Tópicos | Mitsubishi

O ex-executivo do setor automobilístico Carlos Ghosn, acusado de fraude, terá de reembolsar quase 5 milhões de euros em remuneração à aliança Nissan-Mitsubishi - decidiu a Justiça holandesa nesta quinta-feira (20).

Carlos Ghosn havia entrado com uma ação judicial contra a empresa, controlada por uma holding holandesa, para contestar o que ele chamou de demissão ilegal. Exigia € 15 milhões de indenização.

O tribunal de Amsterdã considerou, no entanto, que não havia contrato entre a empresa e o magnata do setor automotivo e que este último não tinha direito às quantias.

"Faltava a permissão necessária do conselho de administração", disse o tribunal, em um comunicado.

A corte esclareceu que o contrato anterior, iniciado em julho de 2012, havia expirado em abril de 2018 e que Ghosn teria de reembolsar os salários que recebeu entre abril e novembro de 2018, o correspondente a cerca de € 5milhões.

O libanês-franco-brasileiro foi preso em novembro de 2018 no Japão e foi processado por quatro acusações: duas por renda diferida não declarada às autoridades do mercado de ações por parte da Nissan, e outras duas, por quebra de confiança agravada.

Ghosn sempre se disse inocente e denunciou uma conspiração fomentada por certos executivos da montadora japonesa para derrubá-lo.

Após vários meses de detenção no Japão, foi solto sob fiança e fugiu para o Líbano. É suspeito de ter escapado dos controles no Aeroporto Internacional de Kansai, em Osaka (oeste do Japão), ao se esconder em uma grande caixa de equipamento de áudio, antes de decolar em um jato particular.

Ghosn permanece fora do alcance da Justiça japonesa, uma vez que o Líbano não possui acordo de extradição com o Japão.

O ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi Carlos Ghosn disse nesta quarta-feira (8) que "não teve escolha" a não ser fugir do Japão para o Líbano.

A declaração foi dada em uma coletiva de imprensa em Beirute, cidade para onde o executivo franco-brasileiro escapou no fim do ano passado. "Foi uma decisão difícil, tomada na impossibilidade de ter um julgamento justo", afirmou.

##RECOMENDA##

Essa é a primeira entrevista coletiva de Ghosn desde novembro de 2018, quando ele foi preso no Japão sob a acusação de fraude fiscal. Desde então, o executivo passou 130 dias na cadeia, foi demitido da presidência da Nissan e da Mitsubishi e renunciou ao mesmo cargo na Renault.

Ghosn ficou preso em isolamento e foi libertado pela última vez em 25 abril de 2019, mediante pagamento de fiança. Sua casa em Tóquio era vigiada por câmeras de segurança, mas ainda assim ele conseguiu fugir para o Líbano, onde também tem cidadania.

"Não escapei da Justiça, eu fugi da injustiça e de perseguições políticas", declarou Ghosn, dizendo ser vítima de uma "campanha sistemática de atores malévolos" para "destruir" sua reputação.

O brasileiro é acusado no Japão de ter subnotificado rendimentos e de ter desviado recursos da Nissan para fins pessoais. Ele alega, no entanto, que as denúncias são uma trama de executivos da montadora e de procuradores japoneses para frear seus planos de aumentar a integração com a Renault. "Eu era refém de um país ao qual servi por 17 anos", salientou.

De acordo com o executivo, ele era "interrogado durante oito horas por dia sem advogados e sem entender exatamente do que era acusado". No período de liberdade condicional, Ghosn também tinha seus deslocamentos e encontros limitados. "Fiquei nove meses separado de minha esposa [Carole Ghosn]", disse. O brasileiro ainda acusou as autoridades japonesas de violarem seus "direitos humanos" e sua "dignidade".

[Fugir] Foi a escolha mais difícil da minha vida, mas era algo necessário para proteger minha família", declarou. 

Da Ansa

A marca de automóveis Mitsubishi do Brasil convocou, nesta quinta-feira, 19, todos os proprietários dos veículos Pajero Full, fabricados entre janeiro de 2010 e dezembro de 2012, a agendarem manutenção em uma concessionária da rede. O motivo é uma falha identificada no sistema de airbag do veículo, que pode falhar.

