Tópicos | Luciano Magno

O encontro entre André Rio, Roberto Menescal e Luciano Magno, no Teatro RioMar Recife, acabou virando um DVD. Nessa terça-feira (15), André Rio disponibilizou no seu canal do YouTube a íntegra do projeto musical "MPBossa – 60 anos da Bossa Nova". O trio, que se conheceu em um festival no interior de Pernambuco, em 2005, reuniu no registro grandes releituras da Bossa Nova e da MPB. 

A parceira entre André e Menescal rendeu a música "Samba Magno", um presente para o guitarrista Luciano. Com direção de imagem assinada por Tuka Maia, o DVD revisita os clássicos "Rio", "O Barquinho", "Telefone" e "Você", além de outras canções escritas pelos três artistas.

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Os músicos foram acompanhados no dia do show por Thiago Piupiu (bateria), Thiago Albuquerque (teclados) e Jefferson Cupertin (contra baixo). Além do YouTube, o disco do espetáculo "MPBossa – 60 anos da Bossa Nova" também está disponível nos serviços de streaming.

Confira:

O Frevo é um ritmo centenário, mas não velho. Com 111 anos, o frevo tem renovado seu fôlego através de artistas que buscam nele referência e motivação para fazer música. Nesta sexta (14), em que se comemora o Dia Nacional do Frevo, conheça, ou reconheça, alguns nomes da nova geração que estão usando o mais pernambucano dos ritmos como nunca antes se ouviu. 

Maestro Spok

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Um dos mais importantes maestros de sua geração, Spok renovou o frevo e o levou aos quatro cantos do mundo. Com a Spok Frevo Orquestra, ele misturou o ritmo brasileiro com o gringo, o jazz, rodando os palcos mais célebres do planeta com a música pernambucana. 


Romero Ferro

Romero Ferro vestiu de pop o frevo pernambucano em seu projeto Frevália. Assim, ele deu nova cara à tradicionais músicas do cancioneiro pernambucano com o propósito de fazê-lo tocar durante o ano inteiro. 


SerTão Jazz

O quinteto formado por estudantes do Conservatório Pernambucano de Música também mistura o jazz à musicalidade nordestina. Dentre os ritmos trabalhados, o frevo é um daqueles que não podem faltar. O objetivo do grupo é criar novas sonoridades.


Eddie

A banda Eddie vem misturando o frevo com ouros ritmos há quase três décadas. Nessa miscelânia entram o punk, o dub e a música eletrônica. A alquimia da Eddie rendeu à banda uma sonoridade bem particular. 


China

China é outro músico que vem bebendo da fonte do frevo há muitos anos. Com o Sheik Tosado, sua primeira banda, China misturava o ritmo com outro bem diferente, o hardcore; agora, em sua carreira solo, ele continua usando tons de frevo para temperar sua musicalidade. 


Luciano Magno

O guitarrista Luciano Magno não só é adepto da introdução da guitarra no frevo como criou uma metodologia própria para o uso do instrumento neste gênero musical. Ele é autor do livro Guitarra no frevo, que ensina tal metodologia. 


Frevotron

Frevotron é a união de três músicos, Maestro Spok, Yuri Queiroga e o DJ Dolores. Eles se uniram com o objetivo de reinventar o frevo, dando a ele uma pegada eletrônica e contemporânea. 


Atroça

O lema d'Atroça é "resistêcia cultural". Assim, eles abusam de todas as possibilidades rítmicas que o frevo lhes proporciona misturando-o com o rock e rebatizando o gênero como "alternative frevo".

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Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan, B.B King e Les Paul devem estar se revirando em seus caixões. Isso porque eles e outros deuses da guitarra, já falecidos ou não, estão no centro de uma discussão a respeito da relevância do instrumento que os alçou ao posto de grandes músicos da história mundial. O último, inclusive, deu nome a uma das mais cobiçadas linhas de guitarras da grife Gibson - marca que, desde o início do século 20, figura entre as maiores do ramo, mas que agora, em 2018, encontra-se afundada numa crise que pode resultar em sua falência.

