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Já está disponível no Portal de Serviços da Secretaria de Estado de Fazenda (sefa.pa.gov.br) o documento de arrecadação estadual para recolhimento antecipado do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2016 no Pará. O pagamento pode ser feito em cota única, com desconto, ou em parcelas.   

Terão direito a desconto os proprietários de veículos que quitarem o IPVA até a data-limite para o pagamento da primeira parcela. Se o contribuinte não tiver sido notificado com multas de trânsito nos dois últimos anos, pode solicitar abatimento de 15%, o desconto cai para 10% no caso de proprietário sem multas somente em 2015. Nas demais situações, o desconto é de 5%.

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O Portal de Serviços da Sefa disponibiliza a tabela de valores do imposto e o calendário de pagamento para 2016. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o IPVA no Pará terá recuo médio de 3,8% neste ano. Para automóveis, a maior fatia da frota estadual, a redução será de 4,3%.

Dados - A arrecadação do IPVA é dividida em 50% para o Estado e 50% para o município onde o veículo recebeu licenciamento. Até setembro de 2015, a frota tributável do Pará era de aproximadamente 1,4 milhão de veículos. O imposto não se aplica a automóveis, caminhonetes, motocicletas, barcos e aeronaves com mais de 15 anos de fabricação.

O calendário para pagamento do IPVA 2016 em Pernambuco já está disponível. As datas devem ser conferidas pelos proprietários de veículos automotores no site da Secretaria da Fazenda (Sefaz-PE). Nesta quarta-feira (30), foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) o decreto que estabelece as datas e valores.

Segundo a Sefaz-PE, o recolhimento pode ser feito em três parcelas. Porém, quem optar quitar de uma única vez terá desconto de 5%. “Nossa previsão é arrecadar R$ 1 bilhão em 2016. Como em 2015 recolhemos R$ 800 milhões, se essa meta for alcançada, teremos um aumento de 25% na arrecadação”, estima o gerente de IPVA da Secretaria, Erasmo Peixoto, conforme informações da assessoria de imprensa. O Documento de Arrecadação Estadual (DAE) com as três parcelas e a cota única será enviado às residências dos contribuintes. 

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Os veículos com placas terminadas em 1 e 2 terão vencimento da primeira parcela ou da cota única no dia 8 de março. A segunda vencerá em 5 de abril e a última em 5 de maio. Já os automóveis com os números 3 e 4 no final da placa, terão o dia 11 de março como prazo final para pagamento da conta única ou da primeira parcela, seguido pelas datas 8 de abril e 10 de maio para quitação das demais.

Ainda de acordo com a Sefaz PE, os veículos com placas finalizadas em 5 e 6 terão as datas 16 de março, 13 de abril e 17 de maio para quitar as três parcelas, respectivamente, ou apenas 16 de março para pagar a cota única. Já as placas de finais 7 e 8 realizarão o pagamento nos dias 23 do março, 20 de abril e 24 de maio, enquanto as finalizadas em 9 e 0 deverão arcar com o imposto nos dias 30 de março, 27 de abril e 31 de maio.

De acordo com a Sefaz-PE, a quantia mínima de IPVA para transportes com 20 anos ou mais é de R$ 72 (motos) e R$ 120 (demais veículos). Segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), o órgão possui  2,7 milhões de veículos cadastrados, em que desses, mais de 2 milhões deverão pagar o IPVA. Ainda segundo a Secretaria, a alíquota sobre o valor venal é de 6% para embarcações, jet ski e aeronaves, 1% a 3,5% para motocicletas e similares, 1% para caminhões e ônibus, 3% a 4% para automóveis e outros. A seguir, confira o calendário de pagamentos. Outras informações devem ser obtidas pelo endereço virtual da Sefaz.

Todos os anos os trabalhadores brasileiros contam com uma gratificação salarial paga ao empregado pela entidade patronal denominada 13ª salário. Geralmente esse valor é o mesmo do salário mensal e pode ser pago em até duas parcelas, quitadas nos meses de novembro e dezembro. Apesar de ser dinheiro a mais no bolso, o gasto dele deve ser bem planejado para fazê-lo render. 

