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O atual presidente do Santa Cruz, Marino Abreu, que ocupou o cargo depois da renúncia de Joaquim Bezerra, publicou, nesta segunda-feira (7), o edital de convocação da assembleia extraordinária que vai definir quem será o novo presidente do clube. A assembleia está marcada para o dia 14 de março.

As chapas poderão ser inscritas até esta terça-feira (8) às 18h. Depois das inscrições concluídas, o conselho do clube vai se reunir às 19h para determinar os três nomes que vão compor a comissão eleitoral. O edital ainda explica que a urgência da situação acabou obrigando a convocação sem os oitos dias de antecedência, como pede o regimento interno do clube. A eleição acontecerá de forma indireta.

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De acordo com uma matéria do G1 alguns nomes já começam a surgir para um bate chapa no Santa Cruz. Antônio Luiz Neto, que chegou a fazer parte da atual diretoria na co-presidência proposta por Joaquim Bezerra, é um dos nomes. Waldemar Oliveira e Eduardo Petribú também são cotados para a disputa.

Após a renúncia de Joaquim Bezerra, que deixou a presidência do Santa Cruz, o presidente interino Marino Abreu ainda não falou, mas parece que a política não vai atrapalhar o andamento da transformação do futebol do tricolor em Sociedade Anônima. O clube postou nas redes sociais a 2ª chamada para a votação do projeto.

Todos os sócios do clube estão convocados a participar da reunião que ocorrerá no dia 27 de março. Vale salientar que não há quórum mínimo previsto do documento que chamou a assembleia.

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Confira abaixo:

"Conforme previsto no Estatuto do Santa Cruz Futebol Clube (“Estatuto Social do Clube” e “Clube”, respectivamente), convocamos todos os sócios do Clube a participar da 1ª Reunião Extraordinária do ano de 2022, que ocorrerá no próximo dia 27 de março de 2022, às 08h30, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta dos membros dos sócios e, em segunda convocação, às 9h, com qualquer número, com término previsto às 17h.

A reunião ora convocada se dará em formato presencial, em respeito ao teor do art. 26, § 6º, do Estatuto Social.

Na Ordem do Dia, integram a pauta os seguintes assuntos:

I – a exclusão dos §§1º, 2º e 3º do artigo 1º do Estatuto Social do Clube, bem como a consequente alteração do Estatuto Social do Clube para refletir a referida deliberação;

II - a constituição de uma Sociedade Anônima de Futebol, a qual será regida pela Lei nº 14.193, de 6 de agosto de 2021, pelo seu estatuto social (“Estatuto Social da Companhia”) e, subsidiariamente, pelas disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, conforme aplicáveis, sob a denominação de Santa Cruz Futebol Clube Sociedade Anônima de Futebol, com sede e foro na Cidade de Recife, no Estado de Pernambuco, localizada na Beberibe, nº 1285, Bairro do Arruda, CEP 52120-000 (“Companhia”);

III – a aprovação do Estatuto Social da Companhia nos termos da Lei nº 14.193, de 6 de agosto de 2021;

IV – a contratação de uma empresa avaliadora como perito contábil (“Empresa Avaliadora”) para fins de elaboração do laudo de avaliação dos bens e direitos do Clube que serão conferidos ao capital social da Companhia (“Laudo de Avaliação”) e a aprovação do Laudo de Avaliação a ser elaborado pela Empresa Avaliadora, nos termos dos artigos 8º e 251 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

V – a aprovação para a subscrição e integralização do capital social inicial da Companhia, em bens e/ou direitos, que será representado por ações ordinárias de classe A, todas nominativas e sem valor nominal, a serem integralmente detidas pelo Clube e integralizadas, pelo Clube, mediante a conferência dos seguintes bens e direitos de propriedade do Clube: (i) os direitos federativos, econômicos e desportivos, inclusive mecanismos de solidariedade, de atletas profissionais e das divisões de base do Clube, (ii) o direito de uso das marcas de propriedade do Clube e (iii) o direito de uso das instalações esportivas do Clube;

VI – a convocação, pelo Presidente Executivo do Clube, em caráter extraordinário, de Assembleia Geral de Sócios com a finalidade de antecipar o seu mandato vigente e convocar novas eleições para o preenchimento de cargos do Poder Executivo, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, mantidas no que for possível as disposições concernentes à assembleia geral ordinária (art. 24 e seguintes) previstas no Estatuto Social;

VII - a autorização para que os administradores do Clube pratiquem todos os atos necessários para implementação das deliberações aprovadas na assembleia geral, incluindo, mas sem limitação, a assinatura de todos os documentos necessários à efetivação das respectivas deliberações".

Confira o documento completo de autorização para criação da SAF e o estatuto do clube.

Após a suada vitória diante do Vera Cruz, uma supresa no Arruda. O presidente Joaquim Bezerra renunciou ao cargo. Com isso, o presidente do Conselho Deliberativo, Marino Abreu, assume e convocará eleições nos próximos dias.

