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O ministro Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), deferiu liminar para suspender a pena de um homem condenado por furtar um pacote com 24 rolos de papel higiênico, avaliado em R$ 23,99. Na decisão, o ministro considerou, entre outros fatores, o valor insignificante do produto.

De acordo com os autos, o furto ocorreu em uma drogaria do Rio de Janeiro. Com base no estado de necessidade do réu e no princípio da insignificância, o juízo o absolveu em primeiro grau, mas a sentença foi reformada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), que estabeleceu a pena de um ano e três meses, em regime fechado.

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Para o TJRJ, não seria possível aplicar a insignificância ao caso porque o réu tinha outras três condenações transitadas em julgado por crimes contra o patrimônio.

 O presidente do STJ destacou que, em situações semelhantes às dos autos, o tribunal já reconheceu a tese da atipicidade material da conduta, com base no princípio da insignificância.

"Considerando que o paciente não agiu com violência, bem como o valor insignificante dos objetos, além dos precedentes favoráveis sobre esse tema, ao ponto de excluir a própria tipicidade da conduta, defiro parcialmente a liminar unicamente para suspender o cumprimento da pena. Os outros pedidos serão analisados quando do julgamento do mérito", assinalou. O mérito do habeas corpus será analisado pela Sexta Turma, sob a relatoria do desembargador convocado Olindo Menezes.

Os supermercados australianos voltaram a restringir a venda de papel higiênico, após uma nova febre dos consumidores deflagrada pelo aumento nos casos de coronavírus na cidade australiana de Melbourne.

"Parem, isso é ridículo", disse o primeiro-ministro Scott Morrison a seus compatriotas, afirmando que os novos contágios na segunda cidade do país não ameaçam os bons resultados do país na luta contra a Covid-19.

As autoridades relataram 30 novos casos da doença nas últimas 24 horas, em Melbourne. Este é o 10º dia consecutivo em que são registrados mais de dez novos infectados diariamente no estado de Victoria. Os outros estados australianos não registram nenhum, ou menos de dez casos, diariamente há várias semanas.

As autoridades de Victoria estão fazendo uma grande campanha de testes em vários bairros de Melbourne, com a ajuda do Exército. Mais de 200 soldados foram mobilizados para a tarefa nesta área.

Em comparação com outras partes do mundo, o número de casos na Austrália é pequeno. Este aumento faz temer, porém, uma segunda onda epidêmica, agora que a maioria dos estados está desmantelando as restrições.

Woolworths e Coles, as duas maiores redes de supermercados australianas, anunciaram nesta sexta a imposição em todo país de cotas para a venda de papel higiênico e de cozinha para lidar com um frenesi de compras que não se via desde o surgimento da pandemia em março.

Um projeto de lei (PL) quer proibir a venda de produtos em quantidades superiores a quatro unidades por pessoa em Pernambuco. O objetivo do PL é evitar que os consumidores façam estocagem injustificada e desabasteça o comércio.

O projeto trata de itens específicos de higiene e alimentação. Estão incluídos no primeiro grupo álcool em gel, máscaras descartáveis, papel higiênico, sacos de lixo e papel toalha. No segundo grupo estão alimentos não perecíveis, enlatados e carnes em geral.

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Quando a medição do produto for feita pelo seu peso, deve ser considerado peso relativo a 1 kg como a unidade. Caso o projeto seja aprovado, o não cumprimento acarretará em multa de R$ 5 mil, sendo duplicada em caso de reincidência. A lei teria o prazo de vigência do período de restrição de deslocamento decorrente da pandemia do novo coronavírus. 

"As máscaras vêm sumindo das prateleiras dos mercados e farmácias, mesmo sendo indicadas exclusivamente aos que apresentam sintomas do vírus e aos profissionais de saúde", justifica o autor do projeto, o deputado estadual Romero Sales Filho (PTB). 

Três membros de uma organização criminosa foram capturados após roubarem parte do estoque de papel higiênico de um supermercado de Essex, na Inglaterra. Eles foram presos uma hora após o crime. Devido ao contexto da pandemia e a escassez do produto nas prateleiras, um mercado clandestino foi criado no Reino Unido.

Os rolos de papel higiênico foram apreendidos em uma van, junto com um micro-ondas novo, ainda na caixa. Como efeito da falta do item em mercados e farmácias, brigas e confusão entre clientes tornaram-se comuns.

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O cenário de pânico facilitou a abertura de um mercado clandestino dos materiais de limpeza apontados como principais responsáveis por prevenir contra a transmissão do Covid-19. Em Walsall, nove rolos estão custando o equivalente a R$ 95. Em Leicester, 36 rolos são negociados por R$ 236. 

