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Paul McCartney publicou um vídeo no youtube para avisar aos fãs que já está melhor da saúde e que vai continuar com os shows da turnê Out There. “Todo mundo tem me perguntando como eu tenho me sentido. Eu me sinto ótimo, muito obrigado por perguntarem”, disse Paul.

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Em maio e começo de junho, o cantor teve que cancelar alguns shows por causa de uma grave infecção, mas volta aos palcos em setembro e outubro. “As datas dos shows que foram adiados serão agendadas para setembro e outubro. Venha nos ver e nós iremos ver você”, explicou o ex-Beatles.

Paul McCartney confirmou que continuará a turnê Out There a partir de 5 de julho, nos Estados Unidos. O ex-Beatle tinha apresentações no Japão e na Coreia do Sul no mês passado, mas precisou cancelar após uma infecção viral, que o deixou no hospital. "Lamento, mas vai levar algumas semanas mais para que voltemos a fazer rock na América de novo. Estou me sentindo bem, mas seguindo as recomendações dos meus médicos para pegar leve por mais alguns dias", declarou em mensagem em seu site oficial.

Paul McCartney ainda não está totalmente recuperado da virose que o obrigou a cancelar vários shows no Japão e adiou em quase um mês o início de sua turnê nos Estados Unidos. "Sinto muito, mas vou demorar mais algumas semanas antes de tocar novamente nos Estados Unidos", anuncia o ex-Beatle em seu site. "Me sinto bem, mas vou seguir a recomendação dos médicos e descansar por mais alguns dias. Espero ver todos em breve", completa o artista britânico de 71 anos.

Sir Paul tinha quatro shows programados para maio em Tóquio e Osaka, mas foi obrigado a suspender as apresentações. O primeiro show da turnê americana de McCartney estava programado para 14 de junho no Texas.

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Mas as apresentações da turnê "Out There" começarão em Albany, Nova York, em 5 de julho. Outros seis shows em junho — Nova Orleans, Dallas, Atlanta, Nashville, Jacksonville e Louisville — foram adiados para outubro.

O livro Os Beatles: Iê Iê Iê conta a trajetória da banda em quadrinhos. A carreira da banda é mostrada desde 1957, quando Paul McCartney entrou para o Quarryman, grupo formado por John Lennon, e depois acompanha os rapazes nos anos 1960, no sucesso mundial dos Beatles. O livro também narra a história de músicas famosas, como Yellow Submarine.

Os Beatles é considerada a banda mais importante da história do rock. O quarteto se separou em 1970, depois de fazer muito sucesso por dez anos, e ainda hoje influencia todo mundo que toca guitarra. Suas composições marcaram a história da música.

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Paul McCartney escreveu uma carta ao presidente russo Vladimir Putin na qual solicita a libertação dos 30 ativistas do Greenpeace detidos em São Petersburgo por um protesto contra uma plataforma de petróleo.

O ex-Beatle anunciou em seu site que o presidente Vladimir Putin ainda não respondeu, mas que o embaixador russo respondeu que "a situação dos detentos não está representada de maneira apropriada na mídia internacional".

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Os ecologistas, incluindo a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, foram detidos em 18 de setembro quando protestavam contra uma plataforma de petróleo no Ártico.

"Seria ótimo se este mal-entendido pudesse ser resolvido e os ativistas estivessem em casa, com suas famílias, no Natal. Temos esperança", afirma o músico na carta.

No texto, que começa com um "Querido Vladimir", McCartney afirma que "milhões de pessoas em dezenas de países estariam imensamente agradecidas se pudessem atuar para dar fim ao assunto".

"Claro que eu entendo que os tribunais russos e a presidência russa são duas coisas separadas. No entanto, pergunto se não poderia utilizar sua influência para reunir os detidos com suas famílias", escreve o cantor de 71 anos.

A Rússia mantém os 30 ativistas em distintas prisões de São Petersburgo, depois da transferência da cidade de Murmansk, no Ártico.