"O Santa Cruz Futebol Clube informa que o diretor-presidente, Joaquim Bezerra, acaba de renunciar seu cargo. Neste momento, Marino Abreu, presidente do Conselho Deliberativo, assume como presidente e irá convocar eleições para os próximos dias. Informamos que Joaquim Bezerra não concederá entrevistas sobre o assunto", informou o clube em nota oficial.

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Em postagem nas redes sociais, o ex-presidente do Santa Cruz e atual presidente da Liga do Nordeste, Constantino Júnior, confirmou que Joaquim Bezerra vai ser o representante dos clubes da Série D na Comissão Nacional de Clubes (CNC). A informação foi divulgada nesta quarta-feira (16).

Na postagem, alguns torcedores questionaram a decisão de Joaquim ser o representante da Série D, visto que ele mesmo afirmou recentemente que vai pedir para adiantarem as eleições do Santa Cruz deixando claro a ideia de que ele pretende sair do cargo de presidente do clube.

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O “título” de representante dos clubes da Série D na Comissão Nacional de Clubes dá a Joaquim Bezerra o direito de participar de discussões sobre o torneio, como a participação no conselho técnico da competição. Mas a incerteza sobre a sua permanência ou não à frente do Santa deixou dúvidas no torcedor. A CNC é um órgão estatutário da CBF e de atuação independente.

A partida de estreia do Santa Cruz no Campeonato Pernambucano 2022, contra o Afogados da Ingazeira, aconteceria neste domingo (23), mas foi adiada por problemas apontados pela Polícia Militar no Arruda. Justamente no horário em que a torcida estaria no estádio, clube publicou uma entrevista com o presidente. Joaquim Bezerra reclama de “rigor excessivo” nas exigências da PM e não descartou ir à Justiça para poder jogar em casa.  

Confira abaixo, na íntegra, a entrevista do presidente do Santa Cruz:

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Assessoria: Presidente Joaquim Bezerra, como está hoje a situação dos laudos técnicos?

JOAQUIM BEZERRA: Nós temos o laudo dos Bombeiros, aprovado com restrição. O que significa que algumas adequações precisam ser feitas para que o Corpo de Bombeiros aprove em sua plenitude. Com isso, eles reduziram a capacidade de público de 60 mil para 40 mil pessoas.

Essas adequações são escadas para rotas de fuga, que precisam de um tempo para serem construídas, até porque todos sabemos que o Estádio do Arruda vai completar 50 anos de edificado, e as regras que atendiam às exigências dos Bombeiros há 50 anos não são as mesmas de hoje. Então os bombeiros, muito conscienciosamente, nos deram esse prazo para que possamos fazer as adequações.

Esse laudo foi protocolado na Polícia Militar e quando da vistoria da Polícia, que é muito mais voltada para a segurança do público no dia do jogo, algumas coisas foram levantadas, como posição de catracas. Tudo isso a gente colocou dentro do padrão que foi solicitado.

Obviamente, a gente precisa fazer sim algumas melhorias no estádio, que passou dois anos parado e estamos há três meses fazendo essas melhorias. Todo mundo sabe que isso demanda investimento, demanda dinheiro, e o Santa Cruz não tem dinheiro para investir em tudo isso que é necessário. A gente está fazendo as coisas dentro das prioridades que estão sendo estabelecidas.

Asscom: o senhor acha que houve um exagero na vistoria e nas medidas impostas em tão pouco tempo para solucionar?

JB: Eu acho que houve, na verdade, um rigor muito grande. No tocante à quantidade de público que o estádio iria receber, apenas 3 mil torcedores, em qualquer local do Arruda você consegue acolher 3 mil torcedores com segurança, seja na arquibancada do escudo, seja na social, atrás da barras, nas próprias cadeiras… Então, acho que existiu um excesso de rigor. Vamos buscar um entendimento com a Polícia Militar, para que isso seja feito de uma forma tranquila e pacífica na próxima semana.

Asscom: por que o adiamento foi o melhor caminho para o Santa Cruz?

JB: Temos dois motivos básicos. Fazer o jogo sem público não iria contemplar os torcedores, os patrocinadores e o fornecedor de material esportivo, a Volt. Nós precisamos do jogo com público no Arruda para que a loja da Cobra Coral venda no pré-jogo, venda no pós-jogo. Precisamos de uma arrecadação maior, porque a renda do jogo é toda revertida para o pagamento de jogadores e funcionários, e demais despesas de funcionamento do clube. Então, fazer jogo sem público nós já passamos dois anos. E o sofrimento está muito grande. O Santa Cruz não aguenta mais fazer jogo sem público.

Levar o jogo para a Arena, com 3 mil torcedores, não existe condição de se obter resultado, porque os custos são elevadíssimos. Além disso, você não estaria contemplando o fornecedor de materiais e produtos do Santa Cruz, e muito menos os patrocinadores do clube.

Nós precisamos preservar o nosso direito de fazer o jogo na nossa casa. O Arruda é a casa dos nossos torcedores, a casa do Santa Cruz. Com a postergação desse jogo para fevereiro, esperamos que as medidas sanitárias que estão restringindo público já tenham se flexibilizado e aumentado a capacidade de pessoas no estádio. Com isso, nós teremos um faturamento maior, seja do ponto de vista da Loja Cobra Coral, e principalmente das bilheterias.

