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O Carnaval de Olinda em 2019 vai ter organização democrática entre a sociedade e o poder público. Nesta segunda-feira (08), a Prefeitura abre as inscrições para os projetos culturais que foram aprovados pela Lei Rouanet (Lei de incentivo a cultura), para a festa do próximo ano.

Os produtores que concorrerão tem propostas nos mais diversos segmentos como teatro, dança, circo, música entre outros. Os projetos serão avaliados por uma comissão da Secretaria de Patrimônio, Cultura, Turismo e Desenvolvimento do múnicipio, os aprovados terão o apoio instituicional da Prefeitura para divulgar seus trabalhos no Carnaval, conseguindo consequentemente captar recursos de patrocinadores.

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As inscrições devem ser feitas até o dia 05 de novembro. Para mais informações o telefone é 3439-1988.

*Por Jhorge Nascimento

Para quem tem o Carnaval como ofício, a festa é coisa séria de verdade. Sobretudo quando se tem como missão animar a folia em um de seus berços mais sagrados, Olinda. A cidade que tem um dos maiores Carnavais do mundo não se contenta em esperar até que o calendário oficial indique que o dia chegou. Carnavalizar faz parte do cotidiano de seus moradores, pessoas que se dividem entre ser 'gente normal' e artista, dedicando-se com esmero para fazer a folia ser memorável, todo ano.

É por isso que, mal esfriam as ladeiras das multidões que por lá passam atrás dos blocos e troças, já estão na ativa novamente os músicos, passistas e outros brincantes que se dedicam ao Carnaval. Muitos retomam os ensaios em questão de dias após a Quarta-Feira ingrata, mas é no mês de setembro que a preparação toma embalo e se transforma em um Carnaval antecipado na Marim dos Caetés.

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É no feriado de 7 de setembro, Dia da Independência, que um dos clubes mais tradicionais do Carnaval olindense inicia seus ensaios para o ano seguinte. A Pitombeira dos Quatro Cantos coloca o bloco na rua neste dia fazendo a alegria dos foliões mais impacientes. Em 2018, o falecimento de Hermes Cristo Cunha, ex-presidente da agremiação, um dia antes da saída do bloco, adiou o costumeiro início dos trabalhos. Mas, no próximo domingo (30), a Pitombeira estará nas ladeiras do Sítio Histórico de Olinda afinando seus integrantes e seu público.  

No Largo do Amparo, outro clube abre suas portas logo cedo para que o Carnaval possa ser preparado. No Vassourinhas, a orquestra do Maestro Carlos inicia seus ensaios também em setembro, sendo acompanhada pelos vizinhos e admiradores de seu frevo até que a festa, enfim, chegue. Lá também ensaiam os passistas do clube. São cerca de 120 que também integram a Cia. Brasil por Dança, da bailarina Adriana do Frevo (homenageada do Carnaval de Olinda em 2018).

A escolinha da companhia prepara alunos durante todo o ano, mas é em setembro que os ensaios se intensificam, nas noites de terça e quinta. O professor Douglas Silva - que além de dançar também atua na direção e no figurino do Vassourinhas - assegura: "Nunca é cedo (para começar), porque Olinda e Recife é Carnaval o ano todo. Nossa pausa são dias. A gente vai o ano todo seguindo no passo do frevo".

Além da participação dos moradores que assistem aos ensaios, os passistas e alunos da escola costumam ser majoritariamente dos bairros que circundam a sede do clube, comprovando a vocação natural da cidade para a folia: "O povo olindense faz a festa olindense acontecer. A vizinhança, toda a população se mobiliza. Todo mundo tem um bloco, enfeita suas casas, para sair na rua com as cores do seu bloco", diz Douglas.

Mas engana-se quem pensa que a rotina de ensaios acontecendo com tamanha antecedência, torna-se estressante ou cansativa para quem participa. Para o professor Douglas, esta parte é tão divertida quanto o Carnaval propriamente dito: "Neste período que a gente ensaia, a gente tá junto o tempo todo, se vendo, se comunicando, brincando. No Carnaval é aquela correria. A gente é um grupo de quase 120 passistas então temos que nos dividir. Fora a responsabilidade, porque a gente ensaia o ano todo para quando a gente fizer nosso desfile, fazê-lo em grande estilo".

Saindo do Vassourinhas e descendo pela Rua do Amparo, já é possível ouvir os acordes que saem do Grêmio Musical Henrique Dias. É lá que ensaiam algumas das orquestras de maior destaque na folia olindense, a que leva o nome do grêmio, comandada pelo Maestro Ivan do Espírito Santo; a Orquestra do Maestro Oséas; e a Mistura Fina, do Maestro Ícaro Alves. Esta última, com 24 anos de muita ‘frevança’, trabalha arduamente para fazer o melhor durante os dias de festa.