O economista Djalma Guimarães dá dicas de como melhor administrar essa renda. “A principal recomendação é de que se uma pessoa tem alguma dívida, que ela seja paga inteira ou parcialmente com o 13ª salário. Se está usando o crédito rotativo, empréstimo ou algum tipo de serviço como esse, é ideal se livrar dessa dívida”, indica. 

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O profissional ainda explica que quem deseja fazer alguma compra deve realizá-la à vista, utilizando a gordura do 13° terceiro para evitar parcelas. Outra opção é juntar essa quantia para em outro momento adquirir o produto pagando em sua totalidade. 

O valor também pode ser útil para as despesas do próximo ano e, por isso, o especialista alerta para a economia desse dinheiro extra. “Vale a pena lembrar que no início do ano sempre há gasto com vários tributos, além de ser um período para a compra de material escolar e matrícula, portanto, é importante juntar uma quantia para essas despesas, assim como juntar para possíveis necessidades no próximo ano”, atenta. 

O professor e também economista Benoni Cavalcanti também esclarece que as dívidas acumuladoras de juros devem ser as primeiras pendências a serem pagas. Já em segundo lugar, o dinheiro deve também ser destinado ao pagamento de taxas cobradas no início dos anos, como IPTU e IPVA, matrículas e materiais escolares. Ele esclarece que caso o planejamento desses pagamentos seja bem feito, o 13ª poderá ser utilizado para deixar o final do ano mais tranquilo, como por exemplo, aproveitado para momentos de lazer. 

Valor do 13ª a ser pago

O valor a ser pago pelo empregador ao trabalhador corresponde à porção de um doze avos da remuneração para cada mês trabalhado e pagamento deve ser feito como referência ao mês de dezembro. 

O seu valor varia de acordo com o salário base de cada trabalhador, mas é geralmente aproximado ao de um salário mensal. Ele pode ser pago em até duas parcelas, de acordo com a legislação trabalhista. A empresa deve realizar a quitação da primeira parcela até o dia 30 de novembro e a segunda até o dia 20 de dezembro. 

A quitação dessa gratificação é uma obrigação do empregador e um direito do trabalhador; por conta disso, a empresa já se compromete a executar esse pagamento no momento da contratação do funcionário.

O governo do Estado de São Paulo divulgou nessa sexta-feira, 27, que o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ficará mais barato no ano que vem. Segundo informações da Secretaria da Fazenda, a queda nominal é de 3,3%, em média, nos preços de venda no varejo. Os dados foram apurados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que realizou a pesquisa referente a 11.055 diferentes marcas, modelos e versões de veículos.

Com base nos valores de mercado de setembro de 2015, a Fipe constatou maior queda de preços de venda para caminhões usados, que apresentaram recuo de 3,76%. Os automóveis tiveram redução de 3,40%, seguidos dos utilitários, com redução de 3,28%.

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O automóvel com o IPVA mais caro do Estado é um Porche Spyder, ano 2014, que vale R$ 3.173.023,00 e vai pagar R$ 126.920,92 de imposto. A tabela completa do IPVA 2016 pode ser consultada no site www.imprensaoficial.com.br.

As três emendas apresentadas pela bancada de oposição ao pacote fiscal que aumenta as alíquotas do ICMS, IPVA e ICD foram aprovadas, nesta segunda-feira (28), pela Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Assembleia Legislativa (Alepe). As proposições serão avaliadas no Plenário da Alepe em primeira votação na tarde de hoje.

A primeira emenda apresentada propõe a retirada do pacote o aumento da alíquota do ICMS sobre a gasolina, de 27% para 29%, e sobre o setor de telecomunicações, de 28% para 30%. “Sugerimos a supressão desses aumentos por entender que eles têm um caráter de gerar mais inflação e reduzir o poder de compra dos pernambucanos, penalizando ainda mais os menos favorecidos”, explicou o deputado Silvio Costa Filho (PTB), líder da bancada.

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A oposição também propôs que as medidas apresentadas pelo governo tenham caráter provisório, vigorando por 12 meses prorrogáveis por mais 12. E, por fim, também foi apresentada emenda ampliando o número de faixas de cobrança do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) sobre os automóveis, com o objetivo de preservar os carros populares. A proposta é que o IPVA incidente sobre carros com até 120 cavalos (cv) de potência seja de 2,7%; de 3% entre 120 cv e 150 cv; de 3,5% de 150 cv até 180 cv, e de 4% acima de 180 cv.

