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 Conhecido pela sua defesa ao uso recreativo da maconha, o lutador do UFC Nate Diaz polemizou mais uma vez ao subir no treino aberto do Ultimate na Califórnia fumando um cigarro de maconha e realizar parte do treino desta quarta-feira (14). O lutador ainda entregou o cigarro para os torcedores e vários deles fumaram também, até um segurança estragar a 'festa'.

Nate nunca escondeu que fazia uso recreativo da erva, mas usar em treinos era improvável por conta de proibições, mas como o UFC 241 - que marca a volta do lutador ao octógono após três anos afastado - será realizado na Califórnia, Estado onde o uso recreativo é liberado, Nate aproveitou.

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Apesar da liberação na Califórnia, o UFC não permite que atletas utilizem maconha. Para poder fazer uso, Nate precisou declarar à Comissão Atlética local e a Agência Antidoping dos EUA (USADA) que possui autorização médica para uso do CBD. “Eu preciso fumar maconha, mas só vou fumar depois da luta", disse aos jornalistas após o treino.

Confira o vídeo:

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Um vídeo divulgado pelo site TMZ Sports mostra o lutador de MMA Conor McGregor agredindo um idoso com um soco em um bar em Dublin, capital da Irlanda, país de origem do atleta. Apesar da divulgação só ter acontecido nesta quinta-feira (15), o caso aconteceu no dia 6 de abril.

O motivo da agressão, segundo o TMZ, foi o fato de Conor ter ouvido uma resposta negativa do idoso ao distribuir doses do seu uísque no “The Marble Arch Pub". Por duas vezes, McGregor ofereceu doses ao agredido, que seguiu recusando e devolvendo ao balcão o copo que o lutador colocava a sua frente.  

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Depois de ver o idoso recusar por três vezes, Conor parece brincar com as pessoas ao seu redor, e assim que o idoso se distraiu ele desferiu um soco que não obteve reação. Depois da agressão, ele foi retirado do local. Nem o atleta nem o UFC se pronunciaram sobre o caso.

Confira o vídeo:

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Em uma cerimônia de naturalização em massa realizada na última terça-feira, o lutador brasileiro Anderson Silva se tornou cidadão dos Estados Unidos. Além do atleta de 44 anos, os seus filhos Kaory, de 23 anos, e Kalyl, de 20, também viraram oficialmente norte-americanos no evento Los Angeles Convention Center, que contou com a participação de cerca de 8 mil imigrantes.

Os três fizeram o juramento de cidadania e cantaram o hino nacional dos EUA na cerimônia, na qual a grande maioria dos presentes era formada por pessoas do México, das Filipinas e da China, sendo que muitas delas agitaram bandeiras da nação que adotaram como o seu novo país. Ao lado dos filhos, Anderson recitou cada verso de "The Star-Spangled Banner" (A Bandeira Estrelada) com a mão sobre o seu coração.

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O brasileiro buscou a cidadania americana por uma década e comemorou por finalmente ter conseguido obtê-la. "Eu me sinto muito feliz, você sabe, é um grande momento para mim e para a minha família. Tudo o que os Estados Unidos (deram) a nós, agora é a hora de devolver", afirmou Anderson, em entrevista à agência de notícias The Associated Press.

E ele ainda surpreendeu ao dizer que respeita o seu país de nascimento, mas que se sente norte-americano atualmente. "Eu tenho minha família no Brasil. Eu tenho minha mãe e meus irmãos no Brasil, mas eu acho este (os EUA) é o meu país agora", completou, confiante também de que, em solo norte-americano, para onde levou os seus filhos há sete anos, a sua família tem acesso a melhores oportunidades para as suas vidas.

"Nós estávamos muito animados, especialmente com o aprendizado da língua, e eu estou indo para a faculdade", afirmou Kaory. A esposa de Anderson, Dayane, e os seus outros filhos (Gabriel, de 22 anos, Kauana, de 18, e João, de 14) também estiverem presentes na cerimônia desta terça-feira em Los Angeles, mas ainda não estão passando pelo processo de naturalização.

Ex-campeão dos pesos-médios do UFC, Anderson foi o lutador a sustentar por mais tempo um cinturão do UFC, tendo conquistado 16 vitórias consecutivas entre 2006 e 2013. Ele é atualmente o 15º colocado do ranking dos médios do UFC.

Antes de se consagrar como lutador de artes marciais mistas (MMA, na sigla em inglês), o brasileiro nasceu em São Paulo, mas cresceu em Curitiba com a sua tia e o seu tio, que era um oficial de polícia na capital paranaense.

Na última terça-feira (16) o lutador paraense Antonio Arroyo venceu o programa 'Contender Series', em Las Vegas (EUA).  Agora atleta do UFC, Arroyo aguarda apenas a oportunidade para estrear na maior liga de MMA do mundo. Ao longo da carreira profissional como lutador de artes marciais mistas, ele soma, até o momento, nove vitórias e apenas duas derrotas.

Arroyo já chegou em Belém  e foi recebido por amigos e familiares, o lutador falou sobre o objetivo conquistado. “É um grande passo, é algo muito surreal, eu mesmo ainda estou tentando acreditar, porque eu venho nessa estrada a quase 10 anos. Depois de anos batalhando e investindo tudo o que eu tenho nessa carreira, eu finalmente consegui chegar na maior plataforma do mundo de artes marciais e é onde eu pretendo ficar e onde pretendo seguir carreira”, declarou Antonio.