Não existe prejuízo financeiro algum no adiamento desse jogo. O que existe é uma quebra de expectativa do torcedor, que está há muito tempo sem ver o seu time jogar. Mas tudo isso foi combinado, discutido e aprovado pela diretoria de futebol, pela comissão técnica e pelas demais diretorias do clube. Então, nós entendemos que, para uma preservação do Santa Cruz, da sua marca e da sua imagem, e dos seus recursos, sejam patrimoniais e financeiros, o adiamento do jogo não foi prejudicial ao Santa Cruz.

Assessoria: qual o caminho que o clube deve tomar?

JOAQUIM BEZERRA: Na próxima semana, nós teremos reunião com a Polícia Militar e com qualquer outro órgão que seja necessário para a liberação do estádio. Nós precisamos, numa conversa franca e aberta, pedindo auxílio da própria Polícia Militar, para que nos indique quais são as prioridades, para que a gente possa de imediato ter o estádio reaberto para o público.

Porque se a gente não conseguir chegar num consenso sobre isso, a única forma que a gente vai ter que recorrer para resguardar os direitos do Santa Cruz é ajuizar uma ação. E acho que esse caminho de ajuizar uma ação não é bom para ninguém. Não é bom para a Polícia, para os demais órgãos do Governo, e nem mesmo para o Santa Cruz. Mas nós não vamos abrir mão do nosso direito de jogar na nossa casa, com o nosso público.

Com informações do site oficial do Santa Cruz

O presidente do Santa Cruz, Joaquim Bezerra, falou em, entrevista à Rádio Clube, sobre as finanças da equipe em 2022. Apenas com estadual e Série D em disputa, o mandatário reconheceu a dificuldade de encontrar recursos para suprir a folha salarial de 350 mil reais. Ele aproveitou ainda para pedir apoio da torcida, para que eles “cheguem juntos”.

Primeiro Joaquim celebrou a chance de poder começar o ano contando com a presença da torcida nos estádios, assim como já aconteceu no fim de 2021. Segundo ele, a torcida é a peça principal no orçamento do clube.

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“Com o patrocinador master fizemos um contrato bom, melhor do que o que se tinha antes e estamos buscando outros (...) passamos dois anos sem ter público nos estádios e agora a gente conta com a volta. O Santa Cruz sempre foi um público que viveu e dependeu da sua torcida”, afirmou.

“Esse é o caminho que a gente busca, o mercado mudou, temos que ser mais digital do que físico e temos que criar um Santa Cruz digital capaz de capitalizar e monetizar isso. Acredito que a gente consiga, com muita dificuldade, mas com muito trabalho, fazer a monetização dessas coisas e conseguir honrar os compromissos até o fim do ano. É muito dificil”, completou.

O presidente também ressaltou a importância do novo fornecedor de camisa, a Volt e chegou a dizer que eles “deram um suporte financeiro muito bom”.

O presidente do Santa Cruz, em comunicado oficial, lamentou a morte do ex-presidente João Caixeiro, que aconteceu nesta sexta-feira (7). Joaquim Bezerra prestou homenagem à memória dele e lembrou os serviços prestados ao clube. O mandatário também endereçou condolências à família.

“Acordei hoje pela manhã com essa notícia e ainda meio atordoado porque Joca é o símbolo do Santa Cruz, tem o DNA do Santa Cruz e a notícia da sua morte nos soa como uma perda irreparável”, disse Joaquim Bezerr,a.

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"Ele tinha um vigor para trabalhar de um soldado e a estratégia e liderança de um general. Esteve sempre conosco nos momentos mais difíceis e hoje o que temos azer é homenageá-lo por tudo que ele já fez pelo clube e por tudo que sempre orientou, não só a mim, mas todos os presidentes que passaram no Santa Cruz”, completou Joaquim, que decretou sete dias de luto.

Conselho Deliberativo

O presidente do Conselho Deliberativo, Marino Abreu também falou e lamentou a partida do de histórico dirigente:  “Hoje é um dia muito triste para todo Tricolor, para o Santa Cruz especialmente como instituição. Acabamos de perder, se brincar, o maior de todos os colaboradores. Todo tricolor tem um pouco de João Caixeiro dentro de si, foram mais de 70 anos dedicados ao clube de esforços para construir estádio, CT e sede. Como presidente do Conselho a gente lamenta”.

Depois do afastamento temporário, Joaquim Bezerra está de volta à cadeira de presidente do Santa Cruz e com novidades anunciadas em coletiva no Arruda. nesta sexta-feira (19). "Há 30 dias, eu me reuni com Marino, Abdias, Diego, onde tomei a decisão de fazer um afastamento temporário do clube porque achava que a gente precisava buscar uma unidade para o clube", disse.

Afastando qualquer possibilidade de renúncia, Joaquim Bezerra afirmou que durante o tempo que passou longe costurou apoio e alianças e decidiu que o clube vai passar a ter um conselho gestor com a presença de vários ex-dirigentes, No quadro estão Antônio Luiz Neto,  Mirinda, João Caixeiro e Paulo Borba.

