigado pode ser mais pesada em razão de ele ter tentado induzir os menores a cometer infrações previstas na Lei de Terrorismo, consideradas crime hediondo.

Participar de uma entrevista de emprego é um momento crucial para a vida profissional e que pode causar medo em muitos candidatos. Com o objetivo de explicar mais sobre o tema e auxiliar os profissionais, o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) realizou uma pesquisa e com o tema “qual a sua maior dificuldade em uma entrevista de emprego ou estágio?”e trouxe a opnião de Vitória Ribeiro, selecionadora da empresa.

Cerca de 41,26% dos entrevistados (8.858) citaram a dificuldade em controlar a ansiedade e o nervosismo como o principal obstáculo no processo seletivo. Segundo Vitória, estar preparado já auxilia bastante. Para isso, conhecer um pouco sobre a empresa, o cargo e os planos para a carreira trarão mais confiança. “Além disso, é importante respirar, inspirar pelo nariz e expirar pela boca. Parece simples, mas ajuda a se comunicar melhor. Isso deve ser feito antes da conversa e, se necessário durante, nos períodos de pausa. Essa prática traz mais segurança e clareza”, afirma, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa.

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Como consequência, 26,61% (5.713) não sabem como demonstrar suas competências em um diálogo. Para a especialista, é possível demonstrar as habilidades contando a história acadêmica e profissional, focando principalmente em situações de destaque e êxito, como desafios solucionados em trabalhos em grupo, ideias de melhoria propostas e implementadas, entre outros. Ela ainda reitera ser fundamental trabalhar a objetividade para ser assertivo na hora de contar essas situações. 

Já 8,04% (1.725) não sabem como falar de si naquele curto espaço de tempo. Vitória orienta que, antes da seleção, é interessante avaliar quais são as vivências determinantes para a oportunidade oferecida, algum trabalho voluntário ou acadêmico e como contribuíram para sua formação. “É preciso filtrar as informações imprescindíveis para aquele instante, usando-as a seu favor e compartilhando as partes mais relevantes de sua trajetória.” 

Da mesma forma, 18,61% (3.996) não sabem como falar os pontos fracos e fortes na entrevista. De acordo com a recrutadora, é preciso ser honesto e não dar respostas vagas como “proativo”, “perfeccionista” e “comunicativo”. O candidato deve buscar em seus comportamentos quais características podem agregar à corporação e explicar os motivos para ser escolhida. Em relação aos pontos de melhoria, o indicado é pensar em suas limitações e ao mesmo tempo contar como lida com esse aspecto para não afetar na produtividade da empresa. 

Por fim, para 5,48% dos entrevistados (1.176) não é fácil mostrar ao recrutador o tamanho da vontade de ingressar naquela vaga. "É essencial ser honesto e entender internamente o motivo do interesse por aquele posto. Pode estudar um pouco as atividades e decifrar porque elas despertam algum interesse, ou seja, qual parte naquela rotina chama a atenção? Se imagina ali daqui vários anos? Teria satisfação profissional? Respondendo essas perguntas a si mesmo, ficará mais fácil de pontuar ao selecionador”, conclui a selecionadora.

A empresa de tecnologia para recrutamentos 'Vagas.com' passará a adotar o recurso de declaração de identidade de gênero para os candidatos aos processos seletivos hospedados na plataforma. O procedimento, que antes disponibilizava apenas os gêneros feminino e masculino, passará a contar com as opções homem cisgênero, homem transgênero, mulher cisgênero, mulher transgênero, entre outros.

Para auxiliar os participantes das seletivas, o site trará a definição de cada termo. Por exemplo, o termo cisgênero é usado para pessoas que se definem com o gênero atribuído no nascimento. Segundo a plataforma, que já possui uma iniciativa semelhante para raça, a iniciativa é uma forma de promover a diversidade durante os recrutamentos. 

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“O objetivo dessa evolução na nossa ferramenta é dar maior visibilidade para profissionais não cis gênero e facilitar a busca deles pelas empresas. Agora, damos a oportunidade de pessoas trans autodeclararem suas identidades de gênero no VAGAS.com.br, e, como consequência, as empresas conseguem saber quem são essas pessoas e recrutá-las em processos inclusivos, voltados à comunidade trans”, explica Renan Batistela, analista de Diversidade e Inclusão da VAGAS.com por meio da assessoria.

Com estandes online, a Expo CIEE Virtual estará disponível 24 horas por dia entre os dias 9 e 13 de novembro. Os jovens poderão participar de vestibulares online, teste vocacional, dicas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cursos gratuitos do Google Ateliê Digital e Escape Room Virtual. Também será possível emitir certificado de participação no evento em tempo real; possibilidades de recrutamento e seleção, com a oferta de aproximadamente 8 mil vagas de estágio e aprendizagem.