Os projetos que promovem um ajuste fiscal no estado – aumentando as alíquotas do ICMS, IPVA e ICD – estão sendo analisadas, nesta quinta-feira (24), pelas Comissões de Justiça e Administração Pública da Assembleia Legislativa (Alepe). Com um esforço concentrado da base aliada, já que as matérias têm até a próxima quarta (30) para serem sancionadas, os textos foram apresentados nessa quarta (23) pelo secretário da Fazenda, Márcio Stefanni, aos parlamentares e voltam à pauta de hoje na Casa. 

Durante a discussão dessa quarta, Stefanni apontou o contexto de fragilidade econômica nacional – e seu consequente impacto nos cofres pernambucanos – para justificar a proposta de aumento de impostos aos contribuintes do Estado. De acordo com ele, os R$ 487,8 milhões que o governo espera injetar nos cofres públicos a partir de 2016, com a aprovação do pacote, não serão direcionados a novos investimentos. “O compromisso do governador é garantir a manutenção das conquistas dos últimos anos. Os recursos não serão para ampliar os serviços ou fazer novas obras, mas para terminar o que está inconcluso”, explicou. “Tão logo o cenário melhore, o objetivo de Paulo Câmara é revogar tais medidas”, acrescentou.

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O prazo de validade das medidas gerou discussão entre os parlamentares, a oposição sugeriu que os projetos durassem um ano. Já a bancada governista se baseou no governo federal e propôs o período de 48 meses, ou seja, quatro anos. Tempo em que também deverá vigorar a CPMF, caso seja aprovada pelo Congresso Nacional. 

O líder da oposição, deputado Sílvio Costa Filho (PTB), lamentou o prazo restrito que a Alepe terá para avaliar o pacote, visto que, para os impostos com novas alíquotas vigorarem em 2016. “Estamos dispostos a ajudar o Governo, mas de forma responsável e consciente”, afirmou entregando uma série de sugestões ao secretário, entre elas, o aumento das alíquotas para bebidas alcoólicas, tabaco e armas de fogo.

Já o líder governista, deputado Waldemar Borges (PSB), falou sobre a dificuldade de se garantir um prazo para o retorno às atuais alíquotas, visto a imprevisibilidade da economia. “Trocar o ajuste do ICMS de combustíveis e telefonia pelo incremento de tabaco e armas, como propõe a Oposição, não permite que cheguemos ao valor que o Estado precisa arrecadar. São produtos com pesos diferentes”, argumentou.

A expectativa inicial é de que as comissões concedam ainda hoje um parecer sobre as emendas e os projetos para que eles possam ser votados em primeira discussão na próxima segunda-feira (28), na terça (29) ser avaliado novamente e sancionado na quarta. Caso isso não aconteça, o governo não poderá iniciar a cobrança do aumento dos impostos a partir de janeiro de 2016.

Na expectativa de aprovar até o próximo dia 30 os projetos que reajustam as alíquotas ICMS, IPVA e do PCD em Pernambuco, o secretário da Fazenda, Márcio Stefanni, participa, nesta quarta-feira (23), de uma reunião na Assembleia Legislativa (Alepe). Durante o encontro, marcado para as 16h30, Stefanni vai detalhar para os parlamentares as alterações dos impostos e deve fazer uma projeção sobre o que já foi economizado pela gestão, pouco mais de R$ 250 milhões. 

>> Oposição propõe alternativas ao aumento de impostos em PE

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O pacote, encaminhado a Alepe na última segunda (21), visa ampliar a arrecadação tributária estadual em R$ 487,8 milhões. Para que as mudanças passem a valer a partir de janeiro de 2016, os textos precisam ser aprovados até o fim deste mês.  

Com apenas menos de oito dias para a tramitação, o governo sugeriu que os textos passassem pelo crivo dos deputados em regime de urgência. Os projetos já receberam o parecer favorável da Comissão de Constituição Legislação e Justiça (CCLJ). Antes de ir ao Plenário, eles devem passar por mais três colegiados. 

