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Kobe Bryant na capa do jogo de basquete NBA 2K24, Pelé e Johan Cruyff entre os ícones do novo EA FC24. Os editores de videogames esportivos estão apostando em velhos ídolos para atingir um público "intergeracional".

Bryant, lendário jogador do Lakers (1996-2016) que morreu em um acidente de helicóptero em 2020, é o atleta capa do NBA 2K24. E dois dos melhores jogadores de futebol do mundo, Pelé e Johan Cruyff, recebem uma homenagem póstuma com suas figuras estampadas na capa do FC24 da EA Sports, junto com rostos novos como Erling Haaland e Alexia Putellas.

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Suas respectivas editoras americanas, Take-Two e Electronic Arts, há tempos usam nomes de celebridades para promover seus jogos, às vezes até dedicando uma modalidade de jogo específica a eles. No ano passado, por exemplo, Michael Jordan foi a estrela de NBA 2K23.

Julien Pillot, economista especializado em indústrias culturais, explica à AFP que o endosso de grandes lendas é uma poderosa ferramenta de marketing.

Na sua opinião, o custo, muitas vezes enorme, de obter autorização para usar suas imagens é "mais do que compensado" pelas vendas que geram, tanto dos próprios jogos como das "cartas" necessárias para desbloquear conteúdos adicionais.

As empresas de videogames aproveitam o "aspecto intergeracional" e acrescentam "um toque de nostalgia", diz Pillot.

- Manter contato -

Para além do aspecto financeiro, aparecer nessas simulações é uma forma de ex-atletas manterem contato com o público mais jovem.

A lenda do futebol francês Zinédine Zidane disse à AFP em junho que muitas crianças agora conhecem-no, em grande parte, por sua aparição no EA Sports FC, antes conhecido como FIFA.

"Os garotos de oito a dez anos não me conhecem, a menos que seus pais tenham-lhes contado o que eu fiz na época deles", disse o vencedor da Copa do Mundo de 1998.

"É mais através do PlayStation [que eles me conhecem], é meio engraçado. Estou acostumado", comenta.

Essa é uma estratégia que os executivos não se cansam de destacar.

"Meu filho de sete anos só sabe quem é Pelé por causa de suas incríveis estatísticas no FC", disse o vice-presidente da marca EA Sports FC, David Jackson, à AFP.

Segundo ele, este jogo permitiu que os torcedores sentissem um pouco da magia de jogar com estrelas das gerações anteriores. E funciona nos dois sentidos, de acordo com algumas das estrelas envolvidas, mesmo aquelas que não têm uma classificação tão alta quanto a de Pelé.

"As pessoas de uma certa geração me conhecem pelo que fiz em campo. O interessante é que hoje elas te conhecem através [dos videogames]", disse Robert Pires, também campeão mundial em 1998, na última quinta-feira, na festa de apresentação do jogo da EA, em Paris.

Um menino de 12 anos disse recentemente a Pires que só descobriu quem era jogando o videogame.

"Eu perguntei a ele: 'Sou bom?' Ele me disse: 'Você é bom, mas é lento'", contou o francês, ex-jogador do Arsenal.

A família de Kobe Bryant entrou em um acordo com o Condado de Los Angeles e aceitou o valor de US$ 28,5 milhões (R$ 148,2 milhões) como indenização pela divulgação de fotos do acidente de helicóptero que matou o astro de basquete e sua filha de 13 anos, Gianna, além de outras vítimas, em 2020. As imagens foram registradas e compartilhadas por bombeiros e policiais de Los Angeles.

O valor é o total da soma do acordo com o condado e a decisão de um juiz federal favorável a Vanessa Bryant, viúva de Kobe. O entendimento da Justiça é que as fotos invadiram a privacidade da viúva e causaram estresse emocional. Vanessa já relatou ter ataques de pânico em seu processo de luto e que chegou a acreditar que marido e filha ainda estavam vivos.

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"O dia de hoje marca o culminar bem-sucedido da batalha corajosa da Sra. Bryant para responsabilizar aqueles que se envolveram nessa conduta grotesca", disse o advogado da família Bryant, Luis Li, em um comunicado. "Ela lutou por seu marido, sua filha e por todos aqueles na comunidade cuja família falecida foi tratada com o mesmo desrespeito", concluiu.

A decisão foi considerada "justa e razoável" por Mira Hashmall, advogada que representa o Condado de Los Angeles. "Nós esperamos que a Senhora Bryant e toda a sua família continuem se recuperando dessa perda", afirmou.

MVP da temporada 2007/2008, Kobe Bryant foi cinco vezes campeão da NBA com o Los Angeles Lakers, única franquia que defendeu na carreira, e somou dois ouros olímpicos com a seleção dos Estados Unidos, em 2008 e 2012. Ele estava viajando com a filha Gianna e outras sete pessoas para um jogo de basquete juvenil quando o helicóptero que os transportava caiu em uma região montanhosa de Calabasas, cidade californiana do condado de Los Angeles.

Bombeiros e policiais que atenderam o caso tiram fotos dos corpos e dos destroços. As imagens foram compartilhadas entre funcionários do Condado e de diferentes departamentos do Corpo de Bombeiros. A defesa da família Bryant argumentou que as fotos não tinham propósito oficial ou investigativo e as classificou como mera "fofoca visual".

O zagueiro Messias foi apresentado oficialmente pelo Santos nesta terça-feira e posou, ao lado do diretor técnico Paulo Roberto Falcão, com a camisa número 24, escolhida por ele em homenagem ao lendário jogador de basquete Kobe Bryant, morto há três anos em um acidente aéreo. Ídolo do Los Angeles Lakers, o ala-armador é a maior inspiração esportiva do novo defensor santista.

