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Um caminhão que transportava produto inflamável explodiu dentro de uma empresa de produtos químicos na noite dessa segunda-feira (4), em Itupeva, no Interior de São Paulo. O incêndio tomou o local e atingiu grandes proporções rapidamente.

Segundo a CBN Campinas, as chamas foram vistas até por moradores que estavam no município vizinho. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 22h, junto com equipes da Defesa Civil das cidades de Campinas, Jundiaí e Cabreúva.

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Os bombeiros enviaram sete viaturas ao local e informaram que apenas o motorista do caminhão e um responsável pelo descarregamento dos produtos químicos estavam na empresa no momento da explosão. Eles sofreram ferimentos leves e foram atendidos por socorristas de empresas próximas.

Toda a área foi isolada para que a Defesa Civil possa avaliar os danos decorrentes da explosão e facilitar a investigação das causas do incidente.

Pelo menos seis pessoas morreram e 30 ficaram gravemente feridas em uma explosão que atingiu uma fábrica de produtos químicos no leste da China nesta quinta-feira (21) - informaram autoridades locais no Weibo, o Twitter chinês.

Muitas outras pessoas nas imediações ficaram levemente feridas na explosão em uma instalação administrada pela Tianjiayi Chemical em Yancheng, na província de Jiangsu. "A causa do acidente está sob investigação", afirmaram.

A explosão ocorreu às 14h48 local (3h48 de Brasília) na fábrica da empresa Tianjiayi Chemical, localizada na cidade de Yancheng, na província de Jiangsu (leste). Esse é o mais recente incidente industrial que atinge a China nos últimos anos.

Por volta do horário da explosão, a administração de acompanhamento de terremotos na China relatou um tremor de magnitude 2,2 em Lianyungang, uma cidade perto de Yancheng. Imagens da emissora estatal CCTV mostraram janelas de casas próximas arrancadas com a força da explosão.

Uma vista aérea do local da explosão mostrou uma grande área de destruição em um parque industrial, onde vários incêndios ainda eram registrados. Um jornalista da CCTV no local do incêndio falou de uma forte fumaça tóxica invadindo os arredores.

"No momento, o resgate ainda está acontecendo ... A causa do acidente está sob investigação", disseram autoridades.

Residentes feridos perto do local da explosão foram enviados para hospitais para tratamento, de acordo com as autoridades locais. A equipe médica, bem como o pessoal do Departamento de segurança pública e dos bombeiros, foram enviados para a área da deflagração.

- Prédios desabados -

Segundo a agência oficial de notícias Xinhua, que menciona autoridades locais, a explosão ocorreu após um incêndio em uma fábrica de fertilizantes em um parque industrial químico.

Trabalhadores perto do local da explosão teriam ficado presos após ondas de choque da explosão derrubarem prédios próximos da fábrica, segundo o relatório.

Operários cobertos de sangue foram vistos correndo para fora da fábrica, afirmou a Xinhua, citando testemunhas.

A TV ainda mostrou imagens de uma enorme explosão, com as chamas envolvendo a fábrica de produtos químicos.

Outras imagens mostram uma coluna de fumaça espessa acima do prédio.

- Histórico de desastres -

Acidentes industriais são comuns na China, onde os regulamentos de segurança são muitas vezes mal aplicados.

Em novembro, um vazamento de gás causou uma explosão em uma fábrica de PVC em uma cidade do norte da China que sediará as Olimpíadas de Inverno de 2022, matando 24 pessoas e ferindo 21 outras.

Um relatório publicado pelas autoridades locais em fevereiro revelou que a empresa química chinesa responsável pelo acidente escondeu informações e enganou os investigadores.

Em julho passado, uma explosão em uma fábrica de produtos químicos no sudoeste da província de Sichuan deixou 19 mortos e 12 feridos.

A empresa havia empreendido construções ilegais que não passaram nos controles de segurança, de acordo com as autoridades locais.

E, em 2015, explosões químicas em uma instalação de armazenamento de contêineres mataram pelo menos 165 pessoas na cidade portuária de Tianjin, no norte do país.

As explosões causaram mais de US$ 1 bilhão em prejuízos e provocaram revolta contra a percepção da falta de transparência sobre as causas do acidente e de seu impacto ambiental.

Buscas em casas no bairro de Schaerbeek, em Bruxelas, capital da Bélgica, levaram à descoberta de produtos químicos, uma bandeira do Estado Islâmico e um dispositivo explosivo contendo pregos, informou Ministério Público Federal belga nesta terça-feira.