O ex-Beatle Paul McCartney surpreendeu nesta sexta-feira (18) quem passeava pelo Covent Garden, no centro de Londres, com um show surpresa de seis músicas em um palco montado em um caminhão. Centenas de pessoas pararam o que estavam fazendo para acompanhar a apresentação do artista britânico de 71 anos, que acaba de lançar "New", seu primeiro álbum de canções inéditas em seis anos.

McCartney havia anunciado o show alguns minutos antes. "Estou me preparando para aparecer em Covent Garden hoje 1h. Oh baby!", escreveu no Twitter.

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Paul McCartney admitiu sua admiração pelo grupo One Direction porque são bonitos e, como os Beatles, adorados pelas meninas. "Gosto do One Direction", afirmou, em uma entrevista ao canal britânico Sky, quando falou do lançamento de seu novo álbum, New.

"São jovens, são bonitos e isso é um grande atrativo. Mas, além disso, sabem cantar, fazem bons discos, e isso é o que vejo em comum (com os Beatles): as meninas gostam", explicou. McCartney disse que o rótulo de "novos Beatles" é prejudicial para qualquer grupo. "Pode ser o beijo da morte porque as pessoas esperam que estejam à altura do que fizemos", explicou.

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"E nós fizemos o que fizemos em um período particular, que era muito diferente de agora". "Não sei se era mais fácil manter um grande sucesso na época, mas era diferente", diz. Além dos britânicos One Direction, McCartney, de 71 anos, citou os americanos Katy Perry, Justin Timberlake e Bruno Mars como artistas jovens interessantes.

Os vovôs do rock se recusam a envelhecer: depois de Bob Dylan e David Bowie, Paul McCartney lança oficialmente na próxima terça-feira - o álbum já vazou na internet - o primeiro disco de inéditas em seis anos, New, no qual mistura estilos e épocas. Ano passado, o ex-Beatle lançou Kisses on the bottom, um disco "jazzy" em que recriava canções dos anos 20, 30 e 40.

Depois do álbum voltado para o passado, McCartney havia prometido que a produção seguinte olharia par o futuro. E New, seu primeiro disco com canções originais em seis anos, não decepciona. Há vários anos, a internet transformou a forma como os jovens artistas fazem música, misturando sem distinção suas próprias criações, gêneros e estilos diferentes. Com New, que será apresentado oficialmente em Londres, Paul McCartney faz o mesmo, mas com estilos que ele mesmo ajudou a criar.

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Entre as 12 canções New há acenos aos Beatles, Wings e à carreira solo, mas em versões atualizadas e trabalhadas por quatro produtores. "A ideia inicial era colaborar com produtores de quem aprecio o trabalho, para ver com qual me sairia melhor. Mas acabou que me dei bem com todos", revelou "Macca" à imprensa. "Fizemos algo realmente diferente com cada produtor. Não tinha alternativa e terminei trabalhando com os quatro. Passamos bons momentos de maneiras diferentes", contou.

McCartney escolheu produtores de estilos radicalmente opostos. Mark Ronson, o mais conhecido dos quatro, tem uma uma forte influência do soul e ganhou fama ao produzir Back to black de Amy Whinehouse. Paul Epworth, um dos favoritos da cena pop inglesa, é o homem por trás dos trabalhos de Bloc Party, Florence and The Machine e do álbum 21 de Adele. Mais voltado para o rock e o folk, Ethan Johns trabalhou com Kings of Leon, Joe Cocker e Ray Lamontagne. O último deles, Giles Martin, que produziu metade do álbum, é nada menos que o filho do lendário produtor dos Beatles George Martin.

Assim o disco acaba sendo ouvido como uma playlist aleatória: o ouvinte não sabe bem o que esperar no início de uma canção. Appreciate (Giles Martin), um longo tema psicodélico, electro e experimental, é o destaque do álbum. A frágil e despojada Hosanna (Ethan Johns), a sutil Queenie Eye (Paul Epworth), assim como Alligator e New (ambas produzidas por Mark Ronson), com forte influência dos Beatles, também chamam a atenção.