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No Brasil, o número 24 costuma ser evitado pelos jogadores por ser relacionado à homossexualidade, já que corresponde ao veado no jogo do bicho, e o nome do animal é usado para ofender homossexuais. Apesar disso, há atletas do futebol brasileiro que vestem 24, caso do volante Cantillo, do Corinthians. Para Messias, tal discussão é ultrapassada.

"Eu sou fã do Kobe Bryant, li alguns livros dele já, e ele se eternizou usando esse número, com o 24, com o 7 também, mas fiz a escolha pelo 24. Acho que hoje em dia no nosso país temos um pouco de preconceito com esse número, mas isso já é ultrapassado. Então, pela mentalidade do Kobe, pela história que ele tem, fiz a escolha por esse número", afirmou o reforço alvinegro.

Além de ler sobre seu ídolo, o zagueiro tem a leitura como hobby, ao lado da música. "Gosto muito da leitura e gosto de tocar banjo, cavaco. Quando eu estou em casa e minhas filhas não estão dormindo,eu toco um banjo. Faço minhas leituras, gosto de ler. Isso acrescenta muito na minha vida como pessoa e profissional. Procuro evoluir como atleta, pessoa, pai, amigo, filho", disse.

Messias jogou as duas últimas temporadas no Ceará e foi rebaixado com o clube no Brasileirão deste ano. Embora valorize suas qualidades individuais, diz que receberá com naturalidade a desconfiança que possa vir dos torcedores santistas pelo fato de ter saído direto de um time que caiu para a segunda divisão.

"É natural do torcedor ter essa desconfiança. Infelizmente, fui rebaixado com o Ceará, mas espero conquistar essa confiança do torcedor. Ninguém conquista a confiança de ninguém de imediato, com palavras. Quero conquistar a confiança do torcedor com trabalho, só assim vou conseguir. Com atitudes e atuações dignas, posso conquistar a confiança do torcedor", disse.

O Santos contratou outro jogador que estava no Ceará, o atacante Mendoza. Também trouxe o meio-campista Dodi, ex- Kashiwa Reysol, e o lateral-direito João Lucas, ex-Cuiabá.

Nesta terça-feira (23) o jogador norte-americano Kobe Bryant (1978-2020) completaria 44 anos de idade. Ele morreu em Calabasas, na Califórnia, após um acidente de helicóptero em janeiro de 2020, que também matou sua filha, Gianna Maria, então com 13 anos.

Sua trajetória na busca por títulos e marcas começou na NBA em 1997, quando estreou aos 18 anos, sem passar pela universidade. Sua primeira participação na semana do All-Star Game vencendo o torneio de enterradas. O estadunidense foi pentacampeão com o Los Angeles Lakers e ainda subiu por duas vezes no degrau mais alto do pódio dos Jogos Olímpicos.  

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Suas conquistas foram:  

Campeão da NBA – 1999/90, 2000/01, 2001/02, 2008/09 e 2009/10. 

Jogos Olímpicos - Medalha de ouro: Pequim 2008 e Londres 2012. 

MVP – Ganhou somente uma vez o prêmio da temporada regular. Em 2007/2008, o Lakers fez a melhor campanha da Conferência Oeste, mas perdeu o título da competição para o Boston Celtics, por 4 a 2.  

Três pontos – Outra marca expressiva por ter sido o primeiro jogador da NBA a converter 12 cestas de três pontos em um jogo, atingindo a marca de 18 tentativas em 2003.  

81 pontos – Em 2006, ele marcou 81 pontos contra o Toronto Raptors. É a segunda maior marca da história, atrás apenas dos 100 pontos de Wilt Chamberlain (1936-1999).  

33.643 - Foi o número de pontos que Kobe marcou em sua carreira, atrás apenas de Kareem Abdul-Jabbar, Karl Malone e LeBron James.

Nesta quarta-feira (16), o "Mão Santa", Oscar Schmidt, completa 64 anos de vida. O jogador de basquete ressignificou o esporte no Brasil e trouxe títulos para o país. Além de ser o maior pontuador da história do basquete mundial. Confira alguns fatos sobre sua carreira:

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Oscar Schmidt possui a marca de maior cestinha da história do basquete mundial, tendo anotado 49.737 pontos em sua carreira. Entretanto, o recorde é extraoficial, pois por conta da não profissionalização do basquete no Brasil, em alguns jogos não haviam súmulas, portanto, trata-se de um desempenho que não pode ser comprovado.

O camisa 14 foi o principal jogador do Brasil na espetacular vitória sobre os Estados Unidos na final dos jogos Pan-Americanos de 1987. O jogo acabou em 120 a 115 para o time Canarinho. A derrota dos Estados Unidos foi a primeira dentro de casa na história da modalidade.

A vitória sobre os americanos mudou a história do basquete. Naquela final, o Brasil converteu 10 bolas de três em 25, algo fora do comum para a época. A linha de 3 havia sido instituída três anos antes do Pan. Segundo os especialistas, aquele jogo foi um divisor na história da modalidade.

Para os mais jovens, o feito daquele time liderado por Oscar é comparável com a revolução que o Golden State Warriors, de Steve Kerr, fez na atual NBA. Onde os Splash Brothers (Curry e Klay Thompson) começaram a ter destaque pelas suas bolas de três e ganharam títulos com essa filosofia de jogo.

Em 2013, Oscar entrou para o Hall da Fama do basquete. O brasileiro recebeu o troféu das mãos de Larry Bird.