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O lutador agradeceu o apoio da família e amigos e contou a importância disso para sua vitória. “Eles estão comigo nessa batalha a muitos anos, não é o sonho deles, é o meu sonho e consequentemente acabou se tornando o sonho deles, mesmo estando longe eu sei que eles estavam orando por mim e eu consegui sentir isso lá no octógono e isso me ajudou muito a fazer diferença”, comentou Antonio.

João  Claudio Arroyo pai do lutador comentou “Essa é uma alegria muito grande, ver um jovem que abraça uma carreira por escolha própria pelo que gosta de fazer, isso é um importante pois serve de referência para outros jovens que estão buscando um caminho”, finalizou.

Por Bruna Braz

Dominante e muito concentrado, o jamaicano naturalizado inglês Leon Edwards venceu o brasileiro Rafael dos Anjos por decisão unânime (50-45, 49-46 e 49-46), pelo peso meio-médio (até 77kg), na luta principal do UFC San Antonio, e emplacou a oitava vitória consecutiva.

Com o moral elevado após mais um triunfo, Edwards, que impôs ao brasileiro a terceira derrota nas últimas quatro lutas, pediu para enfrentar o norte-americano Jorge Masvidal em seu próximo combate. O jamaicano agora possui a segunda maior sequência de vitórias na categoria dos meios-médios. São oito, duas a menos que o campeão nigeriano Kamaru Usman.

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"Competir contra um ex-campeão como o Rafael dos Anjos e fazer o que eu fiz é ótimo. Estou provando para as crianças que são do Reino Unido que você pode ficar no Reino Unido e lutar em alto nível. Estou muito feliz com meu desempenho. Agora me dê o Masvidal", pediu o lutador após a vitória.

Edwards foi superior desde o início da luta, levando Rafael dos Anjos para o solo no primeiro round e conseguindo impor o seu ritmo. No segundo assalto, o jamaicano acertou uma cotovelada que abriu um corte no supercílio do ex-campeão dos leves, o que dificultou ainda mais a luta para o brasileiro.

Nos dois rounds seguintes, o inglês utilizou bem os jabs e a defesa de quedas para segurar o ímpeto do brasileiro. Rafael não conseguiu colocar pressão no rival e a diferença de envergadura passou a ser fundamental na luta. No assalto final, o brasileiro melhorou e até conseguiu acertar mais golpes, mas sofreu com o contra-ataque de Edwards, que foi declarado vencedor após 25 minutos de combate.

VITÓRIAS DOS BRASILEIROS - Três dos quatro lutadores brasileiros triunfaram no card preliminar do UFC San Antonio. Klidson Abreu e Jennifer Maia venceram seus duelos por decisão unânime, enquanto Felipe Colares saiu do ringue vencedor por decisão dividida.

Klidson Abreu superou o veterano Sam Alvey por pontos (30-27, 30-27 e 29-28) para conseguir a primeira vitória em sua carreira no UFC. "Queria mostrar a todos que sou um lutador completo, que posso golpear e não apenas lutas jiu-jitsu", afirmou.

Jennifer Maia derrotou a norte-americana Roxanne Modafferi por um triplo 30-27. A lutadora do Brasil controlou as ações e teve êxito em impedir as quedas da rival. Em pé, foi muito superior e engatou o segundo triunfo consecutivo no UFC. "Me senti confortável em manter a distância da luta, mas estava preparada para tudo. Espero que a vitória me coloque no top 5 da divisão e que eu possa enfrentar mais dessas lutadoras de elite em meu caminho até o título", disse.

Felipe Colares também teve êxito na noite. Ele travou um combate equilibrado com o norte-americano Domingo Pilarte e conquistou seu primeiro triunfo na organização por decisiva dividida (29-28,29-28,28-29). O brasileiro dominou o primeiro round e fez um bom segundo assalto, mas quase acabou finalizado pelo rival nos cinco minutos finais do duelo. O único representante do Brasil derrotado em San Antonio no card preliminar foi Gabriel Silva, que perdeu de Ray Borg, dos Estados Unidos, por decisão unânime (triplo 29-28).

O brasileiro Thiago Marreta fez boa luta na madrugada deste domingo, no confronto principal do UFC 239, mas acabou sendo derrotado pelo favorito Jon Jones, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Sem demonstrar toda a superioridade que era esperada, o lutador norte-americano venceu por decisão dividida dos juízes: 48/47, 47/48 e 48/47.

O resultado chegou a ser vaiado por parte do público presente na luta, que esperava uma vitória do brasileiro, após a performance surpreendente de Marreta diante do favorito. Com o triunfo, Jones manteve o cinturão do peso meio-pesado (até 93kg). O americano soma agora 25 vitórias, apenas uma derrota e uma luta sem resultado.

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"Eu peço desculpas para os fãs que esperavam que essa luta tivesse nocaute. Ele é lutador muito duro. Thiago Santos é um faixa-preta de muay thai. Estou orgulhoso de mim. Achei que estava vencendo, nós estávamos jogando um jogo de xadrez muito inteligente. Toda vez que você luta contra um cara de muay thai, você precisa ser inteligente", comentou Jones.

