Tópicos | Pedro Severien

O realizador pernambucano Pedro Severien faz uma circulação por algumas cidades do Nordeste para lançar o DVD 'Todas as cores da noite e outros filmes que andam juntos'. A obra reúne algumas de suas produções e ganha turnê de lançamento com passagens por Caruaru, Natal, Maceió e Recife.

O DVD traz a filmografia de Pedro Severien em dois discos. No primeiro, há o longa de estreia do diretor, Todas as cores da noite (2015), filme que circulou por diversos festivais dentro e fora do Brasil. No DVD 2, curtas-metragens ficcionais que construíram a pesquisa narrativa de Severien até a realização do longa. São eles,  Carnaval inesquecível (2007), São (2009), Canção para minha irmã (2012), Rodolfo Mesquita e as monstruosas máscaras de alegria e felicidade (2013) e Loja de répteis (2014).

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O lançamento itinerante da obra começou na cidade de Caruaru e passará por Natal, no dia 11 de setembro, Maceió, no dia 13 do mesmo mês, e Recife, em 14 de setembro. Nos encontros, o diretor estará presente para debater com o público, falando sobre os filmes e seus processos criativos além de reflexões estéticas e políticas no campo do cinema contemporâneo. Da tiragem de 500 cópias, 300 serão distribuídas gratuitamente para cineclubes e espaços públicos de formação. O restante será comercializado no modelo "pague quanto quiser". 

Programação

Natal

Local: Auditório 1 do Departamento de Comunicação da UFRN (DECOM/UFRN)

Data: 11/09 (quarta-feira)

Horário: 15h às 19h

Contará com a participação do realizadores e professores Carlos Segundo (Núcleo Mareia) e Rodrigo Almeida (Coletivo Surto & Deslumbramento).

Co-realização com a Sessão Teia-Brasil 

Maceió

Local: Cine Arte Pajuçara

Data: 13/09 (sexta-feira)

Horário: 20h às 22h30

Exibição do filme todas as cores + conversa com diretor.

Bilheteria normal: R$ 8 meia; R$ 16 inteira

Recife

Local: Armazém do Campo

Data: 14/09 (sábado)

Horário: 14h

Co-realização com o MOVIMENTA cineclube

 

Na última quinta-feira (23) o cinema São Luiz foi palco da estreia nacional de “Todas as Cores da Noite”,  primeiro longa-metragem do cineasta pernambucano Pedro Severien. O diretor é conhecido pelo público cinéfilo por seus curtas, premiados em festivais nacionais e internacionais. Filmes como “Loja de Répteis”, “Canção para Minha Irmã” e também o recém-lançado “Todas as Cores da Noite” demonstram o olhar de alguém que extrapola o real para falar de conflitos da mente humana, seus arranjos e desarranjos, individuais e/ou sociais.

Simultaneamente, os conflitos sociais, urbanos, tomam a dianteira de uma outra esfera da produção de Severien - ou na realidade complementam a pujança artística do cineasta, também ativista do movimento “Ocupe Estelita” com o qual, inclusive, produziu diversos vídeo sobre a especulação imobiliária no Recife.

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E é sobre esse universo de cores, arte e resistência que Pedro Severien bate um papo com o jornalista Rodrigo Rigaud. Confira a entrevista completa no vídeo a seguir.

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Nesta semana a sétima arte está repleta de novidades que vão presentear os apaixonados por cinema. O nostálgico programa de TV dos anos 90 ganha uma nova adaptação. Power Rangers contará a história do mais novo grupo juvenil que defenderá a terra de ataques alienígenas. Também haverá a aguardada continuação do filme Trainspotting, que mostrará como estão os personagens vinte anos depois. 

A nova obra de Shymalan também será tema do programa dessa semana. A história apresenta Kevin, dono de 23 personalidades, com as quais três adolescentes precisarão lutar para sair do cativeiro.

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O EstreiaJá é apresentado pelo crítico de cinema Rodrigo Rigaud e é publicado semanalmente no Portal LeiaJá. Confira o programa completo:

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Pedro Severien é uma figura querida no meio do audiovisual pernambucano. Carismático, encabeça lutas pungentes do setor, no Estado, como a valorização da TV Pública e o cumprimento dos compromissos do governo com as ações de fomento à arte e cultura. Como cineasta, estreou com o bem sucedido curta-metragem "Carnaval Inesquecível" em 2008. Ano passado, lançou sua quarta obra, "Loja de Répteis", outro curta.

