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Uma explosão em mesquita na província de Nangarhar, no leste do Afeganistão, deixou pelo menos 62 mortos e outros 36 feridos nesta sexta-feira (18), segundo informações das autoridades locais. O ataque ocorreu no distrito de Haska-Mena, em um horário que o local estava repleto de fiéis, inclusive crianças.

As autoridades do país ainda não sabem exatamente o que causou a explosão. A imprensa local diz que provavelmente o telhado da mesquita foi atingido por um morteiro. Já a agência afegã "Tolo", afirma que houveram duas explosões.

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Até o momento, nenhum grupo assumiu imediatamente a responsabilidade do ataque, mas os grupos extremistas Talibã e Estado Islâmico (EI) estão ativos no leste do Afeganistão, como em Nangarhar.

Da Ansa

Pelo menos duas pessoas morreram, e outras 25 ficaram feridas, nesta sexta-feira (16), pela explosão de uma bomba em uma mesquita do Baluchistão, uma instável província do sudeste do Paquistão - informaram fontes policiais.

A explosão foi causada por uma bomba de fabricação artesanal colocada debaixo de um assento destinado ao imã desta mesquita e ativada remotamente, declarou o chefe de polícia do Baluchistão, Mohsin Hassan Butt.

"Pelo menos duas pessoas, entre elas o imã, morreram, e 25 ficaram feridas", disse Butt à AFP. O oficial de polícia Abdul Razzaq Cheema confirmou número de vítimas e o incidente, registrado na cidade de Kuchlak, a 20 quilômetros de Quetta, a capital provincial.

Até o momento, nenhum grupo assumiu a autoria do atentado. Fronteiriço com Irã e Afeganistão, o Baluchistão é a maior e a mais pobre de todas as províncias do Paquistão.

Nela, são registrados regularmente atos violentos cometidos por separatistas locais, ou por grupos jihadistas.

Em meados de abril, um atentado suicida reivindicado tanto pelo grupo Estado Islâmico quanto por uma facção dos talibãs paquistaneses deixou 20 mortos e 48 feridos.

A polícia norueguesa manteve nesta segunda-feira (12) as acusações de "ato terrorista" e de "homicídio" contra o suspeito dos disparos no sábado (10) em uma mesquita perto de Oslo, quando sua meia-irmã foi morta, acusações que ele nega.

Philip Manshaus, cuja identidade foi revelada pela imprensa, deve comparecer perante o juiz na manhã desta segunda para ser colocado em prisão preventiva.

A polícia de Oslo ampliou as qualificações de "homicídio" e "tentativa de homicídio" para "atos terroristas", segundo um comunicado divulgado mais cedo.

Na lei norueguesa, essa classificação de suspeitas formais é o estágio que precede a acusação. Em uma audiência a portas fechadas, a polícia pedirá seu total confinamento solitário por quatro semanas.

Por sua vez, a advogada de Manshaus, Unni Fries, disse que seu cliente negou as acusações contra ele.

No domingo, a polícia norueguesa anunciou que investigava o tiroteio na mesquita de Oslo como "tentativa de ataque terrorista" e informou que o autor tinha "posições de extrema-direita".

O ataque contra o centro islâmico Al Noor, sábado em Baerum, uma zona residencial nos arredores da capital norueguesa, deixou um ferido, um homem de 65 anos que tentou conter Manshaus.

Horas depois do ataque, a polícia encontrou o corpo de uma jovem em uma casa em Baerum. Isto provocou a abertura de uma investigação por assassinato relacionada ao tiroteio na mesquita.

Uma pessoa foi baleada em um tiroteio em uma mesquita no subúrbio da capital noruega Oslo, informou a polícia local.

Pelo Twitter, o Departamento de Polícia de Oslo informou que um suspeito do ataque foi detido. Segundo as autoridades, não há indicações de que outras pessoas estariam envolvidas no tiroteio.

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O jornal local Budstikka traz o relato de um membro da mesquita, Irfan Mushtaq, dizendo que o atirador trajava capacete e uniforme. Fonte: Associated Press.

Dezenas de neozelandeses começaram a entregar suas armas em troca de dinheiro, neste sábado (13), em uma operação do governo deflagrada pelo atentado em março passado contra mesquitas com saldo de 51 mortos.

