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Depois de três anos longe do octógono, o agora peso-pesado Jon Jones está confirmado no card deste sábado (4) do UFC 285. O lutador subiu na balança nesta sexta (3) e bateu 112kg. Ele enfrenta Ciryl Gane, em busca do cinturão da categoria. Lembrando que Jones já venceu o cinturão no meio-pesado antes do hiato. 

Jon Jones chegou para a luta com seu maior peso desde que ingressou no UFC. No meio pesado, sua categoria anterior, ele chegou a vencer o cinturão, perder por doping e recuperar novamente. Agora ele tem a chance de vencer mais um cinturão, porém em outra categoria.

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A luta acontece neste sábado, o card ainda traz três brasileiras. Amanda Ribas e Viviane Araújo lutam entre si pelo peso-mosca. Já no peso palha, a brasileira Tabatha Ricci enfrenta Jessica Penne.

Card UFC 285

Jon Jones (112.5 kg) vs (112.3 kg) Ciryl Gane 

Valentina Shevchenko (56.5 kg) vs (56.5 kg) Alexa Grasso

Geoff Neal (79.4 kg) vs (77.5 kg) Shavkat Rakhmonov 

Mateusz Gamrot (70.7 kg) vs (70.5 kg) Jalin Turner 

Bo Nickal (84.1 kg) vs (84.3 kg) Jamie Pickett 

Cody Garbrandt (61.2 kg) vs (61.2 kg) Trevin Jones

Derek Brunson (84.1 kg) vs (83.9 kg) Dricus du Plessis

Viviane Araújo (57.1 kg) vs (57.1 kg) Amanda Ribas

Julian Marquez (84.3 kg) vs (83.9 kg) Marc-André Barriault

Ian Garry (77.5 kg) vs (77.5 kg) Song Kenan

Cameron Saaiman (61.7 kg) vs (62.1 kg) Leomana Martinez

Jessica Penne (52.6 kg) vs (52.4 kg) Tabatha Ricci

Da'Mon Blackshear (61.7 kg) vs (61.7 kg) Farid Basharat Esteban Ribo

Depois de ser preso acusado de violência doméstica em Las Vegas, o polêmico lutador de MMA Jon Jones, veio a público comentar o caso e admitiu que tem um problema com álcool. No entanto, em nenhum momento, ele falou sobre as acusações de que teria agredido sua noiva, Jessie Moses. 

Jon Jones foi preso na última sexta- feira (24), acusado de pequenos danos em veículos e de violência doméstica contra Jessie. Ele teria pago uma fiança de 8 mil dólares e sido liberado.

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"Eu tenho muito trauma em consumir álcool. Meu cérebro simplesmente não consegue mais lidar com isso. Eu vou deixar o álcool no meu passado para sempre”, disse. Ele ainda comentou: "quero transformar esse pesadelo na melhor coisa que já aconteceu na minha vida".

O lutador Jon Jones foi preso nesta sexta-feira, 24, em Las Vegas, horas depois de receber uma homenagem do UFC. Ele é acusado de violência doméstica, lesão corporal e violação de veículos. Não é a primeira vez que o lutador de MMA tem problema com a polícia nos Estados Unidos.

De acordo com informações do site da ESPN, a polícia metropolitana de Las Vegas prendeu o lutador às 5h45 da manhã em um hotel em um das regiões que concentra muitos cassinos na cidade. Ele está sob custódia no Centro de Detenção do Condado de Clark e ficará detido por 12 horas. Foi estabelecida uma fiança de US$ 8 mil (cerca de R$ 42 mil) que deve ser paga para que ele seja solto.

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Ainda não há mais detalhes sobre as acusações. Horas antes, Jon Jones havia participado de uma cerimônia do Hall da Fama do UFC e sua luta contra Alexander Gustafsson no UFC 165, em 21 de setembro de 2013, foi incluída entre as "Lutas Históricas". Ele esteve no evento acompanhado da noiva, Jessie Moses, e das três filhas do casal.

Aos 34 anos, Jon Jones tem mais um problema com a polícia. Se no octógono sua carreira é bastante vitoriosa, fora dele é recheada de polêmicas. Em 2012, ele sofreu um acidente de carro em Nova York e foi preso porque estava dirigindo alcoolizado.

Três anos depois, ele furou um semáforo que estava fechado e bateu no veículo de uma mulher grávida. Segundo a polícia de Albuquerque, ele fugiu a pé sem prestar socorro. Para piorar a situação, a perícia encontrou maconha dentro do carro de Jon Jones. Já em 2019 ele foi acusado de molestar uma dançarina de uma casa noturna.