Segundo a empresa, o problema está localizado no insuflador da bolsa de airbag do lado de passageiro. É preciso realizar a substituição da peça.

##RECOMENDA##

No comunicado, a empresa informa ter detectado a possibilidade de "deflagração inadequada do insuflador" do equipamento. Com isso, em caso de colisão frontal, que resulte no acionamento do airbag do passageiro, poderá ocorrer a ruptura da carcaça do insuflador da bolsa do airbag, com a projeção de fragmentos metálicos contra o passageiro e demais ocupantes do veículo, com danos graves ou fatais.

Todos os veículos com chassis com finais, não sequenciais, de AJA00123 a DJA01120 precisam agendar a manutenção.

Para agendamento e mais informações, a empresa disponibiliza o telefone 0800 702 0404, de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 18 horas, o e-mail sac@hpeautos.com.br e o site: http://www.mitsubishimotors.com.br/

De acordo com informações divulgadas pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do consumidor (Procon-JP), 69 carros da marca Mitsubishi na Paraíba deverão ser recolhidos devido a um defeito no insuflador do airbag do modelo Pajero Full.

O defeito nesse modelo, fabricado nos anos de 2007 a 2010, pode liberar detritos metálicos quando o dispositivo for ativado, gerando riscos de ferimentos e até a morte dos passageiros deste veículo.

##RECOMENDA##

Já a detentora da marca Mitsubishi, a empresa HPE Automotores do Brasil Ltda, informou que todos os veículos foram produzidos no Japão e foram colocados no mercado brasileiro com a numeração do chassi não sequencial, compreendida nos intervalos 8JA00101 a 9JA01155 para os anos de fabricação 2007 a 2009, e AJA00101 a AJA00729 para os anos de fabricação 2009 a 2010.

Segundo a montadora dos veículos, nenhuma ocorrência foi registrada, mas reforçou que durante uma colisão frontal o airbag com defeito pode causar danos materiais e lesões físicas graves.

A marca Land Rover anunciou o recall dos veículos Range Rover Vogue, Range Rover Sport e Discovery Sport, modelos de 2016 e 2017, fabricados de 12 de julho a 26 de outubro de 2016.

Os modelos devem ser levados a uma concessionária para inspeção e substituição dos conjuntos de pré-tensores dos cintos de segurança dianteiros, caso necessário.

##RECOMENDA##

Para mais informações, ligue 0800 012 2733, por e-mail cliente@landrover.com.br ou através do site: http://www.landrover.com.br/index.html.

Outra marca que também realizou recall foi a Mitsubishi. O modelo Outlander Phev, fabricado entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016, pode apresentar falha no funcionamento do motor à gasolina devido à programação inadequada da unidade eletrônica e à especificação incorreta nas velas de ignição.

A empresa alerta os consumidores para que os veículos sejam levados à concessionária a partir de 10 de julho para que tenha a substituição das velas de ignição e a reprogramação das unidades dos motores a gasolina e elétrico.

Para obter mais informações, ligue 0800 702 0404, por e-mail sac@hpeautos.com.br ou através do site: https://www.mitsubishimotors.com.br/.

Operários da fábrica da Mitsubishi em Catalão, no sul de Goiás, entraram em greve na sexta-feira, 9, para pressionar a montadora a melhorar a proposta de acordo coletivo.

O principal nó das negociações está no pagamento do abono salarial: os trabalhadores reivindicam R$ 3,5 mil, enquanto a oferta da empresa é de R$ 1,7 mil. O reajuste nos salários proposto pela montadora, de 8% a partir de janeiro, está próximo dos 8,5% reivindicados pelo sindicato dos metalúrgicos da região.

##RECOMENDA##

A entidade que representa os trabalhadores informa, porém, que está preparada para estender a greve enquanto não forem atendidas as reivindicações da campanha, iniciada em 29 de setembro.

Nesta segunda-feira, 12, a fábrica, onde são produzidos o sedã Lancer, a picape L200 Triton e os utilitários esportivos ASX e Pajero, teve atividades suspensas pelo segundo dia. A empresa diz que não vai se pronunciar sobre o assunto.

A Mitsubishi Motors admitiu ter utilizado desde 1991 um método inadequado para os testes de eficiência energética de seus veículos, um novo golpe após uma série de escândalos que abalaram a montadora japonesa.