Trata-se de uma das mais de 250 operações de coleta previstas em todo país. Com o apoio de partidos de oposição, após o ataque, o governo adotou rapidamente novas leis sobre o controle de armas.

Segundo o ministro da Polícia, Stuart Nash, o objetivo é "retirar de circulação as armas mais perigosas".

Neste sábado, até o momento, pelo menos 169 pessoas entregaram 224 armas e 217 peças e acessórios, que depois foram destruídos.

Os proprietários receberam mais de 433.600 dólares neozelandeses (cerca de US$ 290,3 mil).

O chefe regional da Polícia, Mike Johnson, disse que 903 proprietários de armas da região de Canterbury, onde fica a cidade de Christchurch, registraram 1.415 armas que serão entregues.

Um tribunal da Nova Zelândia condenou nessa terça-feira (18), a 21 meses de prisão, um homem de 44 anos que redistribuiu a transmissão ao vivo do atentado supremacista de 15 de março contra duas mesquitas da cidade de Christchurch, onde 51 pessoas morreram.

Philip Arps, dono de uma empresa de isolamento térmico de Christchurch que se promove com imagens neonazistas e de supremacia branca, foi considerado culpado de duas acusações de distribuição de material inaceitável.

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Ele admitiu que enviou o vídeo a aproximadamente 30 pessoas. (Com agências internacionais)

O presidente sírio Bashar al-Assad compareceu nesta quarta-feira (5) a uma mesquita de Damasco para a oração do Aíd al Fitr, a festa que marca o fim do mês de jejum muçulmano do Ramadã.

O presidente visitou a mesquita Hafez al Asad, que tem o nome de seu pai, na zona oeste de Damasco. Assad rezou ao lado de funcionários importantes do governo e de líderes religiosos, incluindo o mufti da Síria, Ahmad Badredin Hasun.

Desde o início da guerra em 2011, Assad faz poucos deslocamentos fora de um determinado perímetro em Damasco.

Mas nos últimos anos, por ocasião das festas religiosas, Assad saiu de Damasco, aproveitando a reconquista de áreas do território pelas Forças Armadas sírias.

Em junho de 2018, o presidente sírio visitou a cidade costeira de Tartus, oeste do país, para o Aíd al Fitr. Também fez viagens oficiais ao Irã e à Rússia, seus dois principais aliados internacionais.

Uma equipe de críquete de Bangladesh escapou por pouco de se somarem às 49 mortes do atentado em simultâneo a duas mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia nesta sexta-feira (15). A equipe que faz uma série de amistosos no país tinha acabado de chegar a uma das mesquitas atacadas para orações e escaparam.

Segundo relatos de jogadores e comissões técnicas a imprensa local, a equipe não chegou nem a descer do ônibus que os transportava. Logo que chegaram ouviram os disparos, os jogadores e comissão técnica permaneceram no veículo e depois se dirigiram ao um estádio de críquete nas proximidades.  

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O treinador da equipe conversou com um repórter da ESPN: “Assistimos a tudo do ônibus, como um filme, pessoas sangrando ao saírem da mesquita”, lamenta Khaled Mashud Pilot.

A Federação de críquete divulgou nota através do Twitter: "Todos os membros da Equipe de Críquete do Bangladesh, em Christchurch, estão em segurança de volta ao hotel após o incidente. O Bangladesh Cricket Board está em constante contato com os jogadores e com a gerência da equipe”, diz o comunicado.

A atividade programada para a equipe na sexta previa um jogo teste contra uma equipe da Nova Zelândia que acabou sendo cancelado depois do atentado. Esse seria a terceira e ultima atividade da equipe na região.

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Um ataque suicida deixou 25 mortos e 23 feridos na cidade de Gardez, capital da Província de Paktia, no leste do Afeganistão nesta sexta-feira (3). De acordo com o porta-voz do governador local, Abdullah Asrat, um homem se explodiu dentro de uma mesquita xiita.

Ele havia entrado no local por uma porta lateral. A mesquita estava cheia de fiéis que compareciam às orações de sexta-feira, dia do Sabbath muçulmano.