Mike Tyson ainda não anunciou contra quem irá luta em sua volta aos ringues, mas se quiser já tem um oponente famoso à espera. O boxeador desafiou o lutador de MMA Jon Jones, que aceitou através das redes sociais, mas impôs a condição de que as lutas ocorreriam nos esportes dos dois.

Durante uma live nas redes sociais, Mike Tyson, de 53 anos, mandou um recado para Jon Jones, comentando sobre a recente discussão do campeão com Dana White, presidente do UFC, quanto ao valor das bolsas pagas na principal organização do MMA.

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"Veja bem, o UFC é mais popular que o boxe, certo? Mais audiência, certo? Mas um lutador do UFC nunca vai ser mais rico do que um lutador de primeira classe. Para fazer US$100 milhões (R$ 524 milhões), Conor McGregor teve que lutar com Floyd Mayweather. Jon Jones tem que lutar comigo se ele quiser fazer algum grande dinheiro", afirmou Tyson.

Jones respondeu através das redes sociais também, primeiro de forma sucinta. "Estou ouvindo", disse. Depois, estabeleceu a condição e provocou o antigo campeão de boxe. "Tyson, vou lutar boxe com você no ringue se você prometer que vai me dar uma luta de verdade no octógono em seguida. E, como eu te respeito muito, prometo que não vou te quebrar", brincou.

Tyson anunciou o retorno aos ringues em 24 de abril para arrecadar dinheiro para a caridade e, conforme os vídeos de treinos que já saíram nas redes sociais, aparenta estar em boa forma física. Diversos lutadores já foram especulados para enfrentá-lo, sendo que o rumor mais forte foi de uma terceira luta com Evander Holyfield, outra lenda do esporte que anunciou que voltará a lutar boxe.

O polêmico lutador de MMA Jon Jones que chegou a ser preso no mês de março por dirigir bêbado e por uso de arma de fogo se colocou contra a onda de protestos pela morte de George Floyd em Mineápolis. Em um vídeo postado neste domingo (31), o atleta apareceu tomando latas de sprays de adolescentes e questionou a atitude deles. 

"Essa merda ainda é sobre George Floyd? Porque esses adolescentes estão destruindo as cidades" afirmou o lutador, que vive um momento de incerteza no UFC ao ter um pedido de luta negado pela organização. 

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"Eu sou negro e também estou frustrado, mas essa não é a melhor maneira, estamos começando a deixar uma situação ruim pior ainda", afirmou. O lutador ainda pediu que os mais velhos aconselhem os jovens a ficarem em casa. 

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Jon Jones, lutador norte-americano de MMA considerado um dos melhores da história do esporte, afirmou que irá deixar o título dos meio-pesados do UFC vago e que Dominick Reyes e Jan Blachowicz, respectivamente os números um e três do ranking poderão disputá-lo. Jones está em um conflito aberto com Dana White, presidente do UFC, através de declarações.

Na última sexta-feira, White afirmou em entrevista coletiva que Jones havia pedido US$ 30 milhões (R$ 160 milhões) para subir de categoria e enfrentar Francis Ngannou. No mesmo dia, o lutador criticou o presidente do UFC através das redes sociais, pedindo-o que não fosse mentiroso e dizendo que sua reputação já fora atingida o suficiente.

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Após o evento do UFC no último sábado, White foi questionado sobre a situação. A resposta foi contundente. "Eu e Jones sempre tivemos isso. Sempre olho para o que ele poderia ter sido. Ele poderia ter sido o LeBron (James) do nosso esporte. Ele poderia ter sido grande assim. As coisas pelas quais ele passou, vir assim e achar basicamente que ele pode exigir 15, 20 ou 30 milhões de dólares. É insano. Ele pode fazer o que quiser, pode ficar sentado, pode lutar, pode fazer qualquer coisa", afirmou o presidente. Ainda afirmou que a reputação de Jones foi manchada por ele mesmo.

Já no domingo, Jones demonstrou a revolta. "Reyes vs Jan pelo cinturão dos meio-pesados. Até o momento, não tenho vantagem alguma em lutar com qualquer um deles. Me avisem se vocês quiserem marcarem uma data em 2021. Espero que vocês estejam dispostos a pagar por ela". Na sequência, respondeu à pergunta de um fã confirmando que abriria mão do cinturão.

"Eu faria provavelmente mais dinheiro em minha primeira luta de boxe do que em minhas três próximas lutas (no UFC) juntas", escreveu Jones, afirmando que a dor que sentia não valia mais a pena. O lutador constantemente reclama da dificuldade do UFC em aumentar os salários dos atletas.