Com 20 músicos, a maioria de Olinda, a Mistura Fina ensaia nas noites de terça no Henrique Dias, e aos domingos na Pitombeira dos Quatro Cantos; alternando com a Orquestra do Maestro Lessa. O olindense Elias Gonçalves, que toca surdo, garante que começar os trabalhos tão cedo é divertido e "quem tem o frevo na veia" não corre o risco de ficar enjoado. "Nosso repertório tem quase 150 frevos, então quase não repetimos as músicas. Não dá para enjoar", avisa.

Já para o maestro Ivan, começar os ensaios logo é necessário para que este repertório fique bem afinado, pois sempre entram frevos novos na lista. Para ele, o retorno de tamanho esforço é ver a alegria dos foliões nas ladeiras: "É muito gratificante. Aqui é a terra do frevo, então, em Olinda o frevo não para, é o ano todo".

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A Hora do Frevo vai receber uma atração internacional, nesta sexta-feira (28), no Malakoff Café do Paço do Frevo, com acesso gratuito, às 12h. O concerto "Freverve", é um encontro musical entre as nações da Alemanha, Brasil, e França se realizando através de uma parceria entre o museu, o Consulado Geral da França em Recife para o Nordeste e o Consulado Geral da República Federal da Alemanha em Recife.

O show será instrumental e irá contar com músicos dos três países: Henrique Albino e Alex Santana (Brasil), Conexão Berlin (Alemanha) e Yves Guet (França). "Verve" é uma palavra comum nos três idiomas, possuindo o mesmo significado: vivacidade, energia e vigor, sendo essa a essência desse concerto. Um intercâmbio entusiasmado entre a cultura musical das três nacionalidades.

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Serviço

Hora do Frevo - Freverve: Encontro musical Alemanha, Brasil, França

Sexta-feira (28)

Paço do Frevo - Malakoff Café

Gratuito (sujeito à lotação)

O Frevo é um ritmo centenário, mas não velho. Com 111 anos, o frevo tem renovado seu fôlego através de artistas que buscam nele referência e motivação para fazer música. Nesta sexta (14), em que se comemora o Dia Nacional do Frevo, conheça, ou reconheça, alguns nomes da nova geração que estão usando o mais pernambucano dos ritmos como nunca antes se ouviu. 

Maestro Spok

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Um dos mais importantes maestros de sua geração, Spok renovou o frevo e o levou aos quatro cantos do mundo. Com a Spok Frevo Orquestra, ele misturou o ritmo brasileiro com o gringo, o jazz, rodando os palcos mais célebres do planeta com a música pernambucana. 


Romero Ferro

Romero Ferro vestiu de pop o frevo pernambucano em seu projeto Frevália. Assim, ele deu nova cara à tradicionais músicas do cancioneiro pernambucano com o propósito de fazê-lo tocar durante o ano inteiro. 


SerTão Jazz

O quinteto formado por estudantes do Conservatório Pernambucano de Música também mistura o jazz à musicalidade nordestina. Dentre os ritmos trabalhados, o frevo é um daqueles que não podem faltar. O objetivo do grupo é criar novas sonoridades.


Eddie

A banda Eddie vem misturando o frevo com ouros ritmos há quase três décadas. Nessa miscelânia entram o punk, o dub e a música eletrônica. A alquimia da Eddie rendeu à banda uma sonoridade bem particular. 


China

China é outro músico que vem bebendo da fonte do frevo há muitos anos. Com o Sheik Tosado, sua primeira banda, China misturava o ritmo com outro bem diferente, o hardcore; agora, em sua carreira solo, ele continua usando tons de frevo para temperar sua musicalidade. 


Luciano Magno

O guitarrista Luciano Magno não só é adepto da introdução da guitarra no frevo como criou uma metodologia própria para o uso do instrumento neste gênero musical. Ele é autor do livro Guitarra no frevo, que ensina tal metodologia. 


Frevotron

Frevotron é a união de três músicos, Maestro Spok, Yuri Queiroga e o DJ Dolores. Eles se uniram com o objetivo de reinventar o frevo, dando a ele uma pegada eletrônica e contemporânea. 


Atroça

O lema d'Atroça é "resistêcia cultural". Assim, eles abusam de todas as possibilidades rítmicas que o frevo lhes proporciona misturando-o com o rock e rebatizando o gênero como "alternative frevo".

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Além do Dia Estadual do Frevo, celebrado a cada 9 de fevereiro, a música, a dança e a história pernambucanas também são festejadas em todo o Brasil, no Dia Nacional do Frevo, comemorado amanhã, 14 de setembro. E o Recife não poderia ficar de fora dessa festa.

No Paço do Frevo, equipamento gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e pela Fundação de Cultura Cidade do Recife, o Quinteto Arraial se apresenta de graça, a partir das 12h, dedicando seus cinco saxofones ao frevo de rua, a mais popular e contagiante faceta do frevo. A apresentação será na entrada do Paço, no salão em que funciona o Café Malakoff.

