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A Universidade de Pernambuco (UPE) abriu inscrições para o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Mulher 2021 no Campus Petrolina, destinado a profissionais de enfermagem, fisioterapia, nutrição, psicologia e serviço social. Os programas têm duração de dois anos e serão disponibilizadas cinco bolsas, uma para cada área.

As inscrições devem ser feitas através do site Upenet até o dia 27 de dezembro . Os rodízios ocorrerão em escalas de trabalho, conforme a rotina de cada serviço, totalizando 60 horas semanais de atividades, com dedicação exclusiva.

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Segundo a vice-coordenadora e docente do colegiado de fsioterapia do campus Petrolina, Ana Eliza Rios, o objetivo do programa é formar especialistas com visão uma visão interdisciplinar para promover a atenção integral à saúde da mulher em todas as fases da vida, “tanto individual como coletivamente, em ambiente hospitalar, ambulatorial e na atenção básica sob a forma de treinamento supervisionado em serviço”, afirmou ela à assessoria de comunicação da UPE.

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Em meio à pandemia, além de responsável pela saúde física, a fisioterapia tornou-se aliada no tratamento de problemas respiratórios causados pelo coronavírus (Covid-19).

Assim, a fisioterapia respiratória tem sido essencial no tratamento de indivíduos que foram infectados pelo vírus. "Ela contribui para evitar complicações cardiorrespiratórias em indivíduos internados e também para recuperar a capacidade pulmonar de quem já se curou da doença", afirma a fisioterapeuta respiratória Aline Lacerda.

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Ainda não existem estudos detalhados sobre as sequelas da Covid-19 em pacientes que estiveram em estado grave, e que conseguiram sair da UTI ou receber alta hospitalar. Contudo, uma grande parcela dos recuperados necessita de fisioterapia respiratória. "Ao considerar problemas como fraqueza muscular, desnutrição, perda de peso e dificuldades respiratórias decorrentes da intubação, o trabalho de reabilitação nesses casos é recomendado desde o primeiro dia após alta", recomenda Aline.

O tratamento fisioterapêutico pode contribuir com a melhora pulmonar do paciente. Para isso, é necessário acompanhamento constante do resignado, uso de aparelhos específicos e exercícios que podem apoiar para fortalecer a capacidade pulmonar. "Os especialistas recomendam que o tratamento inicie assim que os pacientes estiverem curados dos sintomas graves", alerta a fisioterapeuta.

  Desde o dia 15 de setembro, pessoas que foram acometidas da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, podem receber atendimentos de recuperação fisioterapêutica na Clínica de Fisioterapia da UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém. Os tratamentos visam ajudar pacientes diagnosticados com a doença em seu processo de melhora. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, entre 8 e 11 horas e das 13 às 17 horas, no campus Alcindo Cacela. Os agendamentos devem ser feitos pelo número 4009-3069 ou indo diretamente na clínica.

  Daniela Teixeira, coordenadora do projeto, falou sobre os efeitos colaterais da covid-19 mesmo após o paciente estar curado, e como o tratamento pode ajudar. “Podemos observar as vítimas de covid com redução dos volumes respiratórios, presença de fraqueza muscular respiratória e inclusive arritmias. A fisioterapia vem ajudando essas pessoas por meio de exercícios físicos específicos, favorecendo assim o fortalecimento da musculatura respiratória, o que consequentemente vai proporcionar a melhora dos volumes e das capacidades e também a redução da dispneia”, disse Daniela.

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A coordenadora também relatou sobre como os estudantes da UNAMA têm contribuído com o projeto. “Os alunos têm participação na atividade prática. Todas as condutas abordadas durante o atendimento foram ministradas de forma teórica em outras disciplinas e agora no momento eles estão efetivamente vivenciando a experiência prática da disciplina", informou.

  Há um valor simbólico para os procedimentos, e cada atendimento pode ser feito duas a três vezes por semana e dura entre 40 minutos e 1 hora. O tempo médio do programa de reabilitação pulmonar gira em torno de três a seis meses, e todo o trabalho segue as normas sanitárias para evitar a propagação de covid-19.

Por Henrique Herrera.

 

 

  A Universidade Guarulhos (UNG) retomou os agendamentos para sessões de pilates na Clínica-Escola de Fisioterapia da instituição. As aulas são realizadas pelos estudantes do curso de Fisioterapia, supervisionados por profissionais devidamente inscritos no Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO). O atendimento acontece de segunda a quinta-feira, das 7h30 às 12h30.

Cada atendimento tem duração de 50 minutos e não há limites de aulas a serem efetuadas, pois o método visa à manutenção da qualidade de vida. De acordo com a professora de pilates da clínica-escola da UNG, Amanda Gouveia Castro, não há restrição de idade nem gênero, porém, é na avaliação que o profissional vai identificar se a pessoa tem condições de praticar os exercícios, uma vez que é necessário ter concentração, calma e precisão para realizar os movimentos. "Dependendo da patologia, orientamos o paciente a passar pela ortopedia antes do início das aulas" explica.

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pilates é um conjunto de exercícios que trabalha o corpo do indivíduo como um todo, visando alongamento, fortalecimento, equilíbrio, coordenação motora, concentração, respiração e pode ser realizado para condicionamento físico, prevenção ou reabilitação.    

