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O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pediu a líderes turcos para recompor suas relações diplomáticas com Israel. A reaproximação foi iniciada pela intermediação feita, no mês passado, pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A estratégia é considerada essencial pelos EUA no sentido de promover a estabilidade em regiões problemáticas do Oriente Médio, como a Síria e os territórios palestinos.

Durante viagem de dez dias ao exterior, Kerry se reuniu com o primeiro-ministro de Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu. "Nós gostaríamos de ver essa relação que é importante para a estabilidade no Oriente Médio e fundamental para o processo de paz se completar", afirmou o secretário a repórteres em coletiva de imprensa.

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A Turquia, no entanto, exige que Israel acabe primeiro com todos os embargos contra os palestinos. Turquia e Israel já foram parceiros próximos, mas as relações entre os países foram estremecidas em 2010, após um ataque israelense a um navio turco. As informações são da Associated Press.

O secretário de Estrado norte-americano John Kerry reuniu-se novamente nesta terça-feira com o presidente afegão Hamid Karzai, um dia de pois de os dois terem mostrado unidade para tentar encerrar as discussões sobre comentários contrários aos norte-americanos feitos pelo líder afegão.

Kerry também se reuniu, na Embaixada norte-americana em Cabul, com participantes de um programa de empreendedorismo para mulheres, que conta com o apoio dos Estados Unidos. Ele ouviu uma sucessão de preocupações das empresárias sobre o que a transição de 2014 vai significar não apenas para mulheres e meninas do país, mas para o comércio afegão em geral.

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"Após a conclusão da transição, esperamos receber as mesma atenção" que temos agora, disse Hassina Syed, que dirige empresas de construção, fornecimento de comida e transporte. Com a aproximação da transição 'há uma série de efeitos negativos no setor comercial", disse ela a Kerry.

Kerry também conversou com líderes civis que se preparam para as eleições afegãs deste ano e disse que quer homenagear, em nome de todos na América, a jornada pela qual estão passando e a grande contribuição que o povo têm feito para nosso país e os esforços que estão fazendo para desenvolver esta democracia. "Vocês estão engajados em esforços memoráveis e o mundo todo está assistindo", disse ele

O secretário de Estado chegou a Cabul na segunda-feira, em meio a temores de que Karzai poderia estar prejudicando o progresso da guerra contra extremistas com sua retórica. O presidente afegão enfureceu as autoridades norte-americanas no início deste mês ao acusar Washington de colaborar com insurgentes do Taleban para manter o país fraco, mesmo quando o governo Obama pressiona pela implantação de seu projeto de repassar a responsabilidade da segurança para forças afegãs e encerrar as missões de combate da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) até o final do próximo ano.

Após uma reunião privada, Kerry disse que havia perguntado a Karzai sobre as declarações e que estava muito satisfeito com a explicação do presidente. Ele disse que os dois países têm a mesma opinião, enquanto a preparação das forças internacionais se preparam para encerrar as operações de combate em 2014.

Em coletiva de imprensa após a reunião com Kerry, Karazi disse aos jornalistas que seus comentários, feitos durante um discurso transmitido pela televisão, foram mal interpretados pela mídia.

Kerry argumentou a este respeito, dizendo que alguma vezes as pessoas dizem coisas em público que refletem ideias que elas ouviram de outros, mas com as quais não necessariamente concordam.

"Estou confiante de que o presidente (Karzai) não acredita que os Estados Unidos têm qualquer interesse em ver o Taleban vir à mesa de negociações para fazer a paz e que somos completamente cooperativos com o governo do Afeganistão, no que diz respeito à proteção de seu esforços e de seu povo", declarou Kerry. As informações são da Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano John Kerry foi para o Afeganistão numa visita não anunciada com o objetivo de se encontrar com o presidente Hamid Karzai, em meio a temores de que o presidente afegão esteja prejudicando o progresso na guerra contra o extremismo com sua retórica contra os Estados Unidos.

Kerry chegou à capital afegã nesta segunda-feira para uma visita de 24 horas e deveria se encontrar com Karzai, líderes cívicos e outras autoridades para discutir a manutenção da assistência norte-americana ao país. Sua visita coincide com a entrega da direção de um importante centro de detenção para autoridades afegãs.

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"Ele vai deixar claro que os Estados Unidos têm um compromisso duradouro no Afeganistão que vai além da transição e que sempre haverá solavancos nesta estrada", revelou aos jornalistas uma autoridade que viaja com Kerry.

A viagem acontece também depois de Karzai ter enfurecido autoridades norte-americanas ao acusar Washington de colaborar com insurgentes do Taleban para manter o Afeganistão fraco, mesmo com as pressões do governo Obama para entregar as responsabilidades de segurança para forças afegãs e pelo encerramento das missões de combate da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) até o final do ano que vem. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O novo secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse hoje que os Estados Unidos estão tentando fornecer meios mais tangíveis de apoio aos rebeldes que lutam contra o governo do presidente Bashar Assad na Síria e dar impulso a um movimento político com dificuldades de se manter depois de quase dois anos de guerra civil no país.

