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O Grupo Heineken no Brasil está com inscrições abertas para o programa de estágio 2021. As vagas estão disponíveis nos municípios de Manaus (AM), Igrejinha (RS), Pacatuba (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Itu (SP) e São Paulo (SP) e os interessados têm até o dia 25 de agosto para se candidatar. 

As oportunidades são nas seguintes áreas: sustentabilidade, relações governamentais e assuntos regulatórios e comunicação de marcas; vendas, “revenue management” e logística; processos, envasamento, qualidade e customer intelligence; e recrutamento e seleção.

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Para participar da seleção, é preciso estar matriculado em algum curso de bacharelado, tendo de um a dois anos para exercer a função de estagiário, morar na cidade da vaga ou ter mobilidade para o deslocamento diário até o local do trabalho, e disponibilidade para trabalhar por 30 horas semanais. Possuir conhecimento na língua inglesa não é critério obrigatório, mas é necessário ter aprovação nos testes online.

Além da bolsa auxílio, são oferecidos outros benefícios como vale-transporte, vale-refeição, seguro de vida, assistência médica, entre outros.

Os candidatos devem se inscrever pela plataforma de recrutamento da empresa. O processo seletivo consiste em dinâmica de grupo e entrevistas com os gestores das áreas, que serão realizadas no mês de setembro. No mesmo mês os aprovados começam a estagiar.

Depois de Cristiano Ronaldo fazer a Coca-Cola perder $ 4 bilhões de dólares – em ações - ao retirar duas garrafas de cima de sua mesa na hora de dar entrevista, Paul Pogba fez ação parecida nessa terça (16) com uma garrafa de Heineken, antes de começar a responder as perguntas sobre a vitória contra a Alemanha, na estreia da Eurocopa de sua seleção.

O meio-campo foi escolhido melhor em campo na partida e teve a atitude de retirar a garrafa de cima da mesa por conta de sua religião.

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Pogba é mulçumano e por isso não consome álcool, o que o deixou incomodado. A Heineken é patrocinadora oficial da Eurocopa e a garrafa que estava a mesa do jogador era zero álcool, algo que provavelmente ele não sabia.

Veja vídeo:

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A cervejaria Heineken anunciou a abertura da terceira edição do programa Leadership Experiences. O processo de seleção é composto por sete etapas e deverá finalizar em meados de novembro. Inscrições podem ser realizadas até 30 de setembro, através do site da empresa. 

O programa para trainee aceitará candidatos de todos os cursos de licenciatura, bacharelado e tecnológico, desde que tenham se formado entre julho de 2014 a dezembro de 2018. Também será exigido que o interessado tenha inglês a partir do intermediário, além de disponibilidade para mudanças e viagens. Durante as etapas, os participantes passarão por testes, avaliações psicológicas, entrevistas on-line ou em grupo, dentre outras fases.

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Após contratação, os funcionários terão acesso aos seguintes benefícios: vale-alimentação; vale-refeição; vale transporte ou fretados; vale-academia; plano de saúde e odontológico; participação nos lucros; cursos da Universidade Heineken e seguro de vida. A Heineken não divulgou o valor da remuneração, assim como a carga horária trabalhada. Informações serão compartilhadas durante a seletiva. 

Em solo brasileiro a empresa tem 15 unidades produtivas, 12 cervejarias, 2 microcervejarias e 1 fábrica de concentrados, além de 30 centros de distribuição. Para mais informações sobre o processo seletivo, basta acessar o site do programa Leadership Experiences.

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A Heineken anunciou na última quarta-feira (1º) o lançamento da sua cerveja sem álcool no Brasil,  a “Heineken 0.0”. A bebida tinha previsão de ser lançada no primeiro trimestre de 2020, mas atrasou devido a pandemia no novo coronavírus.

A cerveja terá sua produção na fábrica de Ponta Grossa, no Paraná e será comercializada a partir da segunda quinzena de julho, em São Paulo, com embalagens long neck (330 mililitros) e lata (350 ml). De acordo com o gerente da empresa Guilherme Retz, a cervejaria pretende comercializar o produto em todo o país até o final deste ano.