Mesmo sem ter sido campeão, Oscar é o maior pontuador da história dos Jogos Olímpicos. Foram 1093, sendo o cestinha em três edições.

Um dos maiores jogadores da história do basquete mundial, Kobe Bryant, revelou que um grande ídolo de sua vida e carreira é Oscar Schmidt.

Kobe Bryant e a filha Gianna, que tinham respectivamente 41 e 13 anos de idade, ganharam uma homenagem nesta quarta-feira, data que marcou exatos dois anos da morte dos dois, e de outras sete pessoas, que sofreram um acidente de helicóptero no dia 26 de janeiro de 2020, na região de Calabasas, em Los Angeles, na Califórnia.

O artista Dan Medina, que mora em Los Angeles, decidiu esculpir pai e filha sorridentes e lado a lado com Gianna segurando uma bola de basquete - paixão que herdou do astro do Los Angeles Lakers - e Kobe usando a lendária camisa 24 da franquia da Califórnia, pela qual jogou na NBA de 1996 a 2016, quando se aposentou das quadras.

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A escultura de Medina foi colocada justamente no local onde o helicóptero que levava Kobe e Gianna caiu, mas ficou lá apenas no dia do aniversário de morte da dupla. Agora, Dan quer entrar com um pedido para conseguir uma permissão para que uma versão em tamanho real da peça possa ser instalada de forma permanente no local.

Medina esteve presente para cumprimentar os fãs que fizeram a caminhada de 2,1 km para prestar homenagem à lenda do esporte. "Isso é tudo por minha conta, ninguém me pediu para fazer isso. Neste dia, segundo aniversário do acidente, decidi trazê-lo do nascer ao pôr do sol e criar um processo de cura para os fãs. Hoje (quarta-feira) foi especial porque presenciei muito disso. As pessoas vinham e saíam com algum tipo de satisfação", disse.

Na base da estátua, de bronze de 73 kg, Medina acrescentou os nomes de todas as nove vítimas que morreram no acidente de helicóptero na encosta de Calabasas. Também inclui uma inscrição da famosa citação de Bryant: "Heróis vêm e vão, mas lendas são para sempre".

Além de Gianna, Kobe e Vanessa Bryant, que eram casados desde 2001, tiveram mais três filhas: Natalia, de 19 anos de idade, Bianka, de 5, e Capri, de 2.

Nesta semana começam os jogos válidos pela primeira rodada da temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA). Em virtude disso, o LeiaJá trouxe uma lista com os times que mais conquistaram a maior liga de basquete do mundo. Vale lembrar que a NBA como é conhecida hoje ganhou sua real forma na década de 1940, quando os times passaram a disputar jogos em grandes ginásios, como o Madison Square Garden em Nova Iorque e o Staples Center em Los Angeles, e assim, a história foi desenhada e continua sendo feita por grandes nomes da história do esporte.

San Antonio Spurs – cinco títulos

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O grande nome da história do San Antonio Spurs é o gestor e técnico Gregg Popovich, já que ele foi o responsável por trazer uma nova mentalidade para a franquia, que até o final da década de 90 ainda não havia sido campeã. Ao trazer Tim Duncan e David Robinson para compor o elenco, o Spurs conquistou o primeiro título na temporada 98/99, contra o New York Knicks de Allan Houston. Após uma série de derrotas, o time deu a volta por cima ao trazer reforço: o argentino Ginóbili. Assim, a temporada 01/02 foi conquistada. Os títulos seguintes vieram em 04/05 e 06/07, quando o time bateu o Cleveland Cavaliers do jovem Lebron James. O último título veio em 13/14, ao vencer o Miami Heat, com Tony Parker sendo uma das grandes referências do time.

Golden State Warriors – seis títulos

O Warriors foi fundado na década de 1940, e graças ao elenco histórico, a franquia ostenta o primeiro título da história da NBA, na temporada 45/46. O segundo título veio 10 anos depois, em 55/56, quando o time era composto pelas lendas Paul Arizin e Neil Johnston. Para completar o tricampeonato no Século XX, o Warriors venceu o Washington Bullets (atual Washington Wizards) em 74/75. A dinastia suprema do Warriors chegou na última década, já que no período de cinco anos (2015 a 2019), o time chegou em todas as finais, e venceu três delas (14/15, 16/17 e 17/18), com Stephen Curry, Klay Thompson, Draymond Green e Kevin Durant sendo os principais nomes do time. Vale lembrar que nesses três títulos, o adversário foi o Cleveland Cavaliers.

Chicago Bulls – seis títulos

A melhor fase do Chicago Bulls veio na virada da década de 1990. Mesmo que a franquia tenha sido criada em 1966, foi somente na temporada 90/91 que o Bulls teve a oportunidade de chegar a uma final, e desta vez, de modo inédito, o time treinado pela lenda Phil Jackson enfrentou o Los Angeles Lakers, que tinha como maior referência, o astro Magic Johnson. Nas duas temporadas seguintes, 91/92 e 92/93, o Bulls venceu novamente a liga, e se consolidou como um dos maiores no mundo do basquete. Os outros três títulos também vieram em sequência, nas temporadas 95/96, 96/97 e 97/98. Vale lembrar que em todos os seis títulos, Michael Jordan foi o principal jogador, e por isso é considerado até hoje o maior nome do Bulls, e um dos maiores de todos os tempos.

