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Enquanto os filhos realizam as provas do vestibular de medicina do Centro Universitário UNINASSAU, um grupo de pais fica do lado de fora "mandando" boas energias para os feras.

A pedagoga Jane Rocha, mãe da estudante Lorena Rocha, de 18 anos, aguarda a filha concluir as avaliações. "Vai que ela passa mal e precisa de mim? E outra, comigo aqui ela fica mais tranquila porque sabe que estou com pensamento positivo", disse Jane, que veio de Sergipe acompanhar a candidata. “Minha filha está tentando pela segunda vez. Ela já estuda odonto, mas o sonho dela é medicina. Estou na maior expectativa. Quero que dê tudo certo”.

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Além de acreditar que a filha fica mais tranquila ao saber que a mãe está por perto, Jane destaca a segurança também. “Nós moramos em outro Estado e ela não está acostumada a sair sozinha, por isso preferi acompanhá-la”, completa.

Quem pensa que a disciplina de educação física serve apenas para compor o calendário escolar como uma espécie de "lazer" está muito enganado. No ambiente escolar, os estudantes precisam participar das aulas com comprometimento e dedicação, uma vez que, assim como matemática, português, história, e as demais disciplinas, é componente importante na educação e formação de um aluno.

Do ensino fundamental ao ensino médio as escolas precisam ter em suas grades de ensino aulas de um educador físico. Todavia, é importante que todos os alunos realizem testes de aptidão física antes de iniciar as aulas. Em relação aos estudantes que não gostam de desempenhar a disciplina, eles devem atentar que, como outras matérias, ela também reprova, bem como possui aulas práticas e teóricas, com a necessidade de realização de provas.

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“A educação física é obrigatória e fundamental na formação escolar. Ela trabalha o acervo motor, que é a própria coordenação motora humana. Os alunos aprendem a entender os seus corpos, além da importância de uma vida saudável”, comenta o professor de educação física Tayguara Velozo, que há 15 anos atua na profissão.

O professor ainda destaca que a disciplina possui um planejamento, de acordo com o ano letivo dos alunos. “Possuímos uma grade curricular que precisa ser seguida, com diversos assuntos da área. Nas aulas, os alunos também aprendem a conviver e cooperar em sociedade, através do respeito aos amigos e da coletividade”, diz o professor.

Aulas por prazer

Com muita energia apesar dos 11 anos de idade, o garoto Luiz Henrique Ferreira adora participar as aulas de educação física. Apesar de apreciar intensamente o futebol de salão, o menino também valoriza as outras modalidades, e guarda outros aprendizados, além dos esportes. “Gosto da interação com meus amigos. Eu acho muito bom também quando falamos de alimentação, porque aprendemos como manter a nossa saúde”, fala.

A mãe de Luiz Henrique, Áurea Beltrão, elogia bastante o gosto do filho pela disciplina. “Toda atividade física é importante, e ainda fica mais legal quando é feita na escola. É interessante, porque ele sai da aula mais estimulado para fazer outras atividades”, avalia Áurea.

Já Victor Marcus de Menezes aprecia mais o judô. Até já foi campeão em algumas competições do Estado. Porém, ele gosta bastante dos outros esportes que acompanha nas aulas da disciplina. “Praticamos o nosso auto controle, o bom senso, a disciplina, o companheirismo, entre outras ações. Aprendo tudo isso com a educação física e com o judô”, diz Victor.

“O mais importante é que ele não vai para as aulas por obrigação, mas sim, por prazer. Não adianta uma criança ser um gênio e viver sem respeitar o próximo. Na educação física as pessoas também aprendem a respeitar e viver em coletividade”, comenta a mãe de Victor, Morgiana Correia. 

Quando as crianças entram no período de férias escolares, os pais ou responsáveis logo precisam achar uma ocupação para que os pequenos possam realizar alguma atividade e ocupar o tempo o tempo disponível. Uma boa opção é a colônia de férias da Fundação Cecosne, que fica localizada no bairro da Madalena, no Recife. A programação da colônia tem oficinas pedagógicas de música instrumental, atletismo, tênis de mesa, futsal, queimado, xadrez, pintura, maquiagem, dança, reciclagem, entre outras ações.