Jones é considerado um dos maiores lutadores da história do MMA, mas também tem uma longa lista de problemas na carreira, principalmente com o antidoping e por passagens na polícia.

Jon Jones, campeão dos meio-pesados do UFC, se declarou culpado por dirigir bêbado na cidade de Albuquerque, no Novo México. O norte-americano foi detido no última quinta-feira sob efeito de bebida alcoólica, uso negligente de arma de fogo, posse de garrafa de bebida e ausência de documentação. Ele foi solto após pagamento de fiança.

De acordo com os registros judiciais, o lutador de 32 anos chegou a um acordo com as autoridades e foi condenado a um ano de liberdade condicional. Jones terá de usar uma tornozeleira, cumprir tratamento ambulatorial de no mínimo 90 dias, além de pagamento de multa e 96 horas num programa de custódia comunitário.

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Parte do acordo judicial retira as outras acusações de Jones, como a posse de arma. Em uma declaração, o lutador chegou a pedir desculpas. "Aceito total responsabilidade por minhas ações e sei que tenho alguns trabalhos a fazer, que envolve a relação doentia que tenho com álcool."

Na semana passada, Jones foi encontrado em seu carro, que estava ligado, com uma arma debaixo do banco do motorista e uma garrafa pela metade de bebida alcoólica no banco traseiro. Submetido ao teste do bafômetro, o lutador apresentava duas vezes a quantidade de álcool permitida por lei.

Vale lembrar que o lutador soma problemas com a polícia desde 2012, quando, bêbado, bateu seu carro em um poste em Binghamton. Em 2015, ultrapassou o sinal vermelho e colidiu com dois carros. No acidente, uma mulher grávida morreu. Jones se apresentou à polícia e foi condenado a 18 meses de prisão domiciliar. Ano passado, ele foi detido após molestar uma dançarina em uma casa noturna também em Albuquerque.

O campeão do peso meio pesado do UFC Jon Jones voltou a ter seu nome envolvido em problemas judiciais. Ele foi preso nesta terça-feira (24), no Novo México, nos Estados Unidos, alcoolizado dentro do carro. O lutador também foi acusado de posse de arma negligente. 

De acordo com a TV Koat a polícia foi acionada após disparos de armas de fogos terem sido ouvidos. Ao chegarem no local, os policiais encontraram Jon Jones dentro do seu veículo. O atleta afirmou que não sabia nada sobre os disparos. 

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Jon Jones foi liberado após o pagamento da fiança. Foto:Reprodução

A polícia então notou sinais de embriaguez, que foram confirmados pelo exame de bafômetro. Na revista ao veículo de Jon Jones uma arma foi encontrada. O lutador de MMA foi acusado por posse de arma negligente e também de dirigir embriagado visto que o veículo estava ligado, e o próprio Jon Jones confessou que dirigiria mesmo bêbado. O atleta foi liberado após pagamento da fiança.

O brasileiro Thiago Marreta fez boa luta na madrugada deste domingo, no confronto principal do UFC 239, mas acabou sendo derrotado pelo favorito Jon Jones, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Sem demonstrar toda a superioridade que era esperada, o lutador norte-americano venceu por decisão dividida dos juízes: 48/47, 47/48 e 48/47.

O resultado chegou a ser vaiado por parte do público presente na luta, que esperava uma vitória do brasileiro, após a performance surpreendente de Marreta diante do favorito. Com o triunfo, Jones manteve o cinturão do peso meio-pesado (até 93kg). O americano soma agora 25 vitórias, apenas uma derrota e uma luta sem resultado.

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"Eu peço desculpas para os fãs que esperavam que essa luta tivesse nocaute. Ele é lutador muito duro. Thiago Santos é um faixa-preta de muay thai. Estou orgulhoso de mim. Achei que estava vencendo, nós estávamos jogando um jogo de xadrez muito inteligente. Toda vez que você luta contra um cara de muay thai, você precisa ser inteligente", comentou Jones.

Ao fim do confronto, o brasileiro revelou que sentiu dores no joelho logo no começo da luta. "No primeiro round meu joelho falseou, machucou e eu não consegui mais me movimentar muito bem, toda hora estava saindo do lugar", comentou Marreta. "Mas, sem choro, sem lamentação. Ele é um guerreiro, sou fã, só tenho que agradecer a todos por essa oportunidade."

A luta desta madrugada foi marcada pelo equilíbrio do começo ao fim, apesar da expectativa de forte domínio de Jones, considerado uma das lendas do MMA. O americano, contudo, exibia ligeira vantagem ao longo das trocas de socos e chutes. Seu melhor momento aconteceu no terceiro round, quando chegou a derrubar Marreta.