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Nenhum grupo reivindicou responsabilidade pelo ataque, mas uma facção afiliada ao Estado Islâmico no Afeganistão atacou fiéis xiitas no passado e alertou à população minoritária que suas casas seriam alvos. Fonte: Associated Press.

O governo federal publicou no Diário Oficial da União uma resolução do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) revogando o ato normativo que previa a redução do território quilombola de Mesquita, localizado no município Cidade Ocidental, em Goiás. A entidade estudava a possibilidade de reduzir a área do quilombo de 4,2 mil para 971 hectares.

A decisão de revogar o ato foi do Conselho Diretor da autarquia, após o Ministério Público Federal ter recomendado a anulação da medida. A Procuradoria Federal de Goiás considerou que a redução do quilombo contraria os estudos antropológicos que já haviam definido a área, além de desrespeitar a Constituição Federal e ameaçar a preservação da identidade étnica da comunidade.

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O caso mobilizou lideranças de quilombos de 27 estados do país, que foram a Brasília, no Distrito Federal, para discutir o problema e apoiar a comunidade de Mesquita. O quilombo tem mais de 270 anos e abriga 785 famílias que aguardam a conclusão do processo de regularização da terra.

 

Duas pessoas morreram nesta quinta-feira (14) esfaqueadas em uma mesquita de Malmesbury, região oeste da África do Sul, por um homem que foi morto pela polícia, um mês depois de um ataque similar em outro templo muçulmano do país.

Alertada por fiéis, a polícia chegou rapidamente à mesquita de Malmesbury, localidade que fica 60 km ao norte da turística Cidade do Cabo. No local, os agentes encontraram duas pessoas mortas a facadas e outros feridos, informou a porta-voz das forças de segurança, Noliyoso Rwexana.

"O suspeito, com idade por volta dos 30 anos, armado com uma faca, avançou contra os policiais que tentavam convencê-lo à aceitar a rendição", completou Rwexana.

"Ele ignorou a demanda, tentou atacar a polícia e foi morto", explicou.

O suspeito feriu outras duas pessoas, que foram hospitalizadas.

Até o momento não foram divulgadas informações sobre as supostas motivações do agressor.

Este seria de nacionalidade somali, segundo a imprensa local, uma informação que a polícia se negou a comentar.

A polícia isolou e fechou o acesso ao local do ataque.

Uma organização muçulmana sul-africana, Muslim Judicial Council, se declarou "profundamente comovida" com o ataque.

"Não temos detalhes sobre o que aconteceu, mas pedimos a nossa comunidade que não tire conclusões antes do esclarecimento dos fatos", afirmou a ONG em sua conta no Twitter.

No mês passado, um ataque similar aconteceu em uma mesquita xiita de Verulam, ao norte de Durban (nordeste), onde três pessoas não identificadas e armadas com facas degolaram um homem e esfaquearam outros dois.

Os três criminosos conseguiram escapar e permanecem foragidos.

A motivação deste ataque precedente ainda não foi elucidada, mas a polícia apontou "sinais de extremismo".

Um líder da comunidade muçulmana da África do Sul, Moulana Aftab Haider, afirmou na ocasião que o ataque tinha "as características de uma organização terrorista como (o grupo extremista) Estado Islâmico".

A comunidade xiita sul-africana é vítima há oito meses de uma "campanha de ódio nas mesquitas, nas rádios e nas redes sociais", completou.

Poucos dias depois do ataque de Verulam, a polícia encontrou um artefato explosivo na mesma mesquita.

A África do Sul, com 53 milhões de habitantes, 1,5% deles muçulmanos, tem uma grande tradição de tolerância religiosa.

Até o momento, o país não sofreu ataques jihadistas, ao contrário de outros países africanos.

Cabul, 06/05/218 - A explosão de uma bomba dentro de uma mesquita deixou pelo menos 12 mortos e 33 feridos em Khost, leste do Afeganistão, segundo fontes oficiais. O local foi utilizado como local de votação nas últimas eleições. Habib Shah Ansari, chefe do serviço público de saúde da província de Khost, confirmou o número de vítimas do ataque, ocorrido na capital da província que leva o mesmo nome.

Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque até o momento, mas tanto o Taleban quanto o Estado Islâmico rejeitam as eleições democráticas do país e tem deixado claro sua posição. Embora não haja registro de atividade do Estado Islâmico em Khost, o grupo tem expandido suas ações para outras regiões nos últimos anos.

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No mês passado, a explosão de um homem-bomba do Estado Islâmico em um centro de registro de eleitores em Cabul matou 60 pessoas e feriu pelo menos outros 130.

O Afeganistão planeja realizar eleições em outubro, a primeira desde 2014.

Onda de ataques

O Taleban e o Estado Islâmico tem promovido uma onda implacável de ataques desde o início do ano, matando alvos civis na capital, Cabul, e em outras cidades.

Forças de segurança afegãs lutam para combater esses grupos desde a conclusão da missão militar dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), no final de 2014, assumindo atividades de contraterrorismo e suporte.

Na província de Faryab, norte do Afeganistão, um veículo que seguia na estrada rumo ao mercado explodiu ao ser atingido por uma bomba, matando sete pessoas. O porta-voz da polícia local, Karim Yuresh, informou que outro civil foi ferido no ataque deste domingo, em uma área onde o Taleban e o Estado Islâmico são ativos.

Na província de Paktia, leste do país, a explosão de um carro bomba matou duas pessoas e feriu outras três. Abdullah Hsart, porta-voz do governador da província, disse que o ataque ocorrido ontem tinha como alvo Hazart Mohammad Rodwal, chefe distrital que estava entre os feridos. Nesse caso, o Taleban reivindicou a autoria do ataque. Fonte: Associated Press.

O homem que atropelou um grupo de muçulmanos que saía de uma mesquita de Londres, em junho de 2017, matando uma pessoa, foi condenado nesta sexta à prisão perpétua com um mínimo de 43 na cadeia.

Darren Osborne, de 48 anos, que era obcecado por muçulmanos, segundo a promotoria, havia se declarado inocente das acusações. "Ele planejou e realizou o atentado por causa de seu ódio pelos muçulmanos", declarou a promotora Sue Hemming após divulgado o veredicto de culpado.

"Fomos muito claros desde o princípio que se tratou de um atentado terrorista, e agora ele deve enfrentar as consequências de suas ações", destacou. "Tratou-se de um ataque terrorista. Você procurou matar", afirmou a juíza Bobbie Cheema-Grubb ao anunciar o veredicto, encerrando nove dias de julgamento no tribunal londrino de Woolwich. Ela afirmou que Osborne se radicalizou na internet.

A sentença foi anunciada após uma hora de deliberações entre os jurados. Eles consideraram "inventada" a existência de um cúmplice que estaria ao voltante no momento do ataque, conforme declarado pelo réu. A família de Makram Ali, o homem de 51 anos que morreu no ataque, comemorou a decisão da Justiça. "Estamos satisfeitos com o veredicto", declarou a filha da vítima. "Foi particularmente difícil para nós sentar no tribunal e escutar Darren Osborne negar ter feito qualquer coisa".

O acusado, pai de quatro crianças, desempregado e sem amigo próximo, atropelou o grupo de fiéis quando os integrantes haviam parado de andar para ajudar um homem que acabara de desmaiar e acabou morrendo no ataque. Além disso, outras 12 pessoas ficaram feridas.

Os fatos ocorreram pouco depois da meia-noite. Em pleno Ramadã, os muçulmanos praticamente comparecem à mesquita depois do Iftar, o final do jejum ao cair da noite, para participar de uma oração. Esse foi o quinto atentado que o Reino Unido sofreu em poucos meses. Um porta-voz do governo disse que Darren Osborne cometeu "um ataque espantoso e covarde". "Eu acho que foi um ato de terrorismo", acrescentou.

Ele lembrou que "a primeira-ministra Theresa May pediu claramente às empresas da web que intensificassem seus esforços para suprimir conteúdo extremista on-line", para que a internet "não possa mais ser um espaço seguro para terroristas".

A companheira de Darren, com quem vivia em Cardiff, no País de Gales, descreveu um homem "depressivo, alcoólatra, obcecado pelos muçulmanos nas semanas que precederam o incidente", segundo seu testemunho citado pelo promotor. "O catalisador de sua obsessão parece ter sido a exibição da série da BBC 'Three girls' que eles assistiram juntos", explicou.