Los Angeles Lakers – 17 títulos

O Lakers se tornou um dos maiores campeões da NBA e também é visto como uma das franquias mais tradicionais dos Estados Unidos. O peso da camisa é nítido, já que grandes nomes da história defenderam o time ao longo do tempo, como Kareem Abdul-Jabbar, Magic Johnson, Shaquille O’Neal, Kobe Bryant (1978 – 2020) e mais recentemente, um dos maiores da atualidade, Lebron James. Quando se trata de dinastia, a franquia é conhecida como a primeira a manter domínio absoluto, já que na década de 50, o time conseguiu conquistar cinco títulos em um período de seis anos. Vale lembrar que, além dos 17 títulos conquistados, o Los Angeles Lakers é o time com o maior número de aparições em finais de NBA. Ao todo, o time esteve presente em 32 ocasiões.

Boston Celtics – 17 títulos

O Boston Celtics é um dos ícones quando se trata do basquete norte-americano. Sua história também começou nos anos 1940 e, desde então, o time passou a ter nomes fortes no elenco. A dinastia máxima chegou entre as décadas de 1950 e 1960, quando o time venceu oito campeonatos seguidos, e além disso, foram 11 títulos conquistados em um período de 13 anos. Dois dos maiores nomes da história do esporte estavam nessas campanhas, como o pivô Bill Russell e o ala Larry Bird. O último título conquistado veio na temporada 07/08, quando o time venceu seu arqui-inimigo, o Los Angeles Lakers. Ainda que a última década não faça jus a história do Celtics, o time está se reestruturando e pode chegar como um dos grandes a serem batidos na atual temporada.

 

 

 

O aniversário de Kobe Bryant, que completaria 43 anos nesta segunda-feira (23), foi marcado por diversas homenagens nas redes sociais. O jogador morreu no dia 26 de janeiro de 2020, em um acidente de helicóptero, na cidade de Calabasas, na Califórnia.

A viúva do astro dos Los Angeles Lakers fez uma postagem no Instagram com uma foto beijando o Kobe e ao lado do troféu de campeão da NBA, feito que ele conquistou em cinco oportunidades. "Feliz Aniversário, Papi. Te amo para sempre. Amor eterno", escreveu Vanessa.

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Ex-companheiros, seja na NBA ou na seleção dos Estados Unidos, também aproveitaram o dia para relembrar sua relação com Kobe.

"Feliz aniversário irmão. Saudades", escreveu Pau Gasol, seguido da hashtag MambaForever, que era o apelido do astro. "Feliz aniversario irmão", publicou Dwyane Wade, com um vídeo dos melhores momentos da carreira de Kobe.

As homenagens seguiram com Carmelo Anthony, que publicou uma foto em que abraça Kobe, e Stephen Curry, que trocou sua foto de perfil no Twitter para uma lado do ex-rival. LeBron James também postou algumas fotos no stories do Instagram.

Kobe também lembrado pelo quarterback do Seattle Seahawks, da NFL, Russell Wilson, que fez uma postagem nas redes sociais. "Lenda para sempre. Sinto sua falta, Kobe. Parabéns, Mamba."

Em 1º de janeiro, quando o mundo deu boas-vindas a 2020, ninguém imaginava que uma doença nova e altamente contagiosa mudaria os hábitos da sociedade e tiraria milhões de vidas. A partir de março, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia do coronavírus Sars-CoV-2, o tema tomou conta do noticiário e do dia a dia das pessoas, jogando uma sombra sobre os fatos ocorridos antes da crise sanitária. Relembre abaixo alguns episódios da curta era pré-Covid em 2020:

Janeiro

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O ano começou com ventos de guerra após um ataque aéreo ordenado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, matar o poderoso comandante da Força Quds, unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica, general Qassem Soleimani, em 3 de janeiro.

O bombardeio ocorreu em Bagdá, no Iraque, onde o militar iraniano participava de reuniões com milícias locais. Quatro dias depois, uma multidão tomou as ruas de Teerã para acompanhar o funeral de Soleimani e pedir vingança, que chegaria por meio de um ataque de mísseis contra bases americanas no Iraque.

Em 8 de janeiro, enquanto o Irã disparava foguetes para retaliar os EUA, um sistema de defesa antiaérea do país derrubou um Boeing 737 da companhia aérea Ukraine Airlines (UIA), matando as 176 pessoas a bordo.

O Irã atribuiu o abate da aeronave a uma série de erros humanos, cujo "elemento-chave" teria sido o ajuste incorreto de um radar militar em alerta contra possíveis mísseis americanos.

Em 11 de janeiro, a China anunciou a primeira morte causada pelo Sars-CoV-2 em Wuhan (ocorrida alguns dias antes), marco zero da pandemia, mas, embora despertasse preocupação, o vírus ainda era visto como um problema restrito ao gigante asiático.

Aquele mês ainda reservaria uma das maiores perdas do ano no esporte: o ex-jogador de basquete Kobe Bryant, morto em um acidente de helicóptero com sua filha, Gianna, na Califórnia, em 26 de janeiro. Outras sete pessoas estavam na aeronave e também faleceram.

No campo político, houve tempo antes da Covid se alastrar para o Reino Unido sacramentar sua saída da União Europeia, em 31 de janeiro, quando teve início o período de transição marcado para acabar no último dia de 2020.

Fevereiro

Em 9 de fevereiro, o filme sul-coreano "Parasita" conquistou quatro estatuetas e foi o grande vencedor da edição de 2020 do Oscar. O longa se tornou o primeiro não falado em língua inglesa a vencer na categoria de melhor filme.