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De acordo com o Valor Econômico, a Heineken investiu R$ 985 milhões em 2019 para dobrar sua capacidade de produção das cervejas puro malte, no país, incluindo a nova linha.

Na contramão de várias empresas que têm demitido funcionários, a cervejaria Heineken garantiu, nesta quarta-feira (8), que mesmo em meio à pandemia não demitirá seus funcionários. 

A empresa emprega atualmente um total de 85 mil funcionários, sendo 13 mil no Brasil. Todos seguirão empregados. Em contrapartida, as metas da empresa para 2020 foram suspensas. Além da decisão, a cervejaria também garante que seguirá pagando seus fornecedores mediante um acordo feito anteriormente. 

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Outra medida adotada pela empresa, essa diretamente ligada ao combate do coronavírus, é a doação de água, bebidas não alcoólicas, desinfetantes para as mãos e dinheiro para os hospitais dos países em que a empresa tem representação.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública notificou o grupo Heineken para que ajuste a campanha de comunicação lançada pela cervejaria na última sexta-feira, dia 14, para o recall voluntário de garrafas long neck. Para a Coordenação de Consumo Seguro e Saúde da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a campanha da Heineken descumpriu os compromissos firmados com o departamento ligado ao ministério. A empresa tem dois dias úteis para efetuar as mudanças solicitadas pela Secretaria sob a pena de pagamento de multa.

Segundo o órgão, havia sido solicitado à Heineken que o título do vídeo da campanha contivesse expressamente o título "Qualidade: recall voluntário Heineken". Apesar da solicitação, a mensagem só aparece depois de 25 segundos do início do vídeo, o que, no entendimento do departamento, não pode ser caracterizado como título. "A ausência do cumprimento de tal compromisso afasta o caráter inequívoco de a mensagem se tratar de uma campanha de recall", informou a Senacon, na notificação.

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Além disso, a Secretaria também argumenta que a Heineken não deixou claro "de forma inequívoca" onde a campanha estaria disponível para os consumidores na internet e também deixou de divulgar a estratégia, denominada "dois por um", como um estímulo para a troca da garrafa com problemas. "Esperava-se que a informação sobre a opção "dois por um" de substituição do produto fosse clara ao consumidor, como um indutor comportamental. Entretanto, não houve qualquer divulgação nesse sentido. Assim, determina-se que o fornecedor demonstre, de forma clara e precisa, quais indutores serão utilizados (incluindo eventuais recompensas), assim como a forma pela qual o consumidor tomará conhecimento dos mesmos", argumentou a Senacon.

Campanha de recall

Na última sexta-feira, dia 14, a Heineken lançou uma campanha de recall voluntário de lotes específicos de Heineken long neck 330ml. Segundo a empresa, a medida foi tomada em caráter preventiva após a identificação de que algumas garrafas apresentavam o risco de desprendimento de lascas de vidro do bocal no momento de sua abertura.

A falha foi encontrada em menos de 0,3% das long necks dos lotes com as letras CH - o código encontra-se localizado na parte inferior da garrafa em alto-relevo. Na campanha, a cervejeira pede aos consumidores cuidado com o produto na hipótese de pertencerem a esse lote. Em caso de alteração no bocal após a retirada da tampinha, a recomendação é de não consumir o produto para evitar machucados.

No comunicado disponível em seu site, a Heineken orienta os consumidores, caso desejem realizar a substituição ou reembolso, a entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor a partir de 13 de fevereiro de 2020, pelo telefone 0800 885 2462 ou pelo e-mail faleconosco@heineken.com.br .

A Heineken anunciou um recall voluntário para garrafas da cerveja long neck de 330 mililitros dos lotes iniciados pela letras CH. A empresa diz que identificou uma alteração na embalagem da bebida, que pode fazer com que uma pequena lasca de vidro se desprenda do bocal no momento da abertura, o que poderia ocasionar lesões ou ingestão acidental dos pedaços.

