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O Sepultura vai parar. O anúncio que pegou vários fãs de surpresa foi feito nesta sexta-feira (8). Para fechar os 40 anos de banda, uma turnê mundial de 1 ano e meio foi a maneira que os integrantes escolheram para "matar" o grupo.

"Será uma celebração do passado e do presente pela última vez. Após 4 décadas repletas de altos e baixos, tendo visitado 80 países e inúmeras culturas diferentes, tivemos a oportunidade de nos tornarmos o mensageiro do Brasil para o mundo e espalharmos nossas cores e ritmos pelo mundo. Com o nosso mais recente álbum de estúdio ‘Quadra’, um destaque da nossa carreira, acrescentamos um capítulo inesquecível seguido da experiência “SepulQuarta” que nos ajudou a superar juntos os momentos difíceis da pandemia. Uniremos nossas forças para uma última e forte despedida. E todos vocês podem fazer parte disso", inicia o texto postado nas redes sociais da banda.

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Na turnê de despedida, o Sepultura vai gravar 40 faixas ao vivo em 40 cidades diferentes e promete lançar uma "enorme compilação dos nossos melhores e mais energéticos momentos no palco".

"Estamos felizes e muito gratos por tudo o que pudemos testemunhar nas últimas quatro décadas. Lançamos ótimos discos e fizemos shows inesquecíveis, cultivamos amizades, conhecemos nossos ídolos, contribuímos para colocar o metal brasileiro no mapa mundial e, por isso, sentimos que podemos sair do cenário musical com a sensação de dever cumprido", diz ainda o comunicado.

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A segunda edição do festival de metal Knotfest foi confirmada para 2023. O anúncio foi feito pelo o Instagram oficial do festival, na manhã desta sexta-feira (23).

O festival foi criado pela banda americana Slipknot e tem edições na Europa e também Ásia, além da America do Norte. Na América do Sul, o festival ocorreu no Chile e no Brasil, sendo realizado no Anhembi, em São Paulo, no dia 18 de dezembro deste ano.

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Na primeira edição no Brasil, bandas como Slipknot, Sepultura, Pantera e Judas Priest fizeram parte do line up. O festival era para ter acontecido em 2020, mas foi adiado por conta da pandemia de coronavírus.

Ainda não se tem mais informações sobre datas e bandas presentes na segunda edição do Knotfest, mas existem especulações que a banda System Of A Down, será um dos headliners. 

Por Emanuelly Lisboa

O Knotfest Brasil e a produtora 30ebr prepararam uma semana de muita música para dezembro. Com a primeira edição do festival do Slipknot no país, grandes nomes do heavy metal irão tocar no Brasil. O evento que será realizado no próximo domingo (18) no Sambódromo do Anhembi (SP), conta com a presença de Bring Me The Horizon, Trivium, Sepultura, Judas Priest, Pantera, Motionless In White, Vended, Project46, Oitão e Jimmy & Rats.  

Ao aproveitar a vinda ao Brasil, algumas bandas irão fazer show solo em São Paulo e no Rio de Janeiro. No dia 14, o Trivium irá tocar no Cine Joia, em São Paulo, e no dia seguinte o Judas Priest e Pantera tocarão no Vibra, também em São Paulo. Enquanto Slipknot e BMTH tocarão na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro.

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O último show antes do festival ocorre no dia 16 com o BMTH e Motionless In White no Vibra, em São Paulo. Todos os shows estão com ingressos à venda no site da Eventim - até o momento, apenas os ingressos para o show do BMTH e Motionless In White, em São Paulo, estão esgotados.  

Para saber mais da programação do Knotfest Brasil e da produtora 30ebr no Instagram, acesse o link. E para garantir o ingresso é assistir ao show, acesse o link.  

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram, nesta quinta-feira (25), por unanimidade, a sugestão do presidente da Corte, Alexandre de Moraes, de utilizar detectores de metais em seções de votação que apresentem circunstâncias excepcionais.