No dia 19 do mesmo mês, nove pessoas morreram em um atentado motivado por xenofobia contra dois bares de narguilé na cidade alemã de Hanau, perto de Frankfurt. O terrorista Tobias Rathjen ainda assassinou sua própria mãe - a 10ª vítima - e se suicidou. Em 29 de fevereiro, quando o coronavírus já se alastrava pela Europa, os Estados Unidos e o grupo terrorista Talibã assinaram um histórico acordo de paz que prevê a retirada das tropas americanas no Afeganistão até a primeira metade de 2021. 

Foto: Pr Ir (via Fotos Publicas)

Da Ansa

O piloto do helicóptero em que morreram o ex-astro da NBA Kobe Bryant e outras oito pessoas em janeiro disse ao controlador aéreo pouco antes de se chocar contra um morro que estava subindo acima da neblina, segundo informações preliminares divulgados nesta quarta-feira (17).

O piloto Ara Zobayan, também falecido no acidente, reportou ao controle de tráfego aéreo que estava subindo a 4.000 pés pouco antes de perder a comunicação com a aeronave e desta cair perto de Calabasas, no condado de Los Angeles, em 26 de janeiro.

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O lendário jogador dos Los Angeles Lakers, sua filha, Gianna, de 13 anos; o piloto e outras seis pessoas a bordo morreram no acidente.

As tentativas de Zobayan de superar os problemas climatológicos fazem parte de uma série de documentos da investigação de mais de 1.700 páginas, tornados públicos nesta quarta pela Junta Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, na sigla em inglês).

Este organismo, que continua com a sua investigação do acidente, destacou que este "expediente público" não pode ser considerado um relatório final, "nem contém análises, descobertas, recomendações ou determinações de causa provável".

"Portanto, não se deve tirar nenhuma conclusão sobre como ou porque o acidente ocorreu a partir da informação do expediente", disse a NTSB.

"As análises, descobertas, recomendações e determinações de causa provável relacionadas com o acidente serão emitidas pela NTSB em um relatório final em data posterior", destacou.

Entre os documentos divulgados nesta quarta está uma transcrição parcial das comunicações entre Zobayan e o controle de tráfego aéreo nos momentos anteriores ao acidente. "Subimos a quatro mil", disse Zobayan, segundo a transcrição.

"E o que você vai fazer quando chegar a essa altitude?", perguntou-lhe o controlador, sem obter resposta. A partir desse momento, não se ouviu nenhuma outra comunicação do helicóptero.

Em informes prévios da investigação destacou-se que o helicóptero desceu centenas de metros antes do acidente. O motivo da viagem do grupo era se deslocar até a academia de esportes de Bryant para um torneio de basquete.

Bryant ganhou cinco campeonatos da NBA com os Lakers durante suas 20 temporadas na NBA, nas quais conquistou um lugar entre os melhores jogadores deste esporte.

O gerente-geral do Los Angeles Lakers, Rob Pelinka, revelou nesta quarta-feira (8)que se inspira em sua amizade com Kobe Bryant para lidar com a crise provocada pela pandemia de coronavírus.

Pelinka foi empresário durante anos de Bryant, antes de assumir o comando dos Lakers nesta temporada. O executivo revelou que tem pensado constantemente no astro desde sua morte junto com sua filha, Gianna, de quem era padrinho, no início deste ano, em um acidente de helicóptero.

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Com o futuro incerto pela frente para os Lakers e a NBA, Pelinka disse imaginar o que Bryant diria. "Se você estivesse com um cavaleiro e um enorme dragão cuspidor de fogo acabasse aparecendo à sua frente, ele poderia dizer: 'OK, você sabe, é agora que fica bom'", disse Pelinka.

"Vamos enfrentar esse desafio. Aqui está como vamos contornar isso, e aqui está como vamos derrotá-lo. Essa era apenas a natureza dele, que obstáculos ou tempos difíceis levariam de alguma forma ao crescimento. E eu acho que isso é do jeito que eu vou olhar para 2020, não apenas em termos da perda de Kobe, mas em um contexto geral".

Pelinka também falou sobre a decisão relatada anteriormente por vários executivos de abrirem mão voluntariamente de seus salários durante o período da crise da saúde. "Eu apoiaria qualquer coisa que permita que as pessoas mantenham seus empregos em

tempos realmente difíceis", disse.

Vanessa Bryant, viúva de Kobe Bryant, está "absolutamente arrasada" com o suposto vazamento das fotos por parte de policiais da cena do acidente de helicóptero que vitimou o astro do Los Angeles Lakers, sua filha Gianna e outras sete pessoas, no dia 26 de janeiro, em Calabasas, na Califórnia.

"Nossa cliente, Vanessa Bryant, está absolutamente arrasada com as alegações de que policiais do Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles e do Departamento de Bombeiros de Los Angeles divulgaram publicamente fotos do local do acidente A Sra. Bryant foi pessoalmente ao escritório do xerife em 26 de janeiro e solicitou que a área fosse designada como zona de exclusão aérea e protegida de fotógrafos, o que foi de importância crucial para ela, pois ela desejava proteger a dignidade de todas as vítimas e suas famílias", disse nota assinada por Gary Robb, advogado da família Bryant.

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"Os socorristas devem ser confiáveis. É indesculpável e deplorável que alguns policiais da subestação do xerife de Lost Hills, outras subestações vizinhas e LACOFD supostamente violem seu dever. Trata-se de uma violação indescritível da decência humana, respeito e dos direitos à privacidade das vítimas e de suas famílias", reforçou o documento.

O jornal Los Angeles Times informou que uma fonte da Segurança Pública, sob condição de anonimato, afirmou ter visto fotos no telefone de outro funcionário, que mostram o local do acidente e os restos mortais das vítimas. Maria Lucero, chefe da polícia de Los Angeles, afirmou que o "caso está sendo analisado".