As atividades iniciam nesta terça-feira (3) e seguem até o dia 27 deste mês, de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 12. As inscrições podem ser realizadas na própria fundação, das 8h30 às 11h e das 14h às 16h. De acordo com o tempo que as crianças ficarão na colônia, o investimento para o evento varia de R$ 150 a R$ 400. No momento da inscrição, os responsáveis pelos pequenos devem entregar uma foto 3x4 atualizada da criança.

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A Fundação Cecosne tem endereço na rua José Osório, 124, no bairro da Madalena. Mais informações podem ser conseguidas pelos telefones (81) 3227-1763 e 9977-3603.

As 2,3 mil escolas estaduais de São Paulo fazem durante este fim de semana o segundo encontro bimestral do projeto Um Dia na Escola do Meu Filho. Com atividades culturais, principalmente festas juninas, o programa busca aumentar a integração da comunidade com a rede educacional. A expectativa da Secretaria de Estado de Educação é que a ação mobilize 300 mil pessoas.

Um levantamento feito pelo Movimento Todos pela Educação, a partir dos questionários respondidos por professores do 5º ao 9º ano do ensino fundamental na Prova Brasil de 2009, indicou que para os educadores o acompanhamento da família é fundamental para o aprendizado. Na opinião de 88,19% dos professores, o principal problema na assimilação do conteúdo pelo estudantes é a falta de assistência dos pais ou responsáveis, especialmente nas tarefas de casa e pesquisas.

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O resultado mostra, segundo a diretora executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz, que os professores reconhecem a importância da família no processo educacional. Para ela, os pais são fundamentais para que os filhos tenham a disciplina necessária na sala de aula. Segundo Priscila, a dispersão dos estudantes tem sido um problema enfrentado por escolas particulares e públicas. “ As famílias realmente precisam transmitir valores de respeito aos professores, de disciplina, de prestar atenção e de obedecer às regras”, destacou.

A vice-diretora da Escola Professora Guiomar Rocha Rinaldi, na zona leste, Ana Maria Francisco, confirma que a atenção dos pais é um diferencial para o aprendizado dos alunos. “[No caso de] um pai que está sempre presente, o aluno desenvolve melhor as atividades e com mais responsabilidade na entrega das tarefas. Se um pai cobra menos, o aluno fica meio sem direção, a gente que acaba direcionando”, comparou pouco antes do início da festa junina da escola.

Segundo a vice-diretora, há um esforço no sentido de trazer os pais para o dia a dia da sala de aula, com atendimento até em horários alternativos. “Tem muitos pais que vêm à noite, na hora que estão chegando do serviço”, ressalta. Além disso, as reuniões de pais e mestres são marcadas sempre aos sábados, para aumentar adesão. “A gente procura também fazer uma reunião bem prazerosa, dar lanche ou chamar para assistir a alguma atividade que o pessoal da escola faz”, conta.

Esse posicionamento, de escola aberta à comunidade e sensível à realidade das famílias, é o ideal, na avaliação de Pricila Cruz, do Todos pela Educação. “A escola tem que se abrir para essas famílias, criar um canal de diálogo mais aberto, mais constante, e também orientar o trabalho das famílias dentro de casa. Em grande medida, os pais têm dificuldade de identificar o que eles podem fazer para ajudar o seu filho na escola”, ressalta.

Assim, mães como a artesã Veridiana Albuquerque, que tem três filhos matriculados na escola Guiomar Rinaldi, sentem-se convidadas a participar do cotidiano da escola. Ela diz que é conhecida no colégio como uma das mães mais presentes e garante com isso as boas notas dos filhos. “Eu fico bem em cima. Eu trabalho em casa, fazendo artesanato, mas estou sempre olhando”.

Seja em prédios, empresas ou escolas, existem profissionais que geralmente são figuras queridas pelas pessoas que convivem com eles. Um exemplo desses são os porteiros, que não só desempenham a função de controlar a entrada e saída das pessoas nos locais, mas também, constroem laços de amizade e respeito com todos que estão ao seu redor. Neste sábado (9), é comemorado o Dia do Porteiro, um profissional que às vezes passa despercebido por alguns, mas, que são bem importantes no convívio de muitas pessoas.

Na Escola Madre de Deus, localizada no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, o porteiro Jurandir Praxides atua há mais de 20 anos na função, e com todo esse tempo de trabalho, ele já conquistou o respeito e o carinho de professores, alunos, pais e funcionários. “Entrei na escola trabalhando com serviços gerais, e depois fui trabalhar como porteiro. Tenho mais responsabilidade porque eu tenho que cuidar da porta, da entrada e saída das pessoas. A minha preocupação é grande também com a travessia das crianças, quando têm que sair de uma unidade da escola para outra”, conta Jurandir.

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Jurandir afirma que sempre teve o respeito dos alunos. “Eles me respeitam porque eu também dou respeito. Procuro conversar com eles, porque dialogar, é sempre bom. Só que tem alguns que acabam fazendo algumas coisas erradas, aí eu converso também e tudo se resolve”, comenta o porteiro.

A relação do profissional com os pais dos alunos também é muito boa, e alguns pedem que Jurandir preste atenção no que os garotos aprontam. “Quando fazem algo errado, eu falo para os pais, mesmo assim, os alunos nunca reclamaram”, diz o porteiro sorrindo. O bom humor também é característica de Jurandir. “Respeito, responsabilidade e principalmente o bom humor são características importantes de um porteiro. Quando você está de cara feita não passa uma boa imagem para ninguém”.

Dono do portão e um grande amigo - A supervisora da escola, Sara Furtado, descreve Jurandir com várias qualidades. “Não é só um porteiro, ele é um grande amigo. Nós dizemos que ele é o 'dono do portão'. Jurandir é muito respeitado e adorado por todos os alunos, além de desenvolver o seu trabalho e ser extremamente carinhoso”, relata.

A professora Carol Castro é outra que elogia o trabalho e a pessoa do porteiro. “Ele é muito responsável e sempre trata a gente muito bem. Ajuda na segurança e controla muito bem a entrada da escola”, comenta a professora.

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As vítimas foram o bispo da Igreja Episcopal Anglicana, Edward Robison de Barros Cavalcanti e a esposa dele, a professora aposentada Mirian Nunes Machado Cotias Cavalcante, ambos de 64 anos. O casal foi assassinado dentro da própria residência, localizada na rua Barão de São Borja, em Jardim Fragoso, Olinda, Região Metropolitana.

De acordo com a polícia, o crime ocorreu por volta das 22h deste domingo (26), tendo como autor o filho adotivo do casal, Eduardo Olímpio Cotias Cavalcanti, 29 anos.  O suspeito morava nos Estados Unidos (EUA), onde foi preso por envolvimento com tráfico de entorpecentes, e por isso há cerca de três dias havia voltado do país. Segundo informações, ele era usuário de drogas.

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Para assassinar os pais, Eduardo utilizou uma faca e com o mesmo objeto tentou se matar. Além disso, o rapaz ainda ingeriu veneno, sendo em seguida socorrido para o Hospital da Restauração (HR), onde permanece internado. Miriam Nunes chegou a ser levada para o Hospital Tricentenário, em Olinda, onde faleceu. Já Edward, que era ex-reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), morreu em casa.

Policiais militares da Força Tarefa Norte do Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram no local, mas o motivo do crime ainda não foi descoberto. Testemunhas informaram que viram Eduardo amolando uma faca em frente à residência momentos antes do crime, o que faz a polícia acreditar que o crime tenha sido premeditado. O caso continua sendo investigado.

 

A educação básica poderá ser feita em casa e ficar sob a supervisão da escola.  Essa é a intenção do projeto de lei (3179/12), do deputado Lincoln Portela (PR-MG). A ideia é facultar aos sistemas de ensino admitirem a educação básica domiciliar, sob a responsabilidade dos pais ou responsáveis pelos alunos. A escola ficaria com o papel de supervisionar e avaliar periodicamente o aprendizado dos estudantes.