Os consumidores podem realizar a substituição ou solicitar reembolso do produto diretamente com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da companhia.

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Segundo a empresa, a alteração ocorreu em menos de 0,3% das long necks desses lotes.

"Apesar da baixa probabilidade e do problema já ter sido solucionado, o Grupo Heineken no Brasil, decidiu realizar um recall voluntário", afirma a cervejaria em comunicado.

A companhia acrescenta que os consumidores que optarem pela substituição do produto receberão 2 long necks a cada unidade do lote específico devolvida.

"Reforçamos que a alteração já foi corrigida e não há impacto na qualidade do líquido. Outros produtos da companhia que não fazem parte dos lotes específicos podem ser consumidos normalmente", diz a cervejaria.

O início de um novo ano é uma época que em as pessoas costumam buscar mudanças, renovações na vida e sentir mais otimismo para cumprir metas como, por exemplo, investir mais em suas carreiras. Nesse contexto, a busca de um emprego entra nos planos de muitos profissionais que imaginam um ano novo com trabalho novo. O LeiaJá preparou uma lista com vagas abertas para quem colocou um emprego entre as metas para alcançar em 2020. Confira: 

Ferreira Costa

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A loja de material de casa e construção Ferreira Costa oferece cinco oportunidades em Pernambuco, na cidade do Recife, e na Paraíba, em João Pessoa, para os cargos de auxiliar de escrita fiscal, auxiliar de marketing, supervisor de depósito, encarregado de prevenção de perdas e coordenador de relacionamento e serviços. Os interessados devem acessar o site onde as vagas são ofertadas, cadastrar o currículo e realizar a candidatura online. 

Heineken

A cervejaria holandesa Heineken abriu vagas de emprego em suas unidades de diversos estados, como Pernambuco, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Tocantins, Rio de Janeiro e Sergipe, entre outros. Em Pernambuco, as oportunidades disponibilizadas pela empresa são todas na cidade no Recife, para o cargo de operador de produção. Para se candidatar, os interessados devem acessar o site da Heineken e buscar a vaga desejada. 

Lojas Americanas - Programa Novos Talentos

As Lojas Americanas estão ofertando uma vaga de trabalho em Olinda para o cargo de analista de gente e gestão, através do Programa Novos Talentos, voltado a recém-graduados nas áreas de administração de empresas, engenharia de produção ou psicologia. As candidaturas devem ser feitas através do site onde a vaga foi publicada.

RiHappy - PcD

A loja de brinquedos RiHappy do Shopping Center Recife está com uma vaga aberta em período integral efetivo para o cargo de operador de caixa, exclusivamente para pessoas com deficiência. Os requisitos são seis meses de experiência no cargo, disponibilidade para trabalhar aos finais de semanas e feriados e ensino médio completo. A candidatura deve ser feita através do site onde a vaga está publicada.  

Riachuelo

A rede de lojas de roupas Riachuelo está com 50 vagas efetivas abertas para o cargo de consultor de relacionamento no Contact Center RCHLO, localizado em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Segundo o anúncio das vagas, a empresa busca “candidatos que possuam habilidades e competências para exercer com excelência o atendimento ao cliente”, e listou como requisitos ensino médio completo e idade mínima 18 anos. As candidaturas devem ser feitas online. No mesmo cargo e local de trabalho, a empresa também disponibiliza vagas para pessoas com deficiência, mas não informa o quantitativo. 

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A cervejaria holandesa Heineken abriu vagas de emprego em suas unidades de diversos estados, como Pernambuco, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Tocantins, Rio de Janeiro e Sergipe, entre outros. Há vagas que são reservadas exclusivamente para pessoas com deficiência.

Em Pernambuco, as oportunidades disponibilizadas pela empresa são todas na cidade no Recife, para o cargo de operador de produção. Além de vagas diretas, há também a possibilidade de se candidatar ao banco de talentos da empresa. 

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Para se candidatar às vagas de emprego disponibilizadas, os interessados devem acessar o site da Heineken, onde é possível consultar as localidades, áreas de atuação e requisitos exigidos para concorrer.