No round seguinte, o brasileiro tentou acelerar as trocas de socos para se recuperar da queda e somar pontos. Mas não teve sucesso. Jones, mais cauteloso, administrou o confronto até o final, sem correr maiores riscos e confirmou a vitória por pontos.

No feminino, o grande confronto da noite reuniu a brasileira Amanda Nunes e a norte-americana Holly Holm. Desta vez, deu Brasil. Uma das principais atletas do MMA no mundo, Amanda nocauteou a rival aos 4m10s do primeiro round e defendeu o cinturão do peso-galo (até 61kg). Um chute alto na cabeça da rival abreviou o confronto e decretou o triunfo da brasileira.

O lutador do UFC Jon Jones, se prepara para sua próxima luta no dia 6 de julho quando enfrenta o brasileiro Thiago Marreta no UFC 239 em Las Vegas, Estados Unidos. Durante um evento fitness em Colônia na Alemanha, o lutador recebeu um pedido inusitado de um fã que queria ser “apagado” pelo ex-campeão. Ele prontamente atendeu o pedido.

Segundo o portal “Sportbible” foi o fã que pediu para ser nocauteado por Jon Jones. O atleta utilizou o mesmo golpe usado contra o brasileiro Lyoto Machida em 2011. A guilhotina invertida.

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Não durou 10 segundos para que o fã apagasse. Jon Jones tratou de elevar as penas do fã para fazê-lo acordar. O mais interessante foi que ao acordar ele correu para abraçar Jon Jones. Parece que para o fã foi prazeroso ser nocauteado pelo seu ídolo. Confira o vídeo:

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O norte-americano Jon Jones defendeu com êxito seu título dos meio-pesados (até 93kg) do UFC ao conquistar uma vitória por decisão unânime sobre o compatriota Anthony Smith, na luta principal do UFC 235, evento realizado em Las Vegas e concluído apenas na madrugada deste domingo (no horário de Brasília).

Para isso, Jones superou uma dedução de dois pontos por um joelhada ilegal na cabeça de Smith no quarto round. O campeão, que está com 24 vitórias e uma derrota no seu currículo, teve pouco trabalho em uma exibição com pouco brilhantismo contra Smith (31 vitórias e 14 derrotas). Ele dominou a luta em pé, na grade e no chão.

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Jones permanece invicto desde 2009, ganhando por decisão pela quinta vez em suas últimas sete lutas. Os três juízes apontaram seu triunfo por 48 a 44. Ele deteve o cinturão dos meio-pesados por longos períodos nos últimos oito anos, mas também já o perdeu duas vezes nesse tempo, por causa suspensões por doping e problemas fora do octógono.

Assim, no seu auge, chegou a fazer apenas duas lutas em um período de quatro anos. Jones voltou ao octógono no UFC 232, em 29 de dezembro, quando reconquistou o cinturão diante de Alexander Gustafsson. E agora fez uma nova luta apenas nove semanas depois.

"Ele fez um grande trabalho. Estou orgulhoso da carreira dele, ele teve altos e baixos e agora está aqui. Ele é incrível e uma verdadeira inspiração. Foi uma honra lutar contra Anthony e muito gratificante não ter trash talk na nossa convivência", disse Jones, elogiando Smith.

Em outra luta que valia cinturão, o do peso meio-médio (até 77,1kg), o nigeriano Kamaru Usman se tornou o primeiro africano campeão do UFC ao superar Tyron Woodley também por decisão unânime dos árbitros, tendo utilizado com êxito seu jogo de wrestling e golpes no corpo do rival.

Woodley (19 vitórias, 4 derrotas e um empate) era campeão desde julho de 2016 e defendeu o cinturão quatro vezes, mas Usman (15 vitórias e 1 derrota) e dominou a luta. O nigeriano ganhou por 50 a 44 para dois juízes e por 50 a 45 para outro.

"Se você acha que vou usar o wrestling, então eu vou te golpear em pé. Se acha que vou te golpear, então eu vou te agarrar. Eu os confundo e então eu os quebro. Isso é o MMA por uma razão e eu sou o melhor. Sou o campeão", celebrou o nigeriano.

BRASILEIROS - Também no UFC 235, o peso galo (até 61,2kg) brasileiro Pedro Munhoz nocauteou de modo avassalador o ex-campeão da categoria Cody Garbrandt. Ele derrubou o rival com um cruzado de esquerda após uma troca franca de golpes, mas o norte-americano se recuperou inicialmente. Só que logo depois acertou um outro cruzado para levar o rival à lona no fim do primeiro round e conquistar a quarta vitória consecutiva, já pensando a sonhar com uma luta pelo cinturão.