Os pernambucanos vão pagar impostos mais caros em 2016. Pelo menos é o que estabelece um pacote de projetos de lei encaminharia pelo governador Paulo Câmara para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta segunda-feira (21). As medidas atingem impostos como o IPVA (sobre a Propriedade de Veículos Automotores), o ICD (sobre Causa Mortis e Doação) e o ICMS (sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). 

Caso os textos sejam aprovados pelo Legislativo, as novas alíquotas vão passar a ser cobradas a partir de janeiro. A estimativa da gestão é de que os novos percentuais injetem R$ 487,8 milhões no Tesouro estadual a cada ano.

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Segundo o pacote, o ICD e o IPVA terão um escalonamento da carga tributária, cobrando mais imposto de bens e veículos de maior valor. A alíquota do ICD, por exemplo, passa dos atuais 2% ou 5% para uma escala de 0% a 8%, dependendo do valor do bem. A faixa de isenção do imposto aumenta de R$ 5 mil para R$ 50 mil e passam a ser tributados com a alíquota máxima os bens acima de R$ 400 mil.

Já no IPVA, carros com até 180 cavalos-vapor (CV) passam a ser tributados em 3% e acima disso a alíquota será de 4%. Aeronaves e embarcações pagarão 6%. O escalonamento, neste caso, é de 0% a 6%. Os táxis continuam com isenção, no entanto haverá uma restrição de um táxi por CPF. As pessoas que mantêm frotas não serão contempladas. 

“Vamos manter a isenção para táxi, mas com o limite de um táxi por CPF. Frotistas passam a pagar. Locadoras, que pagam 0,5%, passam para 1%, sendo que agora passam a ser consideradas locadoras aquelas que têm mais de 30 veículos. Atualmente, são 10”, explicou o secretário da Fazenda, Márcio Stefanni, no fim da tarde desta segunda, durante a coletiva de imprensa para esclarecer as propostas.

As motocicletas de até 50 cilindradas, mais conhecidas como cinquentinhas, também passam a ser tributadas com IPVA, em 2,5%, como forma de amenizar as despesas do Estado com os envolvidos em acidentes de moto. A cobrança vai acontecer para as emplacadas pelo Detran-PE. A regularização acontece até novembro deste ano. 

Aumento do ICMS

Nas operações com motocicletas, a alíquota ICMS sobe de 12% para 18%.A alteração, de acordo com Stefanni, atendo uma demanda tanto da saúde quanto do Pacto Pela Vida. “Os dados da saúde de Pernambuco mostram que foram gastos com R$ 500 milhões somente nas unidades de saúde da rede estadual, isso sem os gastos da Previdência, quando as pessoas morrem”, detalhou.

Outro item que terá alteração será as alíquotas do ICMS incidentes sobre a gasolina e o álcool. A alíquota da gasolina sobe de 27% para 29%, enquanto que a do álcool cai de 25% para 23%. “Pretendemos com isso dar um estímulo para a produção sucroalcooleira, isso gera emprego”, argumentou o secretário. De acordo com ele, o Estado deve ganhar com a retomada das atividades das usinas como a Pumaty e Cruangi, que voltaram a moer este mês. 

Os serviços de telecomunicação também sofrerão um acréscimo. Neste caso o ICMS passa de 28% para 30%, e de TV por assinatura, de 10% para 15%. O aumento nessa alíquota será destinado ao Fundo de Combate à Pobreza, que financia a assistência social e a saúde do Estado. “Essa alteração é uma tendência, vem sendo adotada por outros estados. Alguns chegam a 35%”, observou.

Ainda no quesito ICMS, os produtos que não contam com legislação específica a alíquota modal sobe de 17% para 18%, a mesma já praticada, segundo Stefanni, pelos estados do Sul e do Sudeste e que também está sendo adotada pelos governos da Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas e Distrito Federal.

Pacote reflete nos municípios

Com a estimativa de arrecada mais R$ 487,8 milhões por ano, o pacote de medidas do governo também reflete na arrecadação municipal. Desses, R$ 50 milhões correspondem ao IPVA que destinará 50% aos municípios. Já dos R$ 437,8 restantes, 25% segue para os cofres municipais. 