A decisão foi tomada durante julgamento de consulta formulada pelo partido União Brasil, que questionou se os mesários poderiam utilizar os dispositivos de detecção de metais para evitar que os eleitores entrassem nas cabines de votação portando aparelhos eletrônicos. Os ministros chegaram a discutir sobre a possibilidade de eleitores portarem armas nas seções eleitorais, como ocorreu nas eleições de 2018.

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O relator da consulta, ministro Sergio Banhos, havia rejeitado a possibilidade de uso dos detectores de metais em qualquer situação, sob o argumento de que não há previsão deste tipo de medida nas normas do TSE. O ministro, porém, apoiou a sugestão de Moraes para que seja permitido o uso destes dispositivos em situações excepcionais.

"Não devemos vedar de forma absoluta a eventual possibilidade de uso de detector de metais. Devemos deixar de forma excepcional, até porque em algumas localidade há um pedido para o TRE, em virtude de armas também", argumentou. "Isso deve ser uma consulta feita ao juiz da zona eleitoral. Uma excepcionalidade, mas uma vez constatada o juiz da zona deve ser consultado", completou

De acordo com a proposta do presidente do TSE, os juízes responsáveis pela supervisão das seções eleitorais poderão solicitar o uso dos detectores, desde que comprovem a necessidade destes dispositivos na localidade. Ao final da votação, Moraes afirmou que os ministros deveriam julgar na semana que vem uma nova minuta de resolução para definir as regras sobre a proibição do uso de celulares nas seções eleitorais, assim como as situações em que seria permitido o uso de detectores de metais.

Após o resgate do menino de 11 anos, que foi despido, torturado e acorrentado em um barril de metal pela família, o prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), estipulou o prazo de 24h para que as secretarias responsáveis apresentem relatório sobre o atendimento prestado ao menor. No sábado (30), ele afirmou que comeu as próprias fezes, pois não recebia comida há cinco dias. 

O ciclo familiar da vítima era acompanhado pelo Conselho Tutelar e pela Rede de Assistência Social do município do Interior de São Paulo. Contudo, nenhum dos órgãos identificou a tortura contra o garoto, denunciada por vizinhos.

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--> Menino acorrentado em barril deve seguir para abrigo

O Ministério Público, representado pela Promotoria da Infância e Juventude da cidade abriu processo para investigar o trabalho das entidades fiscalizadoras, sobretudo no último ano. A vítima foi internada em um hospital, onde se recupera dos traumas físicos.

O pai do menino, um auxiliar de serviços gerais de 31 anos, afirmou que torturava o filho para educá-lo. Ele foi preso em flagrante com a companheira, uma faxineira de 39 anos, e com sua filha, uma vendedora de 22 anos.

Pais de primeira viagem podem encontrar problemas na hora de colocar o bebê para dormir. A tarefa corriqueira pode parecer um enorme desafio para algumas famílias, mas para os pais de uma neném ucraniana, a solução logo foi descoberta. A pequena se acalma ao som pesado da banda Slipknot, por incrível que pareça. 

A prova que os riffs pesados da Slipknot são capazes de acalmar esse bebê foi compartilhada pelo seu próprio pai no YouTube. Drew encantou a internet ao mostrar que a pequena para de chorar imediatamente ao ouvir a música Psychosocial, da banda de metal. As imagens são uma verdadeira graça e, quem sabe, podem funcionar em outros lares, também.

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Na descrição do vídeo, o papai brinca com a situação e deixa o recado. “‘Psychosocial’, o melhor som para fazer seu bebê parar de chorar. Bom, funciona pra nós de toda forma. Foi um acidente feliz que descobri que esse som faz minha filha parar de chorar! Funciona toda vez, eu tentei outras canções de outras bandas e outros sons do Slipknot. Nada funcionou!! ‘Psychosocial’ é o som”. 

A ligação entre o mundo físico e o espiritual, e os meios de comunicação entre eles, deram mote para o novo single da banda Umbralina. Psicografando Inferno desvenda os caminhos da psicografia, tendo como base o kardecismo e questionando a origem das mensagens que vêm do além. A música chega nas plataformas de streaming nesta quinta (13). 