Fontes nos EUA e na Europa têm afirmado que o governo do presidente Barack Obama está próximo de uma decisão sobre o fornecimento de assistência "não letal" a rebeldes que lutam contra as forças regulares sírias, o que incluiria a liberação de dezenas de milhões de dólares.

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Os comentários feitos hoje por Kerry em Paris parecem indicar que Washington estaria tentando assegurar que a ajuda não cairá nas mãos de milicianos islâmicos. "Estamos analisando e desenvolvendo meios de acelerar a transição política que o povo sírio quer e merece", disse Kerry. "Nós precisamos ajudá-los a ter serviços básicos e preservar as instituições legítimas do Estado."

O chanceler norte-americano fez os comentários durante sua primeira reunião oficial com líderes da França em meio à adoção de medidas crescentes de ambos os países para ajudar a oposição síria. Kerry se encontrou com o presidente da França, François Hollande, em Paris, onde ambos trocaram algumas palavras em francês em frente ao Palácio do Eliseu.

A guerra na Síria e o programa nuclear do Irã são as prioridades da agenda de Kerry em sua visita à Europa e ao Oriente Médio.

A expectativa é de que uma decisão sobre o tipo de apoio a ser dado pelos EUA aos rebeldes sírios seja anunciada amanhã em Roma, onde será realizada uma conferência internacional sobre o assunto.

A França, que no passado exerceu poder colonial sobre a Síria, também tem apoiado os rebeldes. O presidente Hollande foi o primeiro líder ocidental a reconhecer os rebeldes.

"Todos concordamos com o fato de que o senhor Bashar Assad precisa renunciar", alegou o chanceler francês, Laurent Fabius.

Em Washington, o secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, reiterou que os EUA aumentarão a ajuda que prestam à população da Síria e aos rebeldes que tentam depor Assad.

"Estamos revisando constantemente a natureza da assistência que provemos tanto para o povo sírio, em forma da assistência humanitária, como para a oposição síria, na forma de assistência não letal", declarou.

Segundo o jornal norte-americano Washington Post, a Casa Branca avalia a possibilidade de enviar coletes de proteção e veículos armados, assim como dar treinamento militar aos rebeldes, mas altos funcionários resistem à ideia de envio de armas por temer que elas caiam nas mãos de milicianos islâmicos envolvidos no conflito sírio. As informações são da Associated Press.

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, reuniram-se hoje em Berlim e discutiram durante quase duas horas a guerra civil na Síria e outros temas de interesse bilateral.

Victoria Nuland, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, disse que Kerry e Lavrov conversaram durante uma hora e 45 minutos, sendo que mais da metade do tempo foi dedicada à violência na Síria. Segundo ela, "foi uma sessão de conversa realmente séria e trabalho muito duro".

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Kerry e Lavrov discutiram meios de implementar um acordo para engajar o governo sírio e os rebeldes armados em um eventual processo de transição, disse ela.

Lavrov, por sua vez, qualificou como "muito construtiva" sua primeira reunião com Kerry no posto de chanceler norte-americano. Ele disse a agências russas de notícias que os dois reafirmaram a intenção de fazer tudo o que estiver ao alcance de Moscou e Washington para solucionar a crise na Síria.

"É claro que nem tudo depende somente de nós, mas nós vamos fazer tudo o que pudermos para criar as condições para o início de um diálogo entre governo e oposição no prazo mais breve possível", disse o chanceler russo. As informações são da Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano John Kerry deu início a sua primeira viagem ao exterior após assumir o cargo. Nesta segunda-feira, ele reuniu-se com líderes britânicos em Londres, na primeira etapa de uma viagem de nove dias pela Europa e Oriente Médio.

A primeira reunião do secretário de Estado foi com o primeiro-ministro britânico David Cameron, na qual eles discutiram a crise na Síria e o programa nuclear do Irã. Mais tarde, ele vai se encontrar com o secretário de Relações Exteriores William Hague, seguindo depois para Berlim.

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Kerry chegou a Londres na noite de domingo. O governo de Barack Obama lançou um esforço para salvar uma conferência da oposição síria, marcada para acontecer nesta semana em Roma e da qual Kerry deve participar. Alguns membros do Conselho Opositor Sírio, grupo muito fragmentado, ameaçam boicotar a reunião. As informações são da Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse nesta quinta-feira que o número de mortos na Síria pode ter chegado a 90 mil. As informações tiveram como base dados divulgados por seu colega saudita, o príncipe Saud al-Faisal.

"Eu conversei nesta manhã com o ministro de Relações Exteriores da Arábia Saudita. A primeira coisa que ele me falou foi que, segundo sua estimativa, pelo menos 90 mil pessoas já foram mortas na Síria", declarou Kerry aos jornalistas. As informações são da Dow Jones.

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