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O primeiro leilão de mercadorias apreendidas pelo Governo de Pernambuco, realizado na sexta-feira (25), superou as expectativas e arrecadou bem mais do que o esperado. O certame oferecia 45 lotes de cerveja Heineken apreendidos pela Secretaria da Fazenda do Estado.

O leilão somou R$ 44,6 mil de arrecadação, um ágio médio de 64,45% ao preço inicial ofertado nos lotes. Ao todo, 150 pessoas participaram da disputa. A ação, realizada pela Comissão de Leilões de Bens Móveis da SAD e coordenada pela Diretoria de Logística da Fazenda (DILOG/SAFI), aconteceu no auditório da SEFAZ, na Av. Cruz Cabugá, 1419, em Santo Amaro, área central do Recife.

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Todos os lotes do certame, cujos lances iniciais somavam R$ 27.120, foram arrematados. “O lance mínimo era de R$ 600 por lote com 1800 unidades e chegamos ao maior lance do certamente: R$ 1.860. Muito acima do esperado”, destaca o presidente da Comissão de Leilões da SAD, Arnaldo Cataldi.

Além dos R$ 44,6 mil arrecados, também serão recolhidos R$ 62.585 referentes ao pagamento do ICMS em substituição tributária. “Perfazendo um total de R$ 107.175,49, em incremento de receita aos cofres do Estado”, complementa Adonias Evangelista, auditor e representante do Comitê Executivo de Leilões de Mercadorias Apreendidas (Celma). Todas as mercadorias leiloadas pela SEFAZ-PE são obtidas através de apreensões de produtos sem notas fiscais ou com irregularidades de natureza tributária, nos postos fiscais do Estado.

Com informações da assessoria

 

O grupo HEINEKEN está com inscrições abertas para o Programa Internacional de Jovens Talentos, que busca novos talentos para companhia. Ao todo, cinco vagas são ofertadas na área marketing e vendas, finanças, recursos humanos, supply chain e procurement. O Programa tem duração de 36 meses. 

Para participar, os candidatos devem ser graduados, ter no mínimo dois anos de experiencia profissional, inglês fluente e disponibilidade para viajar. O processo seletivo tem início no dia 6 de maio e será composto por cinco etapas que incluem avaliações online, entrevistas individuais, assessments na sede em Amsterdã e a uma imersão de boas-vindas, que apresenta os detalhes para os novos desafios esperados.  

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Os selecionados atuarão em diversos países e receberão um pacote de benefícios internacionais, a ser detalhado pela HEINEKEN. Os interessados podem se incriver e conferir mais pré-requisitos para a vaga no site da Companhia até o dia 10 de fevereiro. 

 

No próximo dia 25 de janeiro, o Governo de Pernambuco realizará o 1º leilão deste ano. Serão ofertados 45 lotes de latas de cerveja Heineken, que foram apreendidas pela Secretaria da Fazenda. A expectativa é que o evento arrecade cerca de R$ 35,5 mil.

A visitação dos produtos ocorrerá nos dias 22, 23 e 24 deste mês, podendo ser realizada das 9h às 12h e das 14h às 16h. As mercadorias estão no Depósito Central de Mercadorias Apreendidas da Secretaria da Fazenda, na Rua da Fundição, nº 510, bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

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O leilão será realizado no auditório da secretaria, na Avenida Cruz Cabugá, nº 1419, bairro de Santo Amaro, a partir das 9h30. Ele ocorrerá apenas na modalidade presencial. Para uma pessoa física participar, é preciso ter acima de 18 anos e portar CPF, RG e comprovante de residência (originais e cópias. Pessoas jurídicas, com representante munido de procuração, deverão apresentar os mesmos documentos. O cadastro poderá ser feito no site do leiloeiro e no dia do evento.

As vendas de cerveja da Heineken, segunda maior cervejaria do mundo, cresceram em todas as regiões do planeta no terceiro trimestre deste ano. A fabricante holandesa informou que o volume consolidado da bebida aumentou 4,6% em relação a 2017, para 6,26 bilhões de litros entre julho e setembro.