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, o deputado lembra que a Constituição Federal estabelece a educação como um dever da família, bem como obriga a educação básica para os estudantes dos 4 aos 17 anos de idade. “Na realidade brasileira, a oferta desse nível de ensino se faz tradicionalmente pela via da educação escolar. Não há, porém, impedimento para que a mesma formação, se assegurada a sua qualidade e o devido acompanhamento pelo Poder Público certificador, seja oferecida no ambiente domiciliar, caso esta seja a opção da família do estudante”, relatou Portela, de acordo com a Agência.

Para o deputado, caso a lei seja aprovada, as famílias terão o direito de optar em relação ao exercício da responsabilidade educacional para com os filhos. Segundo Lincoln, “não podemos descuidar do imperativo em dar acesso, a cada criança e jovem à formação educacional indispensável para sua vida e para a cidadania”.

No que diz respeito à tramitação da proposta, ela ainda será atribuída às comissões da Câmara.

Na tarde desta segunda-feira de Carnaval, a criançada teve um momento exclusivo no Carnaval de Recife. O Rec-Bitinho, versão infantil do Festival Rec-Beat, alegrou muitos pequeninos, junto com os pais, no Cais da Alfândega, à beira do Rio Capibaribe.

Por volta das 16h, as gêmeas Lulu e Aninha Araújo subiram ao palco e chamaram a atenção dos pequenos foliões, com muitos contos folclóricos e populares pernambucanos.

A outra apresentação foi dos italianos do Giuliari Del Diavolo, que alegraram os pequenos com técnicas malabaristas, numa apresentação teatral.

O público curtiu muito as exibições. Sílvio Carlos (foto à esquerda), pai de Carlos Vinicios, de 8 anos de idade, gostou muito dos espetáculos. “Eu achei muito legal, porque é um programa para toda a família”, disse Sílvio. A mãe do garoto, Leila Teixeira, também aprovou o Rec-Bitinho. “Foi muito divertido e o meu filho adorou. É difícil achar uma programação infantil no Carnaval”, elogiou a mãe.

Para Jailson Lima (foto à direita), pai de Isadora Lima  de 6 anos, apresentações infantis são importantes para a aculturação das crianças. “É de vital importância uma festa com essa. Quanto mais cultura é melhor para ela”, falou Lima.

O ano novo está chegando e com ele vem a hora de escolher a escola dos filhos. É um momento em que muitos pais começam a procurar uma nova instituição de ensino, seja porque o colégio anterior não atendeu as expectativas deles, ou então, pelo prazer de inserir o filho numa instituição de ensino mais conceituada.
 
Marisa Torres Santiago, mãe de Débora e Rivaldo, 10 e 8 anos respectivamente, já precisou transferir as crianças para uma nova escola. Para acertar na escolha, ela visitou várias instituições educacionais. “Meus filhos estudavam numa escola de bairro, até que ela fechou. Daí eu fui a outras escolas e observei muita coisa, como por exemplo, estrutura física, o ensino, os professores, e conversei com alguns alunos antigos”, contou.
 
A mãe também disse que pesquisou bastante para chegar a uma definição. “O boca a boca é muito importante para a gente conhecer mais o colégio. Também pesquisei pela internet, observei o material didático. Sou uma mãe que sempre está presente na escola para saber do desenvolvimento dos meninos e da própria instituição”, explicou Marisa.
 
Essas ações realizadas por Marisa são corretas, de acordo com a pedagoga Edite de Oliveira Dias. Há mais de 20 anos trabalhando com educação, ela orienta os responsáveis sobre o momento de definir a escola dos filhos, em relação às quais aspectos devem ser levados em consideração.
 
Primeiramente, os pais devem conhecer o histórico educacional do colégio. “Eles devem conhecer o referencial do estabelecimento ou se o local tem um bom conceito na formação de ensino continuada para a atualização de conhecimentos do aluno. É importante saber se a escola é regularizada e reconhecida pelo Ministério da Educação”, destacou. Edite também fala sobre os professores: “É essencial saber se eles são comprometidos nos desempenho de suas atividades e se repassam corretamente os assuntos aos estudantes”.
 
Identificar se a instituição possui atividades complementares também é importante, como também observar se o material didático corresponde corretamente aos assuntos das matérias trabalhadas em sala de aula. A pedagoga também dá dicas sobre a estrutura física. “As salas de aula devem favorecer o bem estar dos alunos, ser claras, arejadas e amplas. Os colégios também devem possuir quadras de esportes com cobertura, para que os alunos façam atividades físicas, quadro branco, de preferência, e claro, tudo em ótimo estado”.
    