Serviço:  

Clínica-Escola de Fisioterapia

Local: Rua Soldado Basílio Pinto de Almeida, s/n, Centro, Guarulhos

Telefone: (11) 2464-1778

Valor por sessão: R$ 25

 

*da Assessoria de Comunicação

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No dia 30 de agosto foi celebrado o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Essa data é separada para dar visibilidade, informação e alertar sobre os dilemas enfrentados pelos pacientes portadores da deficiência. Foi escolhida para homenagear a fundadora da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), Ana Maria Levy.

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Segundo o Ministério da Saúde, a esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica que afeta o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), atingindo adultos entre 18 e 55 anos de idade, sendo mais comum entre mulheres e pessoas claras. Cerca de 2,3 milhões de pessoas estão vivendo com esclerose múltipla no mundo. No Brasil, de acordo com a região, pode variar entre 1,36 a 27,7 casos por 100 mil habitantes.

Em 2018, foram investidos mais de R$ 279 milhões em medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de portadores da doença. O sistema atende 15.689 usuários.

Kelly Oliveira, nutricionista, conta como pode ajudar no tratamento dos pacientes com esclerose múltipla, da prevenção ao diagnóstico, com mudança na alimentação e fortalecimento da imunidade. “Os nutrientes como zinco, selênio, magnésio fazem com que o paciente tenha uma melhora um pouco gradativa durante o processo de desenvolvimento da doença”, diz Kelly.

A nutricionista ainda relata sobre a importância da suplementação dos alimentos e acompanhamento de outros profissionais para ajudar na melhora do desenvolvimento desses pacientes. “Outros alimentos fontes de ômega-3 diminuem a inflamação causada pela própria doença, pelo estalar da doença. A suplementação de proteínas pode fazer com que a musculatura fique um pouco mais reforçada", observa.

Segundo Kelly, o trabalho de outros profissionais, como os terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e fisioterapeutas, auxilia na reabilitação e pode dar mais conforto durante a progressão da doença. "Os nutrientes como carboidratos e lipídios também são muito importantes”, relata a nutricionista.

Kelly Oliveira alerta que a avaliação do nutricionista é essencial para tratamento desse paciente. ”Se você tem esclerose múltipla ou conhece alguém que tenha, por favor, procure um nutricionista”, alerta.

Ticiane Neris, fisioterapeuta, conta que os pacientes que sofrem com esclerose múltipla necessitam se exercitar. “Pacientes com esclerose múltipla têm como um dos pontos do tratamento a necessidade de se manter ativos. Então, ele precisa praticar alguma atividade física, justamente para auxiliar no controle do seus sintomas e fazer com que ele seja o mais independente e funcional possível, melhorando assim a sua qualidade de vida”, disse Ticiane.

Para a fisioterapeuta, a prática do pilates tem um papel importante para auxiliar no tratamento dos pacientes e age como uma opção de atividade física. “Porque o método conta com alguns princípios que se encaixam perfeitamente nas necessidades do paciente que tem esclerose múltipla. No pilates trabalhamos muito a questão da respiração, do controle da consciência corporal, do equilíbrio, da estabilização de tronco, força, flexibilidade, postura, então tudo isso é muito importante para esse paciente. E a gente conta com exercícios que são realizados em aparelho e com auxílio de acessórios que podem facilitar a execução desses movimentos, além de ser uma atividade com baixo impacto, o que faz com que esses pacientes aceitem muito bem e tolerem muito bem a atividade física”, explicou Ticiane.

A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, autoimune, motivada por fatores genéticos ou ambientais do sistema imunológico, comprometendo a função do sistema nervoso (cérebro e medula). Alguns sintomas são fadiga, distúrbio visuais, fraqueza muscular, desequilíbrio, alterações sensoriais, dor, dificuldade para falar, dificuldade para engolir, dificuldades  emocionais, dificuldades cognitivas, entre outras queixas.

Embora não exista cura para doença, há tratamento com medicamentos que ajudam a controlar a atividade inflamatória e as crises ao longo dos anos, diminuindo a incapacidade dos pacientes. O tratamento e o acompanhamento têm que ser feitos pelo médico neurologista.

Por Suellen Cristo.

Nesta sexta-feira (28), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) aprovou, por meio do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), uma resolução que permite a antecipação da colação de grau de estudantes dos cursos de enfermagem, farmácia, fisioterapia e odontologia, em decorrência do estado de calamidade pública ocasionado pela pandemia de Covid-19. A antecipação está em conformidade com o Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020 e a  Lei 14.040, de 18 de agosto de 2020.

Segundo a diretoria de Gestão Acadêmica, professora Kátia Cunha, “a UFPE entende que cada curso conhece o perfil dos estudantes, o percurso acadêmico vivenciado e os objetivos formativos da profissão específica, desta forma são os cursos que validam a qualidade acadêmica e profissional desenvolvida pelos estudantes. A resolução ratifica essa compreensão”.

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Caberá ao colegiado do curso, que é o órgão com poder decisório sobre cada graduação, determinar se é adequada ou não a antecipação da colação de grau dos estudantes que têm, no mínimo, 75% da carga horária de estágio concluída. 