"Para o mercado local, utilizamos este método desde 1991", declarou o vice-presidente da empresa, Ryugo Nakao, em uma entrevista coletiva.

Mas ele disse não saber quantos modelos foram afetados.

A Mitsubishi Motors (MMC) anunciou na semana passada que utilizou um método que não está de acordo com a legislação japonesa para "apresentar taxas de consumo de combustível mais favoráveis que a realidade".

A empresa informou que a medida havia afetado 625.000 veículos fabricados desde 2013 e que foram vendidos apenas no Japão, incluindo 468.000 produzidos pela também japonesa Nissan.

As ações da empresa desabaram na Bolsa de Tóquio desde a explosão do escândalo na quarta-feira da semana passada, com a perda de quase metade do valor".

"A única coisa que posso fazer é pedir desculpas, mas eu não estava a par", afirmou na terça-feira o presidente da Mitsubishi, Tetsuro Aikawa, antes de admitir que a crise vai abalar as finanças da empresa.

Para tentar esclarecer o caso, a Mitsubishi Motors anunciou a criação de uma comissão especial de investigação, composta apenas por especialistas externos. Um relatório deve ser apresentado em três meses.

Vários diretores afirmaram na entrevista coletiva que os métodos de medição de eficiência energética não foram substituídos quando, há alguns anos, o governo japonês determinou uma modernização à indústria automobilística.

Na semana passada, o ministério dos Transportes realizou uma operação na empresa, uma década depois da montadora ter sido salva da falência após a descoberta de que havia ocultado uma série de falhas em seu veículos.

No sábado, o jornal econômico Nikkei informou que a empresa pretende indenizar os clientes afetados pela fraude.

As novas revelações levantam suspeitas sobre o futuro da indústria japonesa, mas também sobre o setor de automóveis, depois de vários escândalos nos últimos meses sobre os testes de eficiência e os controles das emissões de poluentes.

Para a montadora alemã Volkswagen, que admitiu ter colocado um dispositivo no motor de 11 milhões de veículos em todo o mundo para que apresentassem um resultado menor de contaminação, o escândalo provocou perdas milionárias e os custos finais ainda não podem ser calculados.

Em 2015 registrou perdas líquidas de 1,582 bilhão de euros, seu primeiro balanço anual no vermelho em mais de 20 anos.

A Mitsubishi tem 30.000 funcionários e vende um milhão de veículos por ano em todo o mundo. Na quarta-feira, a empresa deve apresentar os resultados para o ano fiscal encerrado em março, mas provavelmente não divulgará projeções para o atual exercício.

A empresa já havia advertido que o impacto do escândalo será grande. De acordo com analistas, as consequências serão piores que as sofridas pela Volkswagen.

A CPI que investiga as suspeitas relativas aos julgamentos realizados pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) aprovou nesta quinta-feira (16) as quebras dos sigilos telefônico e telemático do atual presidente da Mitsubishi no Brasil, Robert Rittscher, e do ex-presidente da companhia, Paulo Ferraz.

A empresa é uma das investigadas pela Polícia Federal no âmbito da Operação Zelotes. A suspeita é de que a Mitsubishi tenha usado meios ilícitos para conseguir reduzir o débito com a Receita Federal de R$ 266 milhões para menos de R$ 1 milhão.

##RECOMENDA##

Rittscher prestou depoimento na semana passada, mas o colegiado considerou que ele não acrescentou muitas informações ao caso. "Precisamos esclarecer ainda muitas questões quanto ao caso da Mitsubishi. Ela negociou com operadores do esquema investigado pela PF e teve uma vitória num processo de centenas de milhões", disse o presidente da CPI, Ataídes Oliveira (PSDB-TO).

A CPI aprovou também outras quebras de sigilo fiscal e bancário, como a de Hugo Borges, que é suspeito de ser um dos principais operadores financeiros do ex-conselheiro do órgão José Ricardo da Silva, investigado pela PF. A CPI também terá acesso a esse tipo de dado de outras pessoas supostamente ligadas ao esquema, além de duas empresas, a Planeja Assessoria e da Alfa Atenas Assessoria Empresarial.

