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 A Receita Federal do Brasil (RBF) participará da 2ª Chamada da Seleção Pública de “Soluções de IA para o Poder Público”, que será realizada na próxima segunda-feira (21). O órgão federal participa da rodada em busca de soluções inovadoras para a área aduaneira, jurisdição da alfândega brasileira. O desafio é a “classificação de mercadorias via raio-X (X-Class). No evento, órgãos federais se unem a startups de tecnologia para viabilizar soluções inteligentes ao serviço público federal. 

A ideia é que as startups participantes proponham soluções para a análise das imagens de raio-X dos contêineres que possam ser somadas à inteligência artificial já existente, o Sistema de Seleção Aduaneira por Aprendizado de Máquina (Sisam), que analisa as declarações. 

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O objetivo é obter ganhos na detecção de erros de classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e em atividades correlacionadas como a detecção de erros de quantidade, a detecção de itens não listados e a previsão dos códigos NCM corretos para cada mercadoria. O melhor projeto apresentado receberá recursos de subvenção econômica para startups para o seu desenvolvimento. 

A seleção pública é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e conta com apoio técnico da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (SGD-ME) e da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Cada empresa poderá enviar até duas propostas, desde que em desafios tecnológicos distintos. As propostas devem ser submetidas por startups que atendam os requisitos expostos no edital, e serão apoiados os melhores projetos apresentados para cada desafio tecnológico. 

O Ministério da Economia fará live para explicar o edital no dia 21  

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, e o secretário da Receita Federal do Brasil, Jorge Rachid, firmaram nesta quinta-feira (8) parceria para que a Receita colabore na análise da prestação de contas de candidatos, partidos e coligações nas eleições de 2016.

O acordo prevê que o TSE encaminhará à Receita Federal a relação de candidatos, partidos políticos, fornecedores e prestadores de serviços de campanha com indícios preliminares de irregularidade nas prestações de contas.

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A Receita fará a análise dos dados para apoiar o tribunal na qualificação de indícios que caracterizem despesas de campanha em valores superiores ao legalmente permitidos, fornecedores ou prestadores de serviço sem capacidade operacional e o uso de “laranjas” na contratação de fornecedores ou prestadores de serviço.

Concluída a análise e identificados indícios de infração à lei eleitoral, a Receita encaminhará ao TSE as informações para embasar os procedimentos de julgamento das prestações de contas.

“É necessário que a prestação de contas deixe de ser um faz de contas. Nós estamos nos esforçando para dar boa execução às leis que foram aprovadas pelo Congresso Nacional. Por isso, vimos firmando convênio com o Tribunal de Contas da União, que já nos trouxe as primeiras informações e agora formalizamos esse convênio com a Receita Federal, que vai fazer as verificações e checagens”, disse Gilmar Mendes, após assinar portaria regulamentando a cooperação.

A parceria permitirá também que a Receita utilize as informações do TSE para instaurar procedimento administrativo com o objetivo de verificar eventual ilícito tributário pelos candidatos, partidos políticos, fornecedores e prestadores de serviços de campanha ou para obter elementos que subsidiarão procedimento de fiscalização.

As novas regras eleitorais aprovadas no ano passado preveem que apenas pessoas físicas podem fazer doações para campanha de candidatos e partidos.

Cerca de 2,5 mil Cadastros de Pessoa Física (CPFs) falsos foram suspensos nesta terça-feira (12). Uma quadrilha usava os documentos fraudados para a abertura de empresas e obtenção de empréstimos bancários. Três funcionários dos Correios e quatro agentes da Receita Federal estão envolvidos no esquema fraudulento.

Segundo informações do Delegado Regional do Crime Organizado, Bernardo Gonçalves, a emissão imprópria do CPF era feita com objetivo de conseguir crédito no mercado. "Com os documentos falsos em mãos, a pessoa podia abrir conta em banco, realizar um empréstimo e até abrir uma empresa”, explicou. Ainda segundo o delegado, os CPFs eram emitidos no nome de uma pessoa existente.

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Investigada desde meados de 2012, a operação teve início após a Receita Federal desconfiar de falsas informações para extração do documento. "Uma pessoa se dirigia até os Correios, apresentava a documentação incompleta para retirada do CPF, e daí algum servidor, que já sabia da fraude, enviava os dados para Receita, alegando que o usuário era analfabeto, por exemplo. Com isso, fomos percebendo que havia algo errado", explicou a Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil, Renata Gasparini.

