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O deputado Serhii "Sergei" Batryn, do partido do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, detonou granadas dentro de uma sala onde ocorria a reunião do conselho municipal de Keretsky, na manhã desta sexta (15). O debate era transmitido online no momento do atentado.

Conselheiro do partido "Servo do Povo", Sergei entrou na sede administrativa e, pouco tempo depois, tirou pelo menos duas granadas dos bolsos do casaco. Sem se distanciar da porta, ele aciona os explosivos e joga no meio da sala onde ocorria a reunião de urgência do Conselho de Defesa Regional para traçar medidas de operacionalidação da segurança.

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Sem entender o que acontecia, as pessoas que estavam presentes não esboçaram reação e, segundos depois, o local explodiu. A polícia e o serviço médico foram acionados.

A imprensa local aponta que 26 pessoas ficaram feridas, entre elas, seis em estado grave. O próprio Batryn teria passado por procedimentos de reanimação, mas não teria suportado a gravidade dos ferimentos. O incidente vai ser investigado como um possível ataque terrorista.

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A Polícia Civil da Bahia apreendeu, na manhã desta quarta-feira (30), no bairro de Pernambués, em uma casa utilizada para acondicionar drogas, nove granadas caseiras, pacotes de haxixe, embalagens com maconha e cocaína e nove coletes antibalísticos.

“O material foi encontrado enterrado na casa. Recebemos uma denúncia anônima de que o local era utilizado para o acondicionamento de drogas de uma organização criminosa que atua na localidade e é responsável por diversos homicídios na região”, explicou a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro.

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No momento da ação, nenhum criminoso foi encontrado no local, porém os policiais seguem nas buscas para identificar quem eram os proprietários dos entorpecentes e das bombas. O material apreendido foi encaminhado para a sede do DHPP, onde passará por perícia.

Ezedine tem 19 anos. Ele foi internado em um hospital de Jerusalém Oriental devido a um ferimento no olho esquerdo. Ele está entre as centenas de palestinos feridos em confrontos com a polícia israelense na Esplanada das Mesquitas.

Nos corredores do hospital Makased, dezenas de jovens andam de muletas ou em cadeiras de rodas. Alguns usam curativos, outros estão com infusão intravenosa.

Ezedine está na cama, o olho esquerdo coberto com gaze. Os médicos disseram ao jovem carpinteiro que ele não recuperaria a visão.

Ele prefere não dar seu sobrenome porque cruzou ilegalmente a barreira que separa a Cisjordânia ocupada de Israel. O jovem foi ferido por balas de borracha disparadas pela polícia israelense, na sexta-feira. Na ocasião, deixou sua cidade, Nablus, no norte da Cisjordânia, rumo a Jerusalém para orar com milhares de fiéis na Esplanada das Mesquitas, o terceiro lugar mais sagrado do Islã, para celebrar o Ramadã.

À noite, eclodiram confrontos entre fiéis e a polícia israelense na Cidade Santa. Os palestinos dispararam projéteis contra as forças de segurança, que reagiram com bombas de efeito moral e tiros de borracha.

“Eles querem ocupar um lugar que não lhes pertence”, diz Ezedine, referindo-se à Esplanada das Mesquitas, chamada de Nobre Santuário pelos muçulmanos. Os judeus a chamam de Monte do Templo, seu lugar mais sagrado.

Desde sexta-feira, dezenas de policiais e cerca de 700 palestinos foram feridos na esplanada e em outros locais em Jerusalém Oriental, o setor palestino da cidade ocupado ilegalmente e anexado por Israel segundo o direito internacional.

Cerca de 100 feridos foram internados no hospital Makased nesta segunda-feira(10), disse a diretora Adnane Farhud à AFP. A maioria foi atingida na cabeça ou no peito, o que, segundo o médico, indica que as forças israelenses pretendiam causar ferimentos graves.

“Quando você quer machucar alguém, você atira na cabeça”, declara ele, insistindo que é o pior surto de violência na Cidade Velha em anos.

Em outras áreas de Jerusalém Oriental, o Crescente Vermelho Palestino instalou um hospital de campanha e o Hospital Augusta Victoria abriu uma sala de emergência.

- "Todo o mundo" -

Mais confrontos eclodiram na Esplanada na manhã de segunda-feira, quando centenas de palestinos dispararam projéteis contra as forças israelenses destacadas no local, que abriga o Domo da Rocha e a Mesquita de Al Aqsa.

As forças israelenses responderam com balas de borracha, gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral, uma das quais atingiu Siraj, 24 anos, nas pernas.

Em uma cadeira de rodas, o jovem palestino, que usa jeans, diz que saiu direto do canteiro de obras onde trabalha para a Mesquita de Al Aqsa para as orações matinais.

Lá "eles atiraram em todo mundo, jovens e velhos", disse ele à AFP. "Eles jogaram uma granada de atordoamento no lugar onde eu estava."

“Espero que a dor diminua”, diz Siraj, que afirma que os israelenses “provocam os jovens” palestinos.

A polícia diz que se limita a responder aos projéteis e às provocações dos manifestantes. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu elogiou a "firmeza" das forças de segurança em garantir a "estabilidade" em Jerusalém.

Em frente ao hospital Makased, jovens bloquearam a estrada com lixeiras à tarde para tentar impedir o acesso da polícia, que a poucos metros de distância jogou água podre neles para dispersá-los.

A Polícia Federal em Pernambuco (PE-PE) recebeu, dentro da campanha de desarmamento, duas granadas morteiro, um estojo de canhão e 106 mm e um simulacro torpedo. Os armamentos foram entregues por uma mulher, na última sexta-feira (9).