O Centro de Integração Empresa–Escola (CIEE) é um Agente de Integração que se dedica, há mais de 48 anos, à promoção da integração ao mercado de trabalho, por meio do encaminhamento de estudantes do ensino médio e superior para o aprendizado em empresas de todos os ramos de atividade do setor público e privado, sempre seguindo a lei de estágio vigente e aplicável.

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O evento será gamificado, podendo o visitante acumular pontos desbravando a plataforma. No final, as 10 maiores pontuações receberão prêmios como vale-compras e leitores digitais (o regulamento completo estará disponível na plataforma do evento).

Os auditórios contam com mais de 100 palestras voltadas para o mundo do trabalho, carreira, finanças pessoais etc. Clique aqui para fazer inscrição na Expo CIEE 

“Pela primeira vez, realizaremos a Expo em um ambiente virtual, nesta nova rotina imposta pela pandemia de covid-19. São mais de 100 entidades parceiras, entre universidades, secretarias estaduais de Educação e escolas técnicas, que vão apresentar muitas novidades sobre educação, formação para o mundo do trabalho e opções de entretenimento”, disse o supervisor de Feiras do CIEE, Alexandre Altenfelder.

O próprio CIEE contará com três auditórios de palestras: CIEE Talks, CIEE Saber Virtual e o Aprendiz, em parceria com a Universidade Estácio de Sá. Mais de 100 palestrantes devem passar por esses três ambientes, abordando temas como computação quântica, diversidade e as novas relações entre os profissionais e o trabalho. Mais informações em expociee.com.br  

Arena Gamer

Fãs de eSports e gamers de Freefire, Just Dance Now e League of Legends têm um motivo a mais para participar da primeira edição da Expo CIEE Virtual. Para participar dos torneios na Arena Gamer BB (patrocinada pelo Banco do Brasil), é preciso ter no mínimo 14 anos de idade. As inscrições vão até o dia 7 de novembro e o participante deve optar entre um dos jogos acima, não sendo permitida disputa em mais de um game diferente. Haverá premiação para os vencedores e as finais serão narradas ao vivo. Clique aqui para fazer inscrição na Expo CIEE Virtual.

A empresa Luandre RH, especialista em recrutamento e seleção de pessoas, abriu 2.349 chances para profissionais das cinco regiões do Brasil. De acordo com a recrutadora, há vagas para trabalhadores de todos os graus de escolaridade.

Entre os cargos disponíveis, há vagas nos setores administrativo, comercial, logístico e de saúde. Veja algumas das funções oferecidas pelas contratantes:

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Comercial: operador de caixa, vendedor, assistente comercial, consultor de vendas, vendedor interno, supervisor de vendas de loja, analista de e-commerce, gerente comercial;

Administrativo: assistente administrativo, auxiliar de atendimento;

Logístico: auxiliar de estoque, auxiliar de logística, conferente, operador de empilhadeira, assistente de logística;

Produção: auxiliar de produção industrial;

Saúde e Segurança do trabalho: enfermeiro, técnico de segurança do trabalho;

Manutenção: técnico de manutenção;

Limpeza: auxiliar de limpeza.

Para se inscrever no processo seletivo, os candidatos devem fazer inscrição no site.infojobs.com.br/luandre/vagas. No ambiente virtual da empresa também é possível colher mais informações sobre as chances dispostas pela recrutadora, além de verificar dados como salário, local de trabalho, regime de contratação, entre outros.

A empresa de recursos humanos Gi Group Brasil anunciou, na manhã desta segunda-feira (22), mais de 6 mil vagas de emprego em sua plataforma na Internet.

Os processos seletivos acontecem em sete estados brasileiros. A maioria das oportunidades estão em segmentos como comércio, construção civil, tecnologia e transporte.

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Para participar do recrutamento, a plataforma orienta os profissionais a acessarem o site da empresa www.contratando.com.br. Por lá, os candidatos podem fazer a inscrição e obterem mais informações sobre as oportunidades em aberto.

Veja algumas ocupações em destaque na Gi Group:

Comércio: atendente de loja, conferente, ajudante de empilhadeira, vendedor, auxiliar de vendas, atendente de fast-food .

Construção Civil: arquiteto e urbanista, técnico em edificações. 

Tecnologia: consultor orçador, analista customer care, analista back-office júnior.

Transporte: assistente administrativo de transportes, motorista, entregador.

As vagas contemplam trabalhadores das regiões Sul (Rio Grande do Sul e Santa Catarina), Sudeste (São Paulo e Minas Gerais), Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal) e Nordeste (Paraíba).