 Psicografando Inferno coloca em xeque a identidade dos verdadeiros autores das psicografias, perguntando-se se todas viriam exatamente de ‘espíritos de luz’. A fixa antecipa o álbum Mediunidade, que tem previsão de lançamento para janeiro de 2021. O disco foi gravado no Estúdio PlayRec, em Santos, São Paulo, e contou com trabalhos do produtor Nando Basetto, do Garage Fuzz.

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Norteados pelo tema do espiritismo, os músicos da Umbralina buscam uma divulgar uma nova concepção acerca da doutrina kardecista através da concepção artística. Além das letras voltadas para assuntos desse universo, eles também procuram dar à suas melodias um tom diferente executando músicas provenientes de psicofonias e usando instrumentos como o themerin, que funciona através das vibrações corporais.

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Admiradores do metal, punk e hardcore se encontram neste sábado (7) para prestigiar artistas locais e interagir pessoalmente na primeira edição do Pantanoso Fest, às 19h, no Darkside Studio. Com shows da Dom Lodo, Slowner, ambas de doom metal, e Brutal Order, calcada no thrash metal. O DJ Osman Frazão completa a programação da noite.

No local haverá ainda venda de comida vegana, sorteio de uma bolsa de viagem da Fag e de um Kit Vegano. Os ingressos custam R$ 10. Mais informações sobre o evento estão disponíveis no DarkSide Recife.

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Serviço

Pantanoso Fest

Sábado (7) | 19h

Darskside Studio (Rua Barão de São Borja, 89 - Soledade)

R$ 10

 Nos dias 23 e 24 de maio acontece a 1° edição do Festival Tonelada. O evento, que será realizado no SinsPire Arsenal, no Recife Antigo, às 20h, reúne diferentes tribos do metal pernambucano e traz o gênero como protagonista da festa.

O quarteto do Final Age apresenta um metal melódico e entra como revelação na cena musical do Estado. As bandas Demoniah, Brutal Order e Iron Maiden Cover Recife também fazem shows.

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Os ingressos custam R$ 40 e podem ser adquiridos nas lojas Disco de Ouro (Rua Sete de Setembro, 318) e Hellcife Distro (Av. Guararapes, 154 - Ed. Almare).

Serviço

Festival Tonelada

23 e 24 de maio | 20h

SinsPire Hub (Rua da Guia, 234 - Praça do Arsenal, Recife Antigo)

R$ 40

Um dos eventos mais aguardados pelo público pernambucano que curte rock divulgou nesta terça-feira (15) quais atrações darão vida ao festival. Amorphis, Nuclear Assault e Eskröta foram confirmados na line-up da festa.

O Abril pro Rock está em sua 27º edição e na mesma pegada do ano passado a identidade visual, a cargo da designer pernambucana Hallina Beltrão, será mantida e trará a valorização da luta feminista.

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O evento acontece nos dia 12 e 20 de abril, no Baile Perfumado. Os ingressos em lote promocional limitado, podem ser adquiridos a R$ 50 na Sympla

Serviço

Festival Abril pro Rock 2019

12 e 20 de abril

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390, Prado- Recife)

Ingressos: R$ 50 (lote promocional limitado)

Mais uma atração para o Rock in Rio 2019 foi revelada. Desta vez, quem integra a programação do festival que acontece no Rio de Janeiro é a banda de heavy metal britânica Iron Maiden. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (27) pelo jornal Destak. Essa é a 13º vez do grupo no Brasil.

A primeira vinda da banda liderada pelo baixista Steve Harris no Brasil foi em 1985, no primeiro Rock in Rio. No mesmo festival, o grupo chegou a tocar nas edições de 2011 e 2013. A banda inglesa se une a Helloween, Megadeth e Scorpions, já anunciados com antecedência pelo Destak.

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A edição do Rock in Rio 2019 ocorrerá nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro. Os ingressos começam a ser vendidos já no próximo dia 12 de novembro, mesmo sem todas as atrações do festival confirmadas. As entradas, com valores ainda não confirmadas, estarão disponíveis pelo site Ingresso.com.