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"Quando fui perguntado sobre conversar com Antônio Luiz Neto eu disse, vamos marcar,  até porque nós tivemos, em 2008, uma gestão exitosa. Existia toda uma história que foi construída" afirmou Joaquim.

"A partir de agora o clube vai ser gerido não por Joaquim Bezerra, mas por um conselho gestor de ex presidentes que conhecem o clube a fundo. E esse conhecimento, essa estrada percorrida vai ajudar a reconstruir o Santa Cruz", continuou. Joaquim ainda disse que o clube vai ter 'co-presidentes' e pregou de forma repetitiva a união do clube. "Esse é o melhor caminho", concluiu.

A oficialização da saída da loja Cobra Coral do Arruda não foi bem recebida pela torcida do Santa Cruz, que não poupou o presidente, diretores e até conselheiros das críticas. A mudança, confirmada nesta sexta-feira (29), acontece para dar lugar à nova fornecedora de material esportivo do clube pelos próximos quatro anos, a Volt. 

O acordo, anunciado desde o meio do ano, já previa a saída da loja da sede tricolor. As lojas em pontos externos vão continuar em funcionamento, mas apenas com a comercialização de souvenirs como chaveiros e canecas. As camisas de jogo e outras linhas serão de exclusividade da Volt. 

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“Vou sentir saudades de vocês, meus colegas. Agradeço demais a todos que acreditaram nesse projeto, que através da criatividade, diariamente lutaram para fazer o clube mais forte. A marca Cobra Coral não foi criada para ser defasada, e amanhã para mim, ela termina”, disse um torcedor. "Que tristeza. A beleza e qualidade da marca me fizeram comprar vários uniformes. E continuaria comprando, sem sombra de dúvidas", falou mais um.

“Parabéns conselheiros, vcs são tão culpados quanto Joaquim Bezerra e Cia. Nunca fizeram nada pelo Santa, viram acabar com a nossa marca “, comentou outro. A expectativa é de que, no fim do ano, a loja da Volt chegue ao Arruda com anúncio dos novos materiais esportivos para a disputa da Série D 2022.

"Acabaram com o Santa Cruz. Cadê os conselheiros pra agilizar a saída dessa gestão caótica? Ah não. Só servem pra colocar o nome na Bio aqui no twitter. Alguns até se movimentam, mas não adianta de nada um grupo se movimentar e o outro ficar aplaudindo tudo que a diretora faz", queixou-se outro.

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O Santa Cruz Futebol Clube comunicou na manhã desta quinta (21) o licenciamento do Presidente do Executivo, Joaquim Bezerra, por um período de 30 dias.

O presidente do Conselho Deliberativo, Marino Abreu, vai acumular, interinamente, a cadeira de presidente do executivo.

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Com o rebaixamento do Santa Cruz para a série D do Brasileirão cada vez mais próximo, Grafite decidiu se pronunciar sobre a situação do clube. Apoiador da chapa ProSanta, que elegeu o presidente Joaquim Bezerra, o ex-jogador e ídolo do tricolor usou as redes sociais nesta quarta-feira (15) para afirmar que “gestão não é da bola”.

Em publicação no Instagram, Grafite exaltou o clube e falou sobre o apoio que deu a atual chapa no comando do Santa Cruz, ProSanta. O ex-jogador contou que continua apoiando a ideia de reestruturar o clube, mas admitiu o erro na questão estrutural do futebol. “Eu acredito na gestão a respeito de recuperar o clube, mas tenho que dizer que esta mesma gestão não estava preparada para gerir o futebol do clube e agora estamos nesta situação delicada, prestes a cair para série D do futebol nacional”, iniciou.

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Sem citar “A ou B”, Grafite apontou o principal erro da ProSanta. “Realmente, essa gestão não é "da bola", como dizem no linguajar futebolístico. Não conseguiram gerir o futebol do clube e a montagem da direção e elenco da temporada, o que foi crucial para o resultado horrível dentro de campo”.

O ex-jogador explicou que escreveu o texto porque alguns dizem que ele abandonou o clube, mas mesmo tendo rejeitado proposta para fazer parte da equipe que iria montar a estrutura do futebol, sempre esteve aberto a ajudar no que fosse necessário. “Senti que não era a hora de voltar”, declarou.

Grafite fez questão de destacar sua história como jogador do Santa Cruz e o carinho que guarda pelo clube.  “Fui jogador do Santa como outras centenas de jogadores e ex-jogadores foram, tenho um respeito e carinho enorme pelo clube e lamento muito essa situação! Tenho certeza que iremos voltar a triunfar e ter aquele sentimento que já tivemos inúmeras vezes, com grandes equipes e conquistas!”, desabafou.

Finalizando o craque declarou torcida para as coisas melhorarem e disse a forma. “Momento pede união e apoio ao clube”, concluiu.

A fala do craque foi aplaudida nos comentários por outros ex-jogadores tricolores que marcaram história no clube, entre eles Ricardo Rocha, Renatinho, Thiago Cunha e Daniel Costa. “Isso mesmo Grafa. União é a tecla que bato sempre, não pode o ego ser maior que a instituição. Tenho certeza que o clube voltará aos trilhos certos”, escreveu Renatinho.