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (28) apontam que 13 milhões de pessoas estão desempregadas no país. Esse cenário faz com que os profissionais se candidatem a diversas vagas de emprego de uma vez, muitas vezes sem observar os requisitos, benefícios oferecidos e a remuneração. De repente, quando são chamados para a seleção, mesmo que não seja para a vaga dos sonhos, eles vão. Participam do processo, mas, por diversas razões, o candidato desiste da contratação. Boa parte dos profissionais fica receosa de dar uma negativa à empresa e acabar fechando as portas para futuras oportunidades no local. 

De acordo com a gestora de gente e hospitalidade, Cíntia Tereza, desistir de uma vaga de emprego não faz com que o candidato seja colocado em uma lista negativa. “O processo de seleção também é um processo de escolha do candidato; é uma etapa de conhecimento de ambas as partes e sendo assim é normal que no meio ou no final do processo o candidato não se identifique com a organização se desinteressando em seguir com o processo de contratação. Tal reflexão e atitude demonstram maturidade do profissional e auto conhecimento evitando assim um desgaste tanto para o  profissional quanto para a empresa ao ter que rescindir o contrato de trabalho com poucos dias de efetivado”, diz Cíntia.

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No entanto, é preciso ter bom senso e saber o porquê está desistindo de uma determinada vaga. Algumas vezes o candidato acaba no meio do caminho encontrando outra oportunidade mais próxima de seu perfil e expectativas. Mas não é de bom tom deixar o recrutador esperando em um dia que ele reservou para aquele encontro. Se já tem a certeza que não quer o emprego, dar um telefonema, ou ir pessoalmente na empresa, com certa antecedência, é sinônimo de respeito e profissionalismo. 

Para não deixar má impressão e limar as chances de ser chamado para uma oportunidade melhor no futuro, o ideal é ser transparente e honesto nos posicionamentos. “Importante expressar os motivos e sentimentos que o fizeram desistir da oportunidade. Importante o candidato perceber que mesmo nesse momento da desistência, ainda estará mostrando o seu valor, pois do outro lado, a empresa também perceberá quais são os seus valores e a avaliará a forma como lida com situações adversas e/ou desconfortáveis”, orienta a Cíntia Tereza. 

No final, desistir de forma honesta, demonstrar gratidão pela chance ofertada até ali, ajuda a construir uma boa imagem e pode fazer com que os recrutadores lembrem do profissional de maneira positiva. 

Depois de uma publicidade do Banco do Brasil ser vetada pelo presidente Jair Bolsonaro por tratar de diversidade, a rede de fast-food Burger King lançou, na sexta-feira (3), um vídeo de recrutamento que parece discordar da postura do governo federal. A marca, contudo, não confirma a intenção. Por meio do Facebook, a empresa divulgou informações sobre seleção para seu novo comercial.

“Procura-se elenco para comercial. O Burger King está recrutando pessoas para seu novo comercial. Para participar, basta se encaixar nos seguintes requisitos: ter participado de um comercial de banco que tenha sido vetado e censurado nas últimas semanas. Pode ser homem, mulher, negro, branco, gay, hétero, trans, jovem, idoso. Curtir fazer selfie é opcional. No Burger King, todo mundo é bem-vindo. Sempre. Entre em contato pelo e-mail: recutrafilme@burgerking.com.br”, comunicou a Burger King sem dar mais detalhes sobre o recrutamento.

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Na postagem do vídeo com os informes sobre a seleção, inúmeros seguidores exaltaram a ação da rede de fast-food. “O BK é maior que este governo”, escreveu um internauta. “Adoro marca afrontosa”, brincou outro seguidor.

Já no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro postou o seguinte: “Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira”. Apoiadores do presidente saíram em defesa do governo federal criticando a Burger King e fizeram hashtag “#BoicoteBurgerKing” ficar entre as mais mencionadas no Twitter.

Foi preso nesta segunda-feira (4) Willams da Silva Hardman, sócio da empresa Midas Incorporadora, suspeito de tentar aplicar um golpe durante uma suposta seleção de emprego. O caso, mostrado no LeiaJa.com, trouxe a divulgação de um processo seletivo para contratação de profissionais para construção de um shopping em Miami, nos Estados Unidos. O único pré-requisito para participar da seleção era pagar uma taxa de R$ 180 para custear exames psicossociais. O valor seria reembolsado caso o participante não fosse selecionado.

De acordo com a matéria divulgada pela Marco Zero Conteúdo, Hardman foi pego pela polícia em São Paulo. O homem já estava foragido da Justiça do Rio Grande do Norte desde 2017, quando foi decretada contra ele prisão preventiva pelo crime de estelionato. Além dele, outros sete funcionários da empresa foram detidos pela Polícia Militar de São Paulo enquanto realizavam uma seleção no bairro de Granja Julieta, o distrito de Santo Amaro.