As buscas aconteceram após os ataques terroristas no aeroporto principal da cidade e em estação de metrô, que mataram ao menos 31 pessoas e feriram mais de 190.

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O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelos ataques, segundo a agência de notícias oficial do grupo terrorista, Amaq. No entanto, o promotor disse que a informação ainda precisa ser verificada e não foi possível estabelecer uma ligação com os ataques terroristas de novembro em Paris. Fonte: Dow Jones Newswires.

O déficit acumulado da balança comercial de produtos químicos atingiu US$ 4,0 bilhões nos dois primeiros meses do ano, o que representa uma queda de 5,4% em relação ao mesmo período de 2014, segundo informou nesta quarta-feira (18) a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Segundo a entidade, no primeiro bimestre de 2015, as importações de produtos químicos ficaram em torno de US$ 5,9 bilhões, retração de 9,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já as exportações, de praticamente US$ 2,0 bilhões, apresentaram queda de 15,6% na mesma comparação.

Somente em fevereiro, as compras externas de produtos químicos chegaram a US$ 2,7 bilhões, decréscimo de 13,8% em relação a janeiro. As exportações atingiram US$ 859 milhões, registrando queda de 22,1% em igual comparação. Em relação a fevereiro de 2014, as importações diminuíram 8,7% e as exportações tiveram queda de 24,2%.

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Ainda de acordo com a Abiquim, os intermediários para fertilizantes foram o principal item da pauta de importação brasileira de produtos químicos, com compras de US$ 812,0 milhões no primeiro bimestre deste ano, aumento de 13,4% em relação ao mesmo período em 2014. Já as resinas termoplásticas, apesar da redução de 31,4%, foram os produtos químicos mais exportados pelo País, com vendas de US$ 261,9 milhões.

"Apesar da desaceleração das importações de produtos químicos nos últimos meses, ainda é bastante grave e crônico o déficit do setor no País, sobretudo quando se observa que a participação de importados no consumo aparente nacional tem crescido mês a mês e já margeia os 37,5%", diz, na nota, a diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Naranjo. Consumo aparente é a soma de produção com importações deduzidas as exportações.

"Em um cenário econômico doméstico bastante delicado, o combate às práticas desleais e ilegais de comércio ganham ainda mais relevância, uma vez que os danos causados por esses tipos de atos podem ser irreversíveis e custar a própria sobrevivência de diversas unidades industriais", acrescenta Denise.

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Acusados de lançar material químico no Rio Paratibe, os proprietários da fábrica Paulistex viram o estabelecimento ser interditado, na manhã desta quinta-feira (15), por uma equipe da Prefeitura de Paulista. Técnicos da Secretaria de Meio Ambiente do município foram até a empresa, localizada no quilômetro 52 da BR-101 Norte. Além da interdição, os donos foram multados em R$ 50 mil.

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Em 2009, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) já havia interditado a Paulistex, fábrica de produtos têxteis. Já em setembro do ano passado, a Secretaria de Meio Ambiente voltou ao local e notificou a empresa, ao identificar novas irregularidades; sem ter cumprido as exigências desta visita, o local precisou ter as atividades suspensas. 

Segundo a vistoria, a empresa funciona sem licença ambiental e despeja no Riacho do Boi – afluente do Rio Paratibe – resíduos como ácidos, alvejantes, cloros e hidróxidos. Na ação, os fiscais lacraram o sistema de lançamento de efluente da fábrica até que todas as falhas sejam corrigidas (inclusive um adequado sistema de tratamento de resíduos). 

A depender do resultado dos laudos que analisarão amostras de água colhidas no local poluído, a multa pode aumentar para R$ 200 mil. Segundo a secretaria de Meio Ambiente, a população ribeirinha reclama do mau cheiro e das doenças respiratórias consequentes à ação irresponsável da fábrica. 

Cientistas americanos identificaram as substâncias químicas mais cancerígenas presentes no ambiente cotidiano que as mulheres devem evitar para diminuir o risco de câncer de mama, uma pista que consideram importante para a prevenção da doença.

O estudo, publicado nesta segunda-feira (12) na revista Environmental Health Perspectives, também confirma que os produtos químicos que provocam tumores cancerígenos nas glândulas mamárias dos ratos também estão vinculados ao câncer de mama nos humanos.