“Estamos lançando mão de alguns remédios amargos, mas sempre de olho na justiça tributária. Sem falar que ao contrário do que estamos fazendo com os municípios, a União não apresentou proposta para aumentar o repasse aos estados e municípios em seu pacote. É uma questão de sobrevivência”, justifica o secretário da Fazenda. Quando aprovadas e iniciada a execução, não há um prazo de validade para que as medidas sejam abortadas pela gestão. 

O Governo de Pernambuco convocou uma coletiva de imprensa para anunciar, na tarde desta segunda-feira (21), um pacote de"novas medidas para enfrentar a crise". Apesar de não confirmar, a expectativa é de que os novos projetos versem sobre o aumento de impostos estaduais. De acordo com a assessoria de imprensa da gestão, o governador Paulo Câmara (PSB) não participa do comunicado que será feito pelo secretário da Fazenda, Márcio Stefanni. 

O reajuste deve atingir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos (ICD). Os percentuais em cima das alíquotas atuais foram estudados pela Secretaria da Fazenda e apresentados ao governador no último fim de semana. 

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Segundo informações de bastidores, a previsão inicial é de que os projetos de lei sejam encaminhados a Assembleia Legislativa (Alepe) ainda esta semana. Com maioria na Casa, Paulo Câmara não deve enfrentar grandes dificuldades para aprovar os textos. Caso seja aprovada ainda este mês, segundo a legislação brasileira, os reajustes podem começar a vigorar apenas em 2016.

A Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE) realizou o levantamento dos débitos de IPVA vencidos até o exercício de 2014. O primeiro edital de intimação abrange 49 mil notificações, o correspondente a R$ 33,34 milhões de créditos tributários. Em outubro, mais 61.201 mil proprietários de veículos serão comunicados, totalizando R$ 10,74 milhões.

Os interessados em regularizar as pendências devem procurar uma Agência da Receita Estadual (ARE) ou a unidade de IPVA localizada na sede do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), no bairro da Iputinga, Zona Oeste no Recife.

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As pendências podem ser quitadas em cota única ou em dez vezes. Uma vez notificado, o débito é acrescido de multa de 100% sobre o valor do imposto original. Se houver o parcelamento, além da multa, reajuste e juros, as parcelas posteriores à inicial sofrerão os acréscimos legais.

“Com essa ação, esperamos recuperar mais de R$ 44 milhões de créditos tributários. Nesse momento de crise, recolher esses valores é importante para o Estado. Também estamos parcelando em até dez vezes para facilitar a regularização dos contribuintes”, explica o gerente de IPVA da Sefaz-PE, Erasmo Peixoto.

Quem não regularizar a situação em até 30 dias, a contar da data de publicação do edital, o débito será inscrito na dívida ativa do Estado e o nome negativado nos órgãos competentes. Mais informações através do Telesefaz (0800-285-1244). Para telefonia móvel, o contato é (81) 3183-6401.

Com informações da assessoria

Os Estados começam a discutir nesta quinta-feira, 20, a possibilidade de um aumento conjunto das alíquotas do ICMS e de outros tributos para superar a crise nas finanças públicas dos governos regionais. Com a queda dos repasses do governo federal e das receitas com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), os secretários da Fazenda dos Estados marcaram uma reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em Brasília para buscar soluções conjuntas que garantam uma recomposição da arrecadação.

Oficialmente, a reunião foi marcada para definir a regulamentação do comércio eletrônico, mas na convocação foi incluída a discussão de uma pauta anticrise. Boa parte dos Estados está com as finanças estranguladas e com dificuldades até mesmo para pagar a folha de salários dos servidores. Há uma preocupação de o problema se alastrar. A decisão do Tesouro Nacional de suspender a autorização para novos empréstimos só piorou o quadro para os governadores.

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Além do aumento da alíquota mais frequente do ICMS dos produtos, chamada de modal, os secretários querem discutir a elevação da alíquota do ITCD, tributo que incide sobre a doação ou a transmissão hereditária ou testamentária de bens móveis. Alguns Estados querem elevar a alíquota de 4% para 8%. Os secretários defendem também um "alinhamento" do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) entre os Estados.