"O crescimento do volume continuou no terceiro trimestre, beneficiando-se do bom tempo na Europa e do forte crescimento no Brasil, México, Vietnã e África do Sul", afirmou em nota o presidente-executivo, Jean-François Van Boxmeer.

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As vendas da Heineken Lager, marca premium da empresa, foram ainda maiores e subiram 9,2%. O maior aumento de vendas ocorreu no Brasil, França, Rússia e África do Sul.

As únicas quedas aconteceram na Espanha, Polônia, Camboja, Nigéria e República Democrática do Congo. Esses países representam um importante mercado para a cervejaria. O consumo da marca também caiu na região da Ásia-Pacífico.

Segundo a empresa, devido à fraqueza da moeda em alguns mercados mais lucrativos, como o México e Vietnã, a companhia cortou sua previsão de margem para o ano todo em julho.

No entanto, suas expectativas para 2018 não foram alteradas. A cervejaria afirmou que sua margem de lucro operacional diminuiria 20 pontos-base neste ano, em comparação com uma previsão anterior de um aumento de 25 pontos-base.

A polícia civil de Goiás prendeu nessa segunda (26), Rones José de Sousa e João Luiz Ananias, motoristas de uma organização criminosa especializada em roubos e furtos de cargas de cervejas e gêneros alimentícios. Na madrugada de domingo (25) para segunda-feira (26), um carregamento de cerveja Heineken de valor aproximado de R$ 250 mil foi subtraída em Itumbiara, no Sul do Estado. 

Depois de horas de buscas e campanas, os investigadores visualizaram o caminhão que, a princípio, teria sido roubado. Os dois autuados foram vistos mantendo extenso diálogo. Em seguida, um motorista entrou no interior de um veículo sedã prata, e Rones assumiu a direção do caminhão. Ambos foram seguidos e abordados no momento em que iniciaram o transbordo da carga.

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Com a prisão dos dois motoristas e a apreensão de todo o carregamento, que seria entregue no Ceará, foi possível identificar todos os integrantes da organização criminosa, que terão suas prisões pleiteadas.

Da assessoria

A empresa do ramo de bebidas Heineken está recebendo inscrições para o seu programa de estágio no Brasil. No quadro de vagas, há oportunidades no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pará, Rio Grande do Sul, Goiás, Maranhão e Pernambuco, que tem oportunidades no Recife e em Igarassu.

Entre os benefícios, os aprovados terão direito a bolsa auxílio, vale transporte, seguro de vida, transporte fretado, vale refeição, estacionamento, assistência médica, cesta de natal e vale cerveja de 24 unidades por mês. Para se inscrever, os estudantes devem ter nível avançado de inglês, domínio do pacote office e disponibilidade para 30 horas de trabalho semanal. 

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Além disso, os candidatos devem ser aprovados no teste de escala de crenças do site de seleção e concluir a graduação entre Julho de 2019 e Março de 2020, em cursos voltados às áreas de marketing, finanças, assuntos corporativos, produção e logística, vendas e recursos humanos. As inscrições devem ser feitas até o dia 22 de janeiro de 2018. 

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A cervejaria holandesa Heineken deu um salto ao comprar, por R$ 2,2 bilhões, a Brasil Kirin. Pareceu um bom negócio: a empresa japonesa havia pago o triplo do preço, cinco anos antes, pelas 12 fábricas da antiga Schincariol e por marcas como Schin, Eisenbahn e Baden Baden. No entanto, a aquisição, que fez a Heineken chegar a quase 20% de mercado, trouxe também dores de cabeça relacionadas à distribuição. Ao herdar a rede da Kirin, a companhia decidiu pôr ao fim seu relacionamento de longo prazo com os distribuidores da Coca-Cola. O resultado é uma briga que se arrasta nos tribunais e que, em 2018, será alvo de um processo de arbitragem.