Na programação preliminar, o meio-pesado brasileiro Johnny Walker venceu Misha Cirkunov por nocaute técnico aos 36s, após acertar uma joelhada voadora. Já a peso palha Polyana Viana (até 52,2kg) perdeu para a norte-americana Hannah Cifers por decisão dividida dos juízes (29 a 28, 28 a 29 e 29 a 28).

Thiago Marreta vai encarar um grande desafio neste sábado. O brasileiro enfrenta o polonês Jan Blachowicz pela luta principal do UFC Praga, na República Tcheca, e já garante que em caso de vitória deseja desafiar Jon Jones, detentor do cinturão da categoria meio-pesado da organização.

"Quero enfrentar o Jon Jones, mas não penso muito no lutador em si. Meu objetivo é ser campeão. Quero quem estiver com o título. Agora, é o Jon Jones", declarou Marreta em entrevista ao Estado.

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Marreta, que atualmente ocupa a sexta colocação no ranking de sua categoria, encara o quarto colocação da divisão. Para ele, um triunfo no UFC Praga "não é uma ciência exata" para entrar no caminho da disputa de título. Mas, se tiver essa oportunidade, promete "chocar o mundo".

Confira a entrevista com o brasileiro:

Como foi a preparação para encarar o Jan Blachowicz?

Foi boa a preparação. Eu fiz uma parte dos treinos na minha academia e outra parte fora. Fiz mais ou menos o mesmo camp da luta passada e estamos prontos para mais essa.

Como você avalia esse combate?

Eu acho que é um duelo bem complicado. Ele é um cara bom em todos os aspectos, é bem estratégico. Se você for ver, ele tem muitas vitórias por pontos. Não é que nem o Manuwa, que vem pra cima com tudo desde o início. Vai ser um jogo de xadrez que a gente tem que ficar esperto a todo momento.

Tem algum tipo de estratégia para garantir a vitória?

Me movimentar bastante, bater e procurar o nocaute. Esse é o meu estilo de lutar e vai ser sempre isso aí.

A sequência de vitórias faz você chegar com mais confiança para a luta?

Com certeza, minhas expectativas são as melhores. Fiz o camp muito bem e vamos buscar mais uma vitória.

O que você destaca como os pontos mais fortes do seu adversário?

Ele é um cara muito inteligente, muito estratégico. É um cara bem duro. Ele é bom em pé, é bom no chão. É um cara completo.

Algo intimida você nessa luta?

Nada me intimida. O público pode esperar o Thiago Marreta indo para cima, buscando o nocaute. E se tudo der certo essa vitória vai vir.

Outra vitória pode colocar você no caminho do cinturão?

Acho que isso é difícil falar. Esse ranking é complicado. Não conto com isso porque não é uma ciência exata. Acho que existe essa possibilidade, mas não dá pra criar expectativa.

Acredita que é um dos brasileiros que pode garantir o cinturão para o País em 2019?

Acho que eu posso. Se eu tiver essa oportunidade, eu vou chocar o mundo.

Quem pretende enfrentar depois do Blachowicz?

Quero enfrentar o Jon Jones, mas não penso muito no lutador em si. Meu objetivo é ser campeão. Quero quem estiver com o título. Agora, é o Jon Jones.

Quais são os planos para 2019 dentro da organização?

É difícil falar porque isso é imprevisível. Meu foco principal agora é o Blachowicz. Depois a gente vê o que vai fazer. Quero lutar pelo título, mas, se tiver que fazer mais lutas, eu faço. Com qualquer um que o UFC colocar para mim, médio ou meio-pesado.

Em nota publicada na noite desta terça (22), o UFC afirma ter sido notificado pela Agência Antidopagem dos Estados Unidos (USADA) que o atual campeão do peso meio pesado, Jon Jones, pode ter ltado sob efeito de anabolizantes contra Daniel Cormier. A amostra foi coletada após a pesagem para o evento em que retomou o cinturão, no dia 28 de julho passado.

Ainda de acordo com o UFC, a USADA e a Comissão Atlética do Estado da Califórnia (CSAC) serão responsáveis pela apuração dos fatos a partir de agora - "garantindo o processo legal justo" - que irão determinar a suspensão ou não de Jones.

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Apesar de não deixar claro na nota, caso o doping se confirme, Jon Jones poderá perder o cinturão e coloca sua carreira em risco, uma vez que já ficou afastado um bom tempo após ter atropelado uma mulher grávida e foi constatado que o mesmo estava sob efeito de cocaína.

O UFC encerra a nota dizendo que "informações adicionais serão fornecidas no momento apropriado à medida que o processo avança".

