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Uma pequena legenda, mas que pode reforçar a equipe de quem, pela primeira vez, passa a ocupar a segunda colocação na disputa pelo governo de Pernambuco. Armando Monteiro (PTB), postulante da chapa majoritária da coligação Pernambuco Vai Mais Longe, acaba de assumir o posto, antes ocupado por Paulo Câmara (PSB). A última pesquisa do IBOPE mostrou que o socialista cresceu e superou o petebista na disputa. Mas a significativa queda do candidato de Dilma Rousseff (PT) não intimidou e o postulante pode receber o apoio de  uma nova legenda, já na reta final da campanha. 

O Partido Ecológico Nacional (PEN) pode abandonar a chapa da Frente Popular e integrar a coligação adversária. De acordo com o secretário-executivo nacional do PEN, Michel da Matta, a solicitação para a ‘mudança de lado’ já foi encaminhada a executiva nacional.  “Fiz um pedido para o partido sair da Frente Popular e seguirmos juntos com Armando. Só estou esperando o posicionamento da nacional. Mas o que é certo é que teremos modificações”, afirmou.

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O secretário-executivo da legenda ressaltou que o principal motivo para a troca de coligação foi o descumprimento do acordo firmado com a base governista. Michel Matta também informou que pediu a destituição da executiva estadual, atualmente presidida pelo secretário de Relações Institucionais da Prefeitura do Recife, Fred Oliveira. “Eu era o presidente do partido e trouxe para apoiar Eduardo. Ficou acertado com o PSB e a minha nacional que nós iríamos apoiar o PSB. Na época, eu nomeei Fred como o presidente para que o partido tivesse representatividade e crescesse no Estado. Ficou definido também que eles apoiariam as candidaturas de um estadual e um federal. Só que nada foi feito. Paulo Câmara disse que tinha o apoio de 21 partidos no debate, mas ele não conte com o PEN”, concluiu Michel da Matta. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acabou de deferir na noite desta quinta-feira (21) o pedido de registro de candidatura do tucano Aécio Neves, bem como da coligação encabeçada pelo PSDB - a Muda Brasil - e do vice-candidato à presidência Aloysio Nunes. O registro de Aécio era o único que ainda aguardava o deferimento por parte da corte eleitoral dentre os 11 candidatos ao Planalto.

O atraso de mais de 20 dias no registro foi gerado por um pedido de impugnação apresentado por uma integrante do Partido Ecológico Nacional (PEN) contra a convenção do próprio partido que aprovou a coligação com o PSDB. O ministro relator do caso, João Otávio de Noronha, rejeitou a impugnação por falta de provas e, portanto, manteve o partido na coligação.

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De acordo com Noronha, a candidata à Câmara por São Paulo, Denise Abreu, que apresentou a impugnação não compareceu nem produziu provas. "Os documentos nos autos não tem idoneidade para a prova do alegado", disse o ministro, que foi seguido pelos colegas da Corte. A candidata Denise Abreu pretendia concorrer ao Planalto pelo PEN, mas o partido optou por apoiar a candidatura de Aécio Neves. Denise alegou no TSE fraude na convenção do partido que aprovou a coligação. Caso a reclamação fosse considerada válida pelo ministro, o tribunal poderia excluir o PEN do grupo que lançou o tucano como presidenciável. A coligação de Aécio é formada pelo PSDB, PEN, PMN, DEM, PTN, PTB, PTC, PTdoB e Solidariedade.

Denise Abreu, candidata a deputada federal pelo PEN que pretendia invalidar a coligação do partido nanico com o PSDB, foi diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Deixou o cargo após o acidente com o Airbus da TAM, em Congonhas, em 2007 e em meio à crise no setor aéreo.

O Partido Ecológico Nacional (PEN) apresentará, nos próximos dias, os argumentos de defesa para derrubar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido de impugnação da coligação à chapa presidencial do senador Aécio Neves (PSDB), apresentado por um integrante da sigla. A impugnação foi solicitada à Corte pela ex-procuradora Denise Abreu, que postulava a indicação do PEN à Presidência da República e foi derrotada na convenção da legenda.

