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"Tapetes do Oriente: A Magia da Arte Milenar” é o nome da exposição aberta em Belém na sexta-feira (26),  no espaço Do It Coworking, com apresentação de 50 peças, incluindo os famosos tapetes persas, feitos à mão por artesãos de várias regiões do oriente. Belém é a primeira capital a receber a exposição, um projeto que pretende circular pelas principais capitais brasileiras em 2022.

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“Nunca houve registros de uma exposição de tapetes orientais dessa magnitude na cidade. E olha que Belém já foi rota de passagem de exposições de arte desde o século XIX. Artistas do mundo inteiro passaram por aqui durante a Bèlle Èpoque. É realmente um evento imperdível. Um programa para toda a família", destaca a historiadora da arte e curadora da exposição Caroline Heera Fernandes.

Por ser um evento que reúne história, arte e cultura, Caroline acredita que será uma rica oportunidade para os estudantes conhecerem mais a fundo as tradições milenares dos povos do Oriente. “Os tapetes foram criados por povos nômades que viviam no deserto. E hoje, milhares de anos depois, um tapete artesanal pode fazer com que você se sinta em casa em qualquer lugar do mundo. Como filha de imigrantes na Amazônia e que adora viajar, isso faz todo sentido pra mim”, revela a curadora.

A exposição tem visitação gratuita e a classificação é livre. Ficará aberta até 12 de dezembro, data da programação do Projeto Circular Campina e Cidade Velha, o que será mais um atrativo para o público que estiver visitando o centro histórico da capital.

Uma curiosidade sobre os tapetes em exposição é que 20 deles vão participar do longa-metragem brasileiro “Relato de um certo Oriente”, inspirado na obra de Milton Hatoum, que está sendo filmado em Belém.

Durante o período da mostra, haverá programação paralela para os visitantes e em datas específicas, que incluirá palestras e bate-papos com especialistas e imigrantes no Pará.

“Os visitantes também vão aprender como diferenciar um tapete original feito à mão de um tapete industrial. E vão ver de perto os famosos tapetes persas, conhecidos como os mais lindos do mundo. Eles são feitos à mão na região do Irã, antiga Pérsia, onde teve início essa tradição milenar da tapeçaria.”, explica Caroline.

Serviço

Exposição “Tapetes do Oriente: A Magia da Arte Milenar”, de 26/11 a 12/12.

No Do It Coworking (Rua Avertano Rocha, 192 – Campina - Belém/PA).

Visitação de segunda a sexta-feira, das 10 às 19 horas. No domingo, dia 12/12, ficará aberta das 10 às 14 horas.

Da assessoria da exposição.

No Reino Unido, os parques voltaram a ficar lotados pela primeira vez em meses. Em Israel, passaportes verdes permitem que os imunizados retomem algumas atividades. E nos Emirados Árabes Unidos, onde a vacinação já chegou à metade da população, restaurantes e baladas voltam a receber visitantes. Cenas de retorno à "normalidade" se repetem em diferentes regiões onde a imunização contra o coronavírus avança - embora o momento ainda exija cuidados, segundo especialistas e órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Israel, o país com mais doses de imunizante aplicadas por 100 habitantes, reabriu a maior parte da economia, ainda que com algumas restrições. Hotéis, bares e restaurantes, salas de eventos, escolas primárias e secundárias foram reabertos no início de março, e eventos esportivos estão autorizados.

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O brasileiro Felipe Malbergier, cientista de dados em uma empresa de interpretação genômica, conta que a primeira sensação que teve após tomar a vacina em Tel-Aviv foi de alívio. "Foi uma sensação de enxergar uma luz no fim do túnel", relembra. Depois de uma semana, ele ganhou seu passaporte verde, um documento digital emitido pelas autoridades sanitárias israelenses que autoriza imunizados a realizarem algumas atividades que ainda não estão totalmente liberadas, como ir a teatros e museus.

Malbergier conta que a principal mudança em sua rotina foi a possibilidade de ver amigos e parentes sem nenhum problema. E sem usar máscara. "Seja um aperto de mão, um abraço entre amigos, é uma sensação de liberdade voltar ao normal". Ele também voltou a trabalhar presencialmente no escritório da startup onde trabalha e voltou a ir a restaurantes, sentar no local e pedir comida para o garçom. "A última vez que me lembro de fazer isso foi em março do ano passado. Foi uma sensação muito diferente, alguém trazendo sua comida depois de um ano e tanto - é uma sensação estranha e feliz."