Dois arquirrivais dentro do Ultimate Fight Championship (UFC), os norte-americanos Daniel Cormier e Jon Jones se enfrentaram na madrugada de domingo (30) (no horário de Brasília), pelo título dos meio-pesados da organização. O combate franco e aberto foi definido apenas no terceiro round por um chute de Jon Jones, que levou ao nocaute de Cormier e retomou o cinturão.

A luta, válida pelo UFC 214 e realizada no Honda Center, em Anaheim, no estado norte-americano da Califórnia, era uma revanche de um confronto já marcado como uma das grandes rivalidades do UFC. O primeiro round se mostrou morno, com Cormier acertando poucos golpes em Jones. No segundo assalto, também equilibrado, se destacou por clinches e uma boa luta de pé de ambos os lados.

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E, após predominar durante todo o terceiro round, Jones finalizou uma luta com um forte chute, que jogou o adversário no chão. Com a série de socos que se seguiu, o árbitro John McCarthy encerrou o combate, dando a vitória a Jon Jones por nocaute.

No fim, um ato de falta de esportividade quase manchou a celebração: após o nocaute, Daniel Cormier tentou deixar o octógono antes do anúncio dos árbitros. Como não foi permitido, o lutador (que amarga sua segunda derrota para Jon Jones) deu um tapa na mão do árbitro principal, se recusando a ficar no centro do octógono.

BRASILEIROS - Sob forte vaia, o norte-americano Tyron Woodley superou o brasileiro Demian Maia por decisão unânime dos juízes (50-45, 49-46 e 49-46) e se manteve como campeão do peso-meio-médio do UFC.

Já Cris Cyborg faturou o sonhado cinturão do peso-pena ao superar a americana Tonya Evinger por nocaute técnico no terceiro round. Com o resultado, a brasileira segue invicta desde sua estreia no UFC, em 2005.

A Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada, na sigla em inglês) anunciou nesta segunda-feira (7) sua decisão sobre o caso de doping do lutador Jon Jones. Um dos grandes nomes do UFC nos últimos tempos, o atleta foi punido com um ano de suspensão depois de testar positivo para duas substâncias proibidas no meio deste ano.

A punição é retroativa ao dia do resultado do exame de Jon Jones e, por isso, o norte-americano só poderá voltar a ação em julho de 2017. A punição foi decidida depois de um julgamento comandado por uma corte arbitral independente de três membros, convocada pela Usada para conduzir o caso.

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"O UFC está ciente da sanção de um ano imposta a Jon Jones como resultado de sua violação à política antidoping do UFC, decidida por uma corte arbitral de três pessoas realizada nesta segunda-feira. O UFC foi avisado da suspensão de um ano iniciada em 6 de julho de 2016", informou a categoria em nota oficial.

Jones foi flagrado pelo uso de duas substâncias proibidas, clomifeno e letrozol, em exame realizado no dia 16 de junho pela Usada, na reta final de preparação para o UFC 200, em julho, no qual enfrentaria Daniel Cormier. O anúncio do resultado aconteceu no dia 6 de julho, data em que começou sua suspensão preventiva.

Questionado sobre as substâncias, Jones garantiu que elas foram ingeridas através de uma pílula para melhora de desempenho sexual contaminada. A Usada até aceitou a versão do lutador, mas avaliou que ele errou ao não averiguar os componentes da tal pílula e, por isso, o puniu com a pena máxima de um ano.

Esta é a segunda vez que Jon Jones enfrenta uma acusação de doping. Em janeiro de 2015, Jon Jones já havia sido flagrado por uso de cocaína. Ele demorou muito para se pronunciar, mas garantiu que não era um viciado. Mesmo assim ele buscou uma internação e ainda teve de cumprir suspensão.

O Spider lutará neste final de semana. Segundo fontes do site Combate, Anderson Silva foi o escolhido para substituir Jon Jones, retirado do card por doping, e encarar Daniel Cormier no UFC 200. Nada ainda foi confirmado pelo UFC ou pelos lutadores.

Segundo o site, não há uma definição da categoria de peso em que ela vai acontecer, mas já se sabe que não valerá cinturão. Se o combate for realizado no peso-meio-pesado, esta não será a primeira vez que Anderson Silva vai lutar na categoria. O brasileiro, que vem de derrota para Michael Bisping, já lutou na divisão contra Stephan Bonnar, em 2012, contra Forrest Griffin, no UFC 101, e contra James Irwin, em 2008. Aos 41 anos, Spider tem um cartel de 33 vitórias, sete derrotas e um "no contest". Cormier, atual detentor do cinturão dos meio-pesados, tem 37 anos e um cartel de 17 triunfos e uma derrota.