Além de Kobe e Gianna, também foram mortos no acidente John Altobelli, técnico de beisebol do Orange Coast College, sua esposa, Keri, e sua filha Alyssa; Christina Mauser, técnico do time de basquete feminino; e Sarah Chester e sua filha Payton, companheira de equipe de Gianna, além do piloto Ara Zobayan.

A irmã mais velha de Kobe Bryant comoveu internautas após publicar a foto da tatuagem em homenagem ao lendário jogador de basquete e sua sobrinha Gigi Bryant. Pai e filha morreram no dia 26 de janeiro em um acidente de helicóptero na California, Estados Unidos.

Ao tatuar as numerações que o irmão e a sobrinha utilizavam nas partidas, Sharia Washington recebeu uma declaração da cunhada e víuva de Kobe, Vanessa Bryant. Os números são envoltos por um mamba negra, que forma o símbolo do infinito. O armador inspirou-se em uma das cobras mais venenosas do continente africano para criar uma mentalidade, que tornou-se um álter rego para representar a agilidade e a 'letalidade' dentro quadras.

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O autor do desenho, o artista Peter Barrio, foi elogiado pelo trabalho e agradeceu por fazer parte da homanagem. "Não tirei minha própria foto por respeito, mas hoje tive a honra de tatuar uma tatuagem em memorial no @shariawash. Obrigado por rir comigo hoje e me deixar fazer isso por você. Jamais esquecerei nossas conversas. Muito amor e respeito sua família", publicou.

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Vanessa Bryant, viúva do astro do basquete Kobe Bryant, abriu processo nesta segunda-feira contra a empresa Island Express, dona do helicóptero cuja queda levou à morte de Kobe, sua filha Gianna e mais sete pessoas. A alegação é que o piloto da aeronave cometeu negligência ao decolar em condições de baixa visibilidade.

Segundo o site TMZ, o primeiro a trazer a informação da morte do atleta, a Island Express possui autorização para voos apenas com determinadas condições de visibilidade, que não aconteciam no dia do acidente. As condições climáticas naquele dia causaram um nevoeiro espesso e a o helicóptero voava a 280km/h em uma região íngreme, com montanhas e vales.

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A ação ainda afirma que o piloto Ara Zobayan, que também foi um dos mortos no acidente, não analisou a situação climática da forma correta, prosseguiu em frente com o voo mesmo com a neblina, não conseguiu manter o controle do helicóptero nem desviar de acidentes naturais. Ainda, relembra um caso de 2015, quando Zobayan foi repreendido por voar em condições de baixa visibilidade.

O acidente está sob investigação do Conselho Nacional de Segurança de Transportes. Em relatório preliminar, o órgão afirmou não ter encontrado nenhum indício de falha no motor da aeronave.

Também nesta segunda-feira, foi realizada uma cerimônia em homenagem a Kobe e Gianna Bryant no Staples Center, casa do Los Angeles Lakers. Vanessa fez um discurso emocionante, no qual "pediu" ao marido que cuidasse da filha no céu. O evento também teve discursos de Michael Jordan e Shaquille O'Neal, apresentações musicais de Beyoncé, Alicia Keys e Christina Aguilera e a presença de diversas estrelas do esporte e do entretenimento.

Milhares de pessoas, incluindo celebridades, familiares, amigos e fãs, se reuniram nesta segunda-feira (24) no Staples Center, na quadra do Los Angeles Lakers, para prestar homenagem ao ídolo Kobe Bryant e sua filha de 13 anos, que morreram há um mês em um acidente aéreo.

A data de 24 de fevereiro (24/02) é simbólica: Kobe Bryant usava o número 24 em sua camisa do Lakers durante sua segunda parte da carreira e Gianna, sua filha de 13 anos, que também era jogadora de basquete, usava o número 2.

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A cerimônia, chamada "Uma celebração da vida de Kobe e Gianna Bryant", deve ser assistida por cerca de 20.000 pessoas, entre as quais se destacam Magic Johnson, outra lenda do Lakers, seu então ídolo Michael Jordan, seus ex-companheiros Shaquille O’Neal e Pau Gasol e Jerry West, que como gerente da equipe contratou Bryant.

Kobe e sua filha foram enterrados em uma cerimônia privada há algumas semanas.

- "Foi como perder um amigo" -

O fãs sortudos que conseguiram comprar um ingresso para a celebração fizeram longas filas horas antes de começar, constatou um jornalista da AFP.

"Kobe significou tudo para esta cidade, para a equipe e para mim", afirmou Karen Sánchez, de 41 anos.

"Foi como perder um amigo", expressou Marcos Rojas (23).

Os participantes do memorial receberam um programa de 24 páginas com fotos de Bryant e sua família, assim como um botão e uma camiseta preta com imagens de Kobe e sua filha e seus números, 24 e 2, nas costas.

O Staples Center já realizou outras cerimônias como essa no passado, incluindo a de Michael Jackson em 2009 e a de Nipsey Hussle no ano passado.

Diante dos seus compatriotas, o alemão Dirk Nowitzki foi um dos premiados mais celebrados no Laureus, o 'Oscar do esporte', na noite desta segunda-feira (17), em Berlim. O ex-jogador da NBA faturou prêmio por sua carreira vitoriosa e contribuição ao esporte. Ao fim da cerimônia, na capital alemã, ele comemorou o feito, seu primeiro troféu do Laureus, e lembrou o amigo Kobe Bryant, vítima de um acidente de helicóptero no fim do mês passado.