Mas algumas músicas soam menos convincentes, com estilos diferentes que às vezes soam superficiais. Em alguns (poucos) momentos a voz de McCartney revela os 71 anos de Sir Paul. "É engraçado que quando coloco o álbum para tocar, as pessoas fiquem surpresas. Muitas canções são variadas e não necessariamente lembram o estilo que alguém identificaria comigo", disse.

"Realmente gostei de fazer o álbum. É fantástico ter a sorte de estar no estúdio com novas canções e produtores tão 'cool'. Nos divertimos muito", completou. E ao ouvir o álbum, o fã do ex-Beatle vai concordar com o ídolo.

O ex-Beatle Paul McCartney surpreendeu Nova York, nesta quinta-feira (10), com um pequeno show gratuito na popular Times Square, dias antes de lançar seu primeiro álbum de inéditos em seis anos, New. McCartney, de 71, anunciou o show pela manhã em sua conta no Twitter. Ele se apresentou ao meio-dia, no coração de Manhattan, como mostraram as fotografias divulgadas por fãs nas redes sociais.

"Venham para a Times Square, tudo vai acontecer lá!", disse sir Paul, pouco antes do show, feito de dentro de um caminhão, que tinha uma de suas partes laterais aberta. Na quarta, Paul fez outra apresentação surpresa para alunos e professores da Escola de Artes Frank Sinatra, em Astoria, no Queens (nordeste de Nova York). Paul tocou 13 músicas e, depois, respondeu perguntas dos estudantes.

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O show no Queens aconteceu no dia do aniversário de John Lennon, companheiro de Paul McCartney nos Beatles, assassinado em Nova York, em 1980. Em homenagem a Lennon, Paul interpretou Being for the Benefit of Mr. Kite!, do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, de 1967.

O lançamento mundial de New será na próxima terça (15), em Londres. No ano passado, o ex-Beatle gravou Kisses on the bottom, um disco "jazzy", com temas dos anos 1920, 1930 e 1940.

O primeiro single do novo álbum de Paul McCartney acaba de ser lançado. Intitulado New, a canção faz parte do 16º disco da sua carreira solo, que vem sendo produzido desde o ano passado, mas ainda não teve seu título divulgado. O single já está à venda no iTunes, enquanto o álbum está em pré-venda no espaço virtual da Apple.

Com lançamento previsto para 14 de outubro, o disco contará com 12 canções inéditas produzidas por Mark Ronson, que já trabalhou com Adele, Kaiser Chiefs, Lily Allen e ganhou um Grammy pelo álbum Back to black, de Amy Winehouse.

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Para os saudosistas e fãs que acompanham Paul McCartney em qualquer uma de suas turnês brasileiras, seja pelo Sul ou pelo Nordeste, o registro mais próximo da realidade vivida na presença do ídolo nestes últimos três anos talvez não seja o mais recente. Ao tocar o relançado Wings Over America, de 1976, um dos grandes discos ao vivo da década, com Paul em sua melhor forma, a sensação de ouvir Blackbird ou Bluebird no Mineirão é evocada com mais verossimilitude do que em qualquer um dos DVDs e discos ao vivo que o cantor tem lançado nos últimos anos. Isto se deve ao brilho que Sir Paul não deixou de exibir sobre o palco nas últimas três décadas, com a manutenção de uma set list semelhante à original e a contratação de uma banda que se identifica mais com o peso progressivo do Wings do que com a simplicidade dos Beatles.