Outro fator importante é a questão financeira. A pedagoga alerta que as mensalidades devem corresponder a tudo o que a escola oferece. Se os pais notarem algum tipo de gasto desnecessário, podem descartar a escola. O importante, ainda segundo Edite, é encontrar um estabelecimento que reúna muitas das grandes características citadas por ela. Assim, os pais poderão escolher uma instituição de ensino que contribuirá positivamente para a educação dos filhos, não apenas dentro da escola, mas também para com a sociedade.

A Zona de Convergência do Atlântico Sul atua entre a Amazônia e o Sudeste do Brasil nesta quinta-feira, 15, provocando pancadas de chuvas em grande parte do país, segundo o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). A previsão para hoje é de muitas nuvens e pancadas de chuvas que podem ser fortes em grande parte dos Estados do Norte e Centro-Oeste, Minas, Espírito Santo, no Rio e norte e nordeste de São Paulo.

No Sul do país, o Vórtice Ciclônico de Altos Níveis ainda causará nuvens e chuva, principalmente, na faixa leste que vai desde o Rio Grande do Sul ao Paraná, onde além de chuva deverá ter ventos mais intensos. O dia ficará instável com algumas aberturas de sol e chuva a qualquer momento no leste da Bahia, no sul de São Paulo. Nas demais áreas do Brasil, será um dia de sol.

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Às 10h30, haverá a entrega do prêmio destaque na Luta contra a Corrupção. Logo depois, às 11h, começa a 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social - Consocial: Avanços e Perspectivas.

As comemorações serão presididas pelo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, e pelo diretor do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (Unodc), Bo Mathiasen. O evento deve ter  ainda a presenças de vários ministros, do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e do presidente do Tribunal de Contas da União, Benjamin Zimler.

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Na cerimônia de abertura, marcada para as 9h, Jorge Hage fará um balanço das iniciativas do governo na prevenção e combate à corrupção nos últimos anos. Em seguida, a CGU vai anunciar iniciativas inéditas na área, entre elas novas formas de consultas temáticas no Portal da Transparência e uma cartilha dirigida aos servidores sobre a Lei de Acesso à Informação Pública.

Nos locais de realização das provas da Universidade de Pernambuco, muitos pais e amigos de candidatos se aglomeravam em frente aos portões de entrada, todos com a vontade de transmitir tranquilidade para os feras. Mesmo assim, eles próprios também vivem uma intensa adrenalina, já que enfrentam com os filhos a maratona dos vestibulares.

Na Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (FCAP), no Recife, a ansiedade e o nervosismo de alunos e acompanhantes eram bastante visíveis. Lúcia Freitas, mãe do fera João Victor Freitas, 20 anos, conhece bem a rotina do vestibular. “Estou nervosa porque é o terceiro ano que ele tenta medicina, que é um curso muito concorrido. Eu disse que ele agora vai passar. Eu creio sim”, comentou. Já Débora Tavares enfrenta o primeiro vestibular da filha Keila Tavares de Araújo, 19, que desejar ser pediatra. “A minha filha já tem no coração pediatria, desde criança. Eu passei muita tranquilidade, apesar disso, estou um pouco nervosa”.

Marcelo de Andrade, pai da candidata Mariana Sutano, de 18 anos, frisou que, além do apoio, é preciso investir nos estudos para garantir a aprovação. “Investi em famosos cursinhos da cidade e ela estudou o ano todo. Porém, eu disse que ela não tem obrigação de passar, pois tudo tem a sua hora e só quem sabe é Deus” relatou Marcelo, bastante emocionado.

Nos locais de prova, os pais aguardam os filhos concluírem as provas. Até lá, muita fé, esperança e expectativa.

Brasília – A dívida líquida do setor público chegou a R$ 1,535 trilhão em outubro, o que corresponde a 38,2% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB), informou hoje (25) o Banco Central (BC). Em relação a setembro, houve elevação de de 1,1 ponto percentual.