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Durante o recrutamento, segundo a Marco Zero, 230 profissionais estavam esperando a realização do exame psicossocial, mediante pagamento de taxa também no valor de R$ 180. Com ele, foram apreendidos R$ 15,701 em espécie, além de documentos. Os detidos foram levados à 11ª Delegacia de São Paulo.

A Polícia Militar chegou até o local quando foi acionada por um homem que participou da seleção na cidade de Suzano, também em São Paulo. No município, o recrutamento foi realizado no prédio da prefeitura entre os dias 7 e 11 de janeiro, entretanto nenhum dos participantes recebeu o dinheiro investido de volta.

No Recife, a Midias Incorporadora realizou uma seleção para a construção do shopping nos dias 29 e 30 do mês passado. Já os exames pagos estavam marcados para o dia 31, data em que a corporação mandou um comunicado para os candidatos informando a mudança no local da realização do exame do Espinheiro, na Zona Norte do Recife, para Boa Viagem. Já no dia 1º de fevereiro, a empresa mandou um aviso informando a suspensão do processo seletivo no Recife. Entretanto, não foi anunciado algo relativo à devolução do dinheiro pago para o exame.

Em Pernambuco, 150 pessoas foram vítimas do golpe. Já em São Paulo, 1,4 mil trabalhadores pagaram a taxa de R$ 180. Além do Recife e Suzano, a empresa fez seleções em Fortaleza. Na Bahia, havia um recrutamento marcado.

A Midias Incorporadora oferecia vagas de pintor, pedreiro, além de atividades na construção civil. Os saláros chegavam a impressionar: de R$ 6 mil a R$ 10 mil, com pagamento em dólar. 

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Para ser contratado por uma empresa, além das competências técnicas é preciso que o recrutador note que você se encaixa no perfil da empresa. Ou seja, que as características da sua personalidade atendem ao que a cultura do local de trabalho acredita ser essencial para um bom relacionamento entre colegas e entrega de bons resultados. 

Para isso, as suas soft skills, conceito muito utilizado por recrutadores nacionais e internacionais, podem ser o diferencial para alcançar a vaga desejada. Nesta matéria, explicaremos o que elas são e vamos ensinar como apresentá-las ao recrutador para ser contratado de imediato!

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Hard skills: Uma questão de competência técnica

É preciso entender que existem dos tipos de habilidades solicitadas pelas empresas contratantes: as hard skills, competências técnicas, e as soft skill, competências pessoais ou interpessoais. As consideradas hard skills estão ligadas ao seu preparo profissional, seu nível de capacitação. Elas se caracterizam por serem fáceis de avaliar e por possuírem métodos mais tangíveis para que sejam alcançadas. Por exemplo, ser graduado exige que você tenha concluído um curso de graduação, ou seja, é simples entender ou não se você possui essa competência. Outras hard skills são: proficiência em idioma estrangeiro, habilitação para o ensino (licenciatura) e outros tipos de especialização profissional.

Soft skills: Atributos da inteligência emocional

As soft skills são caracterizadas pela forma subjetiva que se apresentam para avaliação. Essa habilidades variam, como apresentado no parágrafo anterior, entre habilidades pessoais e interpessoais que são desejadas pela empresa. Elas estão estritamente ligadas a forma que você vai se relacionar com as pessoas e utilizar sua inteligência emocional. Alguns exemplos são: capacidade de resolução de conflitos, liderança, comunicação, empatia, pensamento crítico, persuasão, pensamento criativo e gestão de tempo. Apesar de mais abstratas, elas podem ser critérios de desempate em processos seletivos onde os candidatos possuem as mesmas hard skills. Por isso, é importante saber como apresentá-las ao recrutador.

Apresentando as soft skills no currículo ou na entrevista de emprego

Antes de escolher quais soft skills serão destacadas, é importante pesquisar qual a cultura da empresa, os valores e a missão da organização. Dessa forma será mais fácil escolher quais habilidades você irá apresentar para o recrutador. Por serem abstratas, não adianta de nada colocar no currículo, por exemplo, uma seção com o título “Habilidades” e listar suas soft skills. Elas devem estar contidas nos exemplos práticos de atividades realizadas em experiências profissionais anteriores.

Se você for um profissional de Marketing, por exemplo, para pôr no currículo que é um bom líder, você pode inserir na descrição de um cargo anterior o seguinte: “liderei a equipe da campanha de Marketing durante o Black Friday na organização, alcançando 75% de aumento nas vendas do período”. Com isso, você estará não só fazendo a sua soft skill ser conhecida como também tornando-a mensurável através do dado contendo os resultados alcançados. Em entrevistas de emprego não precisa ficar tímido quando for perguntado sobre quais foram suas contribuições para os locais de trabalho por onde passou. Fique à vontade para apresentar suas soft skills. Lembre-se de ser sempre sincero quanto ao resultados que expõem e tome cuidado para não soar egocêntrico ao destacar exageradamente suas habilidades pessoais.