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Anderson Silva sonhava em estar no UFC 200 desde que teve que deixar o card do UFC em Curitiba por conta de uma inflamação na vesícula biliar. Cormier já havia manifestado a intenção de continuar no card, caso o Ultimate encontrasse alguém disposto a encarar o desafio.

 

Após uma grande polêmica envolvendo Conor McGregor, o UFC, a maior organização de artes marciais mistas do mundo, anunciou nesta quarta-feira que a luta principal do UFC 200 será entre Jon Jones e Daniel Cormier, confirmando que o irlandês está mesmo fora do evento.

Na semana passada, McGregor, considerado um dos principais astros do UFC, publicou nas redes sociais que estava se aposentando do esporte. Posteriormente, ele recuou na declaração, dizendo apenas que estava cansado do excesso de eventos promocionais, destacando que precisava se concentrar nos treinamentos.

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As declarações polêmicas e a ausência em uma entrevista coletiva em Las Vegas foram, porém, suficientes para Dana White, o presidente do UFC, anunciar que McGregor estava fora da edição 200 do evento - ele iria enfrentar Nate Diaz pelo cinturão dos penas.

Os organizadores, então, buscavam uma luta de impacto para o UFC 200 e optaram pelo combate entre Daniel Cormier, atual campeão dos meio-pesados, e Jon Jones, campeão interino da divisão, que seria realizado no UFC 197 - a luta foi cancelada em razão de uma lesão de Cormier.

Agora, porém, ela será a principal luta do UFC 200, marcado para 9 de julho. E vau ser uma reedição de combate realizado em janeiro de 2015, vencido por Jon Jones por decisão unânime dos árbitros, pouco antes de ele se afastar dos octógonos por problemas pessoais. No último fim de semana, ele voltou a lutar e superou Ovince Saint Preux também por decisão unânime.

Com a confirmação dessa luta, o UFC 200 terá três disputas de cinturão. Miesha Tate e Amanda Nunes vão duelar pelo título do peso-galo, enquanto José Aldo e Frankie Edgar vão se enfrentar pelo cinturão interino dos penas.

O retorno do norte-americano Jon Jones ao MMA após mais de um ano de afastamento começou a render polêmica logo após o fim da luta contra Ovince St. Preux. Depois da vitória por pontos sobre o compatriota (em decisão unânime dos juízes, Jones mostrou o dedo do meio para o rival Daniel Cormier na saída do octógono.

Afastado por mais de um ano do UFC por enfrentar problemas na Justiça e ser detido duas vezes pela polícia, "Bones" ficou com o cinturão interino dos meio-pesados ao derrotar St. Preux, em combate que decepcionou quem esperava um show da estrela. Um confronto contra Cormier, que detém o cinturão linear da categoria, tem chance de ocorrer no histórico UFC 200, que será disputado em julho, em Las Vegas.

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Jones garante não ter se arrependido do gesto dirigido ao rival. "Mandei o dedo para Daniel ao sair do octógono, me senti ótimo! Isso cria burburinho, deixa as pessoas prontas para a luta", afirmou. "Eu e Daniel não gostamos um do outro, mantivemos um ao outro na nossa vista, tivemos um pequeno desvio no caminho, mas ainda vamos nos enfrentar. Não teve muita emoção envolvida, foi só para fazer as pessoas comentarem e esperarem de novo a luta."

Cormier, que trabalhou como comentarista durante a transmissão, respondeu enquanto ainda participava da transmissão. "Estou fazendo o meu trabalho, sendo profissional. Aí está! Que grosseria, Jon! Que grosseira! Por que tem que ser tão mau?".

O lutador ainda se colocou à disposição para um duelo contra Jon Jones no UFC 200, caso seja liberado pelos médicos. Os dois se enfrentariam neste sábado, em Las Vegas, mas Cormier se contundiu, tendo que mudar os planos de Dana White, o "chefão" do UFC. A última luta de Jones havia sido exatamente contra "DC", em janeiro do ano passado, quando "Bones" venceu por decisão unânime dos juízes.

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O ex-campeão dos meio pesados venceu Ovince St-Preux e conquistou o cinturão interino da categoria neste sábado (23) no UFC 197, em Las Vegas. Jones estava há mais de um ano sem atuar, sentiu o tempo afastado, mas se mostrou muito concentrado e conseguiu vencer. Entre os brasileiros, Edson Barboza e Marcos Rogério Pezão venceram, enquanto Glaico França, Juliana Lima e Rafael Natal saíram derrotados.

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“Não quero esse cinturão. Quero o meu de verdade, o real. Estou muito feliz por vencer, mas vou deixar isso de lado e voltar a trabalhar na academia. Demorei um pouco para entrar na luta, não estou satisfeito, mas sei que dei o meu máximo”, disse Jones após o combate.