Para o final do ano, a projeção do BC é que a dívida líquida do setor público corresponda a 38,5% de tudo o que o país produzir (PIB).

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Essa dívida é um balanço de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais e das empresas estatais. Outro indicador fiscal divulgado pelo BC é a dívida bruta do governo geral (governos federal, estaduais e municipais), muito utilizado para fazer comparações com outros países.

Em outubro, a dívida bruta do Governo Geral (Tesouro Nacional, Previdência Social e governos estaduais e municipais) chegou a R$2,226 trilhões, o que correspondeu a 55,4% do PIB em outubro, com redução de 0,4 ponto percentual em relação ao patamar de setembro.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou ontem a reforma de suas principais linhas emergenciais de financiamento diante do agravamento da crise europeia. "O FMI foi chamado a melhorar sua caixa de ferramentas de empréstimos para ajudar seus membros a dar conta da crise. As novas ferramentas nos darão capacidade de responder mais rápido e de forma eficaz em benefício de todos os nossos membros", afirmou, em nota, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde.

Nessa reforma, o FMI substituiu a Linha de Crédito de Precaução (PCL, na sigla em inglês) por uma versão mais flexível e capaz de atender não só a "necessidades potenciais" de financiamento do déficit de balanço de pagamentos, mas também a crises já em andamento.

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A nova Linha de Precaução e de Liquidez (PLL) poderá ser usada para garantir liquidez em curto prazo, de menos de seis meses, ao país afetado. Nesse caso, o limite de crédito será de 250 vezes o valor da cota anual do país. Em situações especiais, nas quais a crise seja gerada por choques externos, esse teto poderá ser elevado para 500 vezes. A PLL poderá ainda ser demandada para uma ajuda mais robusta e de prazo mais largo, de 12 a 24 meses. O país teria acesso a um montante que pode alcançar 1.000 vezes o valor da cota anual. Essa modalidade estaria sujeita a revisões semestrais.

Ambas as versões do PLL têm como contrapartida o compromisso do país beneficiado com políticas de reforço dos fundamentos econômicos e de suas instituições. "Este é um passo a mais para a criação de uma rede efetiva de segurança financeira mundial para lidar com o aumento da interconexão no mundo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As chuvas continuam em grande parte do País, de acordo com previsão do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

A chuva mais forte se concentrará entre o Rio, leste e nordeste de Minas e o sul e centro do Espírito Santo, onde as chuvas serão de forma contínua, entre o litoral norte e nordeste de Santa Catarina, leste do Paraná, sul, leste e cone leste de São Paulo e sul de Minas o dia será com chuva isolada.

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O dia será com chuva fraca no litoral do Paraná e de São Paulo. No nordeste do Rio Grande do Sul, leste e planaltos e serras de Santa Catarina e no norte e sudeste do Paraná o dia será nublado.

Nas demais áreas do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, em Mato Grosso do Sul, no Triângulo Mineiro, sul de Goiás e de Mato Grosso o dia será quente e pouca nebulosidade. Nas outras áreas de Goiás, no norte de Mato Grosso e de Minas e na região norte e sul do Maranhão e do Piauí ocorrerão pancadas de chuva.

No litoral sul da Bahia, haverá pancadas de chuva a partir da tarde. Entre o Recôncavo Baiano e o litoral de Pernambuco haverá possibilidade de chuva e o dia será quente. Nas outras áreas do Nordeste o dia será com variação de nebulosidade. No litoral do Rio, de São Paulo e do Paraná haverá ocorrência de ventanias.

O número de casos de coqueluche registrados no País dobrou em relação ao ano passado - passou de 291 pacientes confirmados para 583. O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, explica que o Brasil está longe de um surto.

Mas ressalta que o aumento de registros da doença serve de alerta para a importância da vacinação de crianças, que devem receber doses da vacina Tetravalente (difteria, tétano, coqueluche e meningite) aos dois, quatro e seis meses de vida, com dois reforços na infância.

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Segundo Barbosa, o crescimento de casos ocorre pelo que se chama de "acúmulo de suscetíveis". A estimativa é de que, a cada ano, cerca de 5% das crianças não sejam imunizadas - ou por não terem tomado a vacina ou por algum problema no seu sistema imunológico.