O baterista do Pantera, Vinnie Paul, teve a causa de morte revelada esta semana. Segundo relatórios médicos divulgados pela "TMZ", o músico faleceu de miocardiopatia dilatada, ou inchaço no coração, e de problemas na artéria coronária. Ambos são considerados causas de morte naturais. 

Paul morreu em 22 de junho aos 54 anos. Junto com seu irmão, o guitarrista Dimebag Darell, Paul deu início a uma das bandas mais populares do metal: o Pantera. Ao lado do vocalista Phil Anselmo e do baixista Rex Brown, eles criaram clássicos como "Cowboys From Hell", "Walk" e "5 Minutes Alone".

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Dimebag, irmão de Vinnie Paul, foi assassinado durante uma apresentação por um fã da banda.

Sob os holofotes da música pop brasileira de seu tempo, a cantora Kátia já desabafava na canção "Qualquer Jeito": "Não está sendo fácil... Não está sendo fácil viver assim". Ao que parece, a situação só se complica quando o assunto é "viver de arte", mais especificamente de música. E em fase do domínio quase hegemônico das novas fórmulas do pop no mainstream da indústria fonográfica mundial, o declínio, e consequente perda de popularidade de estilos consagrados como o rock e o heavy metal, é paulatino e latente. Apesar de condenados à morte há muitos anos por empresários da música, críticos e jornalistas do mundo inteiro, os gêneros ainda resistem, porém, respirando com ajuda de aparelhos.

Nesta semana, Steve Harris, baixista do Iron Maiden, concedeu uma entrevista à revista Metal Hammer - na qual comentou sobre o momento crítico que passa o Heavy Metal e as dificuldades enfrentadas pelas novas bandas que objetivam viver da música. "Não está fácil nos dias de hoje, especialmente para bandas novas. Está mais difícil do que nunca fazer dinheiro com isso. É diferente para nós, porque levamos muito tempo para chegar a esse nível, mas algumas bandas nunca chegarão a esse ou qualquer outro patamar porque não conseguem espaços para shows além dos pubs, hoje. Além disso, apesar da internet é difícil fazer com que novos artistas do Heavy Metal sejam ouvidos pelos novos públicos. Há uma barreira invisível, bem visível, na verdade, que é a dos interesses do mercado fonográfico atual", desabafou Harris, integrante de uma das bandas mais exitosas do gênero.

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Apesar de todas dificuldades, o Heavy Metal continua tendo adeptos fiéis e lutado por renovação. Do Brasil, por exemplo, algumas das bandas mais conhecidas internacionalmente representam o estilo. Em 2017, a respeitada revista russa "Ultimate Guitar" listou as 35 melhores bandas brasileira da história e, dentre elas, há nomes como os dos grupos "Angra", "Shaman", "Sarcófago", "Krisiun" e "Sepultura". O último, inclusive, lidera a lista. "Trabalho árduo e incansável", conselho comum a todos que sonham em alcançar o topo mas que, segundo Steve Harris, deve ser levado ainda mais em conta por quem deseja vencer "a mão invisível do mercado" e viver de Metal. "As pessoas precisam ultrapassar os limites e tentar se adequar. É ainda mais difícil quando o assunto é Heavy Metal, mas vai do tamanho do sonho de cada um", concluiu o baixista.        

Demônios, mortes, satanismo e muito sangue. Gritos guturais capazes de arrancar arrepios e, claro, aquela cara de mau. Muitos roqueiros fizeram e fazem sucesso explorando temas e aparências macabras. Fantasias, maquiagem e efeitos cênicos ão usados para criar o ambiente maléfico e violento necessário para este tipo de música.