*Publicado originalmente pelo Blog Ser Educacional

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O currículo, documento que fornece aos recrutadores informações importantes para a escolha do melhor candidato para vagas de emprego, segue sendo a principal maneira de pessoas que buscam empregos, quer sejam temporários, estágios ou trainees, se candidatarem e conquistarem seu lugar no mercado. Assim, é sempre importante que as pessoas que buscam trocar de empresa, se recolocar no mercado ou conquistar o primeiro emprego estejam atentos à maneira como o currículo deve ser feito. 

Nos últimos anos, de acordo com especialistas em seleção e recrutamento de profissionais, o currículo tradicional está mudando e se aproxima cada vez mais o momento em que ele já não será mais utilizado, uma vez que ocorreram mudanças nas informações que as empresas valorizam e consideram importantes para decidir entre um candidato e outro, e dos avanços tecnológicos estarem não apenas digitalizando como tornando os currículos multimídia e online. 

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O LeiaJá procurou Lucas Oggiam, que é gerente da empresa de consultoria global de recrutamento especializado PagePersonnel, para entender quais são as principais mudanças pelas quais o currículo está passando e como os profissionais podem se adaptar às expectativas do mercado de trabalho. 

A principal mudança, de acordo com ele, está na preferência das empresas por bons resultados em lugar de dados pessoais, formação acadêmica ou foto. “Dados comprovados de eficiência, ganhos ou retornos financeiros costumam saltar aos olhos dos selecionadores. É por aí que caminham essas mudanças”, explica Oggiam. Confira a lista de mudanças citadas pelo gerente. 

Vídeo

Algumas seleções já solicitam que os candidatos enviem vídeos em que falam sobre suas informações e seus resultados, ou realizam entrevistas a distância usando o vídeo como um recurso. No entanto, Lucas explica que essa novidade é uma mudança lenta e que ainda não é prática corriqueira. 

“Já vale muito para processos de trainee, onde não há a exigência de muitas informações profissionais. Quando isto entra em questão, ainda é muito eficiente e válido enviar os dados por escrito ao recrutador”, pondera Oggiam. “Seria mais ou menos como contratar um jogador de futebol apenas pelas imagens. No vídeo você pode editar o material e colocar o que quiser. Mas na hora de jogar a partida, as credenciais desse atleta podem ficar comprometidas. O mesmo vale para o candidato. Nada melhor como uma conversa direta e pessoal para eliminar dúvidas”, completa.

Foto

Na era das selfies, redes sociais de imagens e uso intensivo de celulares com câmera, incluir uma foto do candidato no CV tornou-se totalmente desnecessário. Para o especialista em recrutamento, existem outras maneiras de inserir imagens e outros dados do profissional, como por exemplo redes sociais de trabalho. 

Resultados práticos x atribuições e responsabilidades

O preenchimento de atribuições e responsabilidades de candidatos muitas vezes não transmitem realmente as qualidades e resultados que uma empresa busca em um profissional, sendo preferível, em um futuro próximo, mostrar números e resultados que comprovem a eficiência profissional. “Fica muito subjetivo avaliar um profissional por frases como responsável por, líder de, gestor em. É preciso muito mais do que isto. As empresas querem saber mesmo quanto essa pessoa trouxe de resultados reais por onde passou. Se fez um projeto de redução de gastos, qual foi o valor? É por aí que o candidato deverá se pautar”, conta o recrutador. 

Eliminação das informações pessoais e formação acadêmica

Outros países do mundo já apresentam uma tendência muito forte de não avaliar a pessoa pela idade, sexo, estado civil, origem ou nome das instituições de ensino frequentadas pelo candidato, mas no Brasil a cultura ainda é diferente.

“Por aqui essas informações ainda são relevantes. Mas há esse movimento de currículo às cegas, onde se privilegia o que realmente o candidato fez em sua trajetória profissional. Como há um avanço em questões de política de diversidade, há uma possibilidade dessas informações deixarem de constar no currículo”, conta o gerente da Page Personnel.

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Utilizada em muitos processos de recrutamento, a redação pode virar uma inimiga no momento de conquistar a nova oportunidade. Isso acontece quando a caligrafia dos candidatos dificulta, muita vezes bastante, o entendimento dos recrutadores ao analisarem um texto escrito manualmente. Nas avaliações, são analisadas ortografia, a repetição de palavras e coesão, entre outros aspectos.