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Os moradores de Hong Kong corriam aos supermercados para comprar papel higiênico, o que levou as autoridades a negar nesta quinta-feira (6) boatos sobre escassez, em meio ao combate à propagação do novo coronavírus.

Nos vídeos obtidos pela AFP é possível ver longas filas de clientes com carrinhos cheios de papel higiênico em várias lojas em Hong Kong. Eles também compravam arroz e macarrão.

Lois Strange, professora britânica de 32 anos, disse à AFP que na quarta-feira (5) testemunhou uma cena caótica em um supermercado: "Estava cheio. Todo mundo pegava o máximo de rolos de papel higiênico que podia", disse.

O governo de Hong Kong publicou nesta quinta-feira uma declaração afirmando que os falsos rumores sobre a escassez de arroz e papel higiênico "levaram a compras devido ao pânico e até ao caos".

As autoridades censuraram as pessoas com "más intenções" por terem divulgado "rumores, enquanto a cidade luta contra a propagação da doença".

Hong Kong, um território chinês semiautônomo, fechou quase todos os postos fronteiriços com a China continental para tentar conter a propagação da epidemia de pneumonia viral.

Mas o transporte de mercadorias não é afetado, de acordo com o governo. "Existem reservas suficientes de produtos básicos, como arroz e macarrão. Não precisam se preocupar", afirmou o Executivo.

O novo coronavírus causou mais de 560 mortes na China continental, desde o seu surgimento em dezembro. Hong Kong, que registrou 21 casos de contaminação, anunciou na terça-feira sua primeira fatalidade pelo vírus.

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Enquanto uma possível terceira guerra mundial não começa oficialmente, moradores de todas as partes do planeta emitem opiniões a respeito na internet. Alguns de maneira um tanto inusitada, como a atriz Thaila Ayala, que decidiu usar um papel higiênico estampado com o rosto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ela mostrou o item em suas redes sociais e recebeu uma chuva de comentários. 

Em seu perfil, Thaila aparece exibindo o papel higiênico com a foto do presidente americano. Na legenda, ela cita uma marca nacional ao explicar o uso do item. "Na falta de um Neve". A publicação 'causou' entre os mais de cinco mil seguidores da atriz.

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Entre os comentários, até famosos resolveram deixar um registro. O ator Bruno Gagliasso perguntou onde poderia encontrar o papel higiênico, já outros seguidores, deixaram comentários mais ferinos como: "Ele (Trump) não serve nem pra isso"; "Nem seu coco merece esse treco"; "Coragem para passar isso na bunda". 

 

As demonstrações de repúdio ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) têm avançado além-mar e já são expressadas em outros continentes. Nesta semana um brasileiro encontrou uma manifestação inusitada na Itália.

Em um centro comercial na cidade de Nápoles, localizada no sul da Itália, o rosto de Bolsonaro aparece estampado em rolos de papel higiênico, acompanhados da frase “atenção, cheira a merda”, em italiano.

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Porém, as manifestações não são exclusivas ao presidente brasileiro. Outros políticos internacionais também foram alvo e tiveram suas imagens relacionadas a rolos de papel higiênico.

O presidente francês, Emmanuel Macron; o presidente norte-americano, Donald Trump; e o presidente da Rússia, Vladmir Putin, também ganharam suas versões do produto comercializado na Itália.

Recentemente, Marina Ruy Barbosa estrelou a campanha do primeiro papel higiênico preto a chegar no Brasil, mas acabou gerando muita polêmica.

Segundo o jornal Agora São Paulo, a atriz ganhou 800 mil reais de cachê pela propaganda, que usou a hashtag Black is Beautiful, que acabou deixando muitos internautas revoltados porque faz referência ao movimento cultural de mesmo nome disseminado nos anos 60, nos Estados Unidos, criado para empoderar negros.

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Por conta disso, Marina chegou a se desculpar em suas redes sociais dizendo que ficou muito triste com a situação e que nunca teve a intenção de ofender ninguém.

Bateu na trave a nova campanha da marca Personal Vip com a atriz Marina Ruy Barbosa. O papel higiênico na cor preta, e com o slogan #Blackisbeautiful, usado por um movimento negro, desagradou os internautas que acusaram a marca de apropriação cultural. Após as reclamações, a Personal retirou a hashtag da campanha.

Em suas redes sociais, a marca compartilhou as fotos de Marina Ruy Barbosa, enrolada no papel preto. A atriz fez o mesmo em seu instagram. Porém, tanto nos canais da marca quanto nas de Ruy Barbosa, o que se viu foram reações que desaprovavam a campanha e outras que julgavam os descontentes como "mimimi".