Mas assistir a um show de Paul McCartney aos 70 é mais um ritual familiar, uma peregrinação ao templo ambulante de uma divindade musical do que um concerto de rock. Portanto, o impacto de sua presença é compensado com o tipo de efervescência despojada e caseira que foi registrada em Wings Over America. Gravado em turnê pelos Estados Unidos, em 1976, enquanto Paul consolidava seu legado pós-Beatles, tendo chegado ao topo das paradas com McCartney, Ram e Band on the Run, o disco resume a identidade de Paul com alguns clássicos dos Beatles de sua autoria, mas a grande parte dos shows é dedicada à banda que formou com sua mulher Linda McCartney, o baterista Denny Seiwell, do Moody Blues e o guitarrista Denny Laine. Este canta em algumas faixas, mesmo que o público fique mais quieto, e dê a impressão de ir ao banheiro quando Paul não está no vocal. Mas a divisão das funções exemplifica a visão democrática que o ex-Beatle havia implantado no Wings, uma dinâmica tão casual que dava espaço para todos comporem e cantar no grupo (Linda, longe de ser profissional, mesmo assim assinava canções).

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É claro que as obras primas ficam por conta do gênio, e em Wings Over America, disponível em download, CD duplo, ou três vinis, com remasterização cristalina, Jet, Band on the Run, Live and Let Die e a magistral Maybe I’m Amazed têm versões tão fascinantes quanto assistir Paul McCartney dizer "uai" ou conversar com um gafanhoto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FORTALEZA (CE) - Mesmo com problemas de organização na parte externa da Arena Castelão, o show inédito de Paul McCartney, em Fortaleza, na noite desta quinta (09), emocionou o público de 50.000 pessoas que foram ao estádio.

No início, um pequeno atraso de 30 minutos deixou os fãs de Paul apreensivos e ansiosos. O ex-Beatle iniciou sua apresentação, às 21h30, com a canção "Eight days a week", se mostrando bastante a vontade e interagindo muito com o público. Paul aproveitou a ocasião para levar o público ao delírio, se utilizando de expressões típicas do Ceará como: “vamos botar boneco!” e "Eita, má!”, além de agradecer sempre pela presença dos fãs dizendo, “Obrigado cearenses” e “Demais!”.

Ao final de sua apresentação, Paul ainda dedicou músicas a sua namorada Nancy, levantou uma bandeira do Brasil e do Reino Unido, pediu que cantassem “somente as mulheres”, “todos juntos” e encerrou sua passagem marcante por Fortaleza, às 00h15, entrando já nesta sexta-feira (10), dizendo a frase: “Temos que vazar!”, deixando o público em êxtase.

O empresário paranaense, Fábio Basseto, 39 anos, definiu o show. “O melhor que fui na minha vida! Estrutura espetacular, organização no Castelão muito boa, tudo de bom!”.

Já o estudante de direito, Marcelo Alcântara, 23 anos, de Juazeiro do Norte, interior do Ceará, viu defeitos. “O que fica de positivo da Arena Castelão é a estrutura e o show em si, que foi ótimo! Mas a organização aqui do estádio, principalmente pelos profissionais da parte interna, foi de péssima qualidade!”.

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A voz mais fraca é indício dos 70 anos de Paul McCartney. O carisma do mito e a dimensão bíblica que suas canções tomam sobre o palco são a eternidade manifestada em forma de show. Tal força ficou clara mais uma vez em solo brasileiro na noite de sábado (4), quando Sir Paul deu em Belo Horizonte o pontapé inicial de sua nova turnê Out There!, que ainda passa por Goiânia (hoje) e Fortaleza (quinta-feira), antes de partir para os EUA e para a Europa. Com alguns 'uais' e um 'sô', Paul levou Minas ao êxtase em show calcado tanto em música quanto no carinho que a maioria dos habitantes do planeta tem por sua pessoa. Paul sorri, faz pose, conversa em português atencioso. Os gestos são afáveis, sinceros e naturais como a música.

"Finalmente Paul veio falar uai", disse o músico lá pelos 20 minutos da apresentação, e o aro metálico que coroa o Mineirão quase derreteu. Belo Horizonte estava em transe com a presença do ídolo. Uma campanha nas redes sociais pedia a Paul que falasse interjeições mineiras durante o show. Placas agradeciam a sua presença. O segurança do hotel Ouro Minas mostrava orgulho do serviço. "Ele alugou o 25º andar inteiro, eu que estou cuidando do entra e sai", disse, sem esconder a satisfação. Nem mesmo a mídia local se conteve: "Bem vindo Paul. Você sabe o quanto esperamos por esta noite. Hoje vamos fazer assim: você diz 'uai' e a gente diz 'hello', escreveu o Estado de Minas, resumindo a hospitalidade mineira.