“Os erros de ortografia, tanto quanto a maneira de se escrever, podem acarretar em uma desclassificação não só em processos seletivos que envolvam uma leitura do material que foi escrito, como também em provas de faculdade e concursos”, explica a Psicóloga e Diretora da Empresa RSP Psicologia, Marisol Tarragô.

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Segundo ela, muitas vezes a maior dificuldade - antes mesmo de encontrar os erros de ortografia - é entender o que o candidato escreveu. “É muito comum não conseguir ler ou entender o que o participante escreveu. Eu particularmente tento usar uma 'lupa' como ajuda para identificar algumas letras, mas infelizmente, muitas vezes, nem dessa forma consigo decifrar o que foi escrito”.

A recrutadora ainda dá um exemplo para explicar melhor a situação. “Imagine um processo seletivo para 20 vagas, a quantidade de pessoas selecionadas sendo 200 e um prazo pequeno para selecionar. Dependendo dessas questões e de outras, fica até inviável tentarmos 'decifrar' o que o candidato escreveu”, esclarece Marisol, que conclui: “Infelizmente isso acontece na maioria das seleções. E pode gerar um prejuízo para qualquer pessoa”.

Em entrevista ao LeiaJá, Mychele Barros falou sobre a Grafologia em processos seletivos de empresas. Foto: Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

Além disso, a forma de como se escreve pode dizer muito sobre a personalidade do candidato e suas características. De acordo com Mychele Barros, analista de Recursos Humanos do Grupo Ser Educacional, os recrutadores podem desvendar o perfil comportamental dos candidatos por meio da análise da grafia de cada um. Ainda é possível observar a pressão, o tamanho e até mesmo a direção do texto escrito por quem participa da seleção.

Para ela, uma pessoa pode até ser eliminada de uma seleção por causa da forma da escrita, mas ainda sim é analisado o todo, o conjunto. “Se for algo que a gente percebeu tanto no teste grafológico quanto em outros instrumentos e que vai trazer um prejuízo, a gente pode eliminá-lo naquele momento”, explica.

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Como é feita essa avaliação?

Atualmente, a aplicação deste tipo de avaliação costuma ser feita pelos recrutadores da seguinte forma: o candidato é orientado a escrever uma redação de 15 a 30 linhas e recebe duas folhas de papel. Para isso, ele recebe uma caneta esferográfica azul ou preta. O profissional é orientado a não usar o verso do papel e precisa redigir a próprio punho sobre algum tema, o seu dia a dia, ou até mesmo para ele se apresentar.

“Além da ortografia e da caligrafia, a gente observa também a grafologia. Alguns candidatos se preocupem em não errar e fazer tudo certinho, mas se esquecem que somos capacitados para analisar outras coisas além disso em um texto. As pessoas teclam mais que escrevem e isso também é um dos fatores que prejudicam e nos deixam com a caligrafia pior. Tem alguns sinais na grafologia que são mais críticos, que conseguimos perceber apenas no olhar, mas lógico que a gente não pode se prender só a isso”, esclarece Mychele.

Dentre os sinais, está a pressão da caneta no papel. A analista diz que “A pressão é a energia da pessoa. A escrita leve indica que a pessoa está um pouco triste, que ela pode está desempregada há muito tempo, está menos animada. Quando uma pessoa escreve com mais rigidez, traz indícios de que aquela pessoa tem mais vitalidade”. E finaliza: “Nós, recrutadores, temos cuidado com esses casos. Buscamos fazer um conjunto para poder analisar o todo. Já tivemos textos que eram praticamente incompreensíveis e isso acaba prejudicando sim. A grafologia é diferente da caligrafia, mas se você escreve de uma forma que ninguém entende fica muito difícil a nossa comunicação”. 

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Buscando preparar estudantes para o mercado de trabalho, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, nos dias 26 e 27 de abril, a "UFPE no Mercado", uma feira de estágios e trainee do Norte/Nordeste. O evento, que é gratuito, será realizado no Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA), localizado no Campus Recife, sempre das 14h às 22h, nos dois dias. A feira vai oferecer cursos e palestras para os visitantes e ainda haverá a participação de 13 empresas recrutando profissionais de várias áreas.

Para participar, os interessados precisam se inscrever por meio do endereço disponibilizado pela UFPE. Na programação, uma feira sobre ‘Sinais do Futuro Imediato’ será debatida na quarta-feira (26), às 20h, com o fundador do Porto Digital, Silvio Meira.

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Participa também o cientista chefe da In Loco Media, Pedro Bello. A empresa, que trabalha com publicidade mobile, surgiu a partir de uma ideia na UFPE em 2011 e hoje já emprega 100 profissionais, tem perspectiva de faturar R$ 150 milhões em 2017 e quer internacionalizar seus negócios. Pedro palestra na quinta-feira (27) a partir das 20h45.