O contrato entre Heineken e o Sistema Coca-Cola - representado legalmente pela Associação Brasileira dos Fabricantes da Coca-Cola (ABFCC), que reúne 13 empresas - vai até 2022, mas o entendimento da cervejaria é de que é possível antecipar a rescisão. Amparado pelo que está no papel, o Sistema Coca-Cola entrou na Justiça e conseguiu, em agosto, uma liminar que mantém em suas mãos a distribuição das marcas da Heineken - o portfólio inclui ainda Kaiser, Amstel, Bavaria, Xingu e Sol. A decisão garantiu o cumprimento do contrato até que as duas partes resolvam a questão em arbitragem.

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Sem consenso. Chegar a um consenso está difícil. Primeiro porque os distribuidores da Coca-Cola não estão dispostos a ceder. O Estado apurou que a holandesa propôs ao Sistema Coca-Cola manter a distribuição de duas cervejas - Bavaria e Kaiser - até 2022. A proposta não andou e, pelo menos até a formação do tribunal arbitral, a Heineken permanecerá com duas estruturas de distribuição: a herdada da Kirin, para as marcas que comprou recentemente, e a da Coca-Cola, para as que já detinha.

Segundo fontes de mercado, trata-se de uma estrutura inviável - e é por isso que a Heineken está empenhada em resolver a questão. O Estado apurou que a primeira reunião de arbitragem ocorrerá no início de 2018. Uma fonte ressalva, no entanto, que a definição dos nomes do tribunal não é garantia de resolução do problema. Por isso, fontes de mercado dizem que a Heineken já começa a aventar, de forma informal, outras alternativas. Em vez de apenas oferecer a extensão de parte do contrato de distribuição, poderia repassar marcas e fábricas para os distribuidores da Coca-Cola.

A solução do problema é premente para a cervejaria. Isso porque a rede de distribuição da Kirin também é uma potencial fonte de dores de cabeça. Tanto os ex-Kirin quando o sistema Coca-Cola querem distribuir o portfólio completo. O Estado apurou que, inicialmente, a cervejaria havia garantido aos parceiros do Sistema Coca-Cola que eles passariam a distribuir também as marcas da Kirin - a informação foi um dos argumentos do processo aberto pelas dos fabricantes da Coca.

Cerveja. No Brasil, é comum que os fabricantes de refrigerante ofereçam portfólio de cervejas. Foi por isso que um distribuidor da Coca-Cola em Minas Gerais, Luiz Octávio Possas Gonçalves, criou a Kaiser, em 1982. A Heineken é sócia da cervejaria desde os anos 1990, mas comprou o controle em 2007. Foi com o trabalho de base feito pela Kaiser que a marca Heineken começou a ganhar relevância no País.

Mesmo com a proibição da "venda casada" de bebidas, a noção dos distribuidores é de que as vendas da Coca-Cola possam ser prejudicadas caso os distribuidores não tenham marcas de cerveja para oferecer para os bares e restaurantes. Por isso, a posição do Sistema Coca-Cola é usar os cinco anos que ainda restam no contrato para ter tempo de pensar em um investimento no segmento. Fontes dizem que não está descartada a hipótese de os engarrafadores voltarem a ser cervejeiros. Procuradas, a Heineken e a AFBCC não se pronunciaram.

'Aviso prévio'. A Heineken, ao decidir cancelar o contrato de distribuição com a Coca-Cola, que iria até 2022, deu um prazo de seis meses para que os parceiros se adaptassem à mudança. No entanto, de acordo com uma fonte a par da disputa, o próprio contrato firmado há duas décadas estabeleceria um prazo bem maior caso uma das partes decidisse quebrar o acordo. Por ele, caso a Heineken ou os distribuidores quisessem cancelar o contrato, a negociação teria de ser feita em 2019. O ‘Estado’ apurou que o contrato é prorrogável por mais 20 anos, caso o aviso prévio não seja feito. A manifestação da Heineken, agora, descarta essa possibilidade de extensão, mas abriria espaço para o argumento de que o prazo dado para os distribuidores se adequarem foi curto demais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para não perder espaço para as cervejas artesanais, que andam conquistando cada vez mais adeptos, a Heineken lançou a Blade, que é comparada a 'Nespresso de cerveja’. A invenção serve até oito litros a cada cápsula, semelhante às usadas nas máquinas de café, e pode ser encomendada.