Denise, que já ocupou uma diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), entrou com ação no TSE pedindo o fim da coligação. Ela acusa seu partido de prática "antidemocrática" na escolha de Aécio.

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O presidente do PEN, Adilson Barroso, afirma que 58 integrantes da Executiva Nacional da sigla aprovaram a coligação nacional com o PSDB e que o nome de Denise como candidata própria recebeu apenas um voto. "Entendo a mágoa dela de fazer isso (pedir a impugnação), mas tudo foi feito de acordo com o estatuto do partido e a lei (eleitoral)", defende.

O pedido foi apensado ao registro de candidatura de Aécio no TSE e será relatado pelo ministro João Otávio de Noronha após o recesso do tribunal, que termina em 1º de agosto. Barroso acredita que não haverá problemas para a coligação e que o acordo com o PSDB não será desfeito. "A coligação está mantida", afirma.

No ano passado, o PEN cortejou a agora candidata a vice do presidenciável Eduardo Campos (PSB) quando Marina Silva buscava uma alternativa para concorrer ao Palácio do Planalto, depois que o TSE rejeitou a criação da Rede Sustentabilidade. O partido, contudo, foi rejeitado pela ex-ministra.

Outros quatro presidenciáveis e seus respectivos vices têm suas candidaturas sob risco de impugnação no TSE. São eles: José Maria Eymael (PSDC), Levi Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa (PCO). De acordo com o TSE, esses candidatos não apresentaram todos os documentos necessários para registro das candidaturas.

O senador Aécio Neves (PSDB) conseguiu mais um reforço na sua candidatura à presidência da República. O Partido Ecológico Nacional (PEN) oficializou o apoio ao tucano nesta segunda-feira (30). A confirmação foi feita pelo líder da legenda, Adilson Barroso. 

Aécio Neves terá o apoio de nove legendas a sua candidatura. Ao contrário dos outros partidos aliados ao PSDB, o PEN não tem representantes na Câmara e, por conta disso, não agregará tempo de TV e rádio para a postulação do neto de Tancredo Neves. 

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O deputado federal José Augusto Maia (PROS) se manifestou nesta terça-feira (17), por meio de nota, sobre os rumores políticos de sua migração para o Partido Ecológico Nacional (PEN). Os comentários em relação ao parlamentar sugiram depois de ter sido destituído do comando da legenda a nível estadual, recentemente. Maia não concordou com o apoio do PROS à chapa da Frente Popular, por defender a candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao Governo do Estado, inclusive, chegou a posicionar-se sobre o assunto

No documento, o ex-líder do PROS confirma ter recebido vários convites para integrar partidos, mas revelou não ter aceitado nenhum. “Não só o PEN, mas vários partidos já me enviaram convite para engrossar suas fileiras. Sou deputado federal, represento o segundo maior polo de confecções do Brasil, tenho uma base política importante nos municípios do meu Agreste”, ressaltou. 

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Após confirmar as propostas de migrações, José Maia explicou que irá tentar a reeleição e elencou esse motivo como primordial no momento. “Não firmei compromisso com nenhum outro partido, pois abandonar o PROS a essa altura do processo eleitoral, seria dizer que não sou mais candidato neste pleito eleitoral e essa hipótese, em momento algum, esteve nos meus planos até agora”, reforçou Maia. 

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O Partido Ecológico Nacional (PEN) disponibilizou em seu site oficial uma pesquisa para obter a opinião dos filiados a respeito das eleições presidenciais deste ano. Na página do partido, logo quando o site é aberto, aparece uma enquete questionando o internauta se o partido deve lançar candidato à presidência da República ou apoiar alguns nomes já impostos no meio político. 