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Este é apenas um dos fatores que ligou o alerta acerca do protagonismo das guitarras elétricas na música atual, de modo que guitarristas, comerciantes, e simpatizantes, de todas as partes, observam e acompanham, atentamente, os caminhos pelos quais esta problemática ainda vai percorrer.  

A guitarra elétrica já foi objeto cobiçado de inúmeros entusiastas da música, sedentos por riffs estrondosos e solos virtuosos. Imortalizada como símbolo do rock, é deste instrumento a responsabilidade de transformar meros mortais em 'heróis' de calça jeans e camiseta preta. Porém, nesta segunda década dos anos 2000, o instrumento parece estar perdendo força e amarga algumas desilusões. Como a fase ruim da marca Gibson, prestes a abrir falência com uma dívida de US$ 375 milhões; e a baixa das importações no mercado brasileiro (segundo a Associação Nacional da Indústria da Música, houve uma queda de 78% de 2012 a 2017). Outros motivos, apontados por músicos e profissionais da área, seriam a falta de interesse dos mais jovens em aprender a tocar o instrumento, já que se trata de um processo que demanda tempo e dedicação, além de uma mudança na estética da música mundial que abusa dos sintetizadores e outras traquitanas eletrônicas para criar sonoridades.

Seis cordas

"Eu sempre me vi, como artista, com um instrumento nos braços e, partindo disso, eu não consigo ver um fim", afirma de maneira enfática, Neilton, guitarrista da banda Devotos, uma das mais importantes da cena punk nacional. O músico começou a tocar na década de 1980, e foi juntando embaixo do colchão o dinheiro que conseguia vendendo pulseiras e pintando camisas - e com uma forcinha do pai - que comprou seu primeiro instrumento: uma guitarra Sonic, da Giannini. "A pior série que a Giannini já lançou", relembra aos risos. Chegando em casa com seu 'troféu', o adolescente logo tratou de desmontá-lo: "Eu não queria nem aprender a tocar mais, quis aprender a montar e desmontar, só para saber como ela funcionava". Desde então, Neilton "tuna" suas guitarras e as transforma na "ferramenta" ideal para o seu trabalho.

E é exatamente por se tratar de uma ferramenta, que o músico vê com descrença a possibilidade da guitarra 'morrer': "Você vai se deparando com novas tecnologias, isso acontece em qualquer meio. O próprio Jim Morrison, vocalista do The Doors, meio que previu isso em 1969 ou 1970, ele via uma nova geração fazendo música com computador, hoje isso é uma realidade". O músico arrisca dizer que toda essa polêmica pode se tratar apenas de uma estratégia mercadológica: "O mercado está competitivo demais e os músicos têm a possibilidade de escolher outros instrumentos e abrir mão da grife. Pode ser de fato um mote de marketing da própria Gibson".  Em tempo, uma das únicas guitarras que Neilton não transformou foi uma modelo Les Paul, da Gibson, comprada após a assinatura do primeiro contrato da Devotos com uma grande gravadora, em 1996."Foi a realização de um sonho".

Outro grande guitarrista brasileiro, Luciano Magno, não se surpreende pela crise da marca estrangeira e relembra que ela já lidou com problemas financeiros como este. Contudo, Magno vai além: "Existe uma crise na música mundial e isso se reflete nos instrumentos que já são consolidados. Essa nova tecnologia, esse processo de composição eletrônico, tudo isso diminui o interesse dos mais jovens". Maestro, cantor, compositor e guitarrista, Luciano faz questão de frisar que o uso das guitarras não se restringe ao rock, jazz e blues: "Existem outros caminhos, a guitarra está inserida em todos os gêneros, se a gente prestar atenção, qualquer formação musical contemporânea e popular, tem a guitarra como instrumento".