Além disso, o Sebrae-PE  (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Pernambuco) contribuirá com uma programação sobre marketing pessoal e empreendedorismo. Na mesma linha, os estudantes poderão participar de um curso do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) na manhã da quinta-feira, a partir das 8h. O tema será Projeto de vida, carreira e empregabilidade.

A UFPE está localizada na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. Mais informações pelo telefone (81) 2126-8889 ou no site UFPE no Mercado. 

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A empresa de auditoria e consultoria de São Paulo PWC Brasil abriu mais de 400 vagas para recrutamento de trainees através do seu Programas Nova Geração. Podem participar da seleção estudantes universitários a partir do 2º semestre de curso ou formados há no máximo dois anos. Há oportunidades para estudantes de Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Economia, Direito, Estatística, Engenharia e Relações Internacionais, entre outros. 

Os trainees que forem escolhidos nesta seleção terão, de acordo com a empresa, a possibilidade de construir uma carreira e podem se tornar futuros sócios. Para mais informações, acesse o site do Programa Nova Geração.

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A companhia Atento, empresa do ramo de atendimento telefônico, anunciou nesta semana 1.651 novas vagas de trabalho. As oportunidades são para os cargos de operador de telemarketing, posição que não exige experiência anterior, e consultor de vendas presenciais.

No total, 1.591 vagas são para operador, sendo mais de 1.100 no estado de São Paulo. As outras 489 oportunidades são para trabalhar na cidade de Goiânia, em Goiás. Entre os requisitos para o cargo, a empresa está buscando candidatos com segundo grau completo, bom vocabulário, boa dicção, fluência verbal, desenvoltura no relacionamento interpessoal, dinamismo, conhecimentos de informática e habilidade em digitação.

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A Atento também está oferecendo 60 vagas para o cargo de consultor de vendas presenciais, em municípios do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Para a posição, é preciso que o candidato tenha experiência com vendas externas e presenciais, ensino médio completo ou cursando, veículo próprio e disponibilidade para pequenas viagens.

Dos benefícios, serão oferecidos salário compatível com o mercado, vale-alimentação, vale-refeição, auxílio creche, auxílio criança especial, além de todos os benefícios CLT. A companhia conta também com parcerias com instituições de ensino em todo País, com descontos em cursos superiores, pós-graduação, MBA, escolas de idiomas e informática.

Para quem estiver interessado em participar da seleção, é necessário enviar, até 15 de janeiro, um currículo ou e-mail com nome, cidade e telefone com DDD para o e-mail do recrutamento (recrutamento@atento.com.br). Mais informações podem ser levantadas por meio do telefone 0800-771-4014. As oportunidades são válidas apenas para residentes no município referente à vaga.

 

Em mais um vídeo divulgado pelo Estado Islâmico (EI), crianças recrutadas são filmadas enquanto matam três homens. Segundo o jornal The Sun, as imagens foram capturadas em um parque abandonado em Deir ez-Zor, na Síria. 

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A menor das crianças é filmada atirando em um homem com uma pistola. Já outra corta a garganta do prisioneiro com uma longa faca. O vídeo ainda exibe o treinamento dos meninos com rifles e os mostra erguendo a bandeira com o distintivo do grupo extremista.

Acredita-se que as vítimas façam parte do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). Uma delas ainda fala com a câmera antes de ser assassinada.

O vídeo foi divulgado no último domingo (8). O recrutamento de crianças faz parte das estratégias do Estado Islâmico. 

Não é novidade para ninguém que o primeiro contato entre o profissional e o seu possível empregador é feito por meio do currículo. Ele é a primeira impressão. Na maioria das vezes, alguns candidatos já são descartados por apresentarem um documento com excesso (ou falta) de informações. Por isso, o LeiaJá elaborou, com ajuda de uma especialista no assunto, uma lista com as 10 melhores dicas para se fazer um bom currículo. 

Em tempo de crises econômicas, é preciso se qualificar profissionalmente e ganhar destaque no mercado de trabalho. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínuos (Pnad), divulgada em dezembro de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no país passou de 9,5% no trimestre encerrado em janeiro para 11,8%. E o número de desempregados aumentou em mais de 2 milhões em 2016, chegando a 12 milhões de brasileiros. 

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Segundo a supervisora de Recursos Humanos, Roberta Blenda, em um período de muitos desempregos, ter um currículo bem elaborado ajuda. “O documento deve apresentar informações relevantes e acima de tudo verdadeiras”, explica.