Ao fim do confronto, o brasileiro revelou que sentiu dores no joelho logo no começo da luta. "No primeiro round meu joelho falseou, machucou e eu não consegui mais me movimentar muito bem, toda hora estava saindo do lugar", comentou Marreta. "Mas, sem choro, sem lamentação. Ele é um guerreiro, sou fã, só tenho que agradecer a todos por essa oportunidade."

A luta desta madrugada foi marcada pelo equilíbrio do começo ao fim, apesar da expectativa de forte domínio de Jones, considerado uma das lendas do MMA. O americano, contudo, exibia ligeira vantagem ao longo das trocas de socos e chutes. Seu melhor momento aconteceu no terceiro round, quando chegou a derrubar Marreta.

No round seguinte, o brasileiro tentou acelerar as trocas de socos para se recuperar da queda e somar pontos. Mas não teve sucesso. Jones, mais cauteloso, administrou o confronto até o final, sem correr maiores riscos e confirmou a vitória por pontos.

No feminino, o grande confronto da noite reuniu a brasileira Amanda Nunes e a norte-americana Holly Holm. Desta vez, deu Brasil. Uma das principais atletas do MMA no mundo, Amanda nocauteou a rival aos 4m10s do primeiro round e defendeu o cinturão do peso-galo (até 61kg). Um chute alto na cabeça da rival abreviou o confronto e decretou o triunfo da brasileira.

O iraniano Sajad Gharibi também conhecido como ‘Hulk Iraniano’ anunciou através da sua rede social que finalmente vai iniciar sua história no mundo das artes marciais mistas (MMA). A luta será 'antes de 2020' contra um brasileiro que não teve a identidade revelada.

Recentemente o “Hulk brasileiro” Romário Santos recebeu um desafio do grandalhão iraniano e prometeu “esmagar a cabeça” do algoz. Mas a dúvida sobre quem será o brasileiro que vai enfrentar o iraniano deve persistir. Isso porque ele não foi o único brasileiro a querer enfrentar Sajad.

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O multicampeão e experiente lutador Wandelei Silva disse em entrevista ao Uol, em março de 2019, que topa enfrentar o desafio. Faço já, luto hoje se ele quiser. E ele pode escolher com luva ou sem luva, deixo esse opcional para ele” cravou o “cachorro louco”.

Agora resta saber quem será o brasileiro que entrará no octógono para enfrentar o Hulk Iraniano. Pelo visto o que não falta é candidato para derrubar o gigante.

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A área ambiental do governo Bolsonaro passa por um processo de militarização. Do alto escalão do Ministério do Meio Ambiente (MMA) até as diretorias do Ibama e do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), postos-chave estão agora sob a tutela de oficiais das Forças Armadas e da Polícia Militar. A orientação dada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro e levada a cabo pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, é a de acabar com o "arcabouço ideológico" no setor. Já são pelo menos 12 militares.

Nesta quinta-feira, 18, Salles exonerou o diretor de planejamento do Ibama, Luiz Eduardo Nunes, servidor de carreira do órgão federal. O posto deve ser ocupado por Luis Gustavo Biagioni, recém-aposentado da PM de São Paulo, onde trabalhou na polícia ambiental como major e tenente-coronel. Na quarta-feira, foi confirmada a indicação do comandante da PM Ambiental de São Paulo, coronel Homero de Giorge Cerqueira, para ser o presidente do ICMBio. Um dia antes, ele nomeara Davi de Souza Silva, também de formação militar, para a regional do Ibama em São Paulo.

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Cada troca é informada a Bolsonaro. Nesta quinta, o presidente voltou a criticar o Ibama e uma multa que o órgão aplicou a índios que produzem soja transgênica em Mato Grosso. "Multados pelo Ibama em R$ 120 milhões. Já sabem o que vamos fazer com essa multa, né?" disse Bolsonaro, sinalizando que pedirá sua anulação. O presidente afirmou que o Ibama "é um órgão muito mais aparelhado do que o Ministério da Educação". Na quarta, disse que, "com o Salles, nosso ministro do Meio Ambiente, tomamos providências para substituir esse tipo de gente".

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo aponta que o gabinete do ministro passou a contar com oito militares em cargos comissionados, oficiais que despacham ao lado da sala de Salles. Os cargos envolvem desde a chefia de gabinete até a ouvidoria e comunicação institucional da pasta. Na sede do Ibama, duas diretorias já são comandadas por militares.

As superintendências estaduais do órgão também serão ocupadas por militares. A nomeação de um militar para comandar o Ibama em São Paulo é só a primeira de muitas trocas por vir. Uma fonte do governo disse que Salles e Bolsonaro têm convicção de que há corrupção nos órgãos ligados à pasta. Por isso, querem um "controle mais rígido" das operações, além do afastamento de servidores que atuaram nos governos petistas. "Eu conversei com o Salles. Ele vai aproveitar oficiais da Polícia Ambiental, que conheceu quando era secretário do Meio Ambiental de São Paulo", disse o senador Major Olímpio (PSL-SP).

Paralelamente, o governo discute a possibilidade de fusão do Ibama e do ICMBio, o que poderia ocorrer no segundo semestre. Salles evita dar detalhes sobre o assunto, limitando-se a dizer que, "por enquanto", não haverá a integração. O Ibama fiscaliza e protege o meio ambiente e licencia empreendimentos, enquanto o ICMBio atua nas unidades de conservação ambiental.