Death metal, grind, gore, black metal e outros subtipos do mais pesado tipo de rock são terreno fértil para bandas que exploram o lado mais obscuro da humanidade. Nesta sexta-feira 13, que calhou de cair exatamente no Dia do Rock, nada melhor que mergulhar na música de algumas das mais macabras bandas que já foram criadas, começando por aquela encabeçada por ninguém menos que o 'Príncipe das Trevas', Ozzy Osbourne. Confira a lista (aos mais sensíveis, é recomendado cuidado, algumas imagens podem ser fortes):

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Black Sabbath - Black Sabbath

 

Slayer - Raining Blood

 

Cannibal Corpse - Kill or become


 

Exhumed - Night work

 

Cradle of Filth - From the Cradle Of Enslave


 

Behemoth - Blow Your Trumpets Gabriel


 

Mayhem - Watchers


 

Brujeria - Plata O Plomo

 

Marduk - Frontschwein

 

Deicide - To hell with god

 

Belphegor - Baphomet

 

Possessed- Pentagram

 

Gorgoroth - Carving a Giant


Rex Brown, baixista da banda do Pantera, fez uma postagem em seu Facebook comentando a morte do baterista e um dos fundadores da banda, Vinnie Paul, falecido no dia 22 de junho, sexta-feira.

Em sua publicação, Brown disse: "Os últimos dias tem sido muito difíceis e dolorosos. Agora, preciso de mais tempo para processar meus sentimentos. Obrigado por todo o amor que me mandaram. Um press-release formal será publicado em breve. Descanse em paz, irmão Vinnie!". 

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De acordo com o “TMZ”, o baterista morreu durante o sono, A causa da morte não foi oficialmente divulgada por nenhum representante da banda.

Junto com seu irmão, o guitarrista Dimebag Darell, Vinnie Paul fundou o Pantera que se tornou uma das bandas de metal mais influentes da história. DimeBag morreu em 2004, assassinado a tiros durante um show em Ohio.

Os maiores sucessos da banda foramCowboys From Hell, Walk e 5 Minutes Alone.

Vocalista e fundador da banda de metalcore mais profícua do mundo, a norte-americana “As I Lay Dying”, Tim Lambesis chocou uma legião de fãs em maio de 2013 - quando foi preso e condenado a seis anos de reclusão. O cantor foi condenado por ter pago 1 mil dólares a um assassino de aluguel para que este executasse Meggan, sua ex-esposa e mão de seus filhos. Além do valor, Lambesis também teria informado o endereço e os códigos de segurança da casa dela para que o assassino pudesse ter acesso. Só que o vocalista não contava com o fato da polícia de San Diego já ter sido informada de seus planos. O assassino de aluguel, então, era um policial disfarçado que, quando recebeu as informações e o dinheiro, decretou a prisão em flagrante do cantor. “Agimos rapidamente nisso. Acredito que evitamos uma grande tragédia”, disse o agente Jan Caldwell à Reuters na ocasião.

Pouco mais de três anos após ser preso e tendo cumprido apenas metade da pena, Tim Lambesis foi solto. A defesa do vocalista argumentou que o uso excessivo de esteroides afetou sua mente. Segundo a imprensa norte-americana, após sair da cadeia, Lambesis tornou a se casar. Em entrevista ao jornalista Eddie Trunk, também da Reuters, o guitarrista da banda Dokken, George Lynch, revelou que o cantor já saiu da cadeia com contratos assinados enquanto sua esposa temia pela própria vida e de seus filhos.

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“Ele vai ter uma baita acordo com uma gravadora e também um outro acordo para escrever um livro. Ele vai viver facilmente pro resto da vida. Feliz, novamente casado, enquanto o resto das pessoas está sofrendo. Sua esposa está vivendo com medo, suas crianças estão com medo”, afirmou Lynch, cuja filha foi noiva do guitarrista do As I Lay Dying. 

Os outros integrantes da banda, por sua vez, trataram de repudiar as ações de Lambesis desde que este foi preso e nunca sequer mencionaram nenhum tipo de apoio ao vocalista, inclusive quando este foi solto. Um ano depois e eis que a profecia de Lynch se cumpre e em pleno junho de 2018 o "As I Lay Dying" lança novo single, com direito a clipe, com a formação original da banda incluindo o vocalista Tim Lambesis. O fato abalou a comunidade do Heavy Metal que, apesar de receber com certa euforia o novo material, não consegue mais olhar para a banda da mesma forma, já que o frontman planejou um grotesco crime de feminicídio - que, por muito pouco, não se concretizou. 