"Vamos propor medidas. Existe um desbalanceamento das alíquotas dos impostos e um realinhamento traria um ganho de arrecadação", afirma André Horta, secretário da Fazenda do Rio Grande do Norte e coordenador dos secretários do Confaz. Segundo ele, a lista dos Estados com problemas para pagar o funcionalismo é cada vez maior. "Os secretários da Fazenda viraram administradores de folha de pagamento", avaliou Horta.

Empréstimos

Os Estados também querem aproveitar a reunião para intensificar a pressão no Ministério da Fazenda para um alívio na liberação de autorização dos empréstimos, diante da queda do Fundo de Participação dos Estados (FPE). "Atingimos o limite prudencial de pessoal", disse o secretário da Fazenda de Pernambuco, Márcio Stefanni Monteiro Morais. Ele disse que Pernambuco vai pressionar para que a "porta" dos empréstimos seja reaberta pelo governo.

"Temos feito todo o esforço para aumentar a arrecadação, mas a hipótese de parcelar a folha novamente não está descartada", disse o secretário de Fazenda de Sergipe, Jeferson Passos. Segundo ele, as despesas previdenciárias estão crescendo mais do que as receitas e os recursos do Estado estão sendo destinados para suprir o pagamento de aposentadorias e pensões.

Segundo o secretário da Fazenda de Alagoas, George Santoro, a expectativa é que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, compareça à reunião do Confaz. Alagoas fez uma "poupança" no início do ano do tamanho da folha mensal do servidores (em torno de R$ 260 milhões), mas desde o mês passado o dinheiro está sendo consumido. A primeira parcela do FPE de agosto de Alagoas ficou 19% menor. "Foram R$ 30 milhões a menos. É muito dinheiro para Alagoas", disse Santoro.

São Paulo

O secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Villela, confirmou que a reunião do Confaz vai discutir a crise dos Estados. Ele disse que São Paulo compartilha da preocupação dos outros Estados com os efeitos da crise sobre a arrecadação, mas disse que, "no momento", o governo não tem intenção de elevar a alíquota do ICMS.

Villela não descartou, no entanto, a elevação das alíquotas do imposto se a crise econômica piorar. "Estamos abertos do diálogo. Estamos preocupados com a situação", afirmou.

A arrecadação do ICMS de São Paulo apresenta no ano uma queda real de 3,8%, principalmente em decorrência da piora do desempenho da indústria. O Estado aguarda a liberação pelo governo federal de dois empréstimos internos no valor de R$ 1,1 bilhão. (Colaborou Lorenna Rodrigues) As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dessa vez, as principais cidades do Agreste serão o foco da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE). A área é primeira região a receber os 65 auditores envolvidos na ação. O objetivo é realizar a cobrança de aproximadamente R$ 9 milhões em débitos já constituídos de ICMS, IPVA, parcelamento, autuação e multa, entre outros.

“Acreditamos que recuperaremos, de imediato, de 30% a 40% dos R$ 9 milhões. Estamos utilizando uma nova metodologia de análise e definição de alvos, a data mining (mineração de dados). Ela identificou que o Agreste Central é a primeira região que devemos intervir, pois apresenta uma grande quantidade de empresas que passaram a recolher menos impostos, apesar de manterem o mesmo desempenho no faturamento”, afirma o secretário da Fazenda, Márcio Stefanni Monteiro, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Com base na mineração de dados, 219 empresas distribuídas nas cidades de Caruaru, Bezerros, Gravatá, Bonito, Cupira, Panelas, Pesqueira, Belo Jardim, Barra de Guabiraba, Tacaimbó e Jataúba viraram alvos da Operação Cidades. Fora essas, existem outras 39 empresas configuradas como nocivas, que serão fiscalizados posteriormente. Os contribuintes nocivos são aqueles que seguem um padrão de cancelamento deixando grandes débitos para os estados, como as empresas laranja.

O projeto de Lei complementar, elaborado pela Secretaria da Fazenda em conjunto com a Procuradoria Geral do Estado, que constitui o Programa de Recuperação de Créditos Tributários, foi enviado pelo Governo de Pernambuco para a Aseembleia Legislativa, na última sexta-feira (12). A iniciativa, caso seja aprovada, possibilitará que os contribuintes que não conseguiram pagar seu débito, possa negociá-lo.