Crise

Salles está no centro de uma crise. Na semana passada, mandou o presidente do Ibama rever parecer do órgão para autorizar o leilão de poços de petróleo ao lado de Abrolhos. Nesta semana, servidores divulgaram uma carta acusando o ministro de promover a "destruição da gestão ambiental". O estopim foram as declarações feitas por ele em um evento no Rio Grande do Sul. Salles pediu punição a funcionários do ICMBio porque estes não compareceram ao encontro. Eles dizem que não foram convidados. A situação levou o presidente do ICMBio, Adalberto Eberhard, a pedir exoneração.

Questionado sobre a militarização de sua pasta, Salles não comentou. O ministério impôs lei do silêncio ao Ibama e ICMBio. Qualquer pedido de informação aos órgãos tem de ser encaminhado à pasta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Joyce Vieira de 27 anos é atleta das artes marciais mistas, ou MMA, como é popularmente conhecida. A atleta estava participando de uma sessão de fotos em Cabo Frio no Rio de Janeiro quando se deparou com um homem se masturbando enquanto ela posava para fotos. A atleta partiu para cima.

Normalmente esses casos terminam com a vitima assustada, mas nesse caso foi bem diferente. Joyce reagiu e partiu para cima do assediador. Lutadora experiente ela desferiu chutes e socos até que ele partisse em disparada.

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Em entrevista a Folha de São Paulo, Joyce disse que inicialmente achava que o rapaz estava esperando alguém, mas acabou percebendo que ele estava com pênis fora da calça. Segundo Joyce, antes de reagir tentou conversar com o agressor que disse: ““Por quê, não gostou? Vem cá”.

Foi nesse momento que ela reagiu ao deboche e partiu para cima dele. Joyce, conhecida Fiona no MMA, prestou queixa na delegacia da mulher em Cabo Frio. O homem ainda não foi identificado. Confira as imagens registradas pela fotografa Suellen Alva que presenciou a cena.

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O lutador do UFC Jon Jones, se prepara para sua próxima luta no dia 6 de julho quando enfrenta o brasileiro Thiago Marreta no UFC 239 em Las Vegas, Estados Unidos. Durante um evento fitness em Colônia na Alemanha, o lutador recebeu um pedido inusitado de um fã que queria ser “apagado” pelo ex-campeão. Ele prontamente atendeu o pedido.

Segundo o portal “Sportbible” foi o fã que pediu para ser nocauteado por Jon Jones. O atleta utilizou o mesmo golpe usado contra o brasileiro Lyoto Machida em 2011. A guilhotina invertida.

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Não durou 10 segundos para que o fã apagasse. Jon Jones tratou de elevar as penas do fã para fazê-lo acordar. O mais interessante foi que ao acordar ele correu para abraçar Jon Jones. Parece que para o fã foi prazeroso ser nocauteado pelo seu ídolo. Confira o vídeo:

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O polêmico lutador irlandês Conor McGregor anunciou pela segunda vez na carreira sua aposentadoria. O comunicado desta terça-feira (26) foi publicado no seu perfil oficial no Twitter. Em 2016, Conor também anunciou sua retirada dos ringues, mas acabou voltando.

O fato de já ter anunciado a aposentadoria em outra ocasião e ter voltado atrás deixaram os fãs de Conor com uma pulga atrás da orelha se de fato “The Notorius” vai deixar de ser um lutador da Mixed Martial Arts (MMA).

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“Ei pessoal anúncio rápido, eu decidi aposentar-se do esporte formalmente conhecido como "Mixed Martial Art" hoje. Desejo que todos os meus antigos colegas bem indo para a frente em competição. Eu agora vou me juntar aos meus antigos parceiros neste empreendimento, já na aposentadoria. Bota Pina colada em mim companheiros!”, diz o comunicado.

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Conor mantem seu histórico envolvido em polêmicas, recentemente Conor foi preso acusado de quebrar um celular de um fã dias depois de cumprir sua pena por invadir o ginásio onde treinava seu rival, o russo Khabib Nurmagomedov e quebrar as vidraças de um ônibus.

Não foram apenas as polêmicas e o jeito falastrão que fizeram McGregor famoso, dentro do octógono foram 21 vitorias, 18 por nocaute e 4 derrotas. McGregor foi o primeiro lutador do UFC a conquistar dois cinturões em duas categorias diferentes. Depois de derrubar José Aldo no peso-pena Conor foi em busca do cinturão do peso-leve e venceu Eddie Alvarez e marcou seu nome na história.

Depois de atingir seu objetivo muito ‘trash talk’, derrotas, brigas e até mudança de modalidade. Em uma luta milionária, Conor tirou “the Money”, como é conhecido o campeão do boxe Floyd Maywather da aposentadoria e perdeu no 10° round. Conor iniciou sua carreira em 2008 e encerra 11 anos depois.

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Na última segunda-feira (11) o lutador do UFC e ex-campeão Connor McGregor foi preso pela policia de Miami (EUA) acusado de quebrar o celular de um rapaz. O jogador foi detido e liberado posteriormente depois de pagar a fiança. O site TMZ divulgou nesta quinta (14) o vídeo em que é possível ver Connor pisando no celular.