A novidade está disponível apenas Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Romênia e Áustria e custa 499,99 libras, o equivalente a pouco mais de R$ 2 mil. Por hora, as embalagens disponíveis são a lager homônima e a subsidiária Birra Moretti. Para o lançamento da Blade, a marca produziu um filme de apresentação. Confira:

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A aquisição dos ativos da Kirin - dona da marca Schin - fará do Brasil a maior operação individual global da holandesa Heineken, passando o México, que ocupava o posto desde a compra dos ativos de cerveja da Femsa, em 2010. Após sete anos no País, o grupo vai dobrar sua participação de mercado nacional de cervejarias, mas, em termos industriais, o salto será maior: serão 12 novas fábricas (hoje são cinco) e 10 mil funcionários (além dos 2 mil atuais).

A "digestão" dessa estrutura incluirá mudanças em produção, distribuição e marketing, disse Didier Debrosse, presidente da Heineken Brasil, ao jornal O Estado de S. Paulo. A seguir, os principais trechos da entrevista:

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Como a compra se encaixa na estratégia global da Heineken?

Tornar a Heineken mais global foi uma iniciativa de Jean-François van Boxmeer (presidente global da empresa). Fizemos aquisições importantes na Ásia e compramos a Femsa, que tornou o México nosso maior mercado global, posição que passará agora para o Brasil (após a finalização do negócio com a Brasil Kirin).

A experiência adquirida no Brasil ajudou nessa aquisição?

O Brasil não é para iniciantes, especialmente quando o estrangeiro olha o ambiente de negócios aqui, que inclui burocracia e preocupações com a carga tributária e o sistema legal. Mas sentimos que agora conhecemos o País. Cremos ter condições de crescer e de nos arriscarmos mais por aqui. Aceitamos esse cenário volátil.

Como as marcas da Kirin serão 'digeridas' pela Heineken?

Temos um bom portfólio no Brasil, mas podemos crescer em várias regiões. A Kirin é complementar. No segmento de entrada, a Schin é forte no Nordeste, onde temos pouco alcance. Vamos trabalhar as regiões, para a Schin não se sobrepor à Kaiser e à Bavária, fortes no Sul e em São Paulo. A Schin pode ajudar também a Amstel, que tem preço um pouco mais alto, a crescer no Nordeste. A Heineken é forte no segmento premium, o que pode auxiliar as artesanais BadenBaden e Eisenbahn.

 

Qual é a importância das novas fábricas para a Heineken?

Elas são essenciais. No setor de cervejas, a posição industrial é importante, pois estar mais perto do cliente significa menores custos com logística - e isso é especialmente importante no Brasil. Além disso, estaremos presentes em mais Estados que oferecem incentivos tributários.

Qual é a situação das fábricas da Brasil Kirin?

A Schincariol investiu muito nas fábricas, e a Kirin fez um bom trabalho. Teremos, claro, de fazer investimentos. Mas adquirimos boas indústrias, melhores do que as que compramos da Kaiser (em 2010, no 'pacote' da Femsa).

O que acontecerá com a área de água e refrigerantes da Kirin?

Ainda não há decisão tomada, podemos manter ou vender. Não se encaixa na estratégia global. Mas nos traz mais escala no Brasil.

E como ficam os distribuidores da Kirin frente ao acordo da Heineken com a Coca-Cola?

Não há decisão. Temos as duas opções. Mas, como somos agora muito maiores no Brasil, vamos escolher a melhor opção pensando no longo prazo.

A Heineken vai entrar com um posicionamento agressivo de preços para ganhar mais mercado?

É muito cedo para dizer. Já estamos bem grandes, comprando um ativo enorme. E não é segredo para ninguém que, apesar de tudo, esse novo negócio precisa de reestruturação.

As novas fábricas vão produzir Amstel e Heineken?