Com isso, haverá uma redução sob a quantidade de processos, incluindo a recuperação dos prejuízos, causados pela inadimplência, ao Tesouro Estadual. A cobrança desses impostos é relativa à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Circulação de Mercadorias (ICM) e Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ICD).      

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Com a Lei, é esperado que haja uma redução parcial de multas e juros entre 50%  90%, com pagamentos à vista ou parcelado que, no caso do ICM e ICMS, esta última opção de liquidação pode ser feita em até 12 parcelas mensais com valor mínimo de R$ 100 por prestação. No caso dos débitos do IPVA e do ICD, esse parcelamento sobe para até 18 parcelas mensais, com valor mínimo de R$ 100 por parcela. 

O projeto de Lei também prevê a renegociação, ou seja, o parcelamento do valor remanescente já negociado anteriormente. 

Os proprietários de veículos em Pernambuco têm até esta quinta-feira (5) para efetuarem o pagamento da primeira parcela ou cota única do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), com placas terminadas em 1 e 2. 

Quem optar por pagar numa única parcela ganha 5% de desconto. A guia deve ser impressa no site do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE). Os valores mínimos do IPVA são: R$ 38,37 para motos e R$ 63,95 para os demais tipos de veículos. 

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Atualmente, estão cadastrados no Detran-PE cerca de 2,5 milhões de veículos, sendo 2,2 milhões deles tributáveis pelo IPVA. De acordo com a Gerência de IPVA da Secretaria da Fazenda (Sefaz-PE), a queda média do valor imposto do veículo usado é de 4,30%, se comparado ao valor do ano anterior para o mesmo automóvel.

Com informações da assessoria

Para tratar de um processo judicial que discute a responsabilidade pelo pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de bens financiados com alienação fiduciária em garantia, reuniram-se na tarde desta quinta-feira (9) o diretor do Departamento Jurídico da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Antonio Carlos Negrão, representantes de bancos e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli.

O caso está tramitando no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e trata de uma dívida de R$ 4,3 mil de IPVA do Banco GMAC S.A., da General Motors, com o Estado de Minas Gerais, cabendo à Justiça definir se a responsabilidade pelo pagamento do imposto é do consumidor, do banco ou de ambos. O processo começou a ser julgado no dia 24 de setembro, mas o julgamento foi suspenso pelo pedido de vista do ministro Napoleão Nunes Maia Filho.

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Antes do pedido, o relator do caso, ministro Sérgio Kukina, já tinha votado que não cabia recurso especial sobre uma questão de legislação estadual que, na interpretação dele, é de competência do Supremo Tribunal Federal (STF). Acompanharam o voto do relator os ministros Regina Helena Costa, Marga Tessler e Herman Benjamin. Além de Napoleão Filho, faltam votar quatro ministros: Og Fernandes, Mauro Campbell, Benedito Gonçalves e Assusete Magalhães.

O Banco GMAC recorreu ao STJ após decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), que entendeu que o credor fiduciário é solidariamente responsável pelo IPVA incidente sobre o veículo alienado, como prevê a Lei Estadual número 14.937, de 2003. No recurso ao STJ, o banco alegou que o credor fiduciário detém apenas a propriedade do automóvel, que é utilizado unicamente pelo devedor fiduciário, detentor da posse.

Donos de veículos que estão em débito em relação ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2014 terão até o dia 29 de agosto para quitarem suas dívidas. Diferentemente dos anos anteriores, os boletos podem ser retirados exclusivamente pela internet, no site do Detran-PE. O pagamento só poderá ser realizado até a data estipulada.

Os débitos não pagos até 29 de agosto serão acrescidos de penalidade, que corresponde a 100% de multa sobre o valor do imposto atualizado. Juros também serão adicionados à quantia e, caso não haja recolhimento do valor no prazo de 30 dias após notificação da dívida no Diário Oficial, o débito será inscrito na Dívida Ativa do Estado.

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Para obter mais informações, é possível entrar em contato com a Secretaria da Fazenda através do TELESEFAZ: 0800-285-1244.

 

 

Após ficarem fechados durante dois dias, os postos do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) reabrem nesta segunda-feira (17). A decisão de paralisar o atendimento foi tomada durante uma assembleia realizada na quinta-feira (13). Os trabalhadores reivindicam a criação de adicional de produtividade, gratificação para examinadores e efetivação do plano de carros e carreiras.