Jon Jones mostrou que estava feliz por voltar ao Ultimate já em sua caminhada para o octógono. Sempre sorrindo e curtindo o momento, o ex-campeão fez questão de falar com sua família antes de entrar para a luta.

Quem esperava um duelo rápido, ou até muito dominante por parte de Jones, ficou um pouco frustrado. O ex-campeão se mostrou calmo, muito inteligente e demorou alguns minutos para entrar no combate. Jones apostou nos chutes rodados, minou o joelho do adversário e também conseguiu boas quedas durante o confronto.

Com apenas três semanas para treinar, já que aceitou substituir o lesionado Daniel Cormier, St-Preux sentiu na parte física e era constantemente visto olhando para o relógio em cada round. Ele bem que tentou nocautear, acertou alguns golpes, mas Jones foi superior e saiu com a vitória.

O próximo desafio do campeão interino Jon Jones deve ser um duelo explosivo contra o campeão linear Daniel Cormier, ainda sem data marcada. Quem sabe, talvez, no UFC 200, em 9 de julho, em Las Vegas.

Brasileiros - Cinco brasileiros lutaram no UFC 197, neste sábado (23), mas apenas dois deles saíram com as mãos erguidas. Edson Barboza venceu o ex-campeão Anthony Pettis e Rogério Pezão finalizou Clint Hester, enquanto Glaico França, Juliana Lima e Rafael Sapo saíram derrotados. Nas disputas de cinturões, Jon Jones e Demetrious Johnson garantiram as vitórias.

Vindo de derrota para Tony Ferguson, Barboza sabia que tinha uma missão difícil pela frente, mas não se intimidou, apostou no seu excelente muay-thai e conseguiu a vitória por pontos. "Quero voltar para a academia, o título é meu objetivo", disse o brasileiro após a vitória.

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Antes disso, na segunda luta da noite, Rogério Pezão mostrou um bom jogo em pé, amassou Hester no ground and pound e conseguiu uma finalização ainda no primeiro round. O ex-participante do The Ultimate Fighter Brasil 3 garantiu mais uma vitória no Ultimate.

Os três brasileiros derrotados ficaram nas mãos dos juízes: Glaico França perdeu para James Vick, Juliana Lima parou em Carla Esparza e Rafael Sapo foi superado por Robert Whittaker.

CARD PRINCIPAL

Jon Jones venceu Ovince St. Preux por decisão

Demetrious Johnson venceu Henry Cejudo por nocaute

Edson Barboza venceu Anthony Pettis por decisão

Robert Whittaker venceu Rafael Natal por decisão

Yair Rodriguez venceu André Fili por nocaute

CARD PRELIMINAR

Sergio Pettis venceu Chris Kelades por decisão

Danny Roberts venceu Dominique Steele por decisão

Carla Esparza venceu Juliana Lima por decisão

James Vick venceu Glaico França por decisão

Walt Harris venceu Cody East por nocaute

Marcos Rogério Pezão venceu Clint Hester por finalização

Com informações do site oficial do UFC

O campeão voltou. Jon Jones passou seis meses afastado do UFC por ter se envolvido em acidente de carro, no qual atropelou uma mulher em Albuquerque, nos Estados Unidos, e ter ignorado o socorro. Nesta sexta-feira (23), a franquia de MMA anunciou a reintegração do campeão dos meio-pesados. O lutador agredeceu a confiança da organização pelo Facebook e avisou: "O melhor está por vir".

A maior franquia de MMA emitiu nota oficial sobre o perdão ao atleta. "Deixamos claro para Jon Jones que essa nova oportunidade de voltar a lutar no UFC é um privilégio, não um direito, e há grande expectativa que ele siga no caminho certo", disse o CEO e presidente da organização, Lorenzo Fertitta.

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Jon Jones publicou em sua página oficial do Facebook um pedido de desculpas ao UFC com a promessa de se manter "na linha" a partir de agora. "Agradeço a oportunidade de recomeçar minha carreira e estou animado para mostrar o quanto eu já cresci como pessoa fora do octógono. Perdi quase tudo e refleti bastante para perceber o quanto eu tinha", comentou.

O lutador ainda agradeceu a todos pela confiança: "Sou uma pessoa abençoada e humilhada pelo constante apoio da comunidade do MMA e não consigo agradecer meu fãs o suficiente pelo  total  recebido durante esses momentos de altos e baixos. Esta marca o início de um novo capítulo na minha vida e minha carreira e posso garantir, o melhor ainda está por vir".

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