O caso aconteceu por volta das 5h na saída de uma casa noturna. Ahmed Abdirzak ao localizar Connor sacou o celular para fazer uma foto com o polêmico lutador que reagiu dando um tapa no aparelho e posteriormente pisando no mesmo.

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Ao TMZ Ahmed relatou o acontecido. "Quando saímos, estávamos esperando nosso carro no valet. Vi McGregor e tentei pegar meu celular. Assim que peguei, ele veio e tentou apertar minha mão. Então ele me puxou, pegou meu telefone e começou a esmagá-lo. Todos os seguranças dele me cercaram e me empurraram para longe enquanto ele pisoteou o celular”, disse a vitima.

"Aí McGregor pegou o celular, colocou no bolso, riu e entrou em sua SUV. Aí eles foram embora. Foi quando o gerente do hotel chegou. Eu tenho fotos do meu filho que nem salvei na minha nuvem, isso que me irritou mais. Essas fotos, eu provavelmente nunca mais vou ter”, completou.

O atleta foi localizado no hotel em que estava hospedado em Miami e foi preso. Para ser liberado pagou fiança de US$ 12,5 mil (cerca de R$ 47 mil) e foi  acusado por roubo e dano ao patrimônio. O aparelho, avaliado em $3,8 mil reais ficou destruído e não foi devolvido por Connor. O luatador cumpriu serviço comunitário recentemente depois de invadir um ginásio em Nova York e quebrar a vidraça de um ônibus na tentativa de agredir seu rival, Khabib Nurmagomedov.

Confira o vídeo do momento que Connor pisa no aparelho:

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Júnior Cigano deu um grande passo rumo ao cinturão peso-pesado na noite do último sábado (09). O brasileiro mostrou que está com o boxe afiado e nocauteou Derrick Lewis no segundo round, na luta principal do UFC Wichita. O ex-campeão agora possui três vitórias consecutivas e deve dar um belo salto no ranking, já que Lewis era o terceiro colocado.

Cigano e Lewis sabiam que o ponto forte de ambos era a trocação - e logo foram com tudo um para cima do outro. O norte-americano chegou a acertar bons golpes no brasileiro, mas Cigano absorveu bem as investidas de Lewis. O ex-campeão então passou a pressionar e acertou um forte overhand no rival, que sentiu o golpe, mas não se abalou e continuo caminhando para frente.

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Logo em seguida, uma cena curiosa. Lewis sobrou os joelhos e fez cara de dor após um chute giratório de Cigano. O brasileiro então partiu para cima, mas o norte-americano pareceu estar fingindo e acertou uma bomba no ex-campeão. Cigano chegou a cair, mas se levantou e continuou a se movimentar e pressionar o rival.

No segundo round, porém, a superioridade do brasileiro no boxe apareceu. Lewis recuava com os golpes de Cigano, que foi ficando cada vez mais próximo do nocaute. Depois de fintar bem os jabs, Cigano acertou um forte direto no rival, que acusou o golpe e tentou fugir. O ex-campeão então foi pra cima e com uma boa sequência mandou Lewis para o solo, terminando o duelo no ground and pound.

Com o triunfo, Cigano empata com Cain Velasquez e o próprio Lewis como o peso-pesado que mais nocauteou no UFC (10), além de estar atrás apenas de Andrei Arlovski e Frank Mir (16) como o atleta que mais venceu na categoria (15). "Eu não me importo com quem vou lutar em seguida, desde que eu me mantenha ativo. Eu quero lutar. Estou aqui para lutar novamente e conquistar de novo o meu cinturão", disse o brasileiro no octógono, que também cantou parabéns ao seu filho Bento, que completa dois anos.

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Do site oficial do UFC

Ex-campeão dos pesados do UFC, o brasileiro Junior Cigano volta ao octógono neste sábado para enfrentar o norte-americano Derrick Lewis na luta principal do UFC Wichita. O rival já provocou dizendo que não encara o atleta catarinense como um adversário duro, mas Cigano tem a resposta pronta. "Ele é meio polêmico, faz parte da carreira dele. Mas quando fala isso, dá uma demonstração clara de que está com medo", avisou, em entrevista ao Estado.

Cigano foi campeão do UFC em novembro de 2011, ao nocautear Cain Velásquez. Pouco mais de um ano depois, perdeu o cinturão para o próprio Cain. Depois iria ter chance novamente contra Cain e contra Stipe Miocic, mas em ambas acabou derrotado e não recuperou o título. Agora vai enfrentar um rival que disputou recentemente o cinturão, mas perdeu para o campeão Daniel Cormier.

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"Estou há muito tempo no esporte, já vivi todo tipo de situação e acho que ele sabe quem vai enfrentar. Sou o cara mais duro da categoria para qualquer atleta, e ele está com medo. A chance dele é no primeiro round, mas a partir daí fica complicado para ele. Ele fala essas coisas pois está tentando mexer no meu emocional, para eu ficar com raiva e cometer erros. Mas não caio nessa", disse.

Por ser um combate entre os pesados, Cigano sabe que qualquer vacilo é fatal, pois os lutadores têm alto poder de nocaute. "A expectativa está grande. É um luta de grandes proporções em todos os sentidos. Vou enfrentar um adversário duríssimo, com bastante poder de nocaute. Então, preciso manter o foco para ter uma boa performance."