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Entre as opções é possível optar pela realização de candidatura própria, apoio à reeleição de Dilma Rousseff (PT), ou as candidaturas do senador Aécio Neves (PSDB) ou do governador Eduardo Campos e Marina Silva (PSB).

Também é possível verificar no site o quantitativo de participantes da pesquisa. Até agora, 2.977 pessoas já contribuíram com a avaliação e entre as opções apresentadas a alínea que sugere o lançamento de candidatura própria sai na frente com 2.037 votos. Em segundo lugar está o apoio à candidatura de Campos com Marina com a escolha de 679 pessoas, seguido pelo apoio a Dilma e a Aécio com 152 e 109 votos, respectivamente. 

Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira, 23, em seu site, a ex-senadora Marina Silva negou que tenha agendado encontro com o presidente do PEN, Adilson Barroso, para negociar uma possível filiação à sigla caso a Rede Sustentabilidade não obtenha o registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A presidenciável reforça ainda o discurso de que não estaria buscando alternativas políticas para viabilizar sua candidatura à Presidência da República.

Na nota, Marina alega ter agenda em São Paulo e em Sergipe nesta semana e garante não ter encontro nenhum marcado com dirigentes do PEN. "Não é a primeira vez que integrantes do PEN tentam mostrar proximidade com Marina e a Rede, dizendo existir uma negociação para que a ex-senadora vá para o partido caso a Rede não obtenha o registro até o dia 5 de outubro deste ano", diz o texto.

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Na mensagem, a assessoria de imprensa da ex-senadora reforça a confiança de que a Justiça Eleitoral concederá o registro à Rede antes da data limite para que o partido seja oficializado e possa disputar a sucessão presidencial de 2014. "Marina Silva reafirma que não discute um plano B e está confiante que a Justiça Eleitoral concederá o registro ao partido antes de 5 de outubro", afirma.

Os dirigentes da Rede Sustentabilidade anunciaram que não discutem nenhum plano alternativo, em relação a candidaturas, e não existe a possibilidade da ex-senadora Marina Silva filiar-se ao PEN (Partido Ecológico Nacional), caso a Rede não seja oficializada até o dia 5 de outubro.

Em nota eles disseram que "houve até o momento duas conversas entre dirigentes do PEN com integrantes da Rede e, em ambos os encontros, foi dito claramente aos membros do PEN que não há nenhuma possibilidade de filiação da ex-senadora Marina Silva ao partido". Alguns jornais publicaram que possivelmente a indicação de candidato a vice de Marina, seria do PEN, citando até o nome do senador Magno Malta. 

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Ainda no texto os representantes da sigla afirmaram que "desautorizam" qualquer especulação em torno de um suposto plano B e reforçaram que o objetivo do todos no momento é "garantir o registro do partido junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE)".

 

O deputado estadual mais votado história da Paraíba, Toinho do Sopão, eleito em 2010 com mais de 55 mil votos, sendo que pouco mais de 45 mil foram em João Pessoa, revelou, nesta quinta-feira (05), que está se desfiliando do Partido Trabalhista Nacional. Toinho sai do PTN para fundar  na Paraíba o Partido Ecológico Nacional (PEN).No entendimento do deputado, a direção do PTN não teve consideração com sua história.

O deputado queria uma candidatura própria. Dias antes das convenções, disse não ter estrutura para disputar sozinho e revelou o apoio ao senador Cícero Lucena, candidato a prefeito de João Pessoa pelo PSDB.

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Toinho foi à convenção do PSDB no último sábado (30), e fez discurso de apoio ao tucano. Após a convenção, a direção estadual do PTN informou que o partido integraria a coligação com o PSB, que tem como candidata a jornalista Estelizabel Bezerra. Na ocasião, Toinho era presidente do PTN em João Pessoa e discordou da decisão nacional, o que acarretou na sua destituição no mesmo final de semana. Em seu lugar foi nomeado Erickson Abdul Rahman Ribeiro.

A saída do deputado do PTN será oficializada próxima semana, quando passa a cuidar da documentação do novo partido.

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