O estudo elaborou uma lista de 17 substâncias cancerígenas prioritárias porque provocam tumores mamários nos animais, às quais muitas mulheres estão expostas. São produtos cancerígenos presentes na gasolina, no diesel e em outras substâncias que emanam dos veículos, assim como ignífugos, solventes, corrosivos de pinturas e derivados de desinfetantes usados no tratamento de água potável, entre outros.

"Esta pesquisa fornece elementos para prevenir o câncer de mama identificando produtos químicos prioritários aos quais as mulheres estão expostas com mais frequência e mostra também como controlar esta exposição", explica o médico Ruthann Ruden, diretor de pesquisa no instituto Silent Spring de Newton (Massachusetts, nordeste), co-autor da pesquisa.

"Estas informações guiarão os esforços para diminuir o contato com estas substâncias ligadas ao câncer de mama e ajudarão os pesquisadores a estudar como as mulheres são afetadas", acrescenta.

As pesquisas realizadas até agora sobre o câncer de mama não levavam em conta a exposição de mulheres a uma grande quantidade de produtos químicos, sobretudo pela falta de informação sobre os produtos que deveriam ser analisados.

Segundo estes pesquisadores, os grupos de consulta de especialistas da Casa Branca, o Instituto Americano de Medicina e o Comitê de coordenação para a pesquisa ambiental e o câncer de mama ressaltaram que as substâncias químicas presentes no ambiente cotidiano eram uma pista promissora para a prevenção de tumores malignos mamários.

Reduzir a exposição a produtos químicos - "Todas as mulheres nos Estados Unidos estão expostas a substâncias químicas que podem aumentar o risco de câncer de mama, mas lamentavelmente este vínculo é amplamente ignorado", comentou Julia Brody, diretora-geral do Silent Spring Institute e co-autora do estudo.

"Reduzir a exposição aos produtos químicos tóxicos pode salvar a vida de muitas mulheres", considerou, acrescentando que "quando se fala ao povo do câncer de mama, não se pensa no risco que as substâncias químicas representam". Finalmente, lamenta a pesquisadora, "os fundos direcionados à pesquisa sobre o vínculo entre o câncer de mama e os produtos químicos no ambiente só representam uma parte ínfima do total".

"É imprescindível que as indústrias e os governos atuem para reduzir a exposição às substâncias mais perigosas", insistiu Kristi Marsh, autora de uma obra sobre o tema chamada "Little Changes". Marsh foi diagnosticada com câncer de mama aos 35 anos e ela, que não tinha antecedentes familiares, o atribui a uma exposição a químicos cancerígenos.

Para Dale Sandler, principal epidemiologista do Instituto Nacional americano de Ciências de Saúde ambiental (NIEHS), "esta pesquisa examina de maneira extensa e profunda os dados toxicológicos e os biomarcadores vinculados ao câncer de mama".

Também é uma "importante fonte de informação" para estudar o vínculo entre o ambiente e o câncer, diz. Os Institutos Nacionais da Saúde (NIH) irão incorporar recomendações do estudo ao mesmo tempo em que se preparam para testar amostras mamárias de 50.000 mulheres no âmbito de uma investigação sobre irmãs para determinar as causas do câncer de mama.

O câncer de mama é a segunda causa de mortalidade por câncer entre as mulheres nos Estados Unidos, com 40.000 falecimentos estimados em 2014 e 232.670 novos casos diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer, que estima que 2,89 milhões de mulheres sofrem atualmente deste tipo de câncer.

Até o final da manhã desta quarta-feira (26) mais de 100 caminhões haviam sido autuados pela Operação Portos. A ação foi deflagrada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na segunda-feira (24), com o objetivo de fiscalizar o transporte de cargas perigosas oriundas do Porto de Suape e dos estados vizinhos.

O número divulgado pela PRF representa mais de 90% dos veículos de transporte de produtos químicos que foram fiscalizados. Os agentes extraíram aproximadamente 400 autos de infração por diversas irregularidades nesse tipo de transporte.

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Na operação estão sendo vistoriados veículos que levam combustíveis, herbicidas, inseticidas e explosivos. Os aspectos mais observados na fiscalização são os que trazem efeitos mais danosos nos casos de acidentes, como o estado geral do veículo, equipamentos de proteção, equipamentos para situações de emergência e identificação, através de painéis, dos tipos de produtos que os caminhões estão transportando.

De acordo com a PRF, a preocupação em relação a esse tipo de transporte ocorre devido ao alto risco de contaminação de pessoas e do meio ambiente nos casos de acidentes. No ano passado nove acidentes foram registrados nas rodovias federais que cortam o Estado.