Segundo o texto da resolução publicada no Boletim Oficial da UFPE, os cursos vão garantir que os estudantes cumpram, no mínimo, 75% da carga horária do internato, no caso de medicina, e dos estágios curriculares, para os alunos de enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Odontologia. “Os demais componentes curriculares obrigatórios são inegociáveis, ou seja, devem ser cumpridos na íntegra”, lembrou Kátia.

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A Clínica-Escola de Fisioterapia da Universidade Guarulhos (UNG) retomou os agendamentos de consultas presenciais para pacientes que necessitam de especialistas nas áreas de Dermato-Funcional, Ortopedia, Neurologia Adulto e Infantil, Hidroterapia, Equoterapia, Ginecologia e Obstetrícia (incluindo pré e pós-parto e incontinência urinária). Os atendimentos são realizados por alunos, sob a supervisão de professores/fisioterapeutas. Cada sessão terá um preço acessível e duração de 45 minutos.

De acordo com o coordenador do curso de Fisioterapia da UNG, Clovis Paes Marques, o serviço disponibilizado pela universidade é considerado referência na região. "Há pessoas que não têm condições de arcar com os gastos de um tratamento prolongado e, na Clínica de Fisioterapia, os pacientes têm a oportunidade de se reabilitarem pagando um pequeno valor, com tratamento de qualidade", explica.

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Os interessados devem comparecer à Clínica de Fisioterapia portanto o RG, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. O espaço fica no prédio O, localizado na Rua Soldado Brasílio Pinto de Almeida, s/n. Outras informações pelo número (11) 2464-1778.

Inscrições abertas para aulas de Pilates  

A UNG está com vagas abertas para sessões de pilates na Clínica de Fisioterapia. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 10h50, com duração de 50 minutos e não há limites de aulas a serem efetuadas, pois o método visa a promoção da qualidade de vida.

De acordo com a professora de pilates da Clínica-Escola da UNG, Amanda Gouveia Castro, não há restrição de idade nem gênero, porém, é na avaliação que o profissional vai identificar se a pessoa tem condições de praticar os exercícios, pois exige concentração, calma e precisão para realizar os movimentos. "Dependendo da patologia, orientamos o paciente a passar pela ortopedia antes do início das aulas", explica.   

Serviço 

Clínica-Escola de Fisioterapia da UNG 

Local: Rua Soldado Basílio Pinto de Almeida, s/n, Centro, Guarulhos, SP 

Telefone: (11) 2464-1778

 

*da Assessoria de Comunicação 

Entre as diversas mudanças que a pandemia de Covid-19 causou nas nossas vidas, a necessidade de ampliar o número de profissionais de saúde no mercado de trabalho foi decididamente uma das mais urgentes, uma vez que a demanda de doentes nos hospitais se tornou muito maior do que em tempos normais.

Com a chegada da pandemia, uma das formas encontradas pelo Governo Federal para solucionar o problema foi a edição de uma Medida Provisória, posteriormente regulamentada em portaria, permitindo antecipar a formatura de alunos de graduação matriculados no último semestre do curso com pelo menos 75% do período de internato concluído.   Desde que a medida entrou em vigor no dia 9 de abril, segundo dados do Ministério da Educação (MEC), mais de 90 instituições de ensino superior possibilitaram que seus estudantes optassem pela antecipação da formatura. 

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Ao todo, 5.352 médicos, 1210 enfermeiros, 490 fisioterapeutas e 387 farmacêuticos se formaram mais cedo para auxiliar no combate à Covid-19. O Estado com mais formaturas antecipadas é Minas Gerais, com 1.103, seguido de São Paulo (952) e Rio de Janeiro (659). No Nordeste, o Ceará é o campeão com 469 estudantes. No que diz respeito à rede de ensino, 5.111 são alunos de instituições privadas e 2.328 de universidades públicas. 

Nesta terça-feira, 11 de agosto, celebra-se o Dia do Estudante, que no ano de 2020 ganha uma nova conotação diante de todos os desafios impostos pela Covid-19 aos alunos em todos os níveis de ensino. Para marcar a data, o LeiaJá publica a série de reportagens especiais “Estudante, você também é herói”, trazendo vários aspectos da rotina dos alunos durante a pandemia. Neste texto, você conhecerá as histórias de duas heroínas que anteciparam suas formaturas no curso de medicina para ajudar a enfrentar uma contagiosa e potencialmente letal, aceitando junto com suas famílias todos os riscos envolvidos nessa decisão.

O peso da responsabilidade de uma vida na sua mão

Thayse Pinheiro de Sales Croccia, de 28 anos, estava cursando o 12º semestre de medicina na Universidade de Pernambuco (UPE) quando o Governo Federal divulgou a Medida Provisória e uma primeira Portaria (posteriormente tornada sem efeito) autorizando a antecipação da colação de grau para estudantes de cursos de saúde. Repleta de anseios sobre sua formatura, com os estágios do internato paralisado e temerosa com a possibilidade de atrasar a conclusão de seu curso, Thayse viu ali uma oportunidade de, enfim, se tornar médica e exercer a sua profissão em um momento em que o País realmente estava precisando.   