Até a publicação desta notícia a Mitsubishi ainda não havia se manifestado. A reportagem não conseguiu contato com os demais citados.

O cenário do setor de telecomunicações do Brasil pode estar à beira de mudanças, de acordo com o estrategista de crédito Rick Mattila, da Mitsubishi. "Enquanto a Telefónica e a Telecom Italia continuam seu jogo de pôquer sobre os ativos da GVT no Brasil, que atualmente pertencem à Vivendi, a Oi sinalizou sua intenção de designar consultores para uma possível ação sobre a participação da Telecom Italia na TIM Brasil", afirmou.

"O conselho da Vivendi deve ter uma reunião hoje (quarta-feira, 27) para discutir suas opções. Portanto, podemos ver o desdobramento nesta frente no curtíssimo prazo", acrescentou. Ele também ressaltou que qualquer venda de ativos da TIM Brasil pode envolver uma divisão da empresa entre vários outros agentes.

##RECOMENDA##

A Oi informou, em comunicado ao mercado divulgado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que assinou contrato com o Banco BTG Pactual para intermediar uma proposta de compra da participação da Telecom Itália na TIM Participações. O contrato foi assinado na terça-feira, 26, e dá direitos ao BTG de agir em nome da companhia para "desenvolver alternativas para viabilizar proposta para a aquisição da participação detida indiretamente pela Telecom Italia na TIM". Atualmente, a Oi está em processo de fusão com a Portugal Telecom.

A notícia foi bem recebida pelo mercado de ações da Itália. Para os investidores, o desdobramento aparentemente pode ser uma solução melhor do que a fusão da Telecom Italia com a GVT. A Kepler Cheuvreux disse que vender uma fatia para a Oi deve aumentar o valor da Telecom Italia. Contudo a corretora afirmou que a gestão da companhia italiana parece apoiar a opção pela GVT, que será discutida em uma reunião de diretoria hoje. Às 8h45 (de Brasília), as ações da Telecom Itália subiam 3,23% em Milão, as da Telefónica ganhavam 0,29% em Madri e os papéis da Portugal Telecom avançavam 5,61% em Lisboa.

O contrato da Oi com o BTG é a mais recente novidade na batalha pela consolidação no setor de telecomunicações do Brasil, que começou na Europa, quando a espanhola Telefónica quis elevar fatia no controle da Telecom Itália. O Cade decidiu que a compra de uma participação majoritária na Telecom Italia pela Telefónica criaria um conflito de interesses no Brasil, onde as empresas europeias de telefonia são proprietárias das duas maiores operadoras de telefonia em participação de mercado do Brasil. A Telefônica Brasil tem participação de mercado de 29%, enquanto a TIM tem 27%.

O órgão regulador brasileiro disse que Telecom Italia deve vender a sua participação na TIM ou a Telefónica deve se desfazer de sua participação na Telecom Itália. A situação está se movendo rápido, com uma série de opções em jogo, a maioria delas centrada em torno da TIM e da GVT.

A Telefónica fez uma oferta de 6,7 bilhões de euros (US$ 8,8 bilhões) para comprar a GVT, que poderia então ser integrada à Telefônica Brasil, que opera sob a marca Vivo. O Wall Street Journal informou que a Telecom Italia sugeriu a fusão da TIM com a GVT.

Enquanto isso, a Telefónica, o maior acionista individual na Telecom Italia, com uma participação em torno de 14%, disse que planeja reduzir essa fatia, o que poderia aliviar um pouco a pressão dos órgãos reguladores brasileiros.

JOÃO PESSOA (PB) – Esse sábado (25) foi de aventura sobre rodas em João Pessoa. A segunda etapa do Mitsubishi Motorsports Nordeste foi realizada na capital paraibana em meio a muita água, lama e poeira ao longo das praias e fazendas.João Pessoa recebe, pela sétima vez, a competição, considerada uma das mais importantes da categoria no planeta. Foram 180 km de percurso para a categoria Graduados, 160 km para a Turismo e 130 km para a Turismo Light.

Júlio César e Paulo Júlio competiram na Turismo, pela primeira vez, e estavam nervosos com esta estreia. “Uma categoria que a gente está começando agora, então estamos um pouco apreensivos, queremos estudar a competição pra gente saber o que é capaz de fazer nessa prova”, declarou o piloto Julio Cesar.