Confira:

1. Colocar informações necessárias

De uma forma coesa e coerente, o currículo precisa conter informações necessárias para que o candidato possa se apresentar ao recrutador. Ser objetivo e claro nas informações é imprescindível. Não é preciso preencher o cabeçalho do currículo com RG, CPF e etc. Basta o nome completo, idade, estado civil, endereço completo, um telefone para contato e um para recado, data de nascimento e um e-mail. 

2. O currículo precisa conter informações atualizadas e verídicas

É muito importante que as informações estejam atualizadas. Muitos candidatos esquecem de colocar principalmente a sua formação e as datas das conclusões no documento. Algumas pessoas acham que não é necessário, mas isso conta. Além do perfil do candidato. Conter informações verídicas pode ajudar para que você seja visto com bons olhos pelo departamento de recursos humanos. 

3. Esqueça as fotos e outros recursos gráficos

Não ponha fotos no currículo, a menos que seja exigido pela empresa. E no caso de ter que incluir sua foto, tente usar uma simples em que você pareça natural e simpático, aquelas no tamanho 3x4. Também não é preciso utilizar recursos gráficos para enfeitar o currículo. Bordas, fontes diferentes, efeitos de sombra, excesso de cores, entre outros. Seja simples. A fonte do texto deve ser sóbria também. É bom evitar as cursivas, que parecem escritas à mão, ou muito enfeitadas – elas podem provocar dificuldade de leitura.

4. Especifique a sua área de atuação e seus objetivos profissionais

Após os dados pessoais e antes da descrição de suas experiências e formação, é legal apresentar uma área de atuação bem definida, usando poucas palavras. Essa informação deve comunicar, de maneira rápida e genérica, com o que você trabalha. É imprescindível que você saiba e diga o que almeja. Quando for formular seu objetivo, evite incluir descrições genéricas ou frases feitas.

5. Não esqueça a sua formação 

Na formação escolar, é interessante que o candidato coloque as informações da mais recente a mais antiga. Em ordem e com as datas das conclusões de cada uma. Contendo o nome do curso, instituição que cursou e o ano.  “O fato do currículo está elaborado nesses padrões já chama a nossa atenção, quando nós vemos que a pessoa fez uma graduação em 2012, uma pós-graduação em 2014, um curso de inglês em 2016 e atualmente está matriculado em outro curso já faz com que o seu currículo receba um olhar diferenciado, pois tem as datas de conclusões e é bem detalhado”, comenta Roberta, em entrevista ao LeiaJá. 

6. Capriche nas experiências profissionais, mas sem exagero

Aqui devem entrar suas experiências mais atuais e relevantes. Essa é uma das partes mais importantes do seu currículo, é preciso tratá-la com atenção especial. A ordem das experiências deve ser sempre da mais recente para a mais antiga. A experiência profissional é uma das áreas que o recrutador normalmente mais olha, dependendo da vaga e empresa. Em muitos casos, os currículos contêm muitas informações nesse quadro, mas o que mais importa são as três últimas experiências. Coloque o nome da empresa onde trabalha ou trabalhou período em que trabalhou nesta empresa (ou se ainda está nela), último cargo ocupado ou função realizada, e a descrição das suas atividades nesta empresa. “Ter experiência e estudos é importante, mas não saber como apresentá-los pode botar tudo a perder”, reforça a Supervisora.

7. Descreva seus cursos e qualificações

Se você tem cursos técnicos, experiências internacionais, ou participação em eventos que possam turbinar as chances de ganhar a vaga, liste-os. Não precisa encher de detalhes nem fazer uma lista comprida de eventos. Basta colocar o título, a instituição, o local e a data. Faça também um resumo das suas principais qualificações, usando poucas palavras, descrevendo as áreas de atuação e seu papel em cada uma delas. Escolha apenas aquelas que têm mais a ver com a empresa onde você concorre a uma vaga.

8. Lembre-se de colocar sempre as referências profissionais

Na maioria das vezes candidatos se confundirem e ao invés de colorem referências profissionais, que possam lhe indicar, acabam colocando referências pessoais. E isso é desnecessário. Coloque apenas um ou dois telefones para contato. 

9. Evite problemas de português 

Invista em uma revisão detalhada de todo o seu currículo. Se não tem certeza sobre a escrita de uma palavra, consulte-a em algum dicionário online. Peça a ajuda de alguém especializado. Só não vale enviar currículo com erros para o avaliador. Antes de enviá-lo a uma empresa é muito importante verificar se todos os dados estão corretos e se a ordem das informações facilita a leitura do documento.

10. Seja o mais simples possível

O currículo deve ter no máximo duas páginas, não mais que isso.  Obviamente, não existe o currículo ideal. Cada empregador vai olhar de uma forma diferente para o que tiver em mãos. Por isso, o segredo é conhecer bem a empresa onde quer trabalhar e estruturar as informações de acordo com o perfil do lugar.

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