“Queria poder contribuir nesse momento de dificuldades, mas ao mesmo tempo havia um medo grande, já que o começo da vida médica é sempre desafiador e nesse contexto o desafio seria ainda maior, pois estaríamos lidando com uma doença até então desconhecida e a cada semana surgiam novos dados. Além disso, o temor de contaminar a família com uma doença potencialmente letal principalmente para os mais velhos, como nossos pais e avós, sempre nos acompanhava. Nesse contexto, o apoio dos meus pais, que apesar de temerosos com a situação deixaram claro que estariam comigo independente do que eu escolhesse, foi essencial, pois me deu segurança em meio a tantas incertezas”, conta ela.

Foto: Cortesia 

Antes da pandemia e de antecipar sua formatura, Thayse explica que sua rotina era muito intensa com os últimos momentos do internato de medicina no último semestre de curso. “Eu era estagiária, estava próxima do fim da faculdade, último período. Era uma rotina de estágio de segunda a sexta, já lidava com pacientes e todos os desafios incluídos”, diz a médica. 

A primeira experiência profissional de Thayse foi e ainda é no sistema público de saúde, dando plantões em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusiva para pacientes com Covid-19. “Apesar do medo e ansiedade iniciais, eu pude aprender muito, já que os livros não ensinam a prática ainda mais nesse contexto novo. Pude ainda me sentir útil aplicando meus conhecimentos, retribuindo a formação que recebi em uma universidade do Estado e fazendo parte do SUS, que acolhe tantos brasileiros que de outra forma não teriam atendimento”, relata a jovem. 

Perguntada sobre como é o dia a dia de trabalho dentro de uma UTI COVID, onde chegam os pacientes mais graves e o risco de contaminação é o mais alto possível, Thayse relata que tudo é sempre muito intenso e as responsabilidades das decisões são muito mais pesadas do que nos estágios desenvolvidos durante o curso de medicina. “É sempre um choque sentir o peso da responsabilidade de uma vida na sua mão. Antes você treina, mas não sente o peso total em você porque a decisão final não cabe a você. Sem decisão, você não tem tanta responsabilidade. Nessa situação do coronavírus, a responsabilidade foi agravada por estarmos lidando com uma doença que não conhecíamos, que não tínhamos visto na faculdade, era nova para nós e para todos, na verdade. Estava provocando um caos em todos os aspectos na nossa sociedade. Além do medo da contaminação própria e da família, porque sair para trabalhar era não só assumir um risco, era sua família que estava com você também assumir, tanto que houve muitas pessoas que saíram de casa nesse período para proteger a família”, afirma ela.

“Eu achei e sinto que estou preparada”

Maria Eduarda Valadares Santos Lins, 25 anos, se formou pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) quando estava no 12º semestre de medicina. Atualmente, trabalha em postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Ela conta que, já no último semestre e tendo aulas a distância apenas de uma disciplina, sua turma começou a solicitar à Universidade que realizasse a antecipação. “Estávamos tendo EAD de aulas já vistas durante a faculdade e como já estávamos no final achamos que a melhor solução seria adiantar do que esperar. Não acho que interferiu no meu aprendizado de forma significativa”, conta.

Além de considerar que não haveria ônus na antecipação, Eduarda não estava satisfeita com a rotina de estudos a distância, uma vez que não gostou do formato. “Para mim foi péssimo! Achei ruim o formato de aula EAD. Alguns colegas também não estavam gostando. Mas outros gostaram de revisar os assuntos. Apesar de estar isolado em domicílio, era cansativo, até porque estávamos acostumados com o internato, onde temos contato direto com paciente e discussões presenciais. Na minha opinião, perde um pouco do aprendizado”, opina Eduarda. Questionada sobre o que lhe desagradava nas aulas remotas, a jovem listou motivos como “muita gente na sala, quando você falava outra pessoa também falava, as pessoas com câmera ligada distraiam sua atenção", entre outras questões. À

A transição de estudante para a vida profissional em meio a uma pandemia, segundo Maria Eduarda, foi difícil, pois ela faz parte do grupo de risco da doença. “Sou asmática de difícil controle e tive duas crises no início do ano, mas estava usando as medicações regularmente para não ter crises. Minha família pesou muito, mas comecei trabalhando em posto onde o risco de contaminação é menor por ser grupo de risco e recentemente estou dando plantão em emergência”, relata ela. 

Além disso, a médica explica que há outras questões além da saúde envolvidas, como o emocional e as novidades da vida de profissional formada. Apesar disso, Eduarda se sente confiante para encarar as novidades impostas pela vida profissional, mesmo em meio ao medo do desconhecido trazido pela pandemia de Covid-19. 

“Tem a insegurança e ainda mais nessa época de Covid, mas eu achei e sinto que estou preparada, pelo menos tenho conseguido lidar com a maioria das situações. Percebo como a importância do estudo continuado para relembrar das coisas e se atualizar e uso corretamente os EPIs para minha segurança e do paciente”, afirma.

Confira, abaixo, as demais matérias do especial “Estudante, você também é herói”. Nossos repórteres mostram as rotinas de alunos, da educação infantil à pós-graduação, durante a pandemia do novo coronavírus:

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O Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia do Centro de Ciências da Saúde (CCS),  da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), abriu as inscrições para o curso de mestrado com ingresso neste segundo semestre de 2020. Os interessados podem se candidatar até sexta-feira (24), por meio de envio de documentos para o e-mail ppgfisioterapia@ufpe.br.