Sim, mas o caso da Amstel é mais simples. O caso da Heineken é complicado, porque o processo produtivo exige muitos testes.

Dá para introduzir mais marcas estrangeiras no curto prazo?

Temos de digerir essa aquisição antes. São 12 fábricas e 10 mil funcionários. Precisamos de uma pequena pausa.

Como enfrentar a queda do mercado de cerveja no País?

A situação atual é complicada, o mercado caiu um pouco em 2015 e 2016. Mas o Brasil ainda é "verde", com boa chance de expansão no Nordeste, onde o consumo per capita é baixo. E o segmento premium ainda tem uma fatia muito menor do que no resto do mundo. É uma oportunidade para nós. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Heineken admitiu, pela primeira vez, que está em negociações para a compra dos ativos da Brasil Kirin. Conforme adiantou o Estado, as negociações ocorrem desde julho de 2016. Agora, segundo fontes de mercado, o acordo poderia ser fechado nas próximas semanas.

No comunicado, porém, a Heineken afirma que, embora as conversas existam, não há garantias de que o acordo sairá. Em nota sobre o assunto, a Kirin informou que "está revisando todas as opções relacionadas a uma potencial transação" envolvendo o Brasil.

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Pessoas próximas ao negócio esperam que a japonesa Kirin, que pagou mais de R$ 6 bilhões para ficar com as marcas e as fábricas da Schincariol entre 2010 e 2011, saia do Brasil com forte prejuízo. A expectativa é que o valor pago pela Heineken seja pelo menos 50% inferior ao desembolso de seis anos atrás.

Depois da compra pela Kirin, as antigas marcas da Schin perderam participação de mercado. A operação brasileira passou a consumir caixa e levou a Kirin Holdings ao primeiro prejuízo global desde sua fundação. Por isso, mesmo com a expectativa de perdas, a ordem da matriz seria sair do Brasil.

Desafios

A avaliação de especialistas, porém, é de que a Heineken enfrentaria desafios de posicionamento e distribuição no País ao ter de "digerir" a Kirin. Por isso, concorrentes Ambev e Petrópolis poderiam ser beneficiados pelo negócio.

Apesar de a Heineken ganhar abrangência com a eventual aquisição, analistas avaliam que o negócio não afetaria a concorrência no setor cervejeiro de forma significativa.

Juntas, Heineken e Kirin deteriam cerca de 18% do mercado, segundo dados Nielsen. Passariam a ser a segunda maior cervejaria atuante no Brasil, deixando para trás o Grupo Petrópolis, com 15%. Na liderança absoluta, a Ambev seguiria com seus mais de 65% de participação. Esses números, porém, consideram que a Heineken consiga reter toda a fatia da Kirin após o negócio.

Fontes do mercado dizem que a Kirin vinha reduzindo preços de suas marcas de massa na tentativa de recuperar vendas. A aquisição poderia representar o fim dessa "guerra de preços" no setor, segundo o Itaú BBA, o que poderia ser positivo para a líder Ambev.

Com a aquisição, a holandesa somaria às suas seis fábricas no Brasil as 12 detidas pela Kirin. Ganharia espaço sobretudo na região Nordeste, onde a marca Schin tem presença mais forte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A rede internacional de cerveja, Heineken, está como nova campanha em que propõe conectar jovens talentos a uma possível carreira dentro da companhia. Definida por Go Places, a ação da empresa holandesa busca por pessoas no Brasil e em outros 18 países. Com a frase “Não me molde, me desafie”, o projeto sugere esclarecer as escolhas de seus funcionários.

Na página oficical da Heineken, a companhia apresenta dois vídeos, o primeiro, como manifesto, objetiva convencer o expectador e convidá-lo para uma segunda etapa. A segunda fase de análise consiste no vídeo “The Interview (a entrevista)", em que os candidatos podem compartilhar nas redes sociais os resultados e terão direcionamento para os canais oficiais de recrutamento da empresa. Lá, os interessados podem se candidatar às vagas disponíveis ou inscrever seus currículos no LinkedIn e no Vagas.com.

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