Nos Emirados Árabes Unidos, a mudança também começa a ser sentida. "Aqui a vacina está disponível gratuitamente para toda a população, não está sendo distribuída por idades", diz a criadora de conteúdo Valeria Mandelli, de 22 anos, já vacinada, que relata se sentir muito mais protegida e segura agora. "Mas o uso de máscaras ainda é obrigatório e os locais fechados continuam tendo um limite de capacidade."

Durante junho e julho do ano passado, a cidade turística enfrentou um forte lockdown. Imagens de drones esterilizando locais públicos viralizaram nas redes sociais. "Era uma época em que não se podia ir para a rua a não ser para trabalhar. As multas eram absurdas, acima de R$ 10 mil", lembra o comissário de bordo internacional e criador de conteúdo Gabriel Santos, de 28 anos.

Com a reabertura, restaurantes, hotéis e até baladas voltaram a receber visitantes. "Tudo foi reinventado: lugares em que as pessoas ficaram em pé deram lugar a mesas", diz Gabriel. No último mês, no entanto, com um aumento na taxa de infecções, o país voltou a restringir algumas atividades. "A quantidade máxima de pessoas por mesa passou de 7 para 5, não pode mais ter música ao vivo... Eles estão constantemente reformulando as políticas para se adaptar", conta Gabriel.

No Reino Unido, que já aplicou ao menos uma dose da vacina em 45% da população, o clima de esperança é balanceado com muitas precauções. A brasileira Diane Alves da Costa, estudante de MBA em Londres, explica que a vacinação em si não alterou as regras do lockdown, que vem sendo flexibilizado aos poucos. Bares e restaurantes não podem servir bebidas alcoólicas e funcionam apenas no sistema de comprar e retirar no local ou por delivery - enquanto outros fecharam as portas. "A falta de turistas afetou muito esses empreendimentos e alguns estão trabalhando em sistema delivery para tentar sobreviver a esse período", conta.

Diane tem experiência na área de hotelaria e afirma que percebeu portas fechadas e trocas de letreiros em muitos restaurantes, pubs e bares, principalmente em Canary Wharf e City of London, dois bairros corporativos. "Devido ao home office, muitos empreendimentos não essenciais foram prejudicados, ainda mais nessas áreas com pouca demanda residencial."

A empresária Roberta Rocha, de 30 anos, diz que em Londres as medidas de isolamento social são bem mais restritivas do que no Brasil, até mesmo com a aplicação de multas que chegam a 10 mil libras para quem descumprir as regras. Para ela, a maior mudança após ter tomado a vacina foi se sentir mais protegida. "Mas isso não me dá a liberdade de extrapolar e sair dos limites ou de me comportar como se eu nunca fosse pegar ou passar o vírus", afirma. "É egoísta a ideia de tomar a vacina e achar que tudo vai voltar ao normal - tem de se cuidar e cuidar dos outros", diz, acrescentando que parques já voltaram a lotar e duas famílias de casas diferentes foram autorizadas a se encontrar.

Em 12 de abril, as lojas e o comércio voltarão a funcionar e ela percebe a animação da população. "Vejo realmente mais pessoas nas ruas, principalmente nos dias de sol." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a colunista Miriam Leitão, do jornal O Globo, diplomatas brasileiros voltaram a ser alertados por colegas árabes da possibilidade de retaliação comercial, caso o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) confirme a transferência da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém. Na última quinta (1), Bolsonaro voltou a defender a alteração.

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Embora Bolsonaro reforce o desejo de aproximação com o estado de Israel, a contribuição comercial do país ao Brasil é discreta. De acordo com Miriam Leitão, as exportações israelenses foram de “apenas US$ 256 milhões, ou 0,14% do total. O Brasil registra déficit US$ 527 milhões” com o país.

Com Oriente Médio, no entanto, os negócios vão bem melhor. A região é responsável por comprar 5,3% de todo o valor exportado pelo Brasil, com destaque para o mercado da carne. Nos últimos 12 meses, o Brasil ganhou US$ 11,6 bilhões de reais do Oriente Médio, com cujas negociações possuem saldo positivo em US$ 7,7 bilhões.