Dessa maneira, Magno acha "impossível" a total derrocada das guitarras e menciona o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, para ilustrar isso: "A sanfona teve um momento de muita aceitação até a chegada da bossa nova, quando o violão virou febre. Gonzaga passou por um momento de muito desprezo pelas gravadoras até que, anos depois, ele se reinventou, justamente com estes instrumentos elétricos, guitarra, baixo e bateria amplificada, com a  formação de uma banda, nos anos 1980". E conclui: "Por onde eu ando, em qualquer metrópole, encontro um pub tocando jazz, blues e rock. E no Brasil, sobretudo, a guitarra está atrelada a todos os gêneros que compõem o organograma da música popular brasileira. Acho difícil falar em morte da guitarra".

Mil botões

Por outro lado, a turma que anda fazendo música com computadores - como ‘previsto’ pelo astro do rock, Jim Morrison -, não parece muito incomodada com a possibilidade de morte das guitarras. Rodrigo Duplicata mantém com o irmão, Thiago, o duo Eu e a Duplicata. Desde 2012 eles trabalham em um som feito por baixo, bateria, vocais e sintetizadores. "No nosso caso, foi muito por conta do mercado, da economia. Viajar com cinco pessoas, cada um com seu instrumento, ter que arrumar lugar para ensaiar, técnicos, roadies, tempo para compor, estudar, ficar em cima do instrumento, é uma estrutura mais cara", relata.

Mas, as custas para colocar o trabalho na rua não foram único estímulo para que os irmãos limassem as guitarras elétricas de sua música. O apelo estético e a necessidade de acompanhar as novas tendências também tomaram parte na escolha: "De tempos em tempos as sonoridades vão se renovando. Na década de 1980 já houve uma fase mais eletrônica, o Hip Hop também sempre teve essa economia. Mas, tudo coexiste ao mesmo tempo". Resumindo o tema, Rodrigo é sintético: "Fica mais fácil você fazer tudo pelo computador".

 

 

 

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O próximo sábado (24) será de muito jazz, blues e bossa nova, na praia do Paiva. A primeira edição do Paiva Jazz Festival reunirá artistas consagrados do cenário nacional e internacional para uma programação que contará, também, com espaço gastronômico e área de lazer infantil. O evento é aberto ao público. 

No palco, passarão grandes nomes da música como Luciano Magno, André Rio, Arthur Philipe e Quintessence e The New Mister Trio, entre outros. O público poderá assistir, também, a um encontro especial, o Guitar Jam Session, com guitarristas experientes em um momento de interação e troca de informação. Além disso, haverá exposição de instrumentos musicais e palestra sobre marketing musical, com o músico Ronaldo Menezes.   

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Serviço

Paiva Jazz Festival

Sábado (24) | 15h às 22h

Empório Gourmet (Reserva do Paiva)

Gratuito

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Em carta divulgada nesta sexta-feira (24), 15 artistas pernambucanos reivindicam melhorias na política cultural do Estado. Entre os pontos levantados, músicos e cantores da cena local pedem maior valorização da classe, definição de cachês e revisão da política com relação aos prazos para pagamento. Assinam a carta Almir Rouche, André Rio, Dudu Alves (Quinteto Violado), Ed Carlos, Gerlane Lops, Gustavo Travassos, Karyna Spinelli, Luciano Magno, Maestro Forró, Maestro Spok, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano, Rominho (Som da Terra), Sérgio Andrade (Banda de Pau e Corda) e Valéria Moraes (Coral Edgard Moraes). Confira o comunicado:

COLETIVO PERNAMBUCO, UMA LUTA DE TODOS

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Artistas pernambucanos se reúnem para discutir melhorias e cobrar avanços na política cultural do estado.