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Mas no equipamento onde a história do frevo faz morada, dedicado à documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, todo dia é do frevo.

Nestes sábado (15) e domingo (16), das 14h às 17h, os visitantes também estão convidados a cair no passo, numa vivência de 10 passos do enorme acervo produzido nas ruas, desde que a polca, o dobrado, a marcha e o jazz se misturaram, dando origem à música que foi buscar na capoeira inspiração para ser coreografada.

No fim de semana, o Paço do Frevo funciona das 14h às 18h e os ingressos custam R$ 8 e R$ 4 (meia). O museu fica na Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife. Na Escola Municipal de Frevo Maestro Fernando Borges, também conhecida como Escola de Frevo do Recife, que já formou muitas gerações de passistas desde que foi criada, em 1996, a festa será na próxima quarta-feira (19), às 15h.

Na ocasião, haverá um concerto aula do Quarteto Encore, acompanhado por um solo de Nicole Nascimento, 14 anos, aluna da escola e do Instituto de Música Dom da Paz.

A Escola de Frevo atende hoje um total de 600 alunos, que recebem aulas gratuitas, divididos em 30 turmas, nos turnos da manhã, tarde e noite.  A escola fica na Rua Castro Alves, 440, Encruzilhada.

Da assessoria da PCR

Na próxima sexta (14) é celebrado o Dia Nacional do Frevo e, para comemorar a data, a cidade de Olinda promove atividades durante todo o dia. Além de oficinas, apresentações, e bolo para o ritmo homenageado, o evento batizado de Frevolinda tentará, mais uma vez, quebrar o recorde de maior dança de frevo do mundo. 

As comemorações começam às 8h, no Alto da Sé, no Sítio Histórico da cidade, com a 11ª edição do Frevolinda. Espera-se cerca de 250 passistas para realizar a maior dança de frevo do mundo e, assim, entrar para o Guiness World Records, o livro dos recordes. 

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Além disso, os visitantes contarão com oficinas de passos de frevo, com a participação de profissionais de seis escolas de frevo de Pernambuco. Às 18h, haverá um cortejo, em direção à Pitombeira, acompanhado por orquestra e pela Boneca Gigante do Frevo. O bloco sairá da Praça do Carmo onde haverá um bolo de aniversário para o ritmo. 

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Os domingos do Marco Zero, no Bairro do Recife, se encherão de música e dança, reverenciando o mais pernambucano dos ritmos, com o projeto Recife do Frevo e do Passo, da Orquestra Arruando. A nova edição do projeto terá início no próximo domingo (19), levando à praça pública show completo de frevo, com 40 artistas em cena, além da participação do Cavalo-Marinho Boi Pintado e uma homenagem a Naná Vasconcelos.

O espetáculo explora clássicos do frevo sob comando do maestro Kidbone e participação do maestro Edson Rodrigues no saxofone. Além de executar músicas de compositores consagrados como Capiba e Nelson Ferreira, também estarão no show músicas inéditas e autorais da Arruando. O público recebrá cartilhas com as letras, para cantar junto, e sombrinhas, para acompanhar o aulão de frevo.

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A cada show, realizado em domingos alternados, o projeto abre espaço para outras manifestações da cultura pernambucana como o maracatu, o cavalo-marinho e coco. E, na véspera das apresentações, a Arruando promove um ensaio aberto no qual o público poderá participar levando seus instrumentos e tocando junto. O Grupo Arruando de Passo também ensaia e promove um aulão de frevo, em seguida, das 15h às 18h.

Programação

19 de agosto

2, 16 e 30 de setembro

14 de outubro

4 de novembro 

Serviço

Recife do Frevo e do Passo

Domingo (19) | 15h30

Marco Zero (Bairro do Recife)

Gratuito

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Faltam oito meses para Pernambuco ser tomado pela alegria do Carnaval, mas alguns preparativos para a festa estão começando a ganhar forma. Na manhã desta quarta-feira (25), no bairro de São José, a organização do Galo da Madrugada divulgou o tema para 2019. Intitulado "Frevo Mulher", o bloco vai homenagear mulheres que fizeram histórias no comando dos trios e nos bastidores.

Além do tema que celebra o poder feminino, a estrutura do Galo, montada na Ponte Duarte Coelho, no Centro do Recife, é um dos assuntos que sempre chama a atenção dos pernambucanos. Segundo Guilherme Menezes, um dos organizadores, a direção não interferirá no processo de criação visual do boneco gigante.

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"Respeitamos muito os artistas e não procuramos interferir. Sabemos que os galos anteriores foram trabalhos bem feitos, mas buscamos dar uma oportunidade a novos artesões, a novas pessoas. A gente não arbitra em cima da parte artística do artesão. Não temos que ficar interferindo nisso", explica.