"Nos anos de 1980, registrávamos 80 mil casos por ano. Com as campanhas de vacinação, esse número caiu para 15 mil na década de 1990. Nos anos 2000 o número de casos foi estabilizado, mas a cada cinco anos temos um acúmulo de suscetíveis e os registros crescem", afirmou. "Isso serve de alerta para que os pais continuem vacinando suas crianças".

O ressurgimento da coqueluche será um dos destaques da 13.ª Jornada de Imunizações, que reunirá especialistas em São Paulo, em outubro.

"Há uma preocupação maior com as crianças menores de 2 meses, que ainda não foram imunizadas. É preciso garantir que as crianças recebam as doses no momento certo e melhorar a vigilância epidemiológica, para que os casos da doença sejam identificados", afirma a infectologista Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunização, seção Rio de Janeiro (SBIm-RJ).

Dados da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo mostram que as cinco crianças que morreram na cidade, até 17 de agosto, tinham menos de um ano de idade; e 70% dos casos confirmados da doença eram de bebês com menos de seis meses (quando as três doses da vacina ainda não foram ministradas).

A secretaria emitiu um alerta epidemiológico por conta do aumento de cerca de 40% do registro de coqueluche em relação a 2010. Em 75% dos casos de coqueluche em bebês, o transmissor da bactéria vive na mesma casa da criança. Isso ocorre porque a vacina garante a imunização por cinco a dez anos.

O adulto volta a ficar suscetível, contrai a doença, mas os sintomas são mais brandos. "A literatura mostra que de 20 a 25% das tosses com mais de 14 dias são coqueluche. Mas o médico não pensa nisso. Considera um problema resolvido e trata como alergia".

Se o ritmo de queda da mortalidade materna no País permanecer nos níveis de hoje, o Brasil só conseguirá atingir a meta pactuada entre os países da Organização das Nações Unidas (ONU) para 2015 após o ano de 2040. A estimativa foi feita em artigo publicado na revista The Lancet.

Segundo pesquisadores do Institute for Health Metrics and Evaluation, da Universidade de Washington, o Brasil está no grupo dos 31 países que devem atingir a meta de redução da mortalidade infantil até 2015.

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No entanto, apenas nove países conseguirão atingir esses dois objetivos do milênio até 2015: China, Egito, Irã, Líbia, Maldivas, Mongólia, Peru, Síria e Tunísia.

O País avançou nos dois indicadores, principalmente graças à implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) e à universalização do atendimento. Entre 1990 e 2000, segundo o artigo, a mortalidade de crianças menores de 5 anos caiu a uma taxa de 5,2% ao ano.

"Após esse período, o ritmo diminuiu, mas a tendência de queda ainda é forte e o País deve atingir a meta", afirma Haidong Wang, coautor do estudo.

A mortalidade materna caiu cerca de 2,5% ao ano entre 1990 e 2000. Mas entre 2000 e 2011 a taxa anual foi de apenas 0,3%. "Muito inferior que a média de 3,6% que verificamos no resto do mundo", conta Wang.

Uma das causas apontadas pelo pesquisador é o elevado índice de cesarianas no País - algo em torno de 47%. Na saúde suplementar, o índice chega a 90%, enquanto no SUS é de 37%. O recomendado pela ONU é, no máximo, 15%. A cesariana está mais associada a complicações que podem levar à morte.

Esse fator também é apontado por Alby Duarte Rocha, coordenador do Observatório Regional Base de Indicadores de Sustentabilidade (Orbis). Rocha também ressalta o crescimento no número de mulheres que têm o primeiro filho com idade avançada.

Maria Aparecida Udenal, do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, afirma que 80% das mortes relacionadas à gestação e parto são por causas evitáveis. Segundo elas, as principais são infecção hospitalar e erros durante o atendimento.

Todos esses pontos fazem parte da estratégia Rede Cegonha, um dos principais programas lançado por Dilma Rousseff, afirma Helvécio Magalhães, secretário de Atenção à Saúde do Ministério. Ele admite que não será possível atingir o objetivo do milênio até 2015, mas contesta a estimativa pessimista publicada na revista The Lancet.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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