A ligeira aceleração dos ganhos do dólar ante o real na última hora incutiu um viés de alta para os juros futuros de longo prazo, enquanto os vértices curtos e intermediários fecharam com taxas perto dos ajustes anteriores. Contudo, no geral, a sessão desta segunda-feira, 30, foi de liquidez muito baixa e taxas rondando a estabilidade, com o mercado em compasso de espera pelas decisões de política monetária do Banco do Japão (BoJ, em inglês), do Federal Reserve, do Copom e do Banco da Inglaterra (BoE).

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou em 6,625%, de 6,622% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2020 fechou estável em 7,91%. Também ficou estável a taxa do DI para janeiro de 2021, a 8,90%. A taxa do DI para janeiro de 2023 encerrou em 10,30%, de 10,28%, e a do DI para janeiro de 2025 passou de 10,87% para 10,90%.

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As taxas passaram o dia de lado, mas na última hora as do trecho longo ensaiaram alta, na medida em que o dólar ampliava o avanço, mas sem atingir as máximas. O movimento da moeda ante o real está descolado do registrado ante as demais divisas de economias emergentes e é justificado por fatores técnicos relacionados à disputa na formação da Ptax. A taxa de terça-feira será a referência para a liquidação de contratos futuros que vencem na quarta-feira. Às 16h31, o dólar à vista subia 0,31%, aos R$ 3,7288.

A segunda-feira é de alta de juros ao redor do mundo, reflexo da expectativa do mercado pelo resultado das reuniões de política monetária, que começam pelo BoJ. Parte dos analistas acredita que será anunciado um ajuste na meta para o yield (retorno) do bônus de 10 anos. O resultado será conhecido à 0h desta terça-feira. Para o Copom, na quarta-feira, a expectativa majoritária nas mesas e nos Departamentos Econômicos é de manutenção da Selic em 6,50%.

O restaurante "Maido", do chef peruano Mitsuharu "Micha" Tsumura, ganhou o prêmio de melhor restaurante da América Latina durante a cerimônia do "50 Best América Latina", realizada em Bogotá, na Colômbia.

O restaurante de comida nikkei tirou do primeiro lugar o também peruano "Central", que nos últimos três anos era considerado omelhor da região. A premiação é o "Oscar" da cozinha.

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O terceiro lugar foi para o restaurante brasileiro o D.O.M, do chef Alex Atala, seguido pelo mexicano "Pujol". "Borago", no Chile, foi o quinto na lista dos melhores.

"Nós conseguimos o que jamais tinha ocorrido com um continente nos últimos 100 anos: estamos mais próximos do mais do que nunca, nos tornamos cada vez mais conhecidos, e passamos a entender que trabalhar juntos como um continente está dando frutos", disse o chefe Tsumura.

O país com mais restaurantes na lista foi o México ,com 13, seguido pelo Peru ,com 11, Argentina, com nove, e Brasil, com sete. A lista é baseada na opinião de 250 especialistas e não incluiu restaurantes da Venezuela, Equador e Paraguai, além de outras nações da América Central.

A premiação dos 50 melhores restaurantes da América Latina é realizada há cinco anos. As edições anteriores foram feitas em Lima e na Cidade do México. No próximo ano, Bogotá continuará sendo a anfitriã do evento.

Da Ansa

Na escola pública nº 1 de Sanlitun, na região central de Pequim, alunos do ensino fundamental e médio treinam semanalmente dribles, embaixadinhas e outros passes de futebol, esporte ainda pouco praticado na China. Pioneiro no país a adotar essa modalidade esportiva no currículo escolar, o colégio tem investido na descoberta de jovens talentos para as ligas profissionais.

A escola é uma das 20 mil no país alinhadas com o propósito de popularização da cultura futebolística estabelecido pelo Plano de Desenvolvimento do Futebol Chinês 2016–2050. Publicado no ano passado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, o plano tem como umas das metas tornar a China uma superpotência no esporte até 2050.

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Em março, a Associação Chinesa de Futebol divulgou objetivos de curto prazo, como a melhora da seleção nacional no ranking mundial passando do 82º lugar para o 70º, a formação de um milhão de jovens jogadores e a construção de 60 mil campos de futebol até 2020.

O diretor do Comitê de Especialistas para a Promoção do Futebol de Campo do Ministério da Educação chinês, Jin Zhiyang, disse que o objetivo do governo é chegar a 50 mil colégios no país com treinamento de futebol até 2025.

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Segundo ele, a política de promoção do futebol nas escolas visa ao desenvolvimento sustentado do esporte no país, conhecido pela excelência em modalidades como tênis de mesa, natação e ginástica olímpica. “Queremos melhorar a saúde dos alunos e fundar uma base sólida para o desenvolvimento do futebol na China”, disse. “Não há pressa. É um projeto de longo prazo.”

A diretora da escola de Sanlitun, Wang Liru, conta que a equipe de futebol do colégio alcança os primeiros lugares nos pódios dos campeonatos escolares regionais por causa do treinamento intenso, do investimento na capacitação dos professores de educação física e em bons equipamentos esportivos, como campo e iluminação de quadra. A escola, que começou as aulas de futebol há dez anos, recebe uma verba anual de 500 mil iuanes (aproximadamente R$ 250 mil) do governo para ser investida no esporte.

A ideia, segundo a diretora, é descobrir talentos para o futebol desde o ensino fundamental e apoiá-los para que se profissionalizem na carreira. Entre os planos da escola para a promoção do esporte, figuram a contratação de treinadores estrangeiros, a intensificação do intercâmbio com os clubes profissionais do país e a montagem de uma equipe de futebol feminino.

Fã do esporte, o presidente chinês Xi Jinping tem promovido intensamente o apoio à modalidade. Ele diz esperar que a seleção nacional ganhe uma Copa do Mundo. Após encontro com o presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Gianni Infantino, em Pequim, em 14 de junho, o presidente chinês declarou que tornar a China uma potência desportiva é um dos objetivos para o desenvolvimento do país. “O governo chinês atribui grande importância ao desenvolvimento do futebol e tem providenciado um apoio sólido e sustentado”, afirmou na ocasião.

Xi Jinping reconheceu que a popularidade e o nível de competitividade do futebol chinês estão aquém dos países onde o esporte está consolidado, mas que os esforços para mudar essa realidade incluem a promoção da cultura do futebol na sociedade, a profissionalização do sistema de gestão desportiva, a aposta na formação de futuros talentos, a melhora da infraestrutura esportiva e o incremento do intercâmbio com jogadores e treinadores estrangeiros.

Nesse sentido, a China vem investindo fortemente na contratação milionária de profissionais estrangeiros: o técnico Luiz Felipe Scolari e os jogadores Alexandre Pato e Hulk são alguns dos brasileiros que atuam em times chineses. Segundo o jornal oficial Diário do Povo, 16 clubes chineses pagaram cerca de US$ 410 milhões na contratação de estrangeiros durante a temporada de inverno 2016-2017.

Por Ana Cristina Campos, que viajou a convite do Centro de Imprensa China–América Latina e Caribe

Localizada no leste da Ásia e abrigando 127 milhões de habitantes, a Terra do Sol Nascente, como se traduz a palavra Japão, vê-se frequentemente associada apenas a sushi, karate e tecnologia. Estagnados dentro da bolha de informações rasas, quando se trata de japoneses, a tentação em ficar nos estereótipos é grande. Para alguns, são extremamente disciplinados e limpos, para outros, silenciosos e desconfiados. O que não se sabe é que, na verdade, o arquipélago oriental tem muito mais a oferecer. 

Hábitos, características culturais e fatos desconhecidos fazem parte de algumas das 15 curiosidades que se pode conferir no vídeo a seguir:

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Um ônibus lotado de passageiros amontoados tanto no interior quanto no teto do veículo saiu da estrada e rolou montanha abaixo no noroeste no Nepal, matando ao menos 30 pessoas e ferindo outras 35, disseram autoridades.

O porta-voz do governo, Shiv Ram Gelal, disse que o ônibus saiu da estrada perto da Aldeia Ramche e rolou cerca de 150 metros para baixo.

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Segundo Gelal, o ônibus estava superlotado por causa de uma grave escassez de combustível no país que tem limitado o uso do transporte.

A polícia, soldados e moradores locais ajudaram a resgatar as pessoas dos destroços. A polícia está investigando o que causou o acidente. Geralmente, acidentes no Nepal são causados por estradas e veículos mal conservados.

A grave escassez de combustível tem forçado as pessoas a viajarem em cima do teto dos ônibus, o que não é permitido por razões de segurança, mas que tem se tornado algo comum.

Manifestantes étnicos bloquearam um ponto chave na fronteira com a Índia desde setembro,o que impediu a importação de combustível e outros suprimentos. O Nepal normalmente recebe todo o seu combustível da Índia.

Fonte: Associated Press.

O número de mortes por deslizamentos de terra e enchentes provocados por fortes chuvas de monções subiu para 280 no norte da Índia e no Paquistão, disseram autoridades dos dois países neste domingo.

Cinco dias de chuva incessante na Caxemira indiana já mataram pelo menos 120 pessoas na pior enchente na região em mais de cinco décadas, inundando centenas de aldeias e provocando deslizamentos de terra. No vizinho Paquistão, mais de 160 pessoas morreram e milhares de casas desabaram. Um funcionário do governo assinalou que a situação estava se tornando uma "emergência nacional".

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Equipes de resgate em ambos os países usavam helicópteros e barcos para tentar chegar até dezenas de milhares de pessoas que estão isoladas em suas casas, enquanto as águas continuavam subindo e deixavam muitas aldeias submersas.

Paquistão e Índia sofrem enchentes generalizadas todo ano durante a temporada de monções, que vai de junho a setembro. Em 2010, enchentes mataram 1,7 mil pessoas no Paquistão. Fonte: Associated Press.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, disse neste domingo ainda ser "possível" fechar um acordo nuclear com potências mundiais, apesar de uma rodada difícil de negociações nesta semana. "O acordo é possível. Mas as ilusões precisam acabar. A oportunidade não deve ser perdida de novo, como em 2005", escreveu Zarif no Twitter , referindo-se ao longo impasse do Irã com potências ocidentais em torno de seu programa nuclear.

O Irã e seis potências encerraram uma quarta rodada de negociações nucleares, em Viena, na sexta-feira, sem "nenhum progresso tangível". Grã-Bretanha , China, França, Rússia, Estados Unidos e Alemanha querem que o Irã reduza radicalmente suas atividades nucleares, tornando praticamente impossível que o país desenvolva uma bomba atômica.

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O objetivo é chegar a um consenso até 20 de julho, quando um acordo interino firmado em novembro expira. Pelo acordo em vigor, o Irã congelou algumas atividades em troca de alívios em sanções ocidentais. Para oferecer novas concessões, a república islâmica, que nega que seu programa nuclear tenha algum interesse bélico, pede o fim de todas as sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) e dos países ocidentais, que têm impactado severamente a economia iraniana.

A quarta rodada de negociações encerrou-se, na sexta-feira, com ambos os lados reclamando que grandes lacunas permaneceram antes do prazo 20 de julho. "Lacunas enormes permanecem, o outro lado precisa ter uma maior dose de realismo", disse um diplomata ocidental. "Esperávamos um pouco mais de flexibilidade do lado deles."

Neste domingo, a TV governamental de língua inglesa Press TV, citou o vice-chanceler do país, Abbas Araghchi, como tendo dito que a próxima rodada de negociações está previstas para ocorrer entre 16 e 20 de junho, em Viena.

As autoridades paquistanesas dizem que estão investigando se desnutrição foi responsável pela morte de 23 crianças no deserto localizado no sul do país.

Segundo Kamran Zia, o principal porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres, as crianças morreram nas aldeias do deserto de Tharparkar na província de Sindh desde fevereiro.

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Ele afirmou que não estava claro se as crianças morreram de uma escassez de alimentos ou problemas médicos.

De acordo com autoridades da região, os investigadores também estão tentando determinar o responsável por atrasos no envio de alimentos e remédios para a área.

Tharparkar fica 1,1 mil quilômetros ao sul da capital, Islamabad. A região está enfrentando nível de chuvas abaixo do que a média. Fonte: Associated Press.

O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, disse que a prioridade do governo continua sendo impulsionar a economia. "Temos dito que a maior prioridade do gabinete de Abe (primeiro-ministro) está na economia e foi dessa forma que atuamos este ano", disse Aso em entrevista à rede nacional de notícias NHK.