A oportunidade está ofertando seis vagas para os estudantes e uma para os servidores da UFPE, na área de “Fisioterapia na Atenção à saúde”, que vai contemplar o desenvolvimento de pesquisas sobre o tema “Covid-19” em uma das seguintes linhas: Avaliação da performance muscular dos pacientes sobreviventes à Covid-19; Distúrbios do sono em pacientes com Covid-19; e Avaliação funcional cardiorrespiratória de pacientes acometidos com Covid-19.

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O processo seletivo será composto por uma prova oral e pela avaliação curricular. O resultado da seleção está previsto para ser divulgado no dia 6 de agosto. Mais informações podem ser obtidas através do edital de abertura das inscrições.

As universidades federais já graduaram 1.230 profissionais da área de saúde durante a pandemia do novo coronavírus. Destes, são 1.046 médicos, 151 enfermeiros, 23 farmacêuticos e 10 fisioterapeutas que se formaram antes do período previsto para atuarem no combate à Covid-19.

Os dados, que foram apurados nesta segunda-feira (4), podem ser acessados no portal de monitoramento das ações e das operações de instituições de ensino durante a pandemia, no painel “Ações de Enfrentamento”. O Ministério da Educação criou o mecanismo para acompanhar o andamento e os principais feitos das universidades e institutos federais do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefets) e do Colégio Pedro II no decorrer da pandemia.

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O Nordeste foi a região com mais profissionais formados, no total de 547; o Norte fica em segundo lugar, com 224; já a região Sul graduou 185; o Centro-Oeste formou 134 novos profissionais; e por último o Sudeste, com 160.

O diretor de Desenvolvimento de Educação em Saúde da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, Sérgio Henrique Santos, informou que a antecipação das formaturas nasceu da parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde. “A resposta das instituições foi significativa. Compreendemos que, verdadeiramente, esses recém-formados poderão fazer a diferença onde estiverem auxiliando o nosso país a vencer esta batalha contra a Covid-19”, explicou.

A Universidade Federal de Sergipe (UFS) graduou 40 novos médicos da unidade de Aracaju na última quinta-feira (30). O evento foi assistido por mais de 1.400 pessoas por meio de exibição on-line.

O vice-reitor da UFS, Valter Joviniano, disse que o presente momento pede que as autoridades adotem normas que assegurem o cuidado da sociedade. “Observamos o engajamento dos alunos que se enquadram na legislação da graduação antecipada. Isso mostra compromisso social dos nossos estudantes e a confiança que eles têm no ensino ofertado em nossa instituição”, declarou.

A Universidade Federal do Acre (UFAC) formou 29 médicos por meio de videoconferência. A reitora da UFAC, Guida Aquino, falou que foi a primeira vez que a instituição realizou o evento a distância. “Estamos felizes e orgulhosos em fazer essa formatura. Mesmo de forma remota, é sempre uma emoção. Estamos felizes por entregar à sociedade acreana 29 médicos neste momento tão doloroso que todos nós estamos vivendo”, disse.

O MEC divulgou uma portaria para viabilizar que a formatura de cursos de saúde fossem antecipados, em 6 de abril. O documento permite que estudantes de medicina se formem quando tiverem concluído 75% do internato e discentes de enfermagem, farmácia e fisioterapia, quando tiverem cursado o mesmo percentual do ensino curricular obrigatório. A decisão possui caráter excepcional e será válido enquanto durar a situação de emergência na saúde pública.

Com informações da assessoria de imprensa do MEC.

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Em alusão ao Dia Mundial da Conscientização sobre a Incontinência Urinária, 14 de março, a Univerisdade Guarulhos (UNG) anunciou a abertura de vagas para atendimento voltado para a saúde do homem e da mulher com incontinência urinária. As ações acontecerão na Clínica-Escola de Fisioterapia da Universidade e, logo após a inscrição, será feita uma avaliação para identificar qual o tipo de intervenção precisa ser realizada. Cada uma das sessões terá um custo simbólico.

De acordo com a fisioterapeuta da UNG, Amanda Gouveia Castro, a identificação precoce de doenças aumenta as chances de um tratamento eficaz. "Muitas patologias podem ser prevenidas quando homens e mulheres procuram os serviços de saúde regularmente", explica.

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A incontinência urinária é definida pela perda involuntária de urina. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, mais de 10 milhões de pessoas, de diferentes faixas etárias, sofrem com essa disfunção, que é mais comum em mulheres e pode interferir nas atividades diárias e na qualidade de vida.

As inscrições podem ser feitas diretamente na Clínica-Escola de Fisioterapia da UNG. É preciso apresentar comprovante de residência e documento oficial com foto. 