Empenhados nos ensinamentos com base no legado deixado por ícones como: Capiba, Nélson Ferreira, Luiz Gonzaga, Dona Santa, Sr. Luís de França, Dona Juraci da Tribo Canindé, dentre tantos outros mestres que assim como eles fizeram com que sua arte se eternizasse com o passar do tempo, proporcionando que este legado pudesse chegar aos ouvidos e aos corações das novas gerações através das suas músicas, acreditamos que, como partícipes do atual contexto cultural pernambucano também poderão reproduzir o nosso momento para as futuras gerações. Para que isso aconteça, acreditamos que com a abertura de mais espaços para os artistas pernambucanos nas programações festivas oficiais do estado, poderemos, da mesma forma, transmitir o nosso legado e forjar cada vez mais uma maior platéia e atingir profundamente os ouvidos e os corações do grande público, que é o nosso maior propósito.

É muito evidente o sentimento de orgulho extremo que o povo pernambucano alimenta por suas raízes culturais. Qual o pernambucano que não se orgulha de bater no peito e dizer: eu sou da Terra do Frevo, do Maracatu, dos Caboclinhos, do Baião de Gonzaga e muito mais, onde se faz o maior e melhor Carnaval do Brasil? Dessa forma, estamos querendo através do nosso trabalho, que esse orgulho de sermos pernambucanos, esteja mais evidente e presente nos gestos de todos nós e que perdure, se perpetue.
Assim, imbuídos do nosso desejo de ver nossa cultura no ápice que ela merece, viveremos e lutaremos dia a dia trabalhando fortemente pelo empoderamento cultural da musica do nosso estado, carregando sempre conosco o espírito de Pernambucanidade que a todos nos orgulha e envaidece.
Isso posto, apresentamos o Coletivo Pernambuco, grupo formado por artistas pernambucanos, tem por objetivo agregar toda a classe artística pernambucana do segmento da música, na luta por demandas históricas já, há muito, reivindicadas pela classe, na busca de melhores oportunidades e condições de trabalho. Inerente ao seu objeto constitutivo, o grupo pretende expandir o espaço de integração, para que, cada vez mais, artistas possam discutir, refletir sobre propostas e elaborar estratégias para atingir os principais objetivos que interessam à classe musical de Pernambuco.

Atualmente, o grupo tem em sua formação uma significativa e representativa participação de artistas que muito tem contribuído com a Cultura de Pernambuco ao longo dos anos, como: Almir Rouche, André Rio, Dudu Alves (Quinteto Violado), Ed Carlos, Gerlane Lops, Gustavo Travassos, Karyna Spinelli, Luciano Magno, Maestro Forró, Maestro Spok, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano, Rominho (Som da Terra), Sérgio Andrade (Banda de Pau e Corda) e Valéria Moraes (Coral Edgard Moraes). Apostando na máxima de que a união faz a força, o grupo pretende buscar caminhos concretos para verem atendidas suas pautas de reivindicações. Entre as principais demandas em questão, destacam-se:

1 - Maior valorização dos artistas que trabalham com a Cultura Musical Pernambucana, objetivando maior inserção dos mesmos nas grades oficiais de todos os eventos realizados nos ciclos festivos, por todo o ano.

2 – Definir critérios para atualização dos cachês praticados, tendo em vista que os mesmos encontram-se, há muito, defasados e sem qualquer atualização, por falta de mecanismos preestabelecidos.

3 - Revisão da política de prazos de pagamento dos cachês aos artistas. Hoje, os constantes atrasos no pagamento desses cachês estão não só impedindo os artistas de honrar com seus compromissos financeiros do dia a dia, como também inviabilizando os necessários e indispensáveis investimentos nas suas carreiras artísticas. Como salienta o grupo, esses atrasos, em muitos casos, estendem-se até por meses.

4 - Demora na divulgação da programação dos ciclos festivos.

5 - Melhoria na formatação das cláusulas contratuais. No modelo atual, só existem penalidades por descumprimento do termo de contrato para uma das partes, ou seja, para o contratado, o artista. De acordo com o grupo, fica desproporcional esta condição, visto que inexiste qualquer penalidade para o contratante, o órgão gestor do contrato, quer seja ele da esfera estadual ou municipal.