Natural de Caçador, em Santa Catarina, Cigano estreou no UFC em 2008 com vitória sobre Fabrício Werdum. Teve uma ascensão rápida e, após oito vitórias seguidas, foi campeão. Após perder o título, não conseguiu manter a mesma regularidade, com vitórias e derrotas, e ainda teve uma acusação de doping - mais tarde acabou inocentado.

Agora, após dois resultados positivos seguidos, ele mira o topo. "O Cigano do passado está no passado. O Cigano do futuro é o que eu decidi fazer. Eu passei por situações diversas, foram até necessárias, faz parte da experiência, de entender melhor a si mesmo. Aprendi muita coisa e acredito que sou um atleta melhor, mais focado, que sabe se cuidar. Vejo de forma positiva", comentou.

O brasileiro garante que está em boa forma para a luta que pode colocá-lo no caminho de disputar o cinturão mais uma vez. Ele espera que os treinamentos que fez antes do UFC Wichita deem certo e ele consiga mais uma vez mostrar seu poder em cima do octógono para ter chances de desafiar Daniel Cormier no futuro.

"Estou super bem. Já tenho experiência muito grande, pois com o tempo vamos sabendo administrar melhor as emoções. A questão física também está boa. Espero ter a vitória no sábado e depois disso vou continuar lutando. O nocaute é consequência de bons golpes e lutar pelo cinturão é consequência de boas lutas. Em algum momento isso vai acontecer, é automático", afirmou.

O norte-americano Jon Jones defendeu com êxito seu título dos meio-pesados (até 93kg) do UFC ao conquistar uma vitória por decisão unânime sobre o compatriota Anthony Smith, na luta principal do UFC 235, evento realizado em Las Vegas e concluído apenas na madrugada deste domingo (no horário de Brasília).

Para isso, Jones superou uma dedução de dois pontos por um joelhada ilegal na cabeça de Smith no quarto round. O campeão, que está com 24 vitórias e uma derrota no seu currículo, teve pouco trabalho em uma exibição com pouco brilhantismo contra Smith (31 vitórias e 14 derrotas). Ele dominou a luta em pé, na grade e no chão.

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Jones permanece invicto desde 2009, ganhando por decisão pela quinta vez em suas últimas sete lutas. Os três juízes apontaram seu triunfo por 48 a 44. Ele deteve o cinturão dos meio-pesados por longos períodos nos últimos oito anos, mas também já o perdeu duas vezes nesse tempo, por causa suspensões por doping e problemas fora do octógono.

Assim, no seu auge, chegou a fazer apenas duas lutas em um período de quatro anos. Jones voltou ao octógono no UFC 232, em 29 de dezembro, quando reconquistou o cinturão diante de Alexander Gustafsson. E agora fez uma nova luta apenas nove semanas depois.

"Ele fez um grande trabalho. Estou orgulhoso da carreira dele, ele teve altos e baixos e agora está aqui. Ele é incrível e uma verdadeira inspiração. Foi uma honra lutar contra Anthony e muito gratificante não ter trash talk na nossa convivência", disse Jones, elogiando Smith.

Em outra luta que valia cinturão, o do peso meio-médio (até 77,1kg), o nigeriano Kamaru Usman se tornou o primeiro africano campeão do UFC ao superar Tyron Woodley também por decisão unânime dos árbitros, tendo utilizado com êxito seu jogo de wrestling e golpes no corpo do rival.

Woodley (19 vitórias, 4 derrotas e um empate) era campeão desde julho de 2016 e defendeu o cinturão quatro vezes, mas Usman (15 vitórias e 1 derrota) e dominou a luta. O nigeriano ganhou por 50 a 44 para dois juízes e por 50 a 45 para outro.

"Se você acha que vou usar o wrestling, então eu vou te golpear em pé. Se acha que vou te golpear, então eu vou te agarrar. Eu os confundo e então eu os quebro. Isso é o MMA por uma razão e eu sou o melhor. Sou o campeão", celebrou o nigeriano.

BRASILEIROS - Também no UFC 235, o peso galo (até 61,2kg) brasileiro Pedro Munhoz nocauteou de modo avassalador o ex-campeão da categoria Cody Garbrandt. Ele derrubou o rival com um cruzado de esquerda após uma troca franca de golpes, mas o norte-americano se recuperou inicialmente. Só que logo depois acertou um outro cruzado para levar o rival à lona no fim do primeiro round e conquistar a quarta vitória consecutiva, já pensando a sonhar com uma luta pelo cinturão.

Na programação preliminar, o meio-pesado brasileiro Johnny Walker venceu Misha Cirkunov por nocaute técnico aos 36s, após acertar uma joelhada voadora. Já a peso palha Polyana Viana (até 52,2kg) perdeu para a norte-americana Hannah Cifers por decisão dividida dos juízes (29 a 28, 28 a 29 e 29 a 28).

Vitor Belfort está de volta ao MMA. Após anunciar a sua aposentadoria dos octógonos em 2018, o ex-campeão do UFC voltará a lutar, mas agora pelo ONE Championship, que anunciou a contratação do brasileiro, de 41 anos, durante evento realizado pela entidade em Las Vegas.

Belfort não luta desde maio, quando competiu pela última vez no UFC, perdendo para o também brasileiro Lyoto Machida por nocaute no segundo round. Mas no fim de 2018 havia indicado a possibilidade de retornar aos octógonos, algo que agora se concretizou.