Serviço

Tratamento para incontinência urinária

Onde: Clínica-Escola de Fisioterapia da UNG - Rua Soldado Basílio Pinto de Almeida, s/n, Centro, Guarulhos - SP

De segunda a sexta-feira, das 8h15 às 10h50 e das 13h35 às 16h55

Informações: (11) 2464-1778

 

*da Assessoria de Comunicação

A Clínica-Escola de Fisioterapia da Universidade UNG está com inscrições abertas para pacientes que necessitam de especialistas nas áreas de Dermato-Funcional, Ortopedia, Neurologia Adulto e Infantil, Hidroterapia, Equoterapia, Ginecologia e Obstetrícia (incluindo pré e pós-parto e incontinência urinária). Os atendimentos são realizados por alunos, sob a supervisão de professores/fisioterapeutas. Cada sessão terá um preço acessível e duração de 45 minutos. 

De acordo com o coordenador do curso de Fisioterapia da UNG, Clovis Paes Marques, o serviço disponibilizado pela Universidade é considerado referência na região. “Há pessoas que não têm condições de arcar com os gastos de um tratamento prolongado, e na Clínica de Fisioterapia, os pacientes têm a oportunidade de se reabilitarem, pagando um pequeno valor, com tratamento de qualidade”, explica. 

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Os interessados devem comparecer na Clínica de Fisioterapia, portanto o RG, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h. O espaço fica no prédio O, localizado na Rua Soldado Brasílio Pinto de Almeida, s/n. Informações: (11) 2464-1778. 

Serviço:

Clínica-Escola de Fisioterapia
Local: Rua Soldado Basílio Pinto de Almeida, s/n, Centro, Guarulhos, SP
Telefone: (11) 2464-1778

 

* Da Assessoria de Imprensa

A eletroacupuntura tem se mostrado uma atividade terapêutica bastante eficaz no relaxamento, na prevenção de lesões e no tratamento de dores corporais. Trata-se de uma estimulação com corrente elétrica, por meio de agulhas, que podem ser reguladas conforme as necessidades do paciente. O procedimento segue o princípio das terapias orientais e passou a ser oferecido na Clínica-Escola de Fisioterapia da UNAMA – Universidade da Amazônia.

Segundo a fisioterapeuta Ayda Ajisaka, especialista em acupuntura tradicional e integrativa, a eletroacupuntura também tem efeito anestésico. “A modalidade tem indicações para diversas patologias. Entre elas, ortopédicas e reumatológicas. Mas, antes de iniciar o tratamento, é necessário ter em mãos o diagnóstico clínico e exames complementares”, ressalta.

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Cada sessão dura, em média, 30 minutos. Não há números de atendimentos pré-definidos. A evolução é relativa e as avaliações acontecem a cada encontro. O procedimento é indicado também no pós-operatório, pois ajuda na redução do processo inflamatório, no alívio das dores e na cicatrização. Nos pacientes oncológicos, por exemplo, melhora os sintomas dos tratamentos e auxilia no equilíbrio emocional.

Porém, existem algumas contraindicações. “A terapia não é indicada para gestantes, pessoas com marca-passo, diabéticos, pacientes com dificuldades de cognição ou perda de memória e portadores de epilepsia”, falou a fisioterapeuta. Lembrando que cada caso é diferente e o atendimento precisa ser feito por um profissional regularmente certificado e habilitado.

A clínica-escola da UNAMA é um dos locais, em Belém, que realizam o procedimento. “Por se tratar de uma clínica-escola, nós temos critérios mais rigorosos. A gente exige os exames e o encaminhamento médico. Na UNAMA, nós realizamos ainda uma avaliação cinético funcional, para ver como esse corpo está. É necessário fazer essa triagem para que o serviço seja feito da melhor maneira possível”, finaliza.

Qualquer pessoa pode buscar atendimento na clínica-escola de Fisioterapia. Os interessados devem ir ao local, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas. A eletroacupuntura está à disposição da comunidade, em dois turnos. Manhã, a partir das 8 e à tarde, às 14 horas. O custo do atendimento é simbólico e a clínica-escola fica na avenida Alcindo Cacela, nº 359. Em casos de dúvidas, ligue para: 4009 3069. Outras informações pelo site unama.br.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

Durante o período de férias, a Faculdade UNINASSAU Petrolina irá promover, entre os dias 15 e 28 de janeiro, 17 cursos gratuitos para profissionais e estudantes de saúde. Os minicursos abrangem as áreas de Biomedicina, Enfermagem, Educação Física, Fisioterapia, Farmácia e Nutrição.

 Entre as opções de formação continuada, estão: Desenvolvimento de Produtos de Higiene; Aproveitamento Integral de Alimentos: teoria e prática; Natação: saúde e desempenho; Primeiros Socorros; Cuidados de Enfermagem em Realização de Suturas: conhecendo a prática, entre outras.

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"É uma grande oportunidade para qualificação, aperfeiçoamento e consolidação do conhecimento, lembrando que a participação garante a certificação", informou a coordenadora acadêmica, Victória Carvalho. Para participar é preciso, somente, doação de 1kg de alimento não perecível.

Para participar, é preciso, somente, doação de 1kg de alimento não perecível. Os cursos vão acontecer na própria Instituição, localizada na Av. Clementino Coelho, 714, Atrás da banca.