Revestida com penas de PVC, que variaram entre 60 centímetros e 4 metros, a fisionomia do Galo deste ano recebeu a assinatura do designer Walther Holmes, e gerou polêmicas quando o resultado final foi apresentado um dia antes do bloco sair pelas ruas. O artista foi escolhido pela Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura do Recife.

Na noite da última sexta-feira (13) foram definidos os vencedores do Festival Nacional do Frevo. A final foi no Teatro Santa Isabel, área central do Recife, e consagrou como primeiros colocados do concurso os frevos: 'O Primeiro Dia do Nosso Amor', de Lourenço Gato e Flávio Souza, 'Alvoroçado', de Bené Sena, 'Claudionor, o Menino do Frevo', de Bráulio de Castro e João Araújo e 'Primeiro de Maio', de Romero Bomfim.

O prêmio de Melhor Arranjador foi entregue a Marcos FM, pelo frevo 'Sapecando', e o de Melhor Intérprete foi recebido pelo cantor Ed Carlos. “Foi uma honra para mim, com mais de 30 anos de carreira, puder homenagear Claudionor Germano, mestre de todos os cantores de frevo”, disse o músico.

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Ao todo, o Festival Nacional do Frevo recebeu 274 inscritos. Os vencedores foram escolhidos por um júri composto pela violinista da Orquestra Sinfônica do Recife e rabequeira  Aglaia Costa; por Marco César, maestro do Coral Edgard Moraes; pelo compositor e fundador da Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, Maestro Forró;  e pelo clarinetista da Banda Sinfônica do Recife Erilson Oliveira. Confira a relação de todos os vencedores:

Melhor arranjador: Marcos FM, por Sapecando

Melhor intérprete: Ed Carlos

Categoria Frevo de Bloco

1º lugar: No Primeiro Dia do Nosso Amor, de Lourenço Gato e Flávio Souza (arranjo de Fábio Valois)

2º lugar: Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro (arranjo de Bozó 7 Cordas)

3º lugar: Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães (com arranjo de Marcos FM)

Categoria Frevo de Rua

1º lugar: Alvoroçado, de Bené Sena

2º lugar: Sapecando, de Marcos FM

3º lugar: Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello

Categoria Frevo Canção

1º lugar: Claudionor, o Menino do Frevo, de Bráulio de Castro e João Araújo (arranjo de Fábio Valois)

2º lugar: Frevo Bregado, de Carlos de Melo Brasil (arranjo de Marcos FM)

3º lugar: Sabor de Rum Hortelã Café, de Edinho Queirós (arranjo de Fábio Valois e Edinho Queirós)

Categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral

1º lugar: Primeiro de Maio, de Romero Bomfim (arranjo de Parrô Melo)

2º lugar: Tubarão no Circo, de Zé Freire

3º lugar: Frevo da Amizade, de Ronaldo Batata

Concurso musical realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, com objetivo de assegurar renovação e fôlego ao gênero musical que é um dos principais pilares da cultura pernambucana, o Festival Nacional do Frevo chega ao fim nesta sexta-feira (13).

A grande celebração à cultura pernambucana e a um de seus maiores símbolos começa às 19h, no Teatro de Santa Isabel. O evento será gratuito e aberto ao público. Para retirar o ingresso na bilheteria do teatro e entrar na torcida, basta chegar uma hora antes do início da apresentação.

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Os candidatos irão se apresentar acompanhados de coral feminino e da orquestra regida pelo consagrado maestro Edson Rodrigues, com exceção dos finalistas da categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral, que se apresentarão com formação e músicos próprios, conforme previsto em edital.

Entre as exibições de uma categoria e outra, a plateia será premiada também com a execução de frevos clássicos, que já ganharam as ruas e os corações recifenses há décadas. Ao final das apresentações dos candidatos, antes do anúncio do resultado final, tem mais atração: o Balé Popular do Recife fará uma breve apresentação de frevo, celebrando também o frevo dança, derivado dos golpes da capoeira, mistura de luta e alegria.

Votação - Quem não puder comparecer, não vai perder nem um detalhe do evento. A final terá transmissão em tempo real no perfil da Prefeitura do Recife no Facebook, para ninguém ficar de fora.

Além de torcer, o público pode participar da seleção dos vencedores. Antes e até durante a final, internautas de todo o país poderão conhecer cada uma das 12 músicas finalistas e votar nas suas preferidas. Tudo isso no site do concurso: http://festivalnacionaldofrevo.recife.pe.gov.br. O voto popular irá compor a pontuação final de cada candidato.

Finalistas – Revelando uma heterogênea, mas fiel amostra da produção de frevo pernambucana atual, o Festival Nacional do Frevo, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, atraiu desde renomados compositores, como o maestro Duda, até talentos ainda desconhecidos, a maioria jovens músicos, com muito a contribuir para a cultura pernambucana.