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E Paul não os desapontou, liderando por quase três horas mais uma de suas catarses em solo nacional. A novidade desta vez está no setlist, que inclui pérolas menos conhecidas dos Beatles e dos Wings. Entre elas, Eight Days a Week, Being For The Benefit of Mr. Kite, Listen to What the Man Said e Lovely Rita. É um show mais soft, que guarda o peso para o final e nos dá a chance de assistir Paul em contextos menos grandiosos que Hey Jude ou Let it Be. E durante estes momentos, quando faz um número acústico ou navega por um lado B de rock progressivo dos Wings, temos um prazer mundano em assisti-lo fazer música mais corriqueira e não menos brilhante.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-Beatle Paul McCartney é o músico mais rico do Reino Unido e da Irlanda há 25 anos consecutivos, segundo uma lista elaborada pelo jornal Sunday Times. Paul McCartney compatilha uma fortuna avaliada em 680 milhões de libras (798 milhões de euros) com sua esposa, Nancy Nancy Shevell, herdeira de uma empresa americana de transportes, e cuja fortuna pessoal é de 150 milhões de libras (176 milhões de euros).

O cantor é o primeiro desta lista que foi criada em 1989. O compositor de musicais Andrew Lloyd-Weber está em segundo lugar, com 620 milhões de libras, na frente do grupo irlandês U2 (520 milhões de libras). Em seguida estão: Elton John (240 milhões de libras), David e Victoria Beckham (200) e Mick Jagger (200). A cantora Adele é a mais nova presença na lista com 30 milhões de libras.

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CEARÁ - Começa nesta terça-feira (2), a partir das 10h, a pré-venda de ingressos para o show de Paul McCartney no dia 09 de maio na Arena Castelão, em Fortaleza. O músico britânico traz à capital cearense sua turnê Out There!, retornando ao Brasil após um ano de suas últimas apresentações no país.

Para adquirir os ingressos, os fãs devem efetuar a compra pessoalmente no Banco do Brasil, com cartões Ourocard, com uso na função crédito, ou se  cadastrarem no site internacional de Paul McCartney. O estoque de ingressos para a pré-venda é limitado.

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A venda geral dos ingressos terá início no dia 06 de abril e será realizada pelo site ingresso e no Mucuripe Club (Travessa Maranguape 108 – Centro). A bilheteria funcionará de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos das 10h às 16h, até o término dos ingressos.

Confira os valores dos ingressos do show do Paul MacCartney na Arena Castelão:

Front Stage
Inteira.......................R$ 600
Meia/Estudante.............. R$ 300

Pista Premium
Inteira ....................R$ 280
Meia/Estudante.............R$ 140

Cadeira Inferior
Inteira ....................R$ 280
Meia/Estudante.............R$ 140

Cadeira Superior
Inteira ....................R$ 180
Meia/Estudante.............R$ 90

Cadeira Superior Lateral
Inteira ....................R$ 180
Meia/Estudante.............R$ 90
 
Serviço
Show Out There! – Paul McCartney
Local: Arena Castelão (Av. Alberto Craveiro 2901)
Data: 09 de maio (quinta-feira)
Horário: 21h

Começa nesta quinta (28) a pré-venda de ingressos para os shows que Paul McCartney fará em Belo Horizonte e Goiânia, nos dias 4 e 6 de maio, respectivamente. De acordo com a produtora Planmusic, desde as 10 horas a compra já está liberada, pelo site ingresso.com, para fãs que possuem o cartão Ourocard do Banco do Brasil.