"Quando ouvi a notícia, não acreditei. Pensamos que o site de notícias poderia ter sido haqueado. 'Talvez não fosse verdade'. Mas poucas horas depois descobrimos que era verdade. Ficamos devastados e super tristes por ele e pela família, pela esposa e pelas outras filhas dele. Foi um momento muito difícil", recordou o ex-jogador de basquete.

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Na sua opinião, a trajetória do ex-jogador do Los Angeles Lakers será sempre lembrada. "Seu legado vai durar para sempre. E não apenas nos esportes. Muitas pessoas ao redor do mundo foram tocadas pela história dele, por seu trabalho duro, pelo esforço constante, pela ideia de nunca estar satisfeito. E essa inspiração vai durar para sempre."

Emocionado, Nowitzki disse encarar o prêmio como um reconhecimento pela sua trajetória na NBA, que foi encerrada ao fim da temporada passada. Por 21 anos, ele defendeu as cores do Dallas Mavericks, seu único time na competição. Pela equipe, foi campeão, MVP e considerado o maior jogador europeu da liga norte-americana.

"Este é um grande momento para mim, um momento de emoções. Eu me aposentei há poucos meses e é claro que significa muito ter esse reconhecimento, esse respeito. Tenho orgulho da minha trajetória de 20 anos no Dallas e na seleção da Alemanha e nos trabalhos de caridade que faço, mais agora depois da aposentadoria", declarou.

Olhando para trás, ele lembrou dos anos de profundo esforço para crescer na NBA. "Claro é preciso um pouco de talento, ajuda muito eu ser alto e ser de uma família que gosta de esporte. Em algum nível, todo mundo tem talento. Mas é preciso colocar muito esforço no trabalho. Eu tinha duas ou três semanas de folga durante o ano, nas férias. E logo voltava para a academia e para os treinos. Sempre me esforcei para me tornar um jogador melhor e uma pessoa melhor também."

Nowitzki admitiu que ainda está se adaptando à vida pós-aposentadoria. "Estou tentando curtir mais a vida, minha família. Estou mais próximo dos meus filhos, então estou sempre tentando ensinar algo para eles, novas culturas, novos países. Viajamos bastante, esses dias até esquiamos juntos pela primeira vez. Ainda estou me encontrando nesta vida nova, depois da aposentadoria."

Com muita competitividade, emoção e jogadas memoráveis, o All-Star Game da NBA fez história neste domingo no ginásio United Center, em Chicago. Depois de mudanças nas regras do jogo para homenagear Kobe Bryant, morto em um acidente de helicóptero no último dia 26 junto com sua filha Gianna e outras sete pessoas, e premiar instituições educacionais de Chicago, o duelo teve a vitória do Time Lebron sobre o Time Giannis por 157 a 155.

Cestinha da partida com 30 pontos e mais de 50% de aproveitamento nos arremessos de três (oito em 14 tentativas) em apenas 20 minutos de ação, Kawhi Leonard, do Los Angeles Clippers, foi o primeiro jogador da história a receber o Troféu Kobe Bryant de MVP do All-Star Game. "Palavras não podem descrever o momento. Conseguir ser o primeiro a receber o troféu Kobe Bryant de MVP. Quero agradecer ao Kobe por tudo que ele fez por mim. Por todas as longas conversas e treinos. Obrigado! Esse aqui vai pra ele!", disse.

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Além de Kawhi Leonard, os destaques do Time LeBron ficaram por conta do capitão, LeBron James, do Los Angeles Lakers, que terminou a partida com 23 pontos e seis assistências, e Chris Paul, do Oklahoma City Thunder, que também fechou o jogo com 23 pontos e seis assistências. Anthony Davis, do Lakers, também teve partida destacada, contribuindo com 20 pontos, nove rebotes e o último ponto da noite, que decretou a vitória de sua equipe.

Pelo Time Giannis, Giannis Antetokounmpo teve um primeiro tempo arrasador e terminou a partida com 25 pontos e 11 rebotes. Atrás do grego do Milwaukee Bucks, Kemba Walker, do Boston Celtics, apesar dos erros nos últimos minutos, foi bem, registrando 23 pontos. Joel Embiid, do Philadelphia 76ers, com 22 pontos e 10 rebotes, Rudy Gobert, do Utah Jazz, com 21 pontos e 11 rebotes em 19 minutos, e Trae Young, do Atlanta Hawks, com 10 pontos e 10 assistências, também tiveram grandes aparições.

O novo formato criou um cenário em que o último período foi eletrizante - depois de dois dos três quartos com vitória do Time Giannis -, com os times brigando posse a posse, ponto a ponto pela vitória. Tanto que o triunfo veio em um lance livre de Anthony Davis.

Com 133 a 124 no placar para o Time Giannis, o placar alvo para o fim ficou em 157 (133+24). Quem chegasse neste placar primeiro, ganharia a partida. Depois de uma grande escalada no placar, o Time LeBron virou o jogo para 156 a 153, após infiltração e enterrada de LeBron James, e ficou a uma cesta da vitória. Na posse seguinte, lances livres para Joel Embiid, que colocou os dois e deixou a equipe de Giannis a uma cesta da vitória também.

Com tempo pedido e jogada com tempo para execução, LeBron James esperou a situação de desequilíbrio defensivo após bloqueios fora da bola e lançou embaixo da cesta para Anthony Davis contra Kyle Lowry, que foi obrigado a fazer a falta. Após erro e susto no primeiro lance livre, o ala/pivô dos Lakers acertou o segundo e deu números finais a um dos All-Star Games mais emocionantes dos últimos anos.