A entrevista foi gravada na quinta-feira após uma controversa visita ao memorial de Yasukuni, que homenageia os mortos na guerra do Japão e autoridades do governo durante a Segunda Guerra Mundial, condenados por crimes de guerra. Visitas de autoridades do governo ao memorial causam normalmente reação da China e da Coreia, por conta da ocupação dos dois países durante a guerra pelo Japão.

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Aso não fez menção direta à visita de Abe ao memorial, mas disse que o governo precisa garantir de que a economia esteja crescendo com vigor antes da elevação, prevista para abril, do imposto nacional sobre consumo, com o qual se espera melhorar as finanças federais.

O imposto sobre consumo deve subir para 8% em abril e para 10% em outubro de 2015, dos atuais 5%. O aumento em duas fases será direcionado para pagar os custos de expansão dos benefícios sociais da população idosa e recuperar o sistema de saúde do país.

Aso observou que o sucesso das políticas de flexibilização reforçaram os indicadores econômicos, o que é reconhecido até internacionalmente. Mas a inesperada visita de Abe a Yasukini indica um risco político ultranacionalista. Teme-se que Abe, com forte vantagem no Parlamento, abandone o foco na economia e se dedique a uma agenda política, que inclui reforma constitucional para reforçar o exército.

Investidores, principalmente de fora do Japão, colocaram muito dinheiro na Bolsa de Tóquio no ano passado, apostando que Abe cumprirá sua promessa de fortalecer a economia por meio de um programa abrangente de desregulamentação e incentivo ao empresariado. Fonte: Dow Jones Newswire.

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Paquistaneses que estavam presos na Índia foram libertados esta semana. No total são vinte e duas pessoas que trabalham com pesca e são muito pobres. Autoridades indianas disseram que o grupo foi preso porque cruzou a fronteira sem autorização. Já especialistas afirmam, que os ex-detentos foram vítima do contexto político tenso entre os dois paises.

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Assim que foram soltos os paquistaneses demostraram alívio e felicidade. As duas nações já travaram três guerras, em duas delas para manter o controle da região da Caxemira

Milhares de pessoas participavam nesta sexta-feira da Parada do Orgulho Gay de Tel Aviv, um encontro de gays e lésbicas que reúne todos os anos pessoas do mundo inteiro.

Este é o vigésimo aniversário da organização desta manifestação por parte da prefeitura da cidade.

"Tel Aviv é uma cidade pluralista que defende os direitos dos homossexuais", disse Mira Marcus, do serviço de comunicação de Tel Aviv.

Desde sua primeira edição, em 1998, a Parada do Orgulho Gay de Tel Aviv se tornou uma das datas chave no cenário homossexual mundial.

O 11º caso mundial do novo coronavírus próximo ao SARS foi diagnosticado em um habitante do Reino Unido, da mesma família que um paciente tratado da mesma doença, o que "sugere uma transmissão de pessoa a pessoa", anunciaram nesta quarta-feira (13) as autoridades sanitárias do país.

Segundo a agência britânica de proteção à saúde (HPA), trata-se do terceiro caso do vírus da família do SARS detectado no Reino Unido. Até hoje, o vírus provocou a morte de cinco pessoas (três na Arábia Saudita e duas na Jordânia).

O paciente mora no Reino Unido e não fez viagens recentemente. A HPA declarou em comunicado oficial que o caso elevava "a onze o número de casos confirmados no mundo".

Em 11 de fevereiro, a agência indicou que o vírus foi diagnosticado em um habitante do Reino Unido que havia viajado recentemente para o Paquistão e Oriente Médio.

"A confirmação de uma infecção do novo coronavírus em uma pessoa que não viajou para o Oriente Médio sugere que houve transmissão de pessoa a pessoa e que ela aconteceu no Reino Unido", declarou o professor John Watson, chefe do departamento de doenças respiratórias da HPA. Contudo, "o risco no país continua muito pequeno", afirmou.

Os coronavírus fazem parte de uma grande família que inclui vírus responsáveis por simples resfriados, mas também pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que provocou uma epidemia de "pneumonia atípica" em 2003, causando a morte de 800 pessoas.

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