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Em nota divulgada nesta terça-feira (20), e assinada pelo presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro de Carvalho, a entidade se manifestou após um grupo de conselheiros do Santa Cruz pedir o afastamento do presidente do clube, Joaquim Bezerra. Segundo o comunicado tudo não passa de uma 'tentativa de golpe’. 

Diante dos maus resultados no campo a pressão sobre a diretoria coral cresce dia após dia, a ponto da torcida pedir para que Joaquim Bezerra deixe o cargo. Internamente, a pressão também é grande e alguns conselheiros articulam a queda do mandatário. Mas a FPF deu um recado de que resultados no campo, não podem servir de base para troca na cadeira de presidente e chamou a tentativa de golpe. 

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“Nada se relaciona com o desempenho da equipe em campo, razão pela qual, dito desempenho da equipe não autoriza 'movimento' desse jaez e, por esta, a FPF dá ciência aos responsáveis por tal 'movimento' que não reconhecerá como legítimo qualquer 'golpe'”, diz parte da nota assinada por Evandro de Carvalho. 

Confira o comunicado na integra

A Federação Pernambucana de Futebol - FPF, por seu presidente, ao final assinado, ouvida a Diretoria, vem se manifestar, em caráter preventivo, acautelatório e disciplinador contra o “movimento” (extemporâneo e descomprometido com a legalidade) de um grupo de Conselheiros do seu filiado Santa Cruz Futebol Clube, almejando promover o chamado “afastamento do Presidente Joaquim Bezerra”, assim, considerando as prerrogativas da entidade dirigente do futebol no estado, em especial por suas estruturas de auditoria e complaice que acompanham e monitoram todos os clubes quanto a probidade da gestão, única e exclusiva circustância ensejadora de medida extrema dessa natureza, que, por óbvio, nada se relaciona com o desempenho da equipe em campo, razão pela qual, dito desempenho da equipe não autoriza “movimento” desse jaez e, por esta, a FPF dá ciência aos responsáveis por tal “movimento” que não reconhecerá como legítimo qualquer “golpe”, travestido de legalidade que promova a exoneração compulsória do atual presidente e sua subistituicao por outrem, consignando, ao final, aqueles que desejem agir ao arrepio da lei que todo clube filiado, obrigatoriamente, para atuar em competições estaduais e nacionais (profissionais e amadores), carece de requerer (anualmente), em janeiro, licença e alvará de funcionamento da Federação a que esteja filiado e que, dentre as exigências para tal concessão, a mais relevante é a que o clube esteja em dia (financeiramente) com sua Federacao (o que não é o caso do Sta. Cruz que detém um antigo e expressivo passivo de seis dígitos), portanto, a tomada de poder por “golpe”, impedirá a liberação de tal certificação, alijando o Clube de participação em competições, bem como de votar junto a FPF e a Confederação Brasileira de Futebol – CBF em toda e qualquer Assembléia, quer Ordinária, Extraordinária ou Eletiva. O momento é de união e apoio, o que, aliás, a Federação vem fazendo desde a assunção da atual direção.

Atenciosamente,

Evandro Carvalho

Depois de ser eliminado das competições que disputou neste primeiro semestre, o Santa Cruz agora corre contra o tempo para se preparar e fazer uma boa campanha na série C. O acesso pode salvar o time em 2022, visto que o time, a princípio, ficará de fora da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste.

Além disso, seria uma resposta da nova gestão do Santa Cruz, comandada pelo presidente Joaquim Bezerra, ao torcedor coral, que não engoliu as campanhas no Pernambucano, Copa do Brasil e Nordestão em 2021.

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Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, nesta quinta (13), o presidente Joaquim Bezerra falou sobre o início conturbado de sua gestão, a pressão envolvida e quais os planos para o restante do ano, entre outras coisas.

Confira:

LeiaJá: Presidente, como tem sido o começo da gestão no Santa Cruz? Quais os aspectos positivos no seu ponto de vista?

Joaquim Bezerra: O início de toda gestão, em qualquer lugar ou atividade, é sempre muito complexo, você encontra as coisas funcionando de uma determinada forma e precisa avaliar o que está eficiente e deficiente, iniciar correções, impor novo ritmo de trabalho. No Santa Cruz não é diferente, encontramos como todos já sabíamos um clube endividado, com fluxo de caixa negativo, um elenco profissional a ser montado, atletas da base que ainda precisavam ser melhor condicionados e preparados para enfrentar os desafios do futebol profissional, o clube a pouco mais de 10 dias para participar de três competições relevantes (Copa do NE, Copa do BR e Pernambucano), sem tempo pra pré-temporada, contratações e ainda por cima o mercado de contratações de jogadores totalmente fechado, em vista dos clubes estarem também participando de competições como a que iríamos participar. Enfim, uma casa precisando de reformas estruturais, sem recursos financeiros, humanos e materiais.

LeiaJá: O senhor já tinha vivência dentro do clube para entender a pressão que é comandar o Santa Cruz, mas a pressão é ainda maior na experiência como presidente? Como tem lidado com isso?