O Coletivo Pernambuco entende que, nos últimos anos, houve significativos avanços na política da gestão do Poder Público com a classe, mas ainda há muito a se fazer e progredir, para que, de fato, haja uma solidificação e maior valorização da nossa real e plural música pernambucana e dos seus verdadeiros representantes. Por tudo isso, o Coletivo Pernambuco acredita que um novo tempo para a classe artística pernambucana será construído a várias mãos e que todas as demandas serão definitivamente atendidas e resolvidas de forma satisfatória com a união de todos.

 

André Rio sobe ao palco do Manhattan Café Theatro, no próximo sábado (3), ao lado do amigo e músico Roberto Menescal. O show MPBossa contará, também, com as participações do guitarrista Luciano Magno e da cantora Carla Rio. 

MPBossa traz a Bossa Nova como norte mas, no repertório, também há espaço para alguns frevos e sambas. André e Menescal fazem duetos nas músicas Samba de Verão, Você e Bye Bye Brasil. Já Carla Rio executa canções como Samba da Minha Terra, O barquinho e Garota de Ipanema. A ideia é relembrar clássicos que marcaram geração com novos arranjos. A noite também renderá uma homenagem ao maestro Moacir Santos.

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O trio André Rio, Roberto Menescal e Luciano Magno repetem a parceria já feita em 2011, quando apresentaram o show Outras Bossas no Rio de Janeiro e no Recife. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

MPBossa

Sábado (3) | 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 80

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Renomados instrumentistas estarão, durante esta semana, no Paço Alfândega para o Guitarra Brasileira - Encontro de Guitarras. O encontro começa nesta terça (4), e vai até a próxima sexta (7), promovendo oficinas gratuitas com grandes nomes como Luciano Magno e Renato Bandeira. 

Ao todo, serão cinco oficinas gratuitas, ministradas pelos guitarristas Jubileu Filho, Luciano Magno, Júnior Xanfer, Zé Filho, Sidney Carvalho e Roger Franco. Encerrando a programação, uma edição especial da Hora do Frevo, às 12h, com apresentação de Luciano Magno e Banda, na Praça do Frevo.  

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Programação

Terça (4)

9h às 10h - Credenciamento

10h às 12h - Mesa de abertura, com Renato Bandeira e Luciano Magno

14h às 17h - Workshop de guitarra, harmonia e improvisação, com Jubileu Filho

 

Quarta (5)

9h às 12h - Workshop Guitarra Fusion-Improvisação - nível 1, com Júnior Xanfer

14h às 17h - Workshop Técnicas de guitarra com Zé Filho

 

Quinta (6)

9h às 12h - Workshop A música como ferramente de formação humana, com Sidney Carvalho e Roger Franco 

14h às 17h - Workshop Guitarra brasileira - Frevo, Baião, Choro, com Luciano Magno

 

Sexta (7)

9h às 12h - Workshop A música como ferramente de formação humana, com Sidney Carvalho e Roger Franco

12h às 13h - Apresentação da Hora do Frevo, com Luciano Magno e banda

 

Serviço

Guitarra Brasileira - Encontro de Guitarras

De terça (4) a sexta (7)

Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n - Bairro do Recife)

(81) 3355 9500

 

 

O músico e compositor Zé Renato realizará na próxima sexta (5) a segunda edição do Cesta Musical. O projeto, que abre espaço para artistas exibirem seus trabalhos e promove um debate musical, terá como convidados a dupla Racine e Ravel e Luciano Magno. O evento será no Teatro Eva Herz, no shopping RioMar, às 19h30. Os ingressos estão à venda no local e custam R$ 30 e R$ 15.

Zé Renato abre a noite interpretando canções autorais e releituras e depois os convidados sobrem ao palco. Os irmãos Racine e Ravel são, respectivamente, otorrino e advogado, mas neste encontro irão mostrar suas paixões – o violino e o canto. Já o outro convidado, Luciano Magno, atua como cantor, compositor, arranjador, instrumentista e produtor musical. Entre uma música e outra, os músicos respondem perguntas da plateia sobre o processo de composição das canções apresentadas.