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Entre os comentários, estavam frases como: "É muita falta de sensibilidade ou fizeram de sacanagem mesmo para ganhar mídia?"; "Se apropriar de uma frase tão importante para um movimento político e usar em uma propaganda de papel higiênico é falta de respeito (para não falar canalhice)". Já entre os que simpatizaram com a propaganda, estavam comentários como: "Eu apoio a campanha, não a ignorância de vocês, muito mimimi"; e "A gente vê racismo em tudo ou vocês são convenientemente cegos?".

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A ideia é do advogado Antonio Battaglia, que está prestes a lançar o papel higiênico no mercado. O slogan do produto tem frases sugestivas, como "suavidade sem fronteiras" e "este é o muro que vamos pagar", que insinuam à política migratória de Trump.

Battaglia disse que as declarações de Trump durante sua campanha à Presidência dos Estados Unidos "machucaram muito". Na ocasião, o magnata chamou os imigrantes mexicanos de "delinquentes", "traficantes" e "estupradores", além de anunciar a construção de um muro na fronteira .

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A expectativa é a de que o papel higiênico comece a ser vendido ainda neste ano. O mexicano contou que 30 % do lucro das vendas serão destinados a programas de apoio a pessoas deportadas durante o mandato de Trump.

O produto foi criado com base na brecha do Instituto de Propriedade Industrial do México, que concedeu para a "Trump Organization", empresa do mandatário, o direito de exportar sua marca para diversos setores do país, como o da construção, do turismo, da hotelaria, de imóveis e de serviços financeiros. No entanto, a companhia não se preocupou em registrar a marca para o setor de higiene, o que permitiu que a solicitação de Battaglia fosse aprovada em outubro de 2015, segundo os arquivos do instituto.

O advogado afirmou ainda que investiu 400 mil pesos mexicanos (cerca de R$ 70 mil) para produzir uma quantidade de papel higiênico suficiente para encher dois caminhões de carga, e espera que a demanda seja grande para que possa aumentar a produção.

A embalagem do papel higiênico retrata a caricatura de um homem com o polegar erguido, em sinal de aprovação. Não é a imagem exata de Donald Trump, mas o cabelo loiro remete claramente ao presidente norte-americano.

Battaglia disse que respeita as leis mexicanas que protegem as marcas registradas, mas que não existe vínculo direto entre a imagem do magnata e seu produto. A Trump Organization não comentou o caso.

Roubos na China passaram a um nível inusitado. No país, foi necessária a implantação de uma medida para evitar roubo de papel higiênico em banheiros públicos. As autoridades constataram o alto nível do crime, praticado – em maioria por idosos – e resolveram adotar um sistema capaz de disponibilizar apenas 60 centímetros do material para o usuário. 

Ainda em processo de implantação, o controle do papel higiênico será feito através de um registro de pessoas. Será necessário ficar em frente a uma câmera por três segundos para reconhecimento facial. É necessário estar sem óculos ou chapéus. Após essa verificação, 60 centímetros do produto será disponibilizado. Também será possível solicitar mais papel higiênico, no entanto, somente nove minutos depois. Aqueles que pedirem o produto muitas vezes ficarão vetados e não poderão mais receber. 

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No único ponto já implantado, nas proximidades do Templo do Céu, em Pequim, já há reclamações de demora de validação do sistema. A falta de privacidade também é outro ponto apresentado como negativo, afinal, é feita gravação de quantas vezes o cidadão vai ao banheiro e a quantidade de papel que solicita. 

Aos 82 anos, Maria Thereza Sombra não se lembra de um Rio de Janeiro mais arruinado que o de hoje. Preocupada com as penúrias na delegacia do bairro do Catete, perto de onde mora, convenceu os vizinhos a abastecer o local produtos de todos os tipos - de papel higiênico a câmeras de segurança.

A grave crise do estado do Rio, que em junho decretou estado de calamidade pública pela crise financeira, teve efeitos especialmente dramáticos nos setores da saúde e segurança. Há hospitais carentes de materiais, funcionários públicos lutando para receber seus salários e delegacias sem papel para registrar denúncias ou sem gasolina para patrulhas.

Além de tudo, os cariocas observam a intensificação da violência e dos tiroteios. "Se na crise atual que o Rio está passando a polícia fica com pés e mãos atados, o que vai ser de nós? Temos de ajudar aos que têm de nos defender; senão, ninguém poderá sair de casa", argumenta Maria Thereza, professora aposentada e presidente de uma associação de moradores do Flamengo.

Esta idosa elegante sabe que a coleta de produtos é apenas um paliativo para o problema, mas empilha com satisfação em uma mesa da portaria do seu edifício os rolos de papel higiênico, os produtos de limpeza e os pacotes de folhas de papel ofício doados nos últimos dias por moradores dos 35 condomínios que administra.