Os fãs estão divididos e se perguntam o porquê do retorno, sem nenhuma explicação da gravadora ou declaração dos demais membros da banda. Muitos exaltam a qualidade do lançamento e dizem que “todos merecem uma segunda chance”, mas também é grande o número de metaleiros que não admitem a volta do cantor ao grupo, principalmente sob as alegações de que a ex-esposa continua sofrendo com sua liberdade. O jornalista Nick Warren na edição desta sexta (08) de seu programa, Rock Feed, falou sobre o incômodo que é ser fã do "As I Lay Dying" e ter que ver o Tim Lambesis de volta ao line up da banda. “Eu acho que não estou sozinho, mas pelo menos pra mim é um grande incômodo tentar lidar com o fato de ser tão fã do AILD e ver alguém que foi preso por tramar a morte da própria esposa de volta a posição de frontman. Eu não acho nada saudável, principalmente com essa omissão dos demais caras. E já há rumores de shows. Eu, realmente, não vou conseguir lidar”, desabafa o jornalista. 

Vocalista e fundador da banda de metalcore mais profícua do mundo, a norte-americana “As I Lay Dying”, Tim Lambesis chocou uma legião de fãs em maio de 2013 - quando foi preso e condenado a seis anos de reclusão. O cantor foi condenado por ter pago 1 mil dólares a um assassino de aluguel para que este executasse Meggan, sua ex-esposa e mão de seus filhos. Além do valor, Lambesis também teria informado o endereço e os códigos de segurança da casa dela para que o assassino pudesse ter acesso. Só que o vocalista não contava com o fato da polícia de San Diego já ter sido informada de seus planos. O assassino de aluguel, então, era um policial disfarçado que, quando recebeu as informações e o dinheiro, decretou a prisão em flagrante do cantor. “Agimos rapidamente nisso. Acredito que evitamos uma grande tragédia”, disse o agente Jan Caldwell à Reuters na ocasião.

Pouco mais de três anos após ser preso e tendo cumprido apenas metade da pena, Tim Lambesis foi solto. A defesa do vocalista argumentou que o uso excessivo de esteroides afetou sua mente. Segundo a imprensa norte-americana, após sair da cadeia, Lambesis tornou a se casar. Em entrevista ao jornalista Eddie Trunk, também da Reuters, o guitarrista da banda Dokken, George Lynch, revelou que o cantor já saiu da cadeia com contratos assinados enquanto sua esposa temia pela própria vida e de seus filhos.

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Os outros integrantes da banda, por sua vez, trataram de repudiar as ações de Lambesis desde que este foi preso e nunca sequer mencionaram nenhum tipo de apoio ao vocalista, inclusive quando este foi solto. Um ano depois e eis que a profecia de Lynch se cumpre e em pleno junho de 2018 o "As I Lay Dying" lança novo single, com direito a clipe, com a formação original da banda incluindo o vocalista Tim Lambesis. O fato abalou a comunidade do Heavy Metal que, apesar de receber com certa euforia o novo material, não consegue mais olhar para a banda da mesma forma, já que o frontman planejou um grotesco crime de feminicídio - que, por muito pouco, não se concretizou. 

Os fãs estão divididos e se perguntam o porquê do retorno, sem nenhuma explicação da gravadora ou declaração dos demais membros da banda. Muitos exaltam a qualidade do lançamento e dizem que “todos merecem uma segunda chance”, mas também é grande o número de metaleiros que não admitem a volta do cantor ao grupo, principalmente sob as alegações de que a ex-esposa continua sofrendo com sua liberdade. O jornalista Nick Warren na edição desta sexta (08) de seu programa, Rock Feed, falou sobre o incômodo que é ser fã do "As I Lay Dying" e ter que ver o Tim Lambesis de volta ao line up da banda. “Eu acho que não estou sozinho, mas pelo menos pra mim é um grande incômodo tentar lidar com o fato de ser tão fã do AILD e ver alguém que foi preso por tramar a morte da própria esposa de volta a posição de frontman. Eu não acho nada saudável, principalmente com essa omissão dos demais caras. E já há rumores de shows. Eu, realmente, não vou conseguir lidar”, desabafa o jornalista. 