De acordo com o delegado da Polícia Federal responsável pelas investigações, Wagner Furtado, os suspeitos de participação no crime responderão à Justiça. "Além de serem demitidos, eles também podem ser presos", complementou.

A Operação, que foi chamada de Alter Ego, é realizada em Pernambuco, Pará, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Até o fim da tarde desta terça, foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva, 17 de busca e apreensão, 14 de condução coercitiva, 19 ordens de identificação criminal e sete de agentes públicos.                                     

 

 

 

Uma operação da Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) foi deflagrada nesta terça-feira (29) com o objetivo de desarticular uma quadrilha que aplicava golpe contra o Sistema Financeiro Nacional. A “Operação Grande Truque” empregou 180 policiais federais, além de contar com o apoio de servidores da Receita Federal do Brasil.

As investigações do caso foram iniciadas ainda em 2010. Estão sendo cumpridos nesta manhã 30 mandados de busca e apreensão, 14 mandados de condução coercitiva e três mandados de prisão preventiva.  

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Os detalhes da operação serão apresentados hoje, às 10h, na Superintendência Regional da Polícia Federal em Pernambuco, com a presença da Superintendência Regional da Receita Federal da 4ª Região Fiscal, da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado e da Delegacia de Repressão aos Crimes Financeiros e Desvios Públicos.

Com informações da assessoria

A Receita Federal do Brasil espera receber, este ano, cerca de 26 milhões de declarações de imposto de renda entre o dia 1° de março e 30 de abril. Os contribuintes que receberam acima de R$ 24.556,65 em 2012, ou receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano, entre outros casos previstos na legislação, estão obrigados a apresentar a documentação necessária para o cumprimento da obrigação. 

Comprovantes de compras, pagamentos de escola, faculdade, despesas com médicos e outros profissionais, além de aquisições, vendas e bens e direitos. Este ano o contribuinte deve ficar atento, a importação automática de dados de pagamentos realizados no programa em 2012 e a possibilidade de se fazer, na própria declaração, doações de até 3% do imposto devido a fundos voltados à proteção dos direitos da criança e do adolescente. 

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De acordo com a Receita Federal, este ano será o último para o preenchimento do modelo simplificado, pois a partir de 2014 a declaração vai chegar pré-preenchida, facilitando para o contribuinte que apenas vai confirmar ou não os dados.  No total, 70% dos brasileiros entregam o imposto de renda optam pelo modelo simplificado. 

O imposto devido pode ser pago em até oitos parcelas mensais com o valor mínimo de R$ 50 reais, até o dia 30 de abril deste ano. Caso o cidadão perca o prazo de entrega, ele estará sujeito a multa de, no mínimo, R$ 165,74 e, no máximo, 20% do imposto de renda devido. 

A Receita Federal do Brasil atingiu o montante de R$ 1,878 bilhão no mês de dezembro de 2012. O crescimento nominal é de 12,5% em relação ao mesmo mês do ano de 2011. Os valores dos tributos mostram as variações nominais e participações percentuais. Pernambuco se destacou com um crescimento de 30% sobre o lucro líquido. 

As outras receitas administrativas apresentaram em dezembro de 2012  uma queda de 30% devido à perda dos recolhimentos da Cide-Combustíveis (desoneração do setor), além da classificação nesse mês dos pagamentos do parcelamento da Lei 11.941/09 nos diversos tributos (COFINS/PIS/IRPJ/etc), o que não ocorreu em dezembro de 2011. 

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Produtos de marcas famosas no valor de R$ 360 mil foram apreendidos pela Operação Grifes, da Receita Federal do Brasil em conjunto com a Polícia Civil no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A Operação foi realizada em duas lojas e dentre os produtos recolhidos estavam óculos de sol, carteiras, perfumes, maquiagens, produtos de beleza, entre outros artigos e vestuários masculinos e femininos nesta quinta-feira (6).

De acordo com informações da Receita Federal, as investigações partiram depois que os produtos expostos nas vitrines não tinham importação comprovada, configurando o crime de descaminho. As etiquetas das roupas e itens estrangeiros estavam todas em inglês. 

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Cerca de 12 servidores da Receita e mais quatro policiais civis participaram da ação. "A instituição está atuando de forma incisiva nesse tipo de delito, sendo essa uma operação de rotina, de forma que podem ocorrer outras operações a qualquer momento", afirma Eliene Rodrigues Soares, chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando da Receita Federal. O nome das lojas investigadas não foi divulgado.