JB: Certamente a pressão de um grande clube, com uma torcida super apaixonada, exigente e ávida por resultados, que há muito não vem, não poderia, sob hipótese alguma, ser pequena. Cabe ao gestor entender tudo isso e manter o seu planejamento, com os ajustes de rotas necessários, mas com uma velocidade cada vez maior. Por isso erros serão cometidos, como também acertos, mas como as coisas negativas tendem a ter um maior foco, as positivas só serão notadas no médio e longo prazo.

LeiaJá: Os erros no futebol já foram admitidos. Foi trazido um novo técnico, um novo executivo de futebol, com experiências passadas exitosas, e novos jogadores. Qual o plano agora? O que mais pode mudar?

JB: Ao longo desses pouco menos de 90 dias de gestão, não tivemos tempo suficiente para um planejamento efetivo, sobretudo no departamento de Futebol, principal área do clube. Agora, após a semifinal do Pernambucano, será possível uma pré-temporada com o planejamento necessário para o inicio da série C, nossa principal competição. Assim já iniciamos o planejamento com toda a comissão técnica e a diretoria de futebol para os acertos no elenco, seja nos aspectos táticos, físicos e de recomposição de algumas posições.

LeiaJá: Tem se falado em Bruno Moraes, Daniel Costa... São jogadores que recebem um salário maior. Sem confirmar nomes, o Santa trará jogadores com salário diferenciado? A folha do futebol terá acréscimo para a série C, competição mais importante do ano e talvez da gestão, já que influencia diretamente em 2022?

JB: Gostaríamos muito de dar ao Santa Cruz aqueles jogadores que os torcedores almejam e desejam, mas infelizmente temos limitações financeiras para contratações que estejam fora do padrão do planejamento orçamentário. Porém, estamos envidando todos os esforços para trazermos qualidade, a um custo que possamos não comprometer o orçamento e que esteja alinhado com o anseio do torcedor.

LeiaJá: Já foi dito pelo próprio executivo Fabiano Melo que há um incômodo com o vazamento de nomes com quem o Santa Cruz negocia. Como o clube tem agido para tentar estancar isso? Atrapalha alguma negociação?

JB: Infelizmente essa é uma prática danosa ao clube. Já temos conversado com todos os funcionários, de todas às áreas, com diretores e estamos agora iniciando nesses dias uma série de reuniões com a área de comunicação, numa campanha de conscientização para contermos essas práticas.

LeiaJá: No Santos, mesmo em situação financeira terrível, foi possível chegar a uma final da Libertadores com jogadores da base. O que não foi feito nas gestões passadas que impedem que a base do Santa entregue mais jogadores para o profissional? O que planejam implantar?

JB: Não podemos responsabilizar a gestão passada pelo condicionamento atual do elenco da base. Tivemos o ano de 2020 de pandemia e a proibição dos treinos desses atletas. Também a não destinação de recursos obrigatórios para fomentar a atividade de base do clube, fazia com que os projetos e planos não se realizassem, por isso, que com a reforma dos estatuto os recursos para a base já ficam “carimbados” e devem ser aplicados. Não obstante, em nossa gestão, a base é prioridade máxima, por isso, já requalificamos pessoas, arrendamos um CT exclusivo para as atividades de Base, contratamos auxiliar técnico para equipe de transição, estamos realizando a aquisição de um ônibus para deslocamento dos jogadores, entre outras medidas de fortalecimento das categorias de base.

LeiaJá: O que pretende fazer com o CT no curto prazo? É possível alguma melhoria no local, mesmo com o orçamento apertado?

Joaquim Bezerra: No CT Rodolfo Aguiar existe a necessidade de conclusão do segundo campo de treinamento e isso está sendo cuidado. Novos investimentos só serão possíveis após o recebimento do valor relativo a desapropriação do CT Waldomiro Silva de Beberibe.

Joaquim Bezerra, presidente do Santa Cruz, se pronunciou sobre a crise que se instalou no Arruda. Com um início de semana conturbado, o clube tricolor perdeu para o Sete de Setembro, lanterna do estadual, viu Gallo deixar o comando da equipe e se deparou com boatos de jogadores saindo do time.

Nesta terça-feira (27), o mandatário coral apareceu em um vídeo publicado nas redes sociais do clube, falando do momento turbulento. “Estamos recebendo críticas e estamos absorvendo essas críticas construtivas. Entendemos que existem erros e que erros precisam se transformar em acertos. É isso que estamos fazendo. Fizemos, no domingo, a contratação de Fabiano Melo, executivo de futebol, que estará à frente de todas as ações do departamento do futebol profissional e ligado diretamente à presidência do clube”, disse. 

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Assim, Joaquim Bezerra chamou para si a responsabilidade de gerir as novas contratações e também anunciou a vinda do novo trenador. “Estamos hoje anunciado a contratação do técnico Bolívar que chega amanhã para dar um novo rumo ao futebol do Santa Cruz. Eu, ele e Fabiano seremos os responsáveis pela reformulação do elenco”, afirmou.

O último clube de Bolívar foi o Vila Nova-GO, do qual foi demitido na reta final da Série C. Como treinador, ele também tem passagens por União Rondonópolis, Barra-SC, Novo Hamburgo, Cianorte e Brasil de Pelotas. Como jogador, ficou conhecido por defender o Internacional e o Botafogo.