Com a proposta de resgatar a essência do Underground, Rock ‘n’ Roll e Heavy Metal e lutar contra o fascismo, o Movimento Resistência Underground (MRU) lançou manifesto, publicado na página oficial do grupo, pontuando a necessidade de se questionar posturas consideradas conservadoras, machistas, racistas ou homofóbicas entre os apreciadores do ritmo.

"O Movimento Resistência Underground é uma resposta ao recrudescimento conservador nas cenas rock ‘n’roll, punk e metal. Acreditamos que o silêncio diante da degradação de nossas cenas acaba por nos tornar cúmplices desse processo. Assim, nos posicionamos e hasteamos a bandeira M.R.U. em prol de um underground livre de toda a praga moralista, conservadora e fascista que afeta nossos tempos. Lutamos em nossa cena contra o cristianismo enrustido, o racismo, o nazismo, a misoginia, o machismo, a LGBTfobia e toda a sorte de idiotia reacionária e fascista de base judaico-cristã que insiste em permear nosso submundo transgressor e obscuro", diz trecho do manifesto.

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Além disso, para o lançamento do MRU, 16 bandas nacionais de Black, Death e Trash Metal participam da coletânea intitulada 'Satan Smaches Fascism'. Entre os participantes estão Vingador, Terror Revolucionário, Antrochaotic e Psycophobia. Na capa da compilação é notória a crítica ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), retratado com fardamento militar e aparecendo com a cabeça sendo esmagada por um demônio. Toda renda do disco será revertida para novas ações do coletivo.

O coletivo dividiu opiniões nas redes sociais. A maioria das críticas acusam o coletivo de 'esquerdista', comunista e questionam o fato dos metaleiros demonstrarem um posicionamento político. "Metal é sem bandeira política cambada de ignorante, única coisa que vocês sabem fazer é dividir a cena!", criticou um seguidor. "É melhor Jair procurando um trabalho, essa vagabundagem vai acabar ! Trouxas", ironizou uma internauta.

A reportagem do LeiaJá entrou em contato com os administradores da página, mas não obteve retorno dos questionamentos.

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Neste domingo (18), os fãs de metal melódico que foram ao Clube Português para o show da banda Epica conheceram a pontualidade holandesa. A apresentação, marcada para as 20h30, começou exatamente no horário sugerido. Antes, o grupo chegou ao local por volta das quatro da tarde. Às cinco, eles, integrantes da maior - e melhor - safra do metal sinfônico/power metal das últimas décadas, chegaram ao recinto, passaram o som com três músicas (suficiente, após sete shows da turnê no Brasil) e seguiram para o "Meet & Greet" com as dezenas de fãs que pagaram (caro) para tanto. Em tempo, o preço dos ingressos para o evento na casa de show recifense foi tudo menos convidativo. Mas, que se desconte o fato de que foi a primeira vez da banda em terras pernambucanas e que, talvez, nem o mais entusiasta dos fãs imaginava a excelência que haveria de testemunhar. Ainda assim, o Português ficou pequeno para tanta ebulição no último show da turnê "The Ultimate Principle" do Epica no Brasil.

Cerca de duas mil pessoas lotaram o Português e acompanharam o espetáculo do Epica. Com 16 anos de estrada e 12 álbuns gravados, a banda é uma das mais triunfantes de seu gênero. E, ao vivo, deixa claro o porquê. Seus integrantes detém um carisma que, independente do conhecimento do inglês ou holandês, é facílimo, para o público, se deixar levar - sempre num casamento com o que a música quer comunicar. A vocalista, Simone Simons, mostra-se irretocável. Quem sonhou em vê-la executando os falsetes presentes em grande parte dos discos da banda, saiu regozijado. Houve momentos de plena histeria como quando a holandesa anunciou o hino "Cry For The Moon", do disco "The Phantom Agony" lançado em 2003, e perfomou-a de forma indiscritivelmente fidedigna. Todos os instrumentistas também fizeram questão de externar a alegria da passagem por Recife e destilaram bom humor e simpatia no palco. Destaque para o tecladista Coen Janssen e o guitarrista Isaac Delahaye, num intenso jogo de interação que fez muito metaleiro sorrir em meio ao bate cabeça. 