Segundo o próprio cineasta, "Todas as Cores da Noite" não foi pensado para "sair do forno" cinco anos após o início de sua produção. Mas foi isso que aconteceu. Entretanto, a impossibilidade de concluir o "longa debut" antecipadamente fez com que o diretor pudesse amadurecer as ideias apresentadas no corte final do filme. E o que o público do VIII Janela Internacional de Cinema do Recife viu foi mais uma produção ousada de Severien, que abre mão de convenções da sétima arte para situar seu espectador em situações e ambientes que, perspicazes, emulam o real, mas que não, necessariamente, o são. Assim como "Loja de Répteis", a obra traz referências do cinema de horror, suspense, mas se distancia de qualquer formalismo que esses gêneros pudessem impor.

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As "Todas as Cores…" começam explodindo a tela como num sonho (ou seria pesadelo?) aos moldes do real/onírico de David Lynch, gélido como Jonathan Glazer pensou seu "Sob a Pele" e incômodo como grande parte da filmografia de Gaspar Noé. A experiência visual ancora no inventivo trabalho de som, que busca elementos na música eletrônica e clássica para uma mixagem deveras perturbadora. Assim, Severien resolve chafurdar o subconsciente de seus personagens, cujas motivações aparentes apenas mensuramos, assim como quem são, mas que ali estão: vivendo a sinestesia da noite e fazendo do dia o prolongamento do conflito entre Eros e Tânatos das horas de "escuridão", da vida que se repete em ser trágica.

Na composição de contraluzes intensos, a fotografia do filme reflete a neutralidade da existência como o movimento do 'mar', que nunca explica seu sentido, repentino, espontâneo, mas ainda assim repetitivo, sinônimo de vida e morte. As "cores", no filme do Severien, após o primeiro momento do filme, parecem surgir alternadas, como numa viagem gradativa, que altera a percepção da luz por sobre os objetos. Dessa forma, a obra constrói planos inspirados. A narrativa revela personagens mergulhados em remorsos, medos, culpas, mas sem conceder ao espectador a chance de criar qualquer vínculo emocional com essas figuras. Elas surgem, decidem, falam, dormem, choram, morrem, ressurgem e tornam a morrer e, como o mar em movimento, o filme continua, intacto. 

"Todas as Cores da Noite" ainda reflete a recorrente expectativa da sociedade sob a figura da mulher, mas ainda os perigos, a violência, a repressão que ofusca as personagens, confunde-as, aniquila-as. Após a primeira exibição, a obra quase clama por um segundo encontro. Um convite generoso do filme que se abre à construção de sentidos por parte de seu espectador. Severien mostra-se seguro de sua liberdade narrativa e não abre mão do experimentalismo para desenvolver suas discussões. O Janela Internacional de Cinema do Recife continua até domingo (15) para, até lá, fazer do cinema, existência, em todas as noites e cores. O evento ocorre nos cinemas da Fundação Joaquim Nabuco e no Cinema São Luis.

Com a palavra o diretor Pedro Severien, no vídeo a seguir:

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Foi lançado pela presidenta Dilma Rouseff, nesta terça (1º), em Brasília, o Programa Brasil de Todas as Telas. O objetivo é criar um programa de desenvolvimento do setor audiovisual, transformando o Brasil em um dos cinco maiores centros produtores e programadores de conteúdo do mundo, com recursos que totalizam 1,2 bilhão. Na ocasião, João Lyra Neto reforçou a parceria de Pernambuco com o Ministério da Cultura e a Agência Nacional do Cinema (Ancine).

Pernambuco aderiu recentemente à chamada Pública Nº 1 da Ancine e aguarda um aporte de R$ 8,5 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual. Esses recursos devem suplementar o Edital do Audiovisual de Pernambuco (Funcultura Audiovisual) para os anos de 2014/2015. No último ano, o Funcultura garantiu investimentos de R$ 11,5 milhões que, somados aos recursos federais, proporciona um aporte total de R$ 20 milhões para o próximo ano. A Coordenadora Estadual do Audiovisual, Carla Francine, diz que "é uma soma natural para o cinema não só do Estado, mas do Brasil, porque Pernambuco é um polo que vem tendo destaque no território nacional", afirmou. 