 

A Receita Federal lançou, nesta segunda-feira (1°), o Programa Alerta, que consiste na oportunidade de autorregularização para que os contribuintes possam corrigir erros de preenchimento nas declarações e na apuração de tributos, antes do início de procedimento formal de fiscalização. 

Nesta primeira etapa foram selecionados 140 contribuintes, divididos em três grupos, que já começaram a ser comunicados pela Receita para fazerem a autorregularização. O primeiro grupo é decorrente a aquelas pessoas, físicas ou jurídicas, que prestaram serviços ou venderam mercadorias ao governo federal, onde os serviços não estão de acordo com declaração efetuada por eles.  

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O controle dessas receitas é feito através do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), onde são registrados os pagamentos realizados aos seus fornecedores, e os dados informados como receita bruta declarada pelas empresas. 

O segundo grupo é composto pelas empresas de bebidas. Através do Sistema de Controle de Produção de Bebida (Sicobe), a Receita fiscaliza a tributação desses produtos que se dá sobre a quantidade produzida, o que permite ao próprio Sistema de controle estimar os tributos incidentes sobre a receita de cada contribuinte. 

Já o terceiro grupo é formado pelas entidades filantrópicas que se declaram isentas. É um pré-requisito para usufruir da isenção o reconhecimento pelo Ministério da Saúde, Ministério da Educação ou Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome, conforme o caso. Assim, nesse primeiro momento, entidades receberão cartas da Receita Federal e terão oportunidades de apresentar os documentos que atestam a sua condição de beneficiária da isenção na unidade da Receita Federal. 

Para a autorregularização, os contribuintes terão 60 dias, a partir de hoje (1°), para entrar no site da receita, fazer a retificação da declaração e o pagamento do valor correspondente à diferença tributária. De acordo com o delegado adjunto da Receita Federal do Brasil, Paulo Lira, após o prazo final (30 de novembro), caso o contribuinte não tenha regularizado a declaração, será multado. “A partir de 1°de dezembro quem não se regularizou, nós iremos fiscalizar, o que significa que o contribuinte perde o direito a se autorregularizar e quando formos cobrar, no valor, será aplicada uma multa”, declarou. 

A divisão dos três grupos não restringe a autorregularização. Apenas aqueles que receberam a comunicação da Receita Federal. Para regularizar a declaração, basta acessar o site da Receita Federal

Nesta quinta (13) e sexta-feira (14), a cidade do Recife recebe o Seminário Estadual do Simples Nacional. Coordenado pela Receita Federal do Brasil, o encontro será realizado no auditório do Sebrae, no bairro da Ilha do Retiro, Zona Oeste do Recife. 

O evento visa integrar e capacitar os servidores de administração tributária das esferas municipal, estadual e federal. O seminário contará com os palestrantes Leonardo Carolino (Sebrae em Pernambuco), Silas Santiago (RFB), Leonardo Pernambuco (auditor da Sefaz/PE), Marcos Mariano (auditor da Sefaz/PE), Francisco Leite Duarte, Plínio Feitosa, Satie Kimura (Auditora da Sefin/SP) e Tania Bacelar (economista e socióloga).

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As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas pela Central de Relacionamento Sebrae, através do número 0800.570.0800

Serviço

Seminário Estadual do Simples Nacional

Quando: quinta (13) e sexta-feira (14)

Horário: das 8h às 18h

Onde: Auditório do Sebrae em Pernambuco (Rua Tabaiares, n.º 360, Ilha do Retiro).



Com informações da assessoria de imprensa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A arrecadação do Estado de Pernambuco, das receitas federais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), atingiu o montante de R$ 1.766 milhões no mês de janeiro de 2012, com crescimento nominal em relação ao mesmo mês do ano anterior de 17,7%.

O tributo que apresentou maior crescimento de arrecadação em janeiro de 2012 foi o Imposto de Renda Retido na Fonte, igual a 36,5%, com destaque para o grupo dos rendimentos do capital (arrecadação de R$ 38,2 milhões em janeiro/2012 e crescimento de 283% em relação ao mesmo mês de 2011). 

Pode-se ressaltar ainda que recolhimentos de receitas aduaneiras, com crescimento acima de 50%, contribuíram positivamente para os resultados das arrecadações das contribuições para o PIS e Cofins.

Confira na tabela abaixo os valores da arrecadação dos principais tributos, com as variações nominais e participações percentuais. 

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