O Hall da Fama do basquete dos Estados Unidos anunciou os nomes dos oito finalistas da classe de 2020 nesta sexta-feira (14). Kobe Bryant, que morreu no dia 26 de janeiro em um trágico acidente de helicóptero aos 41 anos, foi confirmado na lista. O anúncio dos escolhidos será no dia 4 de abril, em Atlanta.

Pouco dias depois da morte do astro do Los Angeles Lakers, Jerry Colangelo, presidente do Hall da Fama, já havia dito que ele seria incluído na cerimônia deste ano. Kobe participou de 20 temporadas da NBA, sempre pela franquia da Califórnia. Ele foi selecionado no draft de 1997 e se despediu das quadras em 2016.

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Além de Kobe, Kevin Garnett, que mudou os rumos do Minnesota Timberwolves no início da década de 2000 e depois foi campeão da NBA pelo Boston Celtics, é outro indicado. A lista ainda tem Tim Duncan, astro do San Antonio Spurs, Tamika Catchings, dona de quatro medalhas de ouro olímpicas pela seleção americana, além dos técnicos Kim Mulkey, Eddie Sutton, Barbara Stevens e Rudy Tomjanovich.

Em 20 temporadas na NBA, Kobe conquistou cinco títulos, dois prêmios de MVP (jogador mais valioso) das finais, um de MVP da temporada regular, além de 18 indicações para o All-Star Game, o tradicional Jogo das Estrelas. Foram ainda dois ouros olímpicos pela seleção americana, em Pequim-2008 e Londres-2012.

Já Garnett ficou 21 temporadas na NBA e, além de Minnesota Timberwolves e Boston Celtics, defendeu o Brooklyn Nets. O ala foi eleito o MVP da temporada 2003-2004, além de conquistar o título em 2007-2008, ao superar o Los Angeles Lakers, de Kobe Bryant, nas finais.

Assim como Kobe, Duncan defendeu apenas uma franquia. Pelo San Antonio Spurs, o pivô foi cinco vezes campeão da NBA, além de receber o prêmio de MVP das finais três vezes e de MVP da temporada regular em duas oportunidades. Ele foi ainda bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004.

A estrela do basquete Kobe Bryant e sua filha Gianna, que morreram em 26 de janeiro em um acidente de helicóptero com outras sete pessoas, foram enterrados no fim de semana passado em uma cerimônia privada, perto de Los Angeles, informou a imprensa americana nesta quarta-feira (12).

Segundo veículos como o Los Angeles Times, o funeral do ex-astro dos Lakers e de sua filha ocorreu no Pacific View Memorial Park, em Corona del Mar, na Califórnia.

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A cerimônia privada provavelmente foi organizada em sigilo.

Uma celebração pública em memória de Bryant e das outras vítimas do acidente de helicóptero está programada para 24 de fevereiro no Staples Center de Los Angeles, um estádio de 20.000 lugares onde a lenda dos Lakers fez história ao longo de sua carreira na NBA.

A data de 24 de fevereiro (24/02) é simbólica: Kobe Bryant usava na camiseta dos Lakers o número 24 durante a segunda metade de sua carreira, e Gianna, sua filha de 13 anos que também jogava basquete, trajava o número 2.

Kobe e Gianna Bryant perderam a vida em 26 de janeiro, quando seu helicóptero caiu em uma colina perto de Los Angeles, por razões ainda desconhecidas.

As outras vítimas são um treinador de beisebol, John Altobelli, sua mulher Keri e sua filha Alyssa, que jogava basquete no mesmo time de Gianna; Christina Mauser, treinadora adjunta do time; Sarah e Payton Chester, mãe e filha; e o piloto Ara Zobayan.

Vanessa Bryant expressou, através das redes sociais e em um texto com tom de desabafo, sua tristeza pela morte de seu marido Kobe Bryant, sua filha Gigi e outras sete pessoas em um acidente de helicóptero, ocorrido no mês passado.

"Minha mente se recusa a aceitar que Kobe e Gigi se foram", escreveu a viúva em seu perfil no Instagram. "É como se eu estivesse tentando processar que Kobe se foi, mas meu corpo se recusa a aceitar que minha Gigi nunca voltará para mim. Eu me sinto mal. Por que eu deveria acordar outro dia quando minha menina não tem essa oportunidade? Estou muito chateada. Ela tinha muita vida pela frente", acrescentou, inconformada.

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Ela destacou, no entanto, saber que deve permanecer forte, pelo bem das outras três filhas que teve com Bryant e estão vivas: Natalia, Bianka e Capri. Vanessa Bryant avaliou estar em processo de luto e pediu apoio para as famílias das vítimas fatais do acidente.

"Eu sei que o que sinto é normal. Faz parte do processo de luto. Simplesmente eu queria compartilhar, caso haja mais alguém lá fora que sofreu uma perda como essa", escreveu. "Deus, eu desejo que eles estivessem aqui e esse pesadelo terminasse. Eu rezo por todas as vítimas dessa tragédia horrível. Por favor, continuem orando por todos".

A publicação na rede social incluiu um vídeo da revista Slam, onde Kobe Bryant aparece treinando o time de basquete em que Gigi, o apelido pelo qual Gianna, de 13 anos, era conhecida.

Bryant, sua filha e as outras sete pessoas viajavam em 26 de janeiro, quando o helicóptero em que estavam caiu na cidade de Calabasas, na Califórnia. A aeronave os levava para um torneio de basquete para meninas na academia de Kobe, a Mamba Sports.

Vanessa Bryant anunciou na semana passada que uma homenagem para "celebrar a vida" de Kobe e Gigi ocorrerá em 24 de fevereiro no Staples Center.

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