Segundo ela, os artefatos eram do marido ex-militar que havia morrido. Preocupada com o risco que corria, decidiu se desfazer do material e entregá-lo à Polícia Federal.

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De acordo com a PF-PE, mesmo antigos os artefatos podem conter substância explosiva que em contato com faísca de fogo, superaquecimento através do calor exagerado ou impacto provocado por queda, podem provocar sua detonação.

Todo o material será analisado por peritos criminais federais do grupo antibombas da PF e em seguida enviado para o Exército ou Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), responsáveis pela destruição. 

No ano passado, foram registradas a entrega de dez artefatos explosivos - a maioria possuía substância explosiva em seu interior o que poderia ter provocado uma explosão de grande proporção. Diferente das armas de fogo, a granada por ser munição não gera nenhum tipo de indenização.

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A Polícia Federal de Pernambuco (PF-PE) recebeu mais duas granadas, além de uma ogiva e 43 munições de fuzil 7.62mm. Os artefatos foram entregues no último sábado (8) por três homens, que preferiram não ser identificados. Eles afirmaram estar preocupados com os riscos dos objetos explodirem.

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De acordo com a PF, esta é a décima entrega deste tipo de material, de alto poder de fogo. Os artefatos mesmo antigos podem conter substância explosiva que em contato com faísca de fogo, superaquecimento através do calor exagerado ou impacto provocado por queda, podem provocar sua detonação.

Todos os artefatos e ogiva são analisados por peritos criminais federais do esquadrão antibombas da PF para análise de sua letalidade e em seguida enviados para o Exército. Até agora, todas as granadas entregues possuíam substância explosiva em seu interior o que poderia ter provocado uma explosão de grande proporção.

Balanço – Entre maio de 2011 e março de 2014 a Campanha do Desarmamento recebeu 6.759 armas e 13.010 munições, o que corresponde a sete armas entregues por dia, 49 por semana e 196 por mês. Já as munições totalizam 14 entregas diárias. A entrega voluntária de armas é recompensada com indenizações, que variam de R$ 150 a R$ 450 dependendo do calibre.

As armas e calibres de munições mais entregues em Pernambuco são 1º revólveres, 2º espingardas e 3º pistolas, já as munições são as de calibre. Além dos Postos da Polícia Federal em Recife, Caruaru e Salgueiro e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) - que fica localizada no bairro do Pina-PE, também passaram a receber armas 22 postos Polícia Militar (15 Batalhões e 07 Companhias), além de um posto itinerante, numa parceria firmada entre a PF e a SDS-PE.

Como Fazer? - Quem quiser entregar uma arma deve primeiro acessar o site da Campanha ou da Polícia Federal, preencher uma guia de trânsito - que tem validade de um dia - e acondicioná-la de forma discreta e desmuniciada. Após a conclusão da entrega, nos casos em que a arma seja indenizada, será solicitado ao responsável o cadastro de uma senha. 

Nesta segunda-feira (16), a Polícia Federal (PF) recebeu mais materiais bélicos entregues pela população, cerca de 15 dias depois de coletar uma granada soviética. Desta vez, um homem que não teve a identidade revelada entregou à PF uma granada de morteiro 82 mm, granadas de bocal de uso exclusivo do Exército Brasileiro, além de dez munições capazes de perfurar tanques e aeronaves. 

A ação é integrada à da campanha de desarmamento iniciada em 2011, que já chega na duração de 850 dias. No total, mais de seis mil armas e 12 mil munições foram entregues à Polícia Federal de Pernambuco. De acordo com a assessoria do órgão, o homem que entregou as granadas afirmou ter o artefato guardado na sua casa há muito tempo, deixado por um parente falecido, ex-armeiro do exército. 

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Por falta do dispositivo de detonação, as granadas aparentemente estão inertes, porém duas podem ser disparadas de fuzis, segundo a PF, e estão sob análise. Após avaliação de peritos criminais federais do esquadrão antibombas da PF, o material será enviado ao exército para ser providenciada sua destruição.  Por ser munição, o entregador do material não precisará pagar indenização; o homem apenas receberá um comprovante da entrega realizada. 

O Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) em parceria com o Departamento de Repressão Ao Narcotráfico (Denarc), apresentaram no início da tarde desta quarta-feira (26) a prisão de Ana Flávia Gomes da Silva, de 22 anos. Ela é acusada de estar com duas granadas de efeito moral, além de aproximadamente nove gramas de crack, que equivale a 36 pedras da droga.

Segundo o delegado do Depatri, Mauro Cabral, Ana Flávia afirmou em depoimento que recebeu o material explosivo para entregar a outra pessoa, já no caso da droga, ela alegou que não era dela. “Na semana passada recebemos uma chamada do Denarc informando que haveria um repasse de explosivos para serem usados em caixas eletrônicos no centro do Recife. Quando chegamos ao local, identificamos a acusada e a prendemos”, explica.

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Ainda de acordo com o delegado, a mulher recebeu o trabalho através do marido que está dentro do presídio, e não sabia pra que as granadas iriam ser usadas. A acusada estava na Rua da Aurora, nas imediações do cinema São Luiz, situado no Centro do Recife, e iria receber R$ 1000 reais para fazer a entrega. 

O gestor do Denarc, Renato Rocha, contou que as granadas não são letais, e sim de efeito moral, usadas apenas pela polícia ou exercito. “Dependendo do uso, pode sim, ocasionar uma lesão mais grave”, conta.

A polícia vai investigar o caso, e um dos primeiros passos é localizar a pessoa que fez o pedido. Ana Flávia Gomes da Silva foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina (Bom Pastor), situada no Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife,  autuada por posse ilegal de artefatos explosivos e tráfico de drogas.

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