##RECOMENDA##

Na Turismo Light, eles já disputaram por dois anos consecutivos e conquistaram quarto e quinto lugares, respectivamente. “É preciso paciência, calma, entrosamento entre navegador e piloto e se concentrar”, opinou. Julio e Paulo terminaram a prova na 15ª colocação.

E para Dorival Rondan, diretor de prova, tranquilidade na hora das referências é fundamental. “O navegador é o comandante, é ele que dá os comandos. O piloto tem que acreditar, passar firmeza, criar uma comunicação que passe confiança na dupla resultando ótimos resultados. Concentração e foco na prova”, avalia o diretor de prova.

Rondan ainda adiantou algumas dicas importantes para os competidores. Segundo ele, chegar cedo, analisar a planilha do percurso e estar equipado são os principais conselhos que poderia dar aos participantes. “É preciso ter equipamento de reserva, por exemplo mais que um cronometro, além de um GPS. Fora isso, manter a concentração. A gente erra quando a gente se distrai”, concluiu.

Com dicas dadas, os carros saíram em largada. A cada um minuto, uma dupla era liberada, seguindo a ordem das inscrições realizadas, ou seja, quem se inscreveu primeiro saiu primeiro, mas de acordo com o diretor de prova, a diferença é só a quantidade de poeira levantada a frente. Ele explicou que esta não é uma competição de velocidade e sim de regularidade, então o que importa é chegar nos pontos demarcados no intervalo de tempo pré-definido. Ganha quem respeitar este tempo até a chegada.

Campeões

Na categoria Graduados, a vitória ficou com Kwong Yiu Fai e Matheus Galvão, de Natal (RN), que correram a bordo de um Pajero TR4. "É um desafio a cada prova e é gratificante chegar ao primeiro lugar. A prova de hoje foi bem exigente, mas, para mim, quanto mais difícil melhor", comemorou o navegador Matheus.

Na Turismo, Renato Mendonça e Daniel Mendonça, tio e sobrinho, de Belo Horizonte (MG), correram em uma Pajero Full. "Primeira vez no topo é muito bom. Viemos de longe, andamos mil quilômetros para buscar o carro e chegar a tempo. Mas vale o esforço", contou Daniel. "Nós somos 4x4, nascemos assim. É uma válvula de escape, uma terapia, um esporte saudável. E estamos entre pessoas bacanas, é mesmo uma Nação 4x4", afirmou Renato.

Já na Turismo Light, Mateus Albuquerque e Tiago Gomes, de Garanhuns (PE), com um Pajero TR4, conquistaram o primeiro lugar pela segunda vez na temporada. "É resultado de muita luta. Fizemos uma prova bem feita", falou Mateus.

Premiação

O piloto vencedor na categoria Graduados irá para o exclusivo Resort Ponta dos Ganchos, localizado a 40 km de Florianópolis, em uma península particular rodeada pelo mar da Costa Esmeralda. Já o vencedor da categoria Turismo viajará, com três acompanhantes, para Itacaré (BA), com estadia no TXAI Resort.

A japonesa Mitsubishi Corp decidiu adquirir o controle da companhia de grãos brasileira Los Grobo Ceagro do Brasil, segundo noticiou o jornal The Nikkei. A empresa investiu pela primeira vez na Ceagro no ano passado, assumindo uma fatia de 20%. Agora ela deve gastar 50 bilhões de ienes (cerca de US$ 498 milhões) para comprar mais 60% da empresa.

O valor inclui mais de 30 bilhões de ienes em empréstimos feitos para a Ceagro e mais de 10 bilhões de ienes para comprar ações que estão nas mãos de outros investidores, incluindo o argentino Grupo Los Grobo. A Ceagro é uma negociadora de grãos que coleta e vende a produção dos fazendeiros. Ela tem centros operacionais nas regiões Norte e Centro-Oeste.

##RECOMENDA##

Com a Los Grobo, a Mitsubishi vai formar uma ampla parceria. Os grãos que o grupo argentino produz no seu mercado doméstico e no Uruguai serão entregues à companhia japonesa para a venda para grandes compradores na Ásia. As informações são da Dow Jones.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando