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A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 0,71% em janeiro, ante alta de 0,56% em dezembro, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado nesta quarta-feira (5), pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,70% em 12 meses.

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Os preços de novas moradias nas principais cidades da China em dezembro subiram 9,2% frente ao mesmo período do ano anterior, mas os números na comparação mensal sugerem que os esforços do governo central para desaquecer o mercado seguem tendo impacto.

Autoridades adotaram nos últimos anos medidas, tais como restrições hipotecárias e limites para compra de várias moradias, para esfriar o mercado. Mas a necessidade de manter a economia em expansão deixaram os políticos cautelosos em reprimir com muita força as operações do setor imobiliário.

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Os preços das habitações em dezembro aumentaram em 65 das 70 cidades pesquisadas pelo governo, conforme dados divulgados neste sábado. A alta de 9,2% ante dezembro de 2012 marca uma aceleração em relação aos 9,1% verificados em novembro, segundo cálculos do Thw Wall Street Journal.

Sem considerar unidades de moradia social, que são destinadas a pessoas de baixa renda, o preço médio das casas em dezembro subiu 9,7% em relação ao mesmo período de 2012. Na comparação mensal, contudo, o aumento foi de apenas 0,38%, ante 0,53% em novembro, o que sugere um esfriamento do mercado.

No ano passado, foram registradas altas acentuadas nos preços das moradias em cidades como Pequim, Xangai, Shenzhen e Guangzhou, que oferecem os melhores empregos e escolas, atraindo compradores de todo o país.

Guangzhou liderou o aumento dos preços em dezembro, com as casas apresentando valorização de 20,1% ante igual intervalo de 2012. Shenzhen ficou em segundo lugar, com alta de 19,9%, seguido por Xangai (18,2%) e Pequim (16%). Fonte: Dow Jones Newswires.

O setor manufatureiro chinês registrou uma discreta expansão em novembro, segundo uma medição do governo. O índice dos gerentes de compra da indústria calculado pela Federação de Logística e Compras da China ficou em 51,4 - mesmo número registrado em outubro.

Pesquisa similar realizada pelo banco HSBC mostrou um índice de gerentes de compra de 50,4 em novembro, abaixo dos 50,9 registrados em outubro, em meio a sinais de diminuição da demanda externa e lenta recuperação de estoques.

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Os dois índices usam uma escala de zero a cem pontos. Leituras acima de 50 sinalizam expansão, enquanto medições abaixo de 50 indicam contração.

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista caiu 0,4% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, informou nesta quinta-feira, 28, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Na mesma base de comparação, na série sem ajuste sazonal, o indicador subiu 3,7%.

Além disso, o INA teve baixa de 0,2% na comparação de outubro de 2013 com o mesmo mês do ano passado. No acumulado dos dez primeiros meses de 2013, o INA registrou avanço de 2,8% ante o mesmo período do ano passado. Já no acumulado de 12 meses até outubro, o INA subiu 2,2%.

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O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 81,1% em outubro ante 81,2% de setembro, na série com ajuste sazonal. Em outubro de 2012, o nível de utilização ficou em 82,0%. A Fiesp também informou que, na série sem ajuste sazonal, o Nuci de outubro de 2013 foi 83,0% ante 82,2% em setembro. Em outubro de 2012, o indicador ficou em 83,6%.

O Indicador de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta quarta-feira, 27, pela Serasa Experian, cresceu 13,3% em outubro ante setembro. Foi a maior alta verificada desde outubro de 2012, quando o índice avançou 13,8% na comparação mensal.

O levantamento divulgado hoje também mostrou que a inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 0,8% em relação ao mesmo mês de 2012. Já no acumulado do ano até outubro, houve alta de 1,4% ante igual período do ano passado. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a atual tendência de elevação das taxas de juros, as oscilações da taxa de câmbio e o cenário de desaceleração da economia estão entre os fatores que impulsionaram a inadimplência das empresas em outubro.

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A Serasa Experian também informou que, entre os meses de janeiro e outubro de 2013, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica) tiveram um valor médio de R$ 811,48, o que representou um aumento de 6,2% ante igual período de 2012. As dívidas com bancos, por sua vez, apresentaram um valor médio de R$ 5.230,33, o que representa uma queda na relação com o mesmo intervalo do ano passado.

No caso dos títulos protestados, o valor médio verificado de janeiro a outubro foi de R$ 2.055,25, um aumento de 5,1%, em relação a 2012. Já os cheques sem fundos tiveram, nos dez primeiros meses de 2013, um valor médio de R$ 2.432,90, alta de 7,1% quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

Em fevereiro, o nível de inadimplência com cheques dos consumidores da Região Sudeste caiu 0,99 ponto porcentual ante janeiro, passando de 3,35% para 2,36%, apontam dados da Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques, feita mensalmente pela TeleCheque, empresa do segmento de verificação e garantia de cheques. Em fevereiro de 2012, o índice marcava 2,52%. De acordo com a pesquisa, o principal motivo para o atraso na quitação dos débitos foi a falta de fundos, que representa 74,15% de todos os casos.

Ordens de pagamento sustadas aparecem em segundo lugar, com 8,05% das ocorrências, seguidas por cheques fraudados (2,97%), roubados ou furtados (2,54%) e outros motivos (12,29%). O valor do tíquete médio também caiu em fevereiro ante janeiro, passando de R$ 349,84 para R$ 346,86 no sudeste. Comparado ao mesmo período de 2012, no entanto, houve alta de 21,45%. Na época, o tíquete médio era de R$ 285,60. A região ficou na quarta posição na lista de inadimplência com cheques, com 2,36%. A Região Norte ficou em primeiro lugar, com 3,96%; o Nordeste em segundo, com 3,47%; o Centro-Oeste em terceiro, com 2,98%, e o Sul em último, com 2,02% de calote.

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O mercado de trabalho demonstrou leve piora em novembro, segundo o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), divulgado na manhã desta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). O índice recuou 0,4% no mês passado, após ter avançado 2,4% em outubro. O IAEmp antecipa movimentos do mercado de trabalho em um intervalo de três meses e, segundo a FGV, o resultado de novembro sinalizou "uma acomodação do indicador em patamar superior ao de três meses atrás".

Apesar do sinal negativo, a análise da fundação é que, descontados os efeitos sazonais, a tendência é de aceleração da oferta de emprego na virada do ano. Para compor o indicador, são utilizadas as informações das sondagens da indústria, de serviços e do consumidor realizadas pelo Ibre/FGV.

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