Assim que recebe as provisões, Maria Thereza as risca da lista que recebe periodicamente da chefe da 9ª Delegacia de Polícia do Rio. Uma vez, após um roubo no velho edifício policial, a lista incluiu 12 câmeras de vigilância, que foram doadas por um morador que é dono de uma empresa de segurança.

"Juntos com a Polícia"

Mas a ajuda espontânea que estes moradores começaram a oferecer em abril passou a ser insuficiente. No início de novembro, a Polícia Civil do Rio lançou um pedido de socorro a empresários, para garantir a prestação de seus serviços em meio à crise do Estado.

A falência do segundo estado mais rico e populoso do Brasil é tão grave que, no início de novembro, a polícia oficializou esse tipo de doação em um programa batizado como "Juntos com a Polícia". O objetivo era pedir aos cidadãos e às empresas para receber doações de material de escritório, de limpeza e, inclusive, ajuda para "pequenos reparos" nas instalações policiais ou para coleta de lixo.

A segurança pública é considerada constitucionalmente como responsabilidade do Estado, mas "é um dever de todos". O plano de auxílio "busca garantir a prestação de um serviço essencial para a sociedade e com a qualidade que o cidadão merece", limitou-se a comentar a Polícia à AFP. Depois de estourar champanhes e esquecer momentaneamente seus problemas com os Jogos Olímpicos, a realidade bate à porta do Rio.

O estado, que vive principalmente das renda obtida com a exploração do petróleo, tem um buraco avaliado em 17,5 bilhões de reais no orçamento de 2016.

"As Olimpíadas tiveram seu efeito, mas não tanto. A crise chegou antes no Rio por uma falência na arrecadação por cargas salariais de funcionários muito elevadas e, principalmente, pela crise dos preços do petróleo", resume Vilma Pinto, professora da economia da Fundação Getúlio Vargas.

O governador do Rio, Luís Fernando Pezão, apresentou recentemente um duro pacote de cortes e aumento de impostos que está sendo fortemente criticado nas ruas.

Pezão já alertou que dividirá em sete partes o salário de novembro dos funcionários e aposentados públicos e não sabe se poderá pagar o 13º no Natal, mas Maria Thereza e seus vizinhos acham que não lhes resta outra saída a não ser conter os gastos e fazer modestamente parte do trabalho do governo.

E o fazem com revolta, sentindo que estão pagando pato pela corrupção dos ex-governadores do Rio, que foram presos na semana passada.

"Eu, na realidade, pago impostos duas vezes. Pago meus tributos obrigatórios e agora também estou pagando pelos governos ruins que tivemos, mas disso a polícia não tem culpa", lamenta Maria Thereza.

O futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, virou um clássico "souvenir" da cidade italiana de Nápoles: o magnata está estampando uma embalagem de papel higiênico.

Vendida em diversas lojas do centro da cidade, as estampas de 10 personalidades ou entidades odiadas pelos napolitanos são um dos itens mais procurados pelos turistas que vão ao local.

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Além de Trump, a nova "rodada" de personagens odiados inclui o atacante da Juventus, Gonzalo Higuaín, que trocou o Napoli pela Velha Senhora, o presidente do partido de extrema-direita Liga Norte, Matteo Salvini, além dos escudos de Roma, Milan, Inter de Milão e Lazio.

A Assembleia Nacional da Venezuela aprovou um crédito de US$ 79 milhões para importar papel higiênico e outros produtos de higiene pessoal, visando combater a escassez desses produtos enfrentada pelo país.

O crédito será usado para adquirir 39 milhões de rolos de papel, 50 milhões de guardanapos, 10 milhões de barras de sabonete, 17 milhões de fraldas descartáveis e três milhões de tubos de pasta de dente.

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A Venezuela tem sofrido com a falta de diversos bens de consumo desde que controles de preços foram impostos em 2003 na gestão do ex-presidente Hugo Chávez. Os venezuelanos sofrem ainda de apagões elétricos, inflação - que superou 20% no ano passado - e uma dívida pública de US$ 150 bilhões, ou metade do Produto Interno Bruto (PIB) do país. As informações são da Associated Press.

A cantora Beyoncé fez uma lista de exigências para cada lugar onde vai se apresentar com a turnê The Mrs. Carter show. Segundo o jornal britânico Daily Mail, entre as exigências da cantora estão água alcalina, novos assentos sanitários e papel higiênico vermelho.

Beyoncé também pediu para toda a equipe usar roupas de 100% algodão, a água tem que estar na temperatura de 21 graus e servida com canudo de titânio de US$ 900 (cerca de RS 1.800) e gelos para ela refrescar a garganta após as apresentações.

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