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Serviço

Cesta Cultural

Com Racine e Ravel e Luciano Magno

Sexta (5) | 19h30

Teatro Eva Herz (Avenida República do Líbano, 251 - Pina)

R$ 30 e R$ 15

A percussionista e baterista pernambucana Lara Klaus vai estar em Nova York, durante os meses de novembro e dezembro, para ministrar um workshop sobre Percussão e Música Nordestina na New York University e na escola Maracatu New York.

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Lara Klaus é graduada na Universidade Federal de Pernambuco e Universidade de Aveiro (Portugal). Ao longo da carreira, fez parte de vários grupos e tocou com renomados artistas brasileiros como Emílio Santiago, Moraes Moreira, Elba Ramalho, Fafá de Belém, André Rio, Luciano Magno, entre outros. Atualmente, Lara ministra workshops de percussão e música do nordestina, dentro e fora do Brasil, e dá aulas de percussão para pessoas com necessidades especiais.

O guitarrista Luciano Magno é atração deste mês do projeto Acordes para o Museu, que acontece neste domingo (4), no Instituto Ricardo Brennand, às 15h30. O músico, que é violonista, guitarrista, compositor e produtor musical, tem influência do jazz e passeia pelo universo do frevo, do samba, da bossa, do choro e do baião.

O músico começou sua carreira artística nos anos 90, mas o seu primeiro disco Liberdade só foi lançado em 2000. Ao total, Luciano Magno já lançou seis CD’s, inclusive um álbum dedicado ao mestre da sanfona Dominguinhos intitulado Viva Dominguinhos.

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A entrada custa R$15 (inteira) e R$ 5 (estudantes, professores e idosos acima de 60 anos), à venda na bilheteria do Instituto Ricardo Brennand, que fica localizado no Bairro da Várzea.

Serviço: 

Acordes para o Museu 

Domingo (4) l 15h30

R$ 15 l R$ 5 

Instituto Ricardo Brennand (Alameda Antônio Brennand, s/n –Várzea)

O cantor de forró Benil comemora 10 anos de estrada com show neste sábado (20), 20h30, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu. O concerto Forró de todos os tempos será uma reunião de canções da carreira de Benil, em uma viagem pela música nordestina, com composições de Luiz Gonzaga, Geraldinho Lins, Petrúcio Amorim, Dorgival Dantas, além das autorais. Durante a apresentação, que se transformará num especial de fim de ano, Benil vai mostrar quatro músicas inéditas, sendo três de autoria própria.

O show conta com participação especial de Petrúcio Amorim, Bruno Lins, da banda Fim de feira, Luciano Magno, André Rio, Geraldinho Lins e Paulinho Leite. A produção musical é do próprio cantor, em parceria com o sanfoneiro Lu Mariano, que também assina os arranjos. 

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Os ingressos custam R$30 mais 1kg de alimento que será doado ao Núcleo de Apoio à Criança com Câncer e está à venda nas lojas Maz e na Círculo Design.

Serviço

Forró de todos os tempos

Sábado (20), às 20h30

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)

R$30 + 1kg de alimento 

Nesta quarta-feira (4), Luciano Magno sobe ao palco do Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, para homenagear Caetano Veloso e Gilberto Gil. O baiano recebe convidados para cantar a trajetória musical destes dois ícones da música popular brasileira, que completaram 70 anos em 2012.

Entre as músicas, o cantor Zé Renato apresenta uma narrativa marcando as épocas da carreira dos músicos, desde a Tropicália aos dias de hoje. André Rio, Almir Rouche, Nena Queiroga, Herbert Lucena, Maciel Melo e Charles Teony participam da festa cantando sucessos dos homenageados.

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Serviço
Tributo a Caetano Veloso e Gilberto Gil
Quinta-feira (4), 21h
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu, Avenida Boa Viagem)
Ingressos: R$ 30 (Inteira) R$ 15 (Meia-entrada)

O projeto Viva o Recife Antigo já está no clima junino e começa as comemorações nesta quinta-feira (31), com programações gratuitas que seguem até o próximo sábado (2). Nádia Maia, Orquestra Universal e André Rio são algumas das atrações que devem passar pelo palco da Praça do Arsenal, no bairro do Recife.