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O setlist não poderia ser mais do que acertado. Há quase 10 mil quilômetros de sua terra natal, o Epica não se furtou de apresentar alguns de seus maiores sucessos do outrora e do recente. Então o público explodiu com hits como "Universal Death Squad", "Fight Your Demons", "Storm the Sorrow", "Victims of Contingency" e "Beyond the Matrix". A emoção também circundou o ambiente com a supracitada "Cry For The Moon" e outras "baladas pesadas" como "Unchain Utopia" e "Solitary Ground", com direito a balé de lanternas na plateia. 

Tudo contribuiu para a perfomance memorável da banda. Além do extremo profissionalismos dos integrantes, o som impecável, o público entusiasmado e expressivo e o jogo de luzes arrojado tornou a experiência ainda mais aprazível. Para fechar com chave de ouro, já na hora do "biz" (e na última música, mais precisamente), a vocalista Simone Simons chamou quem estava na área da "pista convencional" para adentrar na área da "pista premium" (lê-se front) para que se formasse uma roda punk autêntica, pedido que perdurou por toda a apresentação do grupo, sem respostas positivas do público. Mas nesse momento, quem ainda não tinha se entregue deixou-se levar por "Consign to Oblivion" e viu o metal - lírico, melódico, gutural, pesado - ressoando aos quatro cantos, e a roda disforme se fez, para a alegria do grupo que se despedia do Brasil.

O show do Epica em Recife mostra que, com planejamento e senso, é possível trazer mais shows de tal envergadura à capital pernambucana. Basta aos organizadores o feeling para não perderem a oportunidade em quando as bandas vem em turnê na América do Sul. Recife é pólo certo no Nordeste e a presença massiva de fãs dos mais variados locais, ontem, deixou isso mais do que evidente. O Epica volta à Holanda mas deixa, aqui em Recife, sobretudo, a lição do profissionalismo e excelência que muitos da cena do metal - e das demais - ainda precisam aprender. Ganha o público, que agora sonha com o próximo show. 

 O Abril Pro Rock iniciou a venda dos ingressos para a sua 26ª edição, que será realizada nos dias 27 e 28 de abril. Os valores do primeiro lote variam de R$ 50 (meia entrada) a R$ 100 (inteira). Há ainda promoções para quem deseja comprar o combo para os dois dias de evento, saindo por R$ 90 (promo meia) e R$ 110 (promo social), que podem ser adquiridos apenas online no site da Sympla. Ainda não foram divulgados pontos físicos de venda.

Na sexta-feira (27), no Baile Perfumado, se apresentarão as bandas Supersuckers (EUA), Asomvel (ING), Richie Ramone (EUA), 70mg (PE) e mais atrações a serem divulgadas. Já no sábado (28), dia dedicado ao metal, o palco montado no Classic Hall recebe Moonspell (POR), Immolation (EUA), Armored Dawn (SP), Noturnall (SP), Heavenless (RN), Hanagorik (PE), Matakabra (PE) e outras, segundo a organização.

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Inicialmente divulgada como parte do line-up do sábado, a banda norte-americana Sacred Reich anunciou o cancelamento de toda a sua turnê latino-americana. De acordo com o grupo, todo o giro pela região só deve acontecer em 2019, com o lançamento do seu novo álbum.

Serviço

Abril Pro Rock

Sexta, 27 de abril | 20h

Baile Perfumado - R. Carlos Gomes, 390 – Prado

Sábado, 28 de abril | 23h55

Classic Hall - Av. Agamenon Magalhães, s/n, Salgadinho

R$ 60 a R$ 100

Páginas

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