Confira o pronunciamento de Joaquim Bezerra:

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A derrota diante do Sete de Setembro, no Arruda, deixou o Santa Cruz em situação complicada no Campeonato Pernambucano. A diretoria de futebol tenta se ajustar e um novo executivo de futebol foi contratado. Para Gallo, não é possível dizer quando a situação vai mudar. Tudo depende da chegada de novas peças e uma possível lista de dispensa.

O técnico coral foi questionado – em coletiva pós-jogo - sobre a quantidade de contratações e dispensas que o clube pensa em fazer para um futuro próximo.

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“O que aconteceu antes de chegar aqui, fica até covarde eu comentar e não quero entrar nessa seara. Mas é evidente e a gente tem conversado com a diretoria e provavelmente a gente vai ter novidades na próxima semana”, disse ele, deixando nas entrelinhas que podem haver dispensas nos próximos dias.

Segundo o Gallo, o Santa Cruz já entrou em contato com vários jogadores, mas os atletas querem esperar para assinar para tentar a possibilidade de jogar uma série B por exemplo. “Estamos tentando muito, trabalhando muito, mas por enquanto as coisas não estão acontecendo”, disse.

Aspecto físico é o problema

O treinador aproveitou para deixar claro que o físico é o principal problema do Santa Cruz no momento, já que não tem tempo para descansar ou treinar de forma eficiente para tentar mudar o jeito da equipe jogar.

“É evidente que o aspecto físico está mais do que claro que o time tem feito substituições principalmente pelo aspecto físico. Estamos sofrendo muito com isso, nós tivemos quatro treinamentos até agora, não temos tempo para treinar e o time não consegue se recuperar fisicamente ainda dentro da competição. O time não tá conseguindo suportar a questão física. Não é um ou outro jogador, é sua grande maioria, assim tecnicamente, o time cai muito”.

Na tarde desse domingo (14), o Santa Cruz empatou em 1 a 1 com o Sport no Clássico das Multidões, válido pela terceira rodada do Campeonato Pernambucano. Após a partida o técnico João Brigatti deu entrevista avaliando seu início de trabalho pela equipe, além dos desligamentos de Paulinho e Didira no meio de semana.

Covid-19

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O treinador estava em isolamento após ser contaminado por Covid-19, comandando a equipe de casa e voltou pouco antes da partida contra o Sport. Brigatti antes de falar sobre futebol, quis deixar um recado para a população, para alertar sobre a doença.

“Quero dizer primeiro, em relação ao Covid-19, população de Pernambuco, Recife, Brasil, se cuidem. Estive agora assintomático, graças a Deus, não senti nenhum sintoma, mas o lado emocional é muito cruel, a gente sofre demais, sempre esperando pelo pior. Eu peço a vocês que se cuidem, que usem máscara, álcool gel, enfim, que se cuidem dentro de casa, em isolamento”, aconselhou.

Trabalho começando

Sobre seu início de trabalho no Santa Cruz, Brigatti lembrou que o clube está em renovação e falou sobre a paciência do torcedor com os resultados.

“Eu nunca tinha tido um início de trabalho tão difícil como está sendo no Santa Cruz. Um trabalho de renovação, com jogos em andamento, três campeonatos muito difíceis em disputa, troca de diretoria, de comando, que tem nos dado todo apoio necessário”.

“Não adianta eu vir pedir calma, que entenda a situação, porque o torcedor é passional, ele não vai entender, ele quer ver vencer. Mas hoje se inicia uma nova fase dentro do Santa Cruz, pode ter certeza. É com esse espírito que vamos estar cobrando os atletas, sempre buscando a vitória, é um perfil meu, não abrirei mão disso”.

Ídolo no banco

Pipico vinha sendo muito criticado pela torcida a alguns jogos e foi autor do gol de empate tricolor, dessa vez começando no banco de reservas e entrando apenas na segunda etapa da partida, quando o time já perdia por 1x0.

Brigatti falou sobre a opção de deixar o atacante na reserva.

“Eu procurei uma outra formação, com atletas mais leves, já que nós tínhamos estudado a equipe do Sport. O Pipico é um atleta que já atuou como extremo e nessa situação de necessidade de hoje ele se comportou muito bem, sempre entrando na área, fazendo um segundo atacante, tanto que fez o gol no cruzamento do Eduardo. A gente fica muito feliz com o comportamento do Pipico também, ficou no banco, se propôs a ajudar a equipe. Tenho certeza que é um atleta centrovante nato, já provou isso no Santa Cruz. Precisa de um pouco mais de condicionamento físico, como todos os atletas do elenco, mas a evolução vai ser visível porque ele está muito interessado em ter essa evolução”, elogiou.

Paulinho e Didira

Perguntado sobre a situação de dispensa de jogadores que foram importantes na temporada 2020 e tiveram até o contrato renovado para seguir no clube, Didira e Paulinho, Brigatti jogou a responsabilidade da decisão pros seus superiores.