Na quinta-feira (31), as apresentações começam com a Orquestra Universal, seguida da forrozeira Nádia Maia e de Paulinho Leite. Na sexta (1°), Luciano Magno abre a noite que ainda conta com os shows de Aracílio Araújo e André Rio. Encerrando as programações do Viva o Recife Antigo, para esquentar para o São João, no sábado (2) se apresentam Andrezza Formiga, Paulinho Leite, Orquestra Universal e Roberto Cruz.

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As apresentações são abertas ao público.

Quinta-feira (31)
20h30 – Orquestra Universal
21h30 – Nádia Maia
22h30 – Paulinho Leite

Sexta-feira (1°)
20h30 – Luciano Magno
21h30 – Aracílio Araújo
22h30 – André Rio
 
Sábado (2)
20h30 – Orquestra Universal
21h30 – Roberto Cruz
22h30 – Paulinho Leite
23h30 – Andrezza Formiga

O Teato Luiz Mendonça, um dos equipamentos culturais do parque Dona Lindu, em Boa Viagem, zona sul do Recife, abriga neste fim de semana uma programação voltada à música instrumental. Nesta sexta-feira e no sábado (18 e 19), acontece o Festival Guitar Player, com a presença de guitarristas consagrados do cenário musical brasileiro. Já no domingo (20), o grupo instrumental pernambucano Saracotia lança seu primeiro disco, abrindo uma turnê nacional.

O Festival Guitar Player é uma parceria da escola de música recifense Minami com a mais importante revista dedicada à guitarra no Brasil, a Guitar Player. A escola de música aproveita para comemorar seu aniversário de 29 anos. É a segunda vez que o evento aporta no Recife, e esta edição traz alguns dos guitarristas mais respeitados do Brasil, como os paulistas Faíska, Rafael Bittencourt, Mozart Mello e Joe Moghrabi, além dos pernambucanos Luciano Magno, Beto Kaiser e Cauê Kury.

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Saracotia - O trio de música instrumental pernambucano realiza neste domingo o primeiro show da turnê de lançamento do seu primeiro disco. Rafael Marques (bandolim de dez cordas), Marcio Silva (bateria) e Rodrigo Samico (violão de dez cordas) mostram seu som de vários estilos e improvisos, em que cabe do baião ao jazz, tudo com um sotaque bem brasileiro.

Serviço

Festival Guitar Player-Minami

Sexta (18) e sábado (19), às 19h30

R$ 15

Saracotia

Domingo (20), às 18h

Gratuito (os convites serão distribuídos a partir das 17h na bilheteria do teatro) 

Teatro Luiz Mendonça - Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem)

Informações: 81 3355 9821 / 81 3355 9822

A sede do Galo da Madrugada, durante maio e junho, vira um grande arrasta-pé, preparando o clima para o São João. Nesta quinta, quem bota todo mundo para dançar é o forrozeiro Benil, que traz seu show Forró na Medida, em que canta músicas autorais e faz releituras de sucessos de compositores como Luis Gonzaga, Jorge de Altinho e Petrúcio Amorim. A apresentação conta com as participações especiais de Luciano Magno e Roberto Cruz.

Benil cantava na Território Nordestino, e há dois anos se dedica à carreira solo. O Arrasta-pé Quinta do Galo faz parte do projeto Galo – Alegria o Ano Inteiro, que realiza uma programação cultural na sede do maior bloco de carnaval do mundo durante todo o ano.

Serviço

Arrasta-pé Quinta no Galo com Benil

quinta (17), às 20h

Sede do Galo da Madrugada (Rua da Concórdia, 984 São José)

R$ 20 (individual) / R$ 100 (mesa para quatro pessoas)

Informações e reservas: 81 3224 2899

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