Esta obra de ficção sobre fatos reais contava a história de jovens vítimas de estupros e agressões sexuais cometidas por um grupo de muçulmanos britânicos de origem paquistanesa na periferia de Manchester. Após ver a série, Darren Osborne se "revoltou contra o que ele acreditava ser uma resposta inadequada dos líderes políticos e outras autoridades a tal conduta criminosa", afirmou a juíza.

Darren Osborne havia explicado que inicialmente pretendia atacar uma passeata a favor dos palestinos organizada nas ruas da capital britânica. Ele não conseguiu chegar até o local da passeata em razão dos bloqueios nas estradas e então partiu em direção aos muçulmanos que saiam da mesquita de Finsbury Park.

O papa Francisco rezou e pediu um minuto de silêncio na Praça São Pedro pelas vítimas do ataque a uma mesquita no Egito na última sexta-feira. Após a recitação da tradicional oração do Angelus deste domingo, Francisco destacou que as vítimas estavam orando no momento do ataque. "Também nós, em silêncio, oremos por eles.".

O papa disse que a notícia sobre o massacre "provocou grande dor" e que rezava pelos mortos e feridos "e por toda essa comunidade, que foi tão duramente atingida". "Que Deus nos livre destas tragédias e sustente os esforços de todos os que trabalham pela paz", acrescentou.

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Anteriormente, em um telegrama, o papa Francisco já havia expressado sua "forte condenação" ao ataque, que matou 305 pessoas, o mais mortal realizado por extremistas islâmicos na história do Egito moderno. O pontífice também pediu orações por sua visita de seis dias a Mianmar e Bangladesh, para onde viaja ainda neste domingo.

Fonte: Associated Press

Um atentado terrorista matou "mais de 50 pessoas" em uma mesquita no norte do Sinai, no Egito, nesta sexta-feira (24), informam autoridades locais.

De acordo com as primeiras informações, uma bomba no interior da instituição foi ativada durante um momento de oração e homens fortemente armados se posicionaram nas portas da mesquita e abriram fogo contra os muçulmanos.

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O ataque ocorreu em uma pequena localidade chamada Bir El Abd, e segundo uma testemunha, "os fiéis foram deixados sob a mira dos terroristas". A ação ocorre no dia das maiores orações dos islâmicos, que ocorrem às sextas-feiras.

Apesar de não ter sido reivindicado, o atentado pode ter sido cometido por um grupo aliado do Estado Islâmico (EI), que é bastante ativo na região do Sinai.

Da Ansa

Um atentado terrorista em uma mesquita na cidade de Mubi, no estado de Adamawa, nordeste da Nigéria, matou ao menos 50 pessoas nesta terça-feira (21), informou a polícia local.

"Neste momento, temos pelo menos 50 mortos e muitos, muitos feridos", disse Othman Abubakar, porta-voz da Polícia de Estado.

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O ataque foi feito por um homem-bomba, que entrou no local durante as orações da manhã e ativou os dispositivos. Segundo os policiais, há a suspeita de que o autor da ação seja uma criança ou um adolescente, já que testemunhas relataram que se tratava de alguém "muito jovem".

Apesar de nenhum grupo ter reivindicado a ação, é muito provável que ela tenha sido realizada pelos extremistas do Boko Haram, que chegaram a dominar uma área do estado há cerca de três anos.

Atualmente, a base dos jihadistas é o estado vizinho de Borno.

Pelo menos dez pessoas morreram nesta segunda-feira (17) em um atentado suicida em uma mesquita na cidade de Maiduguri, no nordeste da Nigéria. O atentado foi realizado supostamente por uma mulher que se sacrificou às 5h30 (horário local, 1h30 em Brasília) durante a hora da oração no sempre muito cheio centro religioso. As informações são da agência de notícias EFE.

Aparentemente, a mulher detonou os explosivos que levava junto ao corpo na porta da mesquita quando os guardas tentavam fazer uma revista de segurança.

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Trata-se do quinto atentado terrorista cometido por suicidas em menos de uma semana nesta cidade, alvo permanente do grupo jihadista Boko Haram.