Na quinta-feira, a expectativa era de que os serviços voltassem a ser oferecidos após o fim da assembleia, a partir das 12h. Muitos clientes se aglomeraram em frente à sede do órgão, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, sem saber se seriam atendidos, e acabaram retornando para casa sem resolver seus problemas.

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Devido à falhas no sistema e a paralisação, a Secretaria da Fazenda (Sefaz-PE) prorrogou o prazo para pagamento da primeira parcela ou parcela única do IPVA para os veículos com placa terminada em 1, 2, 3 e 4. O pagamento deve ser feito até esta segunda-feira.

Confira o novo calêndário de pagamento:

O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran) garante o funcionamento da sede do órgão, no bairro da Iputinga, nos próximos três sábados para atender a demanda de pagamentos do IPVA. Em nota, a entidade afirmou que está tomando todas as providências para evitar os transtornos causados pela paralisação dos servidores, deflagrada na manhã desta quinta (13). 

Lojas do Detran nos shoppings também abrirão das 9h às 15h, para atendimento exclusivo de geração e impressão dos boletos do Licenciamento 2014. Serviços de habilitação e veículos, que envolvem prazos pré-estabelecidos, terão a validade reconsiderada para depois da greve dos profissionais. Não haverá custo algum para remarcação dos serviços. 

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O Departamento de Trânsito afirmou que o servidor do site do órgão foi reconfigurado e está em execução normal para operar as emissões dos boletos. Na manhã desta quinta-feira, aproximadamente 30 mil boletos foram gerados, 70% da quantidade emitida no dia anterior. 

Também pelo site, inscrições para a CNH Popular continuam a ser efetuadas. Exames práticos e teóricos serão cancelados; pessoas com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida não serão prejudicadas; já os exames médicos são realizados normalmente, nas clínicas credenciadas junto ao Detran.

Na pauta dos grevistas estão gratificação para examinadores, agentes da Lei Secas, pagamento de hora extra para quem trabalha até seis horas e efetivação do plano de cargos e carreiras. Em coletiva, o secretário de Administração de Pernambuco, Décio Padilha, os profissionais exigem itens que não foram debatidos em acordo firmado em 2012. 

Com informações da assessoria

Após diversas reclamações feitas nesta terça-feira (11), pelos condutores que tentaram imprimir o boleto para pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA),no site da Secretaria da Fazenda de Pernambuco, o Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) divulgou um novo calendário para o liquidação da contribuição. O prazo-limite estabelecidos da primeira parcela do imposto ou da cota única, para carros com terminações de placas 1,2,3 e 4 será a próxima segunda-feira (17).

De acordo com a assessoria do Detran, o número de acessos ao site do órgão nos últimos dias, superou as expectativas por conta de motivos como a greve dos Correios que impossibilitou a chegada dos boletos às residências.

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Outro motivo para o novo prazo foi a paralisação dos servidores do Detran, na manhã desta terça (11). Segundo a Sefaz, isso colaborou, pois deixou os postos do departamento nos shoppings completamente lotados. O grupo só teria voltado às atividades após o meio-dia.

Confira a seguir o novo calendário do IPVA 2014:




O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) divulgou, nesta sexta-feira (7), que foi prorrogado o prazo para o pagamento da primeira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Motoristas de carros com placa terminada em 1, 2, 3 e 4 poderão quitar o valor até o dia 12 de março (quarta-feira).   

De acordo com o Detran, ajustes técnicos  estão em operação para agilizar o processamento da emissão das guias de pagamento das taxas do Licenciamento 2014. A média diária de acessos ao site do órgão é de 60 mil, número que chegou ao recorde histórico de 183 mil, nesta quinta (6). A orientação do Detran é que os cidadãos evitem deixar para a última hora a emissão do boleto, além de prestarem atenção para não efetuar pagamento em duplicidade. 

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A greve dos Correios impossibilitou a chegada dos boletos às residências, segundo o Detran, o que contribuiu para o grande aumento no número de acessos ao site. A entidade ainda aponta o acréscimo de quase um milhão de veículos, nos últimos três anos, também como fator determinante para a quantidade recorde de acessos. 

Com informações da assessoria

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