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Pedro Severien, representante da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtamestragistas, seção Pernambuco, e da Associação Pernambucana de Cineastas (ABD/APECI) recebeu positivamente a notícia: "É uma iniciativa muito boa de incentivo ao cinema pernambucano, porque existe conteúdo de qualidade e criatividade fora do principal eixo de produção, que é o Sudeste”, comentou.

De acordo com o cineasta, a difusão da produção cinematográfica do Estado ainda é um problema a ser solucionado. Uma alternativa para disseminação e regionalização do conteúdo acontece através da Lei da TV Paga sancionada em 2011, depois de 5 anos de discussão. "A ABD Nacional contribuiu ativamente para a formação dessa lei, que obriga os canais fechados a destinarem parte de sua programação para veiculação de conteúdo nacional”, defendeu. Além disso, destacou também a importância dos cineclubes e da circulação de conteúdo pela Internet para suprir o gargalo existente na difusão do Estado. 

De 2007 até 2014, foram investidos recursos da ordem de R$ 55,5 milhões no setor, beneficiando 568 projetos, através dos editais. Recentemente, fixado como lei pelo governador do Estado, o Funcultura Audiovisual é uma referência nacional para o setor, considerado um dos instrumentos mais transparentes e importantes na área no País. Lançado, anualmente, o edital do Funcultura abrange toda a área de audiovisual, desde cineclubes a longas-metragens.

Outras ações

O fortalecimento do cinema pernambucano passa ainda por ações de difusão, como o projeto Cinema na Estrada, que nos últimos dois anos realizou 100 exibições em 78 cidades ou distritos do Estado. A iniciativa acontece dentro do circuito de festivais de cultura intitulados Pernambuco Nação Cultural, realizado durante todo ano nas macrorregiões do Estado, em locais onde o acesso ao cinema é restrito ou inexistente.

Foi criado também em 2008 o Festival de Cinema de Triunfo, um festival de caráter nacional, cujo objetivo é interiorizar as ações de cinema. Neste ano, o festival acontece entre 4 e 9 de agosto e reúne 42 produções e cineastas de 11 Estados brasileiros. Para os curtas-metragens, outra ação importante é o FestCINE, que está na 15ª edição. A edital do Funcultura Audiovisual proporciona o desenvolvimento e fortalecimento de outros festivais de cinema, produzidos por entidades da iniciativa privada. Em 2006, eram nove festivais de cinema no Estado. Em 2012, esse número passou para 30. 

          

Na manhã desta quarta (29), no Cinema São Luiz, o Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), divulgou o resultado do 6º Edital do Programa de Fomento à Produção Audiovisual de Pernambuco. Dos 406 projetos inscritos - recorde na trajetória do edital - 112 foram aprovados nas categorias de longa-metragem, curta-metragem, produtos para televisão, pesquisas, formação, difusão, incentivo ao cineclubismo e a nova classe revelando os pernambucanos. O edital conta com um total de R$ 11,5 milhões para incentivo da produção e difusão audiovisual pernambucana. 

O autor do longa brasileiro de maior circulação no exterior em 2012, Kleber Mendonça Filho, foi um dos contemplados na categoria dos longas-metragens com o projeto Aquarius, pela Cinemascópio Produções Cinematográficas e Artísticas Ltda, assim como Doméstica, de Gabriel Mascaro. Entre os curtas-metragens, a grande novidade foi Gigantes Pela Própria Natureza, de Cláudio Assis, que, segundo o autor, será gravado em novembro no Vale do Catimbau.

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Na parte do desenvolvimento do cineclubismo, muitos projetos voltados para o Sertão do Moxotó, do São Francisco e para a Região Metropolitana do Recife (RMR). Na produção de televisão, destaque para a série de documentários Pernambuco, Patrimônio Vivo, de Lula Queiroga e Eliane Macedo.

Já na categoria difusão, foram aprovados festivais consolidados na capital pernambucana como o III Festival Internacional de Stop Motion do Recife, o Animage – V Festival Internacional de Animação de Pernambuco e a 6ª Janela Internacional de Cinema do Recife, além da prensagem de DVD e distribuição do longa Rio Doce/CDU, de Adelina Pontual, nos cineclubes, escolas públicas e bibliotecas do Estado. A nova linha de incentivo nova classe revelando os pernambucanos premiou 10 projetos, dentre eles o Curta Orobó – I Festival de Curtas-metragens Digitais de Orobó.

Carta – Antes de começar o anúncio do resultado do 6º Edital do Programa de Fomento à Produção Audiovisual de Pernambuco no Cinema São Luiz, os cineastas Cláudio Assis e Pedro Severien leram uma carta escrita pelos cineastas, produtores e demais técnicos que compõem a cadeia produtiva do audiovisual de Pernambuco. O documento, destinado ao governador do Estado Eduardo Campos, ressaltava o cenário positivo do cinema pernambucano nos últimos anos.

Além disso, relembrava o compromisso assumido por Eduardo, ao lado de cineastas, no mês de setembro de 2012, na comemoração dos 60 anos do Cinema São Luiz, sobre o envio à Assembléia Legislativa da lei que firmasse no Funcultura o espaço do cinema pernambucano – evitando o risco de ter ganhos retrocedidos ou que fique à mercê das mudanças políticas.

Confira aqui o resultado completo. 

O Cine è Proibido Cochilar, iniciativa da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura, exibe a mostra Curtas Pernambucanos a partir desta quarta (06) com sessões às 12h30 e 18h30, no Auditório da Representação Regional Nordeste do MinC, no Bairro do Recife. A programação desta semana conta com os curtas SuperBarroco, de Renata Pinheiro, e Praça Walt Disney, de Serginho Oliveira. 

O evento, que acontece toda as quartas-feiras dos meses de março e abril, tem o objetivo de incentivar o contato do público com obras consagradas e novos talentos do audiovisual do Estado de Pernambuco. No final de cada exibição, o público pode conversar com os cineastas. A mostra segue até o dia 17 de abril. 

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Confira a programação:

06/03

SuperBarroco, de Renata Pinheiro

Praça Walt Disney, de Serginho Oliveira

13/03

Desenhando Culturas – Formar para transformar, de Lula Gonzaga

Igarassu, de Lula Gonzaga

Cotidiano, de Lula Gonzaga

20/03

Cachaça, de Adelina Pontual

O Pedido, de Adelina Pontual

27/03

Rosana, de Kátia Mesel

Casa Comigo?, de Kátia Mesel

A Gira, de Kátia Mesel

03/04

Memória e Resistência no Terreiro de Candomblé Axé Oyá Orum Balé, de Manuel Saldanha

10/04

Carnaval Inesquecível, de Pedro Severien

São, de Pedro Severien

Canção para minha irmã, de Pedro Severien

17/04

Figueira do Inferno, de Ernesto Teodósio e Raoni Vale

Dirijo de Raoni Vale / OPIM

Kaosnavial, de Marcelo Pedroso e Afonso Oliveira

Serviço

Mostra Curtas Pernambucanos no Cine É Proibido Cochilar

De 06 de março a 17 de abril, às 12h30 e 18h30

Auditório da Representação Regional do Ministério da Cultura (Rua do Bom Jesus, 237 - Bairro do Recife) 

(81) 3117 8430

Depois de levar quatro Kikitos no Festival de Gramado deste ano, O Som ao Redor, primeiro longa-metragem de ficção do pernambucano Kléber Mendonça Filho, conquistou o Troféu Redentor de Melhor Filme pelo júri no Festival do Rio. A consagração pernambucana ainda se deu com o prêmio de Melhor Roteiro para Kléber Mendonça e o Troféu Novos Rumos de Melhor Curta-Metragem pelo júri para Canção para minha irmã de Pedro Severien. A cerimônia de encerramento aconteceu na última quinta-feira (13) no Cine Odeon. O título de Melhor Documentário de longa-metragem ficou com Hélio Oiticica, dirigido pelo sobrinho do artista plástico, César Oiticica.

O Som ao Redor mostra uma rua de classe média na Zona Sul do Recife, onde quase todos os imóveis pertencem a mesma família. No enredo, Francisco (W.J. Solha), o patriarca da família é praticamente um senhor de engenho urbano que abre espaço para a chegada de Clodoaldo (Irandhir Santos), um homem que vem oferecer serviços privados de segurança aos moradores. O filme já acumula prêmios e elogiadas críticas nos festivais de Roterdã, Polônia e Dinamarca.

Confira a lista dos premiados no Festival do Rio:

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Troféu Redentor

Melhor Longa-Metragem de Ficção

O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho

Melhor Longa-Metragem Documentário

Hélio Oiticica,  de César Oiticica Filho

Melhor Curta-Metragem

Realejo, de Marcus Vinicius Vasconcelos

Melhor Direção

Eryk Rocha, por Jards

Melhor Ator

OTÁVIO Müller, por sua atuação em O Gorila

Melhor Atriz

Leandra Leal, por sua atuação em Éden

Melhor Atriz Coadjuvante

Alessandra Negrini, por sua atuação em O Gorila

Melhor Ator Coadjuvante

Caco Ciocler, por sua atuação em Disparos

Melhor Roteiro

Kléber Mendonça Filho, por O Som ao Redor

Melhor Montagem

Pedro Bronz e Marília Moraes por Disparos

Melhor Fotografia

Gustavo Hadba, por Disparos

Prêmio Especial de Júri

Antonio Venâncio, pelo trabalho de pesquisa nos filmes Hélio Oiticica, Dossiê Jango, Sobral O homem que não tinha preço e O dia que durou 21 anos, mas também pela extensa presença em documentários brasileiros recentes como Palavra Encantada, Vinícius, O homem que engarrafava nuvens, Raul, o início, o fim e o meio, Uma noite em 67, A música segundo Tom Jobim, entre muitos outros.
Júri Oficial: Lucy Barreto (produtora), Marcos Prado (produtor e diretor), Renato Falcão (diretor e cinematógrafo), Rajendra Roy (diretor do departamento de cinema do MoMA)

Novos Rumos

Melhor Longa-Metragem

Super Nada, de Rubens Rewald  e A Batalha do Passinho, de Emílio Domingos

Melhor Curta-Metragem

Canção para minha irmã, de Pedro Severien

Homenagem Especial do Juri para Jair Rodrigues, em Super nada e Gambá, em A Batalha do Passinho

Júri: Roberto Berliner (diretor e produtor), Eduardo Nunes (diretor) e Maria Ribeiro (atriz e diretora)

Premio Fipresci

Melhor filme da América Latina

A Beleza (Argentina)

Personalidades Latino Americanas do Ano

Lucy e Luiz Carlos Barreto

Voto popular

Os filmes escolhidos foram: A Busca, de Luciano Moura (longa ficção), Dossiê Jango, de Paulo Henrique Fontenelle (documentário longa) e Zéfiro Explícito, de Sergio Duran e Gabriela Temer (curta).

Mostra Geração

A Morte do Super Herói foi eleito o melhor filme pelo voto popular

Mais vistos

César Deve Morrer, dos irmãos Vittorio e Paolo Taviani, foi o campeão de bilheteria desta edição do Festival do Rio. Os dez mais foram: Moonrise Kingdom, Great Expectations, Holy Motors, Elefante Branco, Pietá, Nós e Eu, Indomável Sonhadora, Rub Sparks – A Namorada Perfeita e Magic Mike.

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O Opinião Brasil desta semana discute o cinema pernambucano e a visibilidade das produções locais em âmbitos nacional e internacional. Para falar sobre o assunto, o apresentador Alvaro Duarte recebe o cineasta Pedro Severien, que trabalha com audiovisual há mais de dez anos.

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No programa, o cineasta fala sobre a importância dos festivais de cinema e comenta sobre o Festival de Brasília, que premiou vários filmes pernambucanos na última semana. Entre os destaques está o curta-metragem "Canção para minha irmã", dirigido por ele, que venceu a categoria de melhor fotografia.

Durante a conversa, Pedro Severien também diferencia o cinema comercial do chamado cinema de arte. “Os filmes ainda são muito divididos nesses dois aspectos. Cinema de arte move as pessoas pela ideia e não porque tem atores famosos”, explica o diretor.

O cineasta ainda comenta sobre o que espera do próximo prefeito quando o assunto é políticas culturais no Recife. O Opinião Brasil é produzido pela TV LeiaJá e exibido toda segunda-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

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