O público em geral poderá adquirir entradas a partir de 1.º de abril. Os ingressos custam de R$ 160 (arquibancada inteira) a R$ 600 (pista premium inteira). Sir Paul também fará shows em Fortaleza, no dia 5. A pré-venda para a apresentação na capital cearense começa no dia 2 de abril; e a venda geral, no dia 6. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Paul McCartney iniciará sua turnê mundial em Varsóvia, no dia 22 de junho, quatro dias antes de fazer 71 anos, informa o site do ex-Beatle nesta quarta-feira. O show de McCartney no Estádio Nacional de Varsóvia será o primeiro do ex-Beatle na Polônia, destaca o site www.paulmccartney.com, acrescentando que na turnê "Out There!" o cantor interpretará músicas de toda a carreira.

McCartney atuará em Viena no dia 27 de junho, e nas próximas semanas serão anunciadas as demais cidades e datas da turnê, segundo o site.

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Os organizadores do Festival Bonnaroo Music and Arts de Manchester, Tennessee, já confirmaram apresentações de Paul McCartney para os dias 13 e 16 de junho.

Dave Grohl promete voltar com a Foo Fighters em estúdio, depois de realizar vários projetos paralelos. De acordo com o semanário musical inglês NME, Grohl informou no palco do Brit Awards que viajaria no último dia 21 para Los Angeles com o objetivo de gravar - sem previsão de lançamento - o sucessor de Wasting Light, lançado em 2011. O roqueiro declarou que tem grandes planos para o novo disco e que está muito contente com ele.

Desde o anúncio em outubro de 2012 que a Foo Fighters daria um tempo, o músico dirigiu um clipe do Soundgarden, participou do disco do Queens of the Stone Age e compôs uma música em parceria com os antigos companheiros de Nirvana, junto a Paul McCartney. Outro projeto de Grohl nessa pausa da banda foi a produção do Sound City Players, documentário dirigido por ele sobre o estúdio californiano Sound City.  A obra estreou no início de 2013, no festival Sundance de Cinema.

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Fortaleza se prepara para receber o show do cantor Paul McCartney, na Arena Castelão, no dia 27 de abril. O ex-beatle estará no Ceará pela primeira vez, com sua turnê "On the Run". Esse será o primeiro show internacional a ser realizado no local, que também será sede da Copa das Confederações e da Copa 2014. Nenhuma informação relativa aos valores de ingressos ainda foi divulgada.

De acordo com o secretário especial da copa do Ceará (Secopa), Ferruccio Feitosa, uma empresa privada será  responsável pela organização do show de Paul McCartney no Castelão. Outras cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte também podem receber o show do ex-beatle.

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PROJETO - Na inauguração da nova Arena, já havia um projeto da Secopa e da Casa Civil do Governo do Estado do Ceará para trazer Paul McCartney, mas as negociações não avançaram e o estádio foi inaugurado dia 27 de janeiro com um jogo da Copa do Nordeste 2013.

Os fãs cearenses também realizaram uma campanha pelo twitter, através da hashtag (#PaulnoCastelão), pedindo que o artista viesse para Fortaleza, durante apresentações de sua turnê "On the Run", no Recife, e em Florianópolis, em 2012.

Por Roberto Júnior



O ex-Beatle Paul McCartney, famoso vegetariano, se uniu à associação de defesa dos animais Peta para pedir aos americanos que digam "não" ao tradicional peru que é consumido no dia de Ação de Graças, na próxima quinta-feira, no qual, segundo as estimativas, 45 milhões destas aves serão degustadas.

O músico britânico pede que digam "'não obrigado' ao peru" em uma camiseta que apresenta o slogan junto ao desenho do animal, no site da associação Peta (People for the Ethical Treatment of Animals).

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Ao mesmo tempo convoca para que se fale "sim" às "comidas deliciosas e onde não se exerce crueldade" sobre os animais. A página também oferece receitas vegetarianas para as festas.

Mais de 45 milhões de perus estarão na quinta-feira nas mesas da maioria dos lares americanos para esta festa tradicional.

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