Ao todo, foram contabilizadas 274 inscrições. As categorias que tiveram mais inscritos foram Frevo Canção, com 121 músicas, e Frevo de Rua, com 66.

Na noite desta sexta-feira, irão se apresentar 12 finalistas de quatro categorias: Frevo de Bloco, Frevo de Rua, Frevo Canção e Frevo Livre Instrumental – Autoral.

Da assessoria da PCR

 

Já estão definidos oito dos 12 finalistas do Festival Nacional do Frevo. As outras quatro músicas serão escolhidas na próxima etapa semifinal, a última, que será realizada na próxima sexta (25), na frente do Paço do Frevo, Bairro do Recife. O festival tem o objetivo de renovar o gênero, estimulando a criação de novos frevos. 

As oito finalistas já conhecidas são: Tempo de saudade, de Luiz Guimarães e Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro (categoria Frevo de Bloco); Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello e Sapecando, de Marcos FM (categoria Frevo de Rua); Sabor de Rum e Hortelã, de Edinho Queirós, e Frevo Bregado, de Eugênio Carlos de Melo Brasil (categoria Frevo Canção); e Tibarão no Circo, de Zé Freire, e Frevo da Amizade, de Ronaldo Batata (categoria Frevo Livre Instrumental). 

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Com objetivo de fomentar a cadeia produtiva do frevo, o Festival Nacional do Frevo irá assegurar material de trabalho e palco para os vencedores. Os primeiros colocados, nas cinco categorias, participarão da grade de programação do Festival e Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019 e ganharão uma gravação audiovisual da música que defenderam. 

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Sexta-feira (18) é dia de frevo no Alto de Santa Terezinha. A segunda semifinal do Festival Nacional do Frevo será realizada no Compaz Governador Eduardo Campos recebe, às 19h. O concurso, promovido pela Prefeitura do Recife, vai premiar as melhores composições de frevo, entre 274 inscritas, com gravações audiovisuais em estúdio profissional e apresentações remuneradas no Festival de Inverno de Garanhuns deste ano e no Carnaval de 2019.

Na segunda semifinal do concurso irão se apresentar oito candidatos, dois de cada uma das quatro categorias: Frevo de Bloco, Frevo de Rua, Frevo Canção e Frevo Livre Instrumental – Autoral. Somente quatro garantem vaga na final.

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Os candidatos irão se apresentar acompanhados de coral feminino e da orquestra regida pelo consagrado maestro Edson Rodrigues, com exceção dos dois semifinalistas da categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral, que se apresentarão com formação e músicos próprios, conforme previsto em edital.

A próxima e derradeira semifinal será no dia 25 de maio, na área externa do Paço do Frevo, também às 19h.

Serviço

Semifinal Festival Nacional do Frevo

Compaz (Av. Aníbal Benévolo, s/n - Alto Santa Terezinha)

*Da assessoria

Estão abertas, até o dia 11 de abril, as inscrições para o Festival Nacional do Frevo 2018. Realizado pela Prefeitura do Recife, o concurso tem por objetivo amplificar a divulgação, a circulação e a atualização do genêro musical que é genuinamente pernambucano. 

O Festival premiará composições inéditas em cinco categorias: Frevo de Rua, Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo Livre Instrumental - Releitura, e Frevo Livre Instrumental - Autoral. As inscrições podem ser feitas pela internet ou presencialmente, no Centro de Documentação do Paço do Frevo, localizado no Bairro do Recife, de segunda a sexta, das 9h às 17h.

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Serão selecionados 30 finalistas para serem apresentados ao público em três eliminatórias realizadas nos dias 11, 18 e 25 de maio. A grande final contará com 15 canções e acontecerá no dia 1º de julho. Os primeiros colocados, nas cinco categorias, participarão da grade de programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019, além de ganharem uma gravação audiovisual (15 horas em estúdio). Mais informações pelo e-mail festivalnacionaldofrevo@gmail.com e telefone (81) 3355 - 8115.

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No último domingo (28) do mês de janeiro, o Paço do Frevo apresenta uma edição espacial do projeto Roda de Frevo. O evento será comandado pelo Maestro Spock, às 16h, na área externa do museu. Spok reúne cerca de 80 músicos para realização de um orquestrão.“A Roda de Frevo surge para enfrentar a pouca diversidade de repertório executado e a falta de canais de divulgação dos novos compositores de frevo, que comprometem a renovação dessa que é uma das expressões culturais mais importantes de Pernambuco\", explica Eduardo Sarmento, gerente geral do equipamento cultural. Para a Roda de Frevo, Spok convida músicos e arranjadores para homenagear maestros, compositores e cantores do frevo pernambucano, além de canções e arranjos inéditos. ServiçoRoda de Frevo com Maestro SpokDomingo (28)| 16hPaço do Frevo ( Rua da Guia, s/n - Recife)Gratuito 

Bem que ela avisou. Após comentar uma postagem de Carnaval do namorado, Túlio Gadêlha, dizendo que a festa seria um "show", Fátima Bernardes já começou a esquentar para a folia na cidade do Recife. A apresentadora aproveitou a tarde desta terça (23) para ensaiar os primeiros passos do frevo, e fez bonito.

Em seu perfil no Instagram, Fárima compartilhou alguns momentos de seu passeio pelo Paço do Frevo, museu dedicado ao ritmo pernambucano, e ao Bairro do Recife, sítio histórico onde o  equipamento cultural é localizado. Ela participou de uma aula com o professor Juninho Viegas e, de sombrinha na mão, frevou em meio ao público presente. 

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Em seguida, ela passeou pelas ruas históricas e visitou a Embaixada dos Bonecos GIgantes, na Rua do Bom Jesus. A apresentadora compartilhou em seus stories imagens das peças expostas e ficou admirada com o acervo, inclusive, com a mais nova criação, a boneca de Ivete Sangalo grávida: "Olha que demais! Essa aqui é a mais nova, está fazendo muito sucesso, Ivete, maravilhosa!", disse Fátima.   

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De tênis alinhado, calça skinny e camisa estampada, o Mestre Anderson Miguel contempla as fronteiras do horizonte do Engenho Cumbe, em Nazaré da Mata, na Mata Norte de Pernambuco, em busca de inspiração para improvisar uma nova loa. “Quando dá, eu ando com umas coisas prontas, mas verso na hora às vezes sai até melhor do que verso decorado”, comenta o jovem líder do Maracatu Rural Cambinda Brasileira, uma das mais tradicionais nações de baque solto do estado. Aos 22 anos, Anderson samba no improviso para vencer a passagem do tempo com sua Cambinda, que se prepara para completar cem anos de existência no Carnaval de 2018, sem apoio do estado ou de grandes empresas.

Nascido e criado no Engenho Cumbe, Anderson é filho do contramestre Aderito Amaro e da baiana Eugênia da Silva. “Um matuto. Minha mãe saiu no carnaval em 1995 comigo dentro da barriga, mas vim começar mesmo com 12 anos, como mestre do Maracatu Infantil Sonho de Criança. Aos 15, entrei no Maracatu Águia Misteriosa e em 2013 assumi a Cambinda”, conta. Sucessor do mestre Canário Voador, Anderson mantém os pés no chão. “Todo ano é difícil colocar o maracatu na rua. Neste, além do carnaval, temos os gastos da comemoração do nosso centenário. Mesmo com apoio da prefeitura, falta muita coisa. A gente organiza rifa, pede aos amigos, mas por que tanta gente que pode nos apoiar não apoia?”, questiona. 

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Se em Nazaré a escassez de patrocinadores é ingrata, fora de sua terra natal, o “Neymar do Maracatu”- conforme Anderson gosta de se denominar-, ganhou projeção nacional devido à parceria com o instrumentista pernambucano Siba Veloso, a quem costumeiramente se refere como “mais do que um padrinho” e deve o trabalho de produção em casas de grande porte e visibilidade, a exemplo do paulistano Sesc Pompeia. “Eu não sei a dimensão do que está acontecendo. Eu já escutava Siba cantar, mas nunca imaginei poder chegar perto dele, apertar a mão, dar um abraço”, completa. 

Embora não abra mão de símbolos tradicionais no Maracatu de Baque Solto, como a bengala da qual não se desgruda, Anderson pode inaugurar uma geração de mestres que aborda, em suas poesias, temáticas não necessariamente ligadas ao passado ou à vida rural. “Política, natureza e violência. Eu não sou polêmico, talvez eu cante o que muitos querem e outros não. Tenho um mote em que digo: o Brasil que vivemos tá perdido/dominado pela corrupção/Não posso aceitar nem posso ver/ um país onde o povo tá sofrendo/Essas brigas que estão acontecendo/iludindo a cabeça da nação”, lembra. 

Com apenas 22 anos, Anderson Miguel comandará novamente os 180 'fogazões' da Cambinda Brasileira no carnaval de 2018. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Barachinha, Dedinha, Zé Galdino dentre outros mestres figuram entre as influências de Anderson, mas não são as únicas. Ele é o mestre de maracatu que não abre mão de dar uma “palhinha” no barzinho em shows de amigos, já teve música autoral gravada pela banda de forró Calango Aceso e faz bom uso das redes sociais e da internet para divulgar novos trabalhos. “Gosto muito das músicas antigas dos Nonatos. Penso gravar um CD interpretando músicas deles para ouvir em casa com os amigos. De 2014 para cá, comecei a compor também para sair um pouco da rotina do Maracatu e soltar registros no Youtube, o pessoal gosta bastante”, explica.

“É preciso desfolclorizar a cultura popular”

Residente do Bairro do Monte, em Olinda, Marcelo Cavalcante insere elementos de jazz e de ritmos africanos em seu frevo. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Violonista, compositor e intérprete, Marcelo Cavalcante sabia o que lhe esperava quando largou o conforto do lar familiar para viver exclusivamente de música. “Tive o privilégio de escolher ser pobre”, costuma dizer ele, que, há quatro anos, mora em um pequeno conjugado no Bairro do Monte, em Olinda. Noturno, Marcelo colhe suas melodias e frevos da madrugada e  logo lhes transpõe para um charmoso violão Antonio Hernandez, que só por implicância com o nome que carrega, soa bastante brasileiro. “Venho da escola do jazz e da bossa nova e trago muito disso para o frevo. Também sou muito ligado aos ritmos de matriz africana. Tudo isso acaba criando uma linguagem moderna para o gênero”, comenta. 

Não é por acaso que, dos compositores do frevo, Capiba é o mais ouvido por Marcelo. “Ele foi letrista e compositor. Assim como Capiba, trabalho com vários estilos, como maracatu e samba canção. E o caixa do frevo vem tem uma quebrada seis por oito, de candomblé. Ganhei muita experiência tocando com os mestres de coco de Olinda, uma vivência real com nossos ritmos”, lembra o artista, que chegou a integrar a banda de Dona Glorinha do Coco, como pandeirista. 

Compositor aponta Capiba como influência profícua. (Rafael Bandeira/ LeiaJá Imagens)

O produto desse caldeirão de influências é o que Marcelo vê como um frevo “ácido”. “Existe uma certa crítica à forma como a sociedade se organiza. Muita gente que compõe frevo atualmente o faz em torno desse apelo ao calor, à bebida, ao beijo, que remetem ao nosso carnaval. Procuro a poesia que vai além da festa”, afirma. 

Na contramão do mercado e da gestão cultural do estado, Marcelo escolhe tocar frevo o ano todo, o que já lhe rendeu, entre amigos próximos, o apelido de ‘veinho’. “Velho é o estigma de tratar tudo que é nosso como ultrapassado, como expressões sazonais, coisa de época. É preciso desfolclorizar a cultura popular. O frevo tem que ser associado ao cotidiano das pessoas, com mais festivais, mais espaços dedicados a ele e mais patrocínio para trabalhos novos”, critica. 

O ‘coco pop’ do Mulungu

Mulungu tem coco como ritmo base, mas se utiliza de elementos do ijexá e do Maracatu. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Cravado nas regiões centrais do nordeste, o alaranjado do Mulungu é capaz de muito mais do que embelezar as paisagens sisudas do sertão. Conhecida como “amansa-senhor” e “capa-homem”, a árvore possui propriedades capazes de auxiliar quem sofre de males como insônia, ansiedade e depressão. Não é a toa que, no bairro da Várzea, marcado pelas extensas áreas verdes e por ser itinerário do Rio Capibaribe, brotou o grupo Mulungu, composto exclusivamente por percussionistas mulheres, interessadas em difundir gêneros como o coco, o maracatu e o ijexá.

Desafiando a cultura tradicional dos tambores, que sempre legou aos homens o papel de senhores de instrumentos pesados, a exemplo de ilus, congas e atabaques, o projeto começou quando Karollayne Nicolly e Vanessa Farias desistiram de trabalhar com os rapazes de um outro grupo. “Por conta do machismo deles. A gente se juntou pra fazer um grupo só de mulher, porque mulher na Várzea não tinha vez. Apesar de tudo que a gente vem enfrentando aqui, já realizamos nossa terceira sambada”, comemora Karollayne.

Grupo inova ao acrescentar instrumentos harmônicos, como o violão e a flauta transversa, ao coco. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Encarando olhares masculinos curiosos, o grupo, cuja atual formação conta também com Ariana Luna, Edilma Cavalcante, Andreza Santos e Evellyn Monaliza, costuma se reunir na praça da Várzea para ensaiar e realizar apresentações. “Começamos a estudar os instrumentos mais pesados, que não tínhamos oportunidade de tocar. Muitas vezes em que a gente começava a pegar, um homem tomava nossa frente”, lembra Karollayne.

Autoral, o Mulungu executa como uma espécie de ‘coco pop’, as composições elaboradas por Karollayne e Vanessa. “A gente olha ao redor e, de repente, a melodia vem. As músicas têm muito a ver com nossa vivência na Várzea”, comenta Vanessa. As melodias simples conquistaram um público jovem e fiel, que sempre comparece nos eventos organizados pelo próprio Mulungu. “Há uma renovação de público também. Utilizamos instrumentos comuns do coco, mas resolvemos acrescentar instrumentos harmônicos, como o violão, a flauta transversa e percebemos que as pessoas vem aderindo e se identificando com essas inovações”, conclui Karollayne.   

Confira as melhores fotos do ensaio dos novos artistas para o LeiaJá na galeria de imagens:

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No próximo domingo (26) no Paço do Frevo, Bairro do Recife, a partir das 14h, o projeto Frevállia comemora um ano de existência. O evento celebra o frevo, ritmo máximo de Pernambuco e Patrimônio Imaterial da Humanidade, em suas diversas vertentes e roupagens.

À frente do projeto está o cantor pernambucano Romero Ferro, que é acompanhado pelos músicos Drão, Zeck Silva, Guilherme Eira, Paulinho Bustorff e Bruno Lopes. No primeiro aniversário do Frevália, Romero receberá Jota Michilles, que será um dos homenageados do Carnaval do Recife no ano que vem, a atriz Hermila Guedes, a sambista Karynna Spinelli e os cantores Almério e Michelle Mello.

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"O Frevália surgiu de uma inquietação minha e do meu produtor Maurício no início de 2016, logo após o término do Carnaval. A gente acabou percebendo que o Frevo era um ritmo muito preso ao Carnaval e a gente ficou se perguntando o porquê. Depois da quarta-feira de cinzas você não escuta o frevo tocando nas rádios e daí a gente concebeu a ideia do Frevália", conta o cantor, em entrevista ao LeiaJá.

De acordo com ele, a ideia é apresentar um repertório plural, consequência das pesquisas do músico e do produtor. "A gente costuma pensar nos convidados do Frevália diante desses frevos. Cada edição é um momento diferente, é um repertório diferente, um show diferente. A essência está sempre ali, mas a gente está sempre mexendo, sempre mudando”.

Confira a entrevista:

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Para edição de aniversário, a festa contará, pela primeira vez, com um intérprete de libras. "Bento Veríssimo fez alguns vídeos de músicas minhas usando a linguagem dos sinais. Maurício e eu vimos e achamos muito interessante. É muito bom tornar a cultura democrática e acessível", explica. Além do Frevália, Romero Ferro se dedica na divulgação do mais recente trabalho 'Arsênico'.

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Serviço

1 ano de Frévalia

Domingo (26) |14h

Paço do Frevo (Rua da Guia, Recife Antigo)

Gratuito

Este fim de semana será de frevo no Bairro do Recife. O Festival Fervendo promete mostrar ao público novas experiências dentro do universo deste ritmo. No sábado (11) e domingo (12), o Apolo 235, no Porto Digital, recebe três shows por noite com artistas contemporâneos do frevo.

Estão escalados para o festival, o eletroSelvagem, Henrique Albino+Amaro Freitas e Hugo Linns, que se apresentam no sábado (11), e Sertão Jazz, Spok Quinteto e Luciano Magno, que sobem ao palco no domingo (12). para quem não puder comparecer ao local, os shows serão transmitidos ao vivo pelo facebook do Fervendo. 

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E, para complementar os espetáculos, a multi-artista Maria Flor e os bailarinos Ferreirinha e Otávio Bastos levam muita dança para o festival. O artista plaástico João Lin, responsável pela identidade visual do evento, fica a cargo das artes visuais. 

Serviço

Festival Fervendo

Sábado (11) e domingo (12)  | 17h

Apolo 235 - Porto Digital (Rua do Apolo, 235 - Bairro do Recife)

R$ 20

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. 

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O primeiro dia do mês de novembro é reservado para celebrar o Frevo de Bloco. Este ano, a data também marca o centenário do compositor pernambucano Edgar Moraes. E, para comemorar, o Paço do Frevo realiza um cortejo de blocos líricos, no próximo domingo (5), pelas ruas do Bairro do Recife. 

Estarão presentes tradicionais agremiações como o Bloco da Saudade, O Bonde Bloco Lírico, Bloco das Ilusões, Boêmios da Boa Vista, Damas e Foliões, Cordas e Ratalhos, Flor a Lira do Recie e Batutas de São José. Quem comanda a festa é o Coral Edgard Moraes.

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Serviço

Arrastão do frevo

Domingo (5) | 15h

Concentração na Praça do Marco Zero

Gratuito 

Oportunidade para quem gosta de artes e dança. O Coletivo Multicores das Artes Cênicas está com inscrições abertas para oficinas gratuitas nas áreas de fotografia, teatro, frevo e danças populares. Interessados podem se inscrever até a próxima sexta (20), através do site do projeto. As vagas são limitadas.

Para participar é preciso ser maior de 15 anos e ter disponibilidade para os horários dos cursos. As aulas de fotografia serão ministradas às segundas, das 15h30 às 17h; teatro, também às segundas, das 13h30 às 15h; e frevo e danças populares aos sábados, das 9h às 12h. As oficinas contarão com 10, 15 e 20 vagas, respectivamente, e serão realizadas na Escola de Referência em Ensino Médio Padre Machado, localizada na Rua Nereu Guerra, n° 94, bairro de Casa Amarela. Os selecionados serão divulgados na fanpage do Projeto Multicores na próxima segunda (23).   

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