“A gente fica muito chateado quando há dispensa, é uma situação que ninguém gosta de passar por isso, mas nossa diretoria já vinha num monitoramento, antes mesmo das eleições. Foi uma situação para adequar o lado financeiro do clube. Quando vem ordem de cima, principalmente pelo lado financeiro, a gente tem que acatar. São atletas de qualidade que vão conseguir seguir a vida deles”.

Nesse domingo (7), pouco antes do jogo contra o ABC pela Copa do Nordeste em que saiu derrotado por 1x0 no Arruda, o Santa Cruz anunciou três reforços em live realizada no Instagram. O próprio presidente Joaquim Bezerra anunciou a chegada do lateral esquerdo Alan Cardoso, do meia Marcos Vinícius e confirmou o atacante Madson de Souza. Agora, já são sete reforços para a temporada 2021.

Conheça um pouco mais de cada um:

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Alan Cardoso é jovem, 23 anos e já teve passagens por ABC e Londrina durante sua carreira no profissional.

Marcos Vinícius de 26 anos, foi revelado pelo Náutico e desde sua saída para o Cruzeiro em 2014, já passou por Botafogo, Chapecoense e Botafogo-SP. Nos últimos dois anos só realizou cinco partidas, três pelo time carioca e uma pelos outros dois.

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Dos três reforços, Madson é o mais jovem, 21 anos, mas com passagens rápidas por Corinthians, Atlético-GO, Fortaleza e Oeste. Em 2020, fez oito partidas, na campanha de rebaixamento à série C do Oeste.

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Um novo ciclo será iniciado pelos lados do Arruda na próxima quinta-feira (18). O novo presidente executivo do Santa Cruz, Joaquim Bezerra, vai assumir o posto após vencer a situação nas eleições que aconteceram na semana passada. A chapa Pró-Santa, da qual o vencedor faz parte, fez o comunicado pelas redes sociais.

De acordo com a nota, o atual presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, iniciou o processo de transição de forma pacífica junto com o futuro presidente, Joaquim Bezerra para que a posse aconteça até quinta, como dita o regulamento do clube. A cerimônia será às 20h e será transmitida pela internet. 

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Apresentação

No campo, nesta segunda-feira, 16, também foi dia de iniciar um novo trabalho no Santa. O elenco Coral se apresentou para os trabalhos visando a temporada de 2021. Didira, Chiquinho e Pipico devem se apresentar no decorrer da semana. Paulinho já marcou presença no treino que também contou com Danny Morais, Célio Santos, Leonan, entre os nomes que compuseram o time na temporada passada.

Dias antes de ser eleito presidente do Santa Cruz, Joaquim Bezerra, da chapa Pró-Santa, que venceu a disputa nesta quinta-feira (11), disse em entrevista ao portal LeiaJá que tem planos para a finalização das obras do CT Ninho das Cobras, cobrança feita por boa parte da torcida à antiga gestão. O novo comandante no clube citou um projeto que já foi apresentado e que não vai ‘gastar um real’.

Ele garante que, através de incentivos, é possível fazer a construção sem que o Santa Cruz precise desembolsar dinheiro. Atualmente o campo 1, e o campo 2, que está prestes a ser entregue, foram construídos com doações organizadas pelo grupo independente Tricolores do CT. Joaquim afirma que, na sua gestão, o CT é prioridade até para dar maiores condições à categoria de base do clube.

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"As divisões de base, ela não é só fomentadora para o futebol profissional, as divisões de base podem ser um lastro de garantia que a gente precisa para equalizar as dívidas do clube, e o CT é um aparelho operacional para as divisões de base", afirmou.

"Nós precisamos ter um CT com instalações, a parte de hotel, parte de academia e ginástica, a parte de treinamento físico e tático. Existe inclusive projeto que já foi apresentado por uma comissão chamada Lei de Incentivo, existe um projeto dessas pessoas que apresentaram a comissão patrimonial do clube e não foi para frente", completou.

Segundo Joaquim Bezerra, a arrecadação de incentivos fiscais das empresas deixaria  o Santa Cruz livre de qualquer gasto. Ele ainda conta que o projeto ronda a casa dos 8 milhões de reais e é considerado 'completamente viável'. "Pode vir a fazer o CT em menos tempo do que a gente espera", concluiu o agora novo presidente do clube Coral.

O candidato da oposição, Joaquim Bezerra, da chapa Pró-Santa, disse em entrevista ao LeiaJá, durante as eleições que acontecem no Arruda nesta quinta-feira (11), que está confiante em uma vitória segura. 

Segundo ele, a maioria dos sócios que estão votando no Arruda estão dando seu voto para a chapa Pró-Santa. "A maioria dos votantes que estão aqui são Pró-Santa e acredito que a gente vá ganhar a eleição tranquilimente", disse, apesar de apontar indícios de fraudes nas eleições. 

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Ele ainda aproveitou para dar um recado a quem tiver irregular e pretende ainda assim participar da votação. "É muito importante que aquele sócio que é fraudado não venha para cá porque nós estamos investigando", garantiu Joaquim Bezerra. "Faltando quatro horas para terminar as eleições com uma expectativa muito boa de vitória, acreditamos que sairemos vitoriosos", completou. As eleições seguem no Arruda até as 20h.

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