Na quarta-feira passada, morreram 19 pessoas em quatro ataques quase simultâneos realizados também por mulheres, aparentemente integrantes do mesmo grupo.

A diretora da Unesco, Irina Bokova, expressou nesta quinta-feira (22) consternação com a destruição da mesquita Al-Nuri e seu minarete inclinado, ícone da cidade antiga de Mossul, um ato que "aprofunda as feridas" da sociedade iraquiana.

"Esta nova destruição agrava as feridas de uma sociedade já afetada por uma tragédia humana sem precedentes", declarou Bokova em um comunicado.

"Neste dia, desejo expressar ao povo do Iraque a solidariedade da Unesco e nossa vontade de ajudar a restaurar e reabilitar o patrimônio cultural quando for possível", acrescentou.

A destruição destes dois monumentos aconteceu na quarta-feira, no quarto dia da ofensiva das Forças Armadas iraquianas na cidade velha de Mossul, onde os jihadistas estão entrincheirados e opõem uma forte resistência.

O comandante das forças iraquianas apoiadas pela coalizão internacional, o general Abdulamir Yarallah, acusou o grupo Estado Islâmico por este "novo crime histórico".

No entanto, o grupo EI reagiu rapidamente através de sua agência de propaganda Amaq e acusou a Força Aérea americana de ter destruído os monumentos com um bombardeio.

Foi nessa mesquita onde, em julho de 2014, o líder dos extremistas, Abu Bakr Al Baghdadi, proclamou um "califado" nos territórios conquistados por seus combatentes no Iraque e na Síria. Essa foi a única aparição pública do chefe do EI.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI), usou a notícia do ataque contra uma mesquita em Londres para incitar nesta segunda-feira (19), nas redes sociais, mais atentados na capital britânica. "Vocês devem começar a guerra santa", pediu a cúpula da organização a seus seguidores na Inglaterra. Um furgão atropelou dezenas de pessoas na madrugada desta segunda-feira (19), na capital britânica, deixando ao menos um morto e oito feridos. A polícia trata o episódio como atentado terrorista xenofóbico, já que o alvos eram muçulmanos perto de uma mesquita no norte de Londres.

O ataque teria sido cometido como retaliação aos recentes atentados islâmicos no país. O último ocorreu em 3 de junho, na London Bridge e no Borough Market. Apenas 12 dias antes, um terrorista detonou uma bomba durante o show da cantora Ariana Grande em Manchester. De acordo com fontes locais, o agressor que atropelou os muçulmanos na mesquita de Finnsbury Park é um homem "branco, sem barba" e ele está preso. "Isso também é terrorismo", disse o líder da mesquita, Mohammed Kozvar. "É um ataque terrorismo, assim como os de Manchester, em Westminster e na London Bridge", comentou.

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Por sua vez, a primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou que esse é "um incidente terrível" e que "seus pensamentos e orações estão com todas as vítimas, com a polícia e com as equipes de resgate". "As investigaçõe serão conduzidas sobre a denúncia de um potencial ataque terrorista", confirmou a premier.

Os Estados Unidos negaram que foram os responsáveis por um ataque aéreo a uma mesquita em Idlib, na Síria, que deixou ao menos 42 mortos nesta quinta-feira (16). No entanto, o porta-voz do Comando Central, coronel John J. Thomas, confirmou que o país realizou missões do tipo no norte do país contra forças da Al-Qaeda. "Não atingimos nenhuma mesquita. O nosso objetivo foi destruído, mas há uma mesquita ali próxima que ainda está de pé", disse Thomas à imprensa norte-americana.

Ontem, ativistas do Observatório para os Direitos Humanos na Síria denunciaram um "ataque deliberado" dos norte-americanos contra uma mesquita em Jeenah, na província de Idlib, que estava lotada para uma das orações dos fiéis. Além dos mais de 40 mortos, outras dezenas de pessoas ficaram feridas na ação.

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Thomas informou que as Forças Armadas vão investigar a denúncia, mas reafirmou que não há dados de que tenham sido os EUA a bombardear o local. O povoado de Jeenah não tem a presença de grupos extremistas e fica a cerca de 30 quilômetros de Aleppo, palco de intensas batalhas entre forças do governo, rebeldes e grupos terroristas.

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