Confira os cursos:

15/01 - Aproveitamento integral de alimentos: teoria e prática

16/01 - Benefícios da atividade física na saúde do ser humano; Natação saúde e desempenho; Bioinformática

20/01 - Primeiros socorros; Oficina de fabricação de pães integrais: uma nova fonte de renda; Desenvolvimento de produtos de higiene

21/01 - Aferição de pressão arterial; Controle de qualidade em gestão de unidades de alimentos; Drenagem linfática manual

22/01 - Punção venosa; Curva glicêmica

28/01 - Treinamento coordenativo e prevenção de quedas; Cuidados de enfermagem em realização de suturas: conhecendo a prática; Micróbios importantes na produção de alimentos

29/01 – Administração de medicamentos injetáveis

30 e 31/01 - Assistência de enfermagem no cuidado com pessoas idosas: uma alternativa de empreendimento

*Da assessoria de comunicação

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--> UNINASSAU lança editais para contratar professores

Pela segunda vez nesta segunda-feira, 9, Jair Bolsonaro caminhou pelo corredor do Hospital Vila Nova Star, acompanhando por médicos. A caminhada, que foi realizada antes das 17h, faz parte do processo de recuperação da cirurgia para correção de uma hérnia incisional realizada no domingo, 8.

De acordo com o que explicou o médico Antônio Luiz Macedo, cirurgião-chefe do hospital, a jornalistas no domingo, a movimentação "não é (apenas) importante, ela é imprescindível para uma boa recuperação".

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A cirurgia a que Bolsonaro foi submetido ontem foi a quarta após ele ter sido esfaqueado há um ano, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora (MG).

A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente, estão em São Paulo como acompanhantes e dormem no hospital. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fizeram visitas ao pai durante o dia e já foram embora.

No início da tarde, Bolsonaro também recebeu a visita do presidente da República em exercício, general Hamilton Mourão, que chegou e saiu sem falar com a imprensa. Os dois conversaram a sós durante 10 a 15 minutos, quando um médico interrompeu a conversa. "Visita foi rápida, ele Mourão não é acompanhante. Foi visita de hospital", disse uma fonte.

"Estive hoje no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para visitar o presidente Jair Bolsonaro e deixar, pessoalmente, meus votos de seguro e breve restabelecimento", escreveu Mourão no Twitter.

Devido ao processo de recuperação do presidente Jair Bolsonaro, Mourão atua como presidente em exercício até quinta-feira, 12, de acordo com o porta-voz da Presidência da República, general Rêgo Barros.

O presidente Jair Bolsonaro caminhou por volta do meio-dia desta segunda-feira, 9, pelo corredor do Hospital Vila Nova Star, na Vila Nova Conceição, na zona sul de São Paulo, acompanhado por um fisioterapeuta, e deve fazer uma nova caminhada ainda hoje.

Bolsonaro recupera-se de uma cirurgia realizada neste domingo, 8, para correção de uma hérnia incisional e foi autorizado pelos médicos a fazer fisioterapia motora. "A caminhada faz parte da fisioterapia, assim como sentar na poltrona", disse uma fonte próxima ao Palácio do Planalto.

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A cirurgia a que o presidente foi submetido ontem foi a quarta após ele ter sido esfaqueado há um ano, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais. A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), do Rio, filho do presidente, estão como acompanhantes e dormem no hospital. Já o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fizeram visitas ao pai durante o dia e já foram embora.

No início da tarde, Jair Bolsonaro também recebeu a visita do presidente em exercício, Hamilton Mourão, que chegou e saiu sem dar declarações. Eles conversaram a sós entre dez e 15 minutos, quando um médico interrompeu a conversa. "Visita foi rápida, ele Mourão não é acompanhante. Foi visita de hospital", disse uma fonte.

"Estive hoje no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para visitar o presidente @jairbolsonaro e deixar, pessoalmente, meus votos de seguro e breve restabelecimento", escreveu o presidente em exercício, no Twitter. Por causa do processo de recuperação de Jair Bolsonaro, Mourão será presidente em exercício até esta quinta-feira, 12, de acordo com o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros.

Volta ao batente

No início da manhã, Jair Bolsonaro publicou um vídeo no Twitter em que aparece no leito do Vila Nova Star assistindo ao seriado "Chaves" e dizendo que nesta terça-feira, 10, deverá voltar ao batente. Às 10h30, Rêgo Barros disse que Bolsonaro se mostrava disposto a realizar "trabalhos de condução da Presidência".

"É da natureza do presidente estar ativo o mais rápido possível. O presidente mostra-se disposto a realizar os trabalhos de condução da Presidência, ainda que tenhamos o vice-presidente Hamilton Mourão o substituindo", afirmou Rêgo Barros. O porta-voz disse, no entanto, que as ações legalmente determinadas pela Presidência estão sob responsabilidade de Mourão. "Presidente participa das decisões por meio de interlocução com ministros e com o próprio general Mourão", afirmou.

Rêgo Barros disse ainda que Jair Bolsonaro apresentava saúde estável e com boa evolução clínico-cirúrgica. O porta-voz da Presidência da República afirmou também que ontem o presidente recebeu a visita do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e assistiu ao jogo do Botafogo e Atlético-MG, vencido pelo time do Rio por 2 a 0.

Já o diretor-médico do hospital, Antônio Antonietto, disse que o presidente havia comido pela manhã três potes de gelatina, além de ter tomado chá e caldo ralo. Antonietto confirmou ainda que a viagem de Bolsonaro a Nova York, onde o brasileiro fará o discurso de abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 24, está mantida.