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"Estou nesse esporte desde os 19 anos e tenho a sorte de testemunhar seu crescimento e evolução na primeira fila. Sou grato a tantos por esta incrível oportunidade. O ONE Championship é o lar das artes marciais e pretendo me tornar um campeão mundial na frente de alguns dos melhores fãs de artes marciais do mundo", disse Belfort.

A sua contratação é vista como estratégica para o ONE Championship expandir seu mercado na América do Sul, especialmente porque a organização está mais concentrada na Ásia. E já vinha chamando a atenção por recentemente ter contratado outros nomes de peso, como Demetrious Johnson e Eddie Alvarez.

"Vitor é, sem dúvida, um dos maiores nomes do MMA. Ele é uma lenda em todo o mundo, e estamos felizes em tê-lo como um expansão para a América do Sul", disse Chatri Sityodtong, CEO do ONE Championship.

Com 26 vitórias, sendo 18 por nocaute, e 14 derrotas no seu currículo, além de uma luta sem resultado, Belfort é visto como uma das primeiras grandes estrelas do MMA no mundo. Ele ingressou no UFC em 1997 e se tornou campeão em 2004 do peso meio-pesado.

O brasileiro chegou a ficar afastado do Ultimate de 2005 a 2009, período em que lutou por outras organizações, como o Pride, então muito conhecido na Ásia. Mas passou a última década competindo no UFC, sendo que conquistou oito vitórias nesse período. Porém, perdeu os três combates que valiam cinturões.

O ex lutador do UFC, Josh Copeland, de 36 anos. Foi preso acusado de socar sua esposa no rosto, dia 2 de fevereiro. As informações são do site TMZ Sports. Segundo informações, o soco foi com tanta força que a deixou bastante ensanguentada.

Os dois iniciaram uma discussão por motivo ainda desconhecido. A vítima assumiu que também agrediu Josh com alguns tapas e empurrões, mas em determinado momento o lutador, peso pesado, desferiu um soco no rosto de sua mulher.

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A vítima ainda relatou que o acusado pegou o celular dela e o escondeu para que ela não pudesse pedir ajuda. O relatório da polícia confirma ter encontrado o celular dela no bolso de Josh. O atleta disse não se lembrar de ter socado o rosto de sua companheira.

No relatório policial, ainda consta que ao chegar na casa, a vítima foi encontrada com: "uma evidente contusão no olho esquerdo, um corte e sangramento. Havia sangue na frente do rosto e do pescoço".

Josh foi preso por violência doméstica e abuso de criança por conta de a agressão ter sido na presença do seu filho. Sua esposa foi encaminhada para um hospital próximo do local do acontecido. Josh havia lutado e perdido recentemente. O lutador foi demitido do UFC em 2015 e atualmente luta pelo Liga Profissional de Lutadores (PFL).

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O duelo que marca o retorno de Anderson Silva aos octógonos do UFC será no próximo sábado, na Austrália, contra o nigeriano Israel Adesanya. Mas antes mesmo de saber o desfecho do combate, o ex-campeão peso médio planeja o seu próximo objetivo na organização. E não é a disputa do cinturão. O "Spider" pretende realizar uma revanche com o norte-americano Nick Diaz em uma luta no Brasil.

"O meu primeiro foco é a luta com o Adesanya, depois vamos ver. Quem sabe lutar no Brasil com Nick Diaz. Sobre isso estou aguardando. Vamos esperar essa luta (de sábado) e o combate com o Nick Diaz pode acontecer no Brasil", revelou Anderson Silva em entrevista ao Estado nesta terça-feira.

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A revanche contra Nick Diaz é um desejo antigo de Anderson Silva. Os dois lutadores se enfrentaram em janeiro de 2015, no UFC 183, em Las Vagas. Mas o duelo acabou ficando sem resultado depois de ambos terem sido flagrados em exame antidoping. Na ocasião, os juízes chegaram a dar vitória para o brasileiro. Já em 2017, o "Spider" desafiou o americano nas redes sociais e declarou que o duelo entre os dois "foi uma das melhores lutas da história".

A aspiração de Anderson Silva em enfrentar Nick Diaz pode ser uma surpresa para os fãs do lutador, já que ele tem a disputa pelo título garantida pelo presidente do UFC, Dana White, em caso de vitória no combate contra Adesanya. Além disso, o americano sequer está no ranking da médios atualmente.

Questionado sobre a possibilidade de disputar o título da categoria contra o campeão Robert Whittaker, o "Spider" não descartou que isso também esteja entre os seus planos e foi categórico: "Vou focar no Adesanya e depois também vamos treinar para disputar esse cinturão".

No Brasil, o próximo evento do UFC está programado para acontecer em Curitiba, no dia 11 de maio, na Arena da Baixada. Depois, a organização deve fechar o ano no País com uma disputa em São Paulo.

O UFC Fortaleza foi palco de mais uma importante vitória de José Aldo no octógono. Na madrugada deste domingo, o ex-campeão peso pena entrou no Centro de Formação Olímpica (CFO) e levou os fãs à loucura ao nocautear Renato Moicano. A noite também contou com a finalização de Marlon Moraes sobre Raphael Assunção, resultado que pode definir o próximo desafiante pelo cinturão peso galo.