Com informações da assessoria

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) deflagrou, nessa segunda-feira (24), a Operação Portuária. A ação pretende fiscalizar o transporte de cargas perigosas - como combustíveis, herbicidas, inseticidas e explosivos - oriundas do Porto de Suape e dos estados vizinhos.

Na ocasião, serão observados aspectos como o estado geral do veículo, equipamentos de proteção individual (EPI), equipamentos para situações de emergência e identificação, através de painéis, dos tipos de produtos que os caminhões estão transportado. Esses itens normalmente trazem efeitos mais danosos nos casos de acidentes.,

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Apenas no primeiro dia da operação 30 veículos foram fiscalizados. Os agentes extraíram 178 autos de infração por diversas irregularidades nesse tipo de transporte.

Segundo a PRF, a operação foi pensada devido ao alto risco de contaminação de pessoas e do meio ambiente nos casos de acidentes. No ano passado nove acidentes foram registrados nas rodovias federais que cortam o Estado. 

Com informações da assessoria

O Corpo de Bombeiros foi acionado, na tarde desta quarta-feira (11), para conter um incêndio numa fábrica de produtos químicos, da empresa Bumerangue, em Jaboatão dos Guararapes. Quatro viaturas foram encaminhadas ao local, na Rua Mata, em Jardim Prazeres. As chamas foram controladas pela equipe dos Bombeiros, acionada por volta das 15h40.  

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, duas vítimas foram socorridas no local, uma pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e outra por populares da região. Ainda não se sabe o motivo do incêndio. Peritos do Instituto de Criminalística e da Defesa Civil serão encaminhados ao local, por conta da destruição de algumas casas. 

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A Câmara de Comércio Exterior (Camex) cortou o imposto de importação de cinco produtos químicos: um tipo de cloro-alfa; monometilamina; monoetilamina e seus sais; di-n-propilamina e seus sais; e óxido de titânio do tipo anatase. Agora, as alíquotas incidentes sobre os produtos - que variavam entre 10%, 12% e 14% - serão reduzidas para 2% por um período de 12 meses.

A decisão, adotada por "razões de abastecimento", está na Resolução Camex 96, publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU). O documento ainda especifica as cotas de exportação de cada um dos itens.

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As vendas internas de produtos químicos de uso industrial registraram crescimento de 6,90% no mês de junho em relação a maio, informou, nesta quinta-feira, 1, a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Segundo a Abiquim, o avanço foi estimulado pela desoneração de PIS/Cofins sobre a compra de matérias-primas da primeira e da segunda geração petroquímica, seguida pela desvalorização do real em relação ao dólar, que tornou o produto no mercado nacional mais atrativo.

A Abiquim informa ainda que no acumulado dos primeiros seis meses do ano as vendas internas cresceram 2,58% e a produção, 1,81%. A Associação destaca que os números de produção e vendas do primeiro semestre de 2013 são os melhores dos últimos sete anos. Já o consumo aparente nacional (produção mais importação e menos exportação), que mede o comportamento da demanda doméstica na ponta, apresentou entre janeiro e junho uma elevação de 8,8%.

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Em nota à imprensa, a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, avalia que o atual cenário pode melhorar ainda mais. "As expectativas são positivas em termos de produção com a conversão da MP 613 em lei, além da possibilidade de elevação da utilização da capacidade instalada, que ainda está baixa, em torno de 82%. Há espaço para subir esse índice em dez pontos", afirma.

Já em relação ao índice de preços, a Abiquim informa que houve deflação de 2,04% e 0,48% nos meses de maio e junho, respectivamente. Nos últimos 12 meses, a variação dos preços acumula alta de 3,66%.

Balança comercial

O volume de importações manteve a trajetória de crescimento de janeiro a junho, com alta de 25,8% sobre igual período do ano anterior. Na lista de produtos mais importados lideram os intermediários para fertilizantes (+35,9%, sendo que a ureia teve alta de 60,9% em volume), os petroquímicos básicos (+22,3%, sobretudo metanol, cujas importações cresceram 20,6%) e as resinas termoplásticas (+25,3%, notadamente polietilenos, que cresceram 31,4%).

As exportações, por sua vez, caíram 2,7% no primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2012. A Abiquim informa que ainda não há como aferir qual será o impacto da valorização do dólar sobre os resultados da balança comercial de produtos químicos, todavia, analisando as informações até o mês de junho, percebe-se uma redução na taxa de crescimento das importações, bem como uma ligeira melhora nas exportações.

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