A Univeritas/UNG está com vagas abertas para sessões de pilates na clínica de Fisioterapia, localizada no campus Guarulhos-Centro. O atendimento é individual e acontece de segunda a quinta-feira, das 8h às 11h30. O paciente pagará apenas um valor simbólico por sessão.

Cada atendimento tem duração de 45 minutos e não há limites de aulas a serem efetuadas, pois o método visa a manutenção da qualidade de vida. As aulas serão realizadas pelos estudantes de Fisioterapia, supervisionados pelos professores.

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De acordo com a fisioterapeuta da Univeritas/UNG, Kesley Bezerra Micheli, o pilates não tem restrição de idade nem gênero, porém, é na avaliação que o profissional vai identificar se a pessoa tem condições de praticar os exercícios, pois exige concentração, calma e precisão para realizar os movimentos. "Dependendo da patologia, orientamos o paciente a passar pela ortopedia antes do início das aulas", explica.

O pilates é um conjunto de exercícios que trabalha o corpo do indivíduo como um todo, visando alongamento, fortalecimento, equilíbrio, coordenação motora, concentração e respiração. Ele pode ser realizado para condicionamento físico, prevenção ou reabilitação.

Serviço:

Studio de Pilates - Clínica de Fisioterapia

Rua Soldado Basílio Pinto de Almeida, s/n, Centro, Guarulhos

Telefone: (11) 2464-1778

Valor por sessão: R$ 25,00

Em alusão ao Dia Mundial da Conscientização sobre a Incontinência Urinária, 14 de março, a Univeritas/UNG anunciou a abertura de vagas para atendimento voltado para a saúde da mulher e do homem com incontinência urinária. As ações acontecerão na Clínica de Fisioterapia da Universidade e, logo após a inscrição, será feita uma avaliação para identificar qual o tipo de intervenção será realizada. Cada uma das sessões terá um custo simbólico de R$10.

De acordo com a fisioterapeuta da Univeritas/UNG, Guaíra Fraga, a identificação precoce de doenças aumenta as chances de um tratamento eficaz. "Muitas patologias podem ser prevenidas quando homens e mulheres procuram os serviços de saúde regularmente", explica. 

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A incontinência urinária é definida pela perda involuntária de urina. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, mais de 10 milhões de pessoas, de diferentes faixas etárias, sofrem com essa disfunção, que é mais comum em mulheres e pode interferir nas atividades diárias e na qualidade de vida.

As inscrições podem ser feitas diretamente na Clínica de Fisioterapia da Univeritas/UNG. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 8h15 às 12h20 e das 13h35 às 17h40. É preciso apresentar comprovante de residência e documento oficial com foto. 

Serviço:

Clínica de Fisioterapia da Univeritas/UNG

Local: Rua Soldado Basílio Pinto de Almeida, s/n, Centro, Guarulhos, SP

Informações: (11) 2464-1778

A UNINASSAU Vitória da Conquista lançou um edital para contratação de professores dos cursos de Psicologia e Fisioterapia. Os interessados devem enviar o Currículo Lattes nesta quarta-feira (6) para os e-mails fisioterapia.vtc@mauriciodenassau.edu.br e psicologia.vtc@mauriciodenassau.edu.br.

Para concorrer a vaga o candidato deverá Título prioritariamente mestre ou doutor; disponibilidade para ministrar aulas no período noturno e/ou diurno nos horários estabelecidos pela coordenação do curso; Currículo Lattes atualizado e comprovado, contendo a relação dos títulos acadêmicos, relação de experiência profissional, atividades de magistério superior e realizações científicas, técnicas, culturais, humanísticas ou artísticas.

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A seleção do docente constará de uma avaliação curricular, que levará em consideração a formação acadêmica, produção científica, tecnológica, artística ou cultural, atualização profissional e experiência docente.

Da assessoria 

Os aprovados nesta etapa passarão por uma avaliação classificatória, composta de uma avaliação escrita elaborada, sobre tema relevante pertinente ao assunto da disciplina, e uma aula expositiva, com duração de 20 minutos, para avaliação didático-pedagógica.

Confira o edital.

*Da assessoria de imprensa

O Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia do Centro de Ciências Socias da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, localizado no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da capital, divulgou nesta segunda-feira (07) um edital complementar para seleção de estudantes que desejam realizar mestrado na área. Ao todo, 12 vagas são ofertadas. 

As oportunidades são distribuídas entres as linhas de pesquisa “Instrumentação e intervenção terapêutica” e “Desempenho físico-funcional e qualidade de vida”. Além disso, o programa também oferta uma vaga adicional para servidores ativos da UFPE.  

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A composição do processo seletivo pode ser conferida no edital do certame. Os candidatos podem se inscrever presencialmente na Secretaria da Pós-graduação em Fisioterapia, que fica na Avenida Jornalista Aníbal Fernandes, s/n, Cidade Universitária, Recife, Pernambuco, CEP – 50.740-560, das 9h às 12h, entre os dias dois a 30 de janeiro. O resultado da seleção está previsto para ser divulgado no dia 20 de fevereiro. 

 

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