Depois de um início de luta cauteloso, Aldo entrou para o segundo round do combate contra Moicano mostrando que veio para conquistar mais uma vitória na carreira. E ele conseguiu. Com uma sequência de socos no rosto do adversário, o manauara garantiu o triunfo por nocaute técnico.

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Logo após a vitória, Aldo deixou o octógono para comemorar com os fãs, que corresponderam entoando o nome do lutador nas arquibancadas do CFO. "Galera, muito obrigado pelo carinho. Hoje entrei aqui como azarão e sabia que vocês estariam do meu lado. Que a vitória seria nossa", disse.

Depois do triunfo de Aldo, foi a vez da revanche entre Raphael Assunção e Marlon Moraes. Apesar de serem ofuscados pela idolatria voltada ao ex-campeão peso pena, os lutadores da categoria peso galo não ficaram para trás e entraram no show de finalizações da noite com a vitória de Moraes no primeiro round.

Quarto colocado no ranking peso galo, Moraes conquistou a quarta vitória consecutiva no Ultimate. Antes de deixar o octógono do UFC Fortaleza, ele afirmou que deseja ser o próximo desafiante do campeão TJ Dillashaw. "Eu vou pegar esse cinturão", avisou o brasileiro.

Quem também participou do show de finalizações da noite de combates foi Demian Maia. O paulista precisou de apenas um round para derrotar o norte-americano Lyman Good. Depois de subir nas costas do rival e aplicar um mata-leão, ele somou a décima finalização da sua carreira. Além disso, se mantém como o brasileiro com o maior número de vitórias no UFC.

SEGURANÇA - A onda de violência registrada no Ceará desde o início do ano não ofuscou o UFC Fortaleza. Em clima festivo e sem contratempos, o Centro de Formação Olímpica (CFO) recebeu um bom público para o evento. Em contato com a reportagem do Estado, a Secretaria do Esporte informou que a segurança ao redor do complexo foi reforçada.

Questionados sobre a presença das equipes da Força Nacional de Segurança, que estão alojadas no CFO, a Secretaria de Esporte ainda afirmou que o alojamento dos agentes não interferiu na área reservada para o evento.

Resultados do UFC Fortaleza:

CARD PRINCIPAL

Peso galo: Marlon Moraes venceu Raphael Assunção por finalização

Peso pena: José Aldo venceu Renato Moicano por nocaute técnico

Peso meio médio: Demian Maia venceu Lyman Good por finalização

Peso leve: Charles do Bronx venceu David Teymur por finalização

Peso meio pesado: Johnny Walker venceu Justin Ledet por nocaute técnico

Peso palha: Livinha Souza venceu Sarah Frota por decisão dividida

CARD PRELIMINAR

Peso médio: Markus Maluko venceu Anthony Hernandez por finalização

Peso mosca: Mara Romero Borella venceu Taila Santos por decisão dividida

Peso meio médio: Thiago Pitbull venceu Max Griffin por decisão dividida

Peso pesado: Jairzinho Rozenstruik venceu Júnior Albini por nocaute

Peso pena: Geraldo de Freitas venceu Felipe Cabocão por decisão unânime

Peso galo: Said Nurmagomedov venceu Ricardo Carcacinha por nocaute técnico

Peso mosca: Rogério Bontorin venceu Magomed Bibulatov por decisão dividida

O russo Khabib Nurmagomedov, campeão dos pesos leves do UFC, foi multado nesta terça-feira em US$ 500 mil (R$ 1,8 milhão) e suspenso por nove meses pela briga generalizada dentro e fora do octógono após a luta contra o irlandês Conor McGregor no UFC 229, em 6 de outubro do ano passado, disputado em Las Vegas. McGregor foi multado US$ 50 mil (R$ 186 mil) e suspenso por seis meses.

A suspensão de Nurmagomedov pode ser reduzida para três meses caso o lutador participe, junto com a polícia de Las Vegas, de um anúncio de serviço público anti-bullying, de acordo com um comunicado da Comissão Atlética de Nevada.

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A bolsa de Nurmagomedov foi de US$ 2 milhões (R$ 7,4 milhões), enquanto que McGregor recebeu US$ 3 milhões (R$ 11,1 milhões). Por causa da briga, metade da bolsa do russo ficou retida pela Comissão Atlética de Nevada. As suspensões dos lutadores são retroativas a 6 de outubro.

Após o final da luta, que teve Nurmagomedov como vencedor, ao finalizar McGregor aos 3min03s do quarto assalto, o russo comemorou gritando diante do irlandês e teve de ser separado pelo árbitro Herb Dean. As equipes dos atletas, no entanto, se desentenderam fora do octógono e começaram uma briga generalizada. A polícia teve de entrar em ação, assim como os seguranças da T-Mobile Arena.

Nurmagomedov saltou a grade do octógono para se juntar aos seus amigos no confronto. Três de seus companheiros invadiram o "cage" e agrediram McGregor. Um deles o fez de forma covarde, por trás. O confronto durou alguns minutos e terminou com os lutadores sendo retirados do ginásio por policiais.

Dana White, presidente do UFC, pode anunciar nos próximos dias uma segunda luta entre os lutadores ainda no primeiro semestre